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Funções

Revisões de Generalidades sobre Funções - Ficha 1

Função de  em 
Correspondência que a cada elemento de  associa um e só um elemento de  .
Isto significa que para qualquer elemento  de  existe um e um só  de  , tal
que  é a imagem de  por meio da função.

Se designarmos por  a função, escreve-se    


     
O conjunto  é o domínio (conjunto de partida, ou conjunto dos objetos) da
função e designa-se por  .
 é o conjunto de chegada e contém o subconjunto dos elementos de  que são
imagem de pelo menos um  de . A este subconjunto chama-se contradomínio
(ou conjunto de imagens) da função e designa-se por  .

Função real de variável real


É uma função cujo domínio é , ou uma parte de , e o conjunto de chegada é .
Na representação gráfica de uma função, qualquer recta paralela a  tirada por
um ponto do domínio de  encontra a curva representativa da função num só
ponto.

Função sobrejetiva
Diz-se que uma função  de  em  é sobrejetiva se e só se todos os elementos
de  são imagens de, pelo menos, um elemento de .
Uma função  é sobrejetiva se o seu contradomínio coincide com o conjunto de
chegada.

Função injetiva
Uma função  é injetiva se e só se objetos diferentes têm imagens diferentes.
Em linguagem simbólica:
                  

Na representação gráfica de uma função injetiva, qualquer reta paralela a ,


tirada por um ponto de  , encontra a curva representativa da função uma só vez.

Função bijetiva
É uma função que é simultaneamente sobrejetiva e injetiva.

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Função par
Função que verifica a relação            
O seu gráfico é simétrico em relação ao eixo  .

Função ímpar
Função que verifica a relação             
O seu gráfico é simétrico em relação à origem dos eixos coordenados.

Zero de uma função


Valor do domínio da função que tem por imagem zero.
Na representação gráfica de uma função, os zeros da função são as abcissas dos
pontos de intersecção do gráfico da função com o eixo .

Função crescente num intervalo   


Uma função  é crescente num intervalo    se e só se
                     

Uma função  é estritamente crescente num intervalo    se e só se


                     

Uma função estritamente crescente num intervalo, é injetiva nesse intervalo, mas o
reciproco não é necessariamente verdadeiro.
Nota:
 é injetiva em    no entanto não
é crescente em   

Função decrescente num intervalo   


Uma função  é decrescente num intervalo    se e só se
                     

Uma função  é estritamente decrescente num intervalo    se e só se


                     

Uma função estritamente decrescente num intervalo, é injetiva nesse intervalo, mas
o reciproco não é necessariamente verdadeiro.

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Obs:
A função    \ { 0 }  

  

é decrescente no intervalo     ;
é decrescente no intervalo     ;
mas não é decrescente em
          

Vizinhança de centro  e raio 


É o intervalo de números reais                 

Máximo relativo
Dada uma função  , diz-se que   é um máximo relativo (ou local), se existe
uma vizinhança de  tal que, qualquer que seja o ponto  dessa vizinhança que se
considere, se tem     .
Ao ponto  chama-se maximizante de  .

Máximo absoluto
Dada uma função  , se existir um ponto  de  tal que         ,
então   é o máximo absoluto de  .

Mínimo relativo
Dada uma função  , diz-se que   é um mínimo relativo (ou local), se existe uma
vizinhança de  tal que, qualquer que seja o ponto  dessa vizinhança que se
considere, se tem     .
Ao ponto  chama-se minimizante de  .

Mínimo absoluto
Dada uma função  , se existir um ponto  de  tal que         ,
então   é o mínimo absoluto de  .

Exemplo:

h i
f g
a a
a a

Das funções representadas apenas a  e a  têm um mínimo relativo para   

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Funções idênticas
Duas funções  e  são idênticas se:
• têm o mesmo domínio (   )
• as imagens dos elementos do domínio de cada uma das funções são iguais, isto é,
   ,    

Função identidade
É uma função de  em  que associa cada elemento do domínio a si próprio.
Designa-se geralmente por .

  
  

No caso de   ,  é uma função afim e a sua representação gráfica é a reta


bissetriz dos quadrantes ímpares.

Operações com funções


Adição de funções
Chama-se adição de duas funções  e  à operação que às funções  e  faz
corresponder a função   , designada função soma de  e , definida do
seguinte modo:
     
              

Subtração de funções
Chama-se subtração de duas funções  e  à operação que às funções  e  faz
corresponder a função   , designada função diferença de  e , definida do
seguinte modo:
     
              

Multiplicação de funções
Chama-se multiplicação de duas funções  e  à operação que às funções  e 
faz corresponder a função   , designada função produto de  e , definida do
seguinte modo:
     
              

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Divisão de funções
Chama-se divisão de duas funções  e  à operação que às funções  e  faz

corresponder a função  , designada função quociente de  por , definida do
seguinte modo:

          

           
  

Composição de funções

Chama-se composição de duas funções  e  à operação que às funções  e 


faz corresponder a função   , designada função  após , definida do seguinte
modo:

              

                

Função inversa de uma função injetiva

Se  é uma função injetiva, qualquer que seja o valor  do seu contradomínio


existe um e um só valor , de  que tem  como imagem. Deste modo a
correspondência entre  e  que a cada    faz corresponder o   
de que  é imagem por  , é unívoca, isto é, é uma função.
A esta função dá-se o nome de função inversa de  , e representa-se por   .
Tem-se:

     

     
As representações gráficas de  e   são simétricas relativamente à reta de
equação   .

Nota:

        

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Transformações

 
              
     

        

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                 
     

          

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Função racional

É uma função real de variável real definida por uma fração racional, isto é, uma
 
expressão do tipo  , sendo   e  polinómios na variável  e em que
 não pode ser o polinómio identicamente nulo.

O domínio de uma função racional é dado por        , isto é, o


conjunto dos valores de  que dão significado à expressão.

Se  for um polinómio de grau zero, a fração racional representa um polinómio.

A uma função real de variável real definida por um polinómio dá-se o nome de
função polinomial e o seu domínio é .

• se a expressão analítica da função for um polinómio de grau zero ou um, a


função chama-se afim e o seu gráfico é uma reta.

   
       

• se a expressão analítica da função for um polinómio de grau dois, a função


chama-se quadrática e o seu gráfico é uma parábola, com a concavidade
voltada para cima ou para baixo consoante o sinal do coeficiente de  seja
positivo ou negativo.

   
          com   

    
  ;    

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Exemplo:

Seja  a função racional definida por         





                   

Resolução da equação de 3º grau            

Seja            

   logo  é raiz (ou zero) do polinómio 


Donde,  é divisível por   

Efetuemos a divisão, usando a Regra de Ruffini

   
   
   

      

                        
          

                  
      ˜              


      ˜              
                  
       

Função irracional
É uma função real de variável real cuja expressão analítica contém, pelo menos, uma
expressão irracional irredutível.

O seu domínio é constituído por todos os números reais que dão significado à
expressão.

Exemplo:


Seja  a função irracional definida por           

                     

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             

             


Resolução da inequação fracionária   



        




  

 

             
             

  
Para analisar o sinal de  façamos um quadro de sinais

     

          
           
  
         

  
                   

                       

Exercícios:

1. A Anabela espremeu várias laranjas e obteve três litros de sumo de laranja, para um
lanche que vai oferecer aos amigos.
Para que a quantidade de bebida seja suficiente, a Anabela vai juntar água aos três
litros de sumo de laranja obtidos.
Admite que o sumo de laranja puro, ou seja, acabado de espremer, já contém 97% de
água.

a) Designando por  a quantidade (em litros) de água que vai ser acrescentada
aos três litros de sumo de laranja puro, determina a expressão que dá, em
função de , a percentagem de água existente na bebida que a Anabela vai
oferecer aos amigos.

b) Qual é a quantidade máxima de água que a Anabela pode acrescentar aos três
litros de sumo de laranja puro, de tal modo que a sua bebida não tenha mais
de 99% de água? Apresenta o resultado em litros.

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2. Em relação a um certo tipo de peças produzidas por uma fábrica, foi feito um estudo do
qual resultaram as seguintes conclusões:
• para uma produção de  peças, o custo médio por peça,  , em euros, é dado pela
expressão      

• na parte de comercialização, sendo  o número de peças vendidas e  o preço
médio de venda em euros, por peça, este é dado pela expressão    
a) Mostra que o lucro, em euros, por peça é dado por        , sendo
 o número de peças vendidas.
b) Determina o número de peças que a fábrica terá de vender para que o seu
lucro por peça seja de 4 €.
c) Representa graficamente a função .
Justifica as seguintes afirmações:
" por muitas peças que a fábrica venda o lucro por peça nunca poderá atingir os 6 €"
" a fábrica só terá lucro se o número de peças vendidas for maior ou igual a 2"

 
3. Indica o domínio da expressão fracionária seguinte e simplifica-a:    
 

4. Seja  a função racional definida por    

a) Determina o domínio e os zeros da função, as equações das assimptotas do


seu gráfico e esboça o gráfico de  .
b) Diz se é verdadeira ou falsa a afirmação e justifica a resposta:
"O gráfico de  intersecta o eixo das ordenadas no ponto  ".
c) Determina o conjunto solução da condição     .

5. Num certo pavilhão desportivo, situado a 30 km de casa da Ana e do seu irmão


Bernardo, realiza-se um torneio de andebol.
O Bernardo saiu de casa, na sua bicicleta, indo diretamente para o pavilhão, a fim
de assistir ao torneio.
Trinta minutos depois, a Ana saiu de casa, de automóvel, percorrendo o mesmo
trajeto que o Bernardo.
Os gráficos das funções  e ,
representados ao lado, sobre uma
malha quadriculada, traduzem a
situação descrita (as funções dão a
distância, em quilómetros, a que cada
um dos irmãos se encontrava de casa,
em função do tempo, em horas, que
decorreu desde que o Bernardo saiu de
casa).

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a) Qual foi a velocidade média do percurso da Ana?
b) Equaciona e resolve (analiticamente) o seguinte problema:
Quanto tempo depois de ter saído de casa é que o Bernardo foi alcançado pela
sua irmã? Apresenta o resultado final em minutos.

Nota: começa por definir analiticamente cada uma das duas funções.

6. Pretende construir-se um recipiente


formado por uma superfície
semiesférica e por uma superfície
cilíndrica, como mostra a figura ao
lado. Sabe-se que o volume do
recipiente é constante e igual a 500
cm .
a) Mostra que a altura, , da superfície cilíndrica é dada, em função do raio da

base, , por   


b) Se o raio for igual a 1 cm, qual deverá ser, com arredondamento às décimas, a
altura da superfície cilíndrica?

7. Considera as seguintes representações gráficas das funções polinomiais  e  de


grau 2 e 1, respetivamente.

a) Caracteriza a função  e determina os seus zeros.



b) Caracteriza a função  e representa-a graficamente.

8. Em relação a um certo tipo de peças produzidas por uma fábrica, foi feito um
estudo do qual resultaram as seguintes conclusões:
• para uma produção de  peças, o custo total de fabrico,  , em euros, é dado pela
expressão         
• na parte de comercialização, cada peça é vendida a 1€ e todas as peças produzidas
são vendidas.

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a) Num dado mês, o custo total de fabrico foi de 80€. Quantas peças foram
produzidas?
b) Determina o número de peças que a fábrica terá de vender para que o seu
lucro seja de 301 €.
c) Recorrendo às capacidades gráficas da tua calculadora, determina o número
mínimo de peças que a fabrica deverá produzir, por forma a obter lucro.

9. Na figura

•  é um retângulo de
comprimento 5 cm e largura 3 cm;

• um ponto  desloca-se sobre o


segmento . Para cada posição do
ponto P,  designa, em centímetros,
o comprimento do segmento  .

a) Mostra que o perímetro do trapézio   é dado, em função de  , por


           
b) Determina, analiticamente, o valor de , para o qual o perímetro do trapézio
é 14cm.
c) O gráfico de  contém um único ponto cuja ordenada é o quadrado da
abcissa. Recorrendo à calculadora, determina um valor aproximado para a
abcissa desse ponto (apresenta o resultado arredondado às décimas).
Explica como procedeste (na tua explicação, deves incluir o gráfico, ou
gráficos, que consideraste para resolver esta questão).

10. Considera a função  , de domínio , definida por        


a) Sem recorreres à calculadora, determina o conjunto dos números reais 
tais que     
Apresenta a resposta final na forma de intervalo (ou união de intervalos).
b) Esboça o gráfico da função  .

    
11. Considera a função  definida por    

Faz o estudo analítico desta função, no que respeita a: domínio, imagem de


zero, zeros, variação de sinal, monotonia e assimptotas.
Tendo em conta o estudo efetuado, esboça o gráfico da função e indica o
contradomínio.

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12. Na figura está representada, em
referencial o.n.  , uma pirâmide
regular.
Sabe-se que:
• a base    é um quadrado de
área  com centro na origem do
referencial;
• a aresta  é paralela ao eixo
 ;
• o vértice tem coordenadas
, , .

a) Mostra que a reta definida pela condição        é


perpendicular ao plano   e escreve uma equação deste plano.
b) Considera agora um ponto  que se desloca ao longo do segmento
 , nunca coincidindo com o ponto  , nem com o ponto  .
Para cada posição do ponto 
considera o cilindro tal que:
• a base inferior do cilindro tem
centro na origem do referencial
e está contida no plano  ;
• a base superior do cilindro tem
centro no ponto  e está
inscrita no quadrado que é a
secção produzida na pirâmide
pelo plano paralelo ao plano
 que passa no ponto  .

Seja  a cota do ponto  e seja  a função que dá o volume do cilindro,


em função de  .

b1) Justifica que o domínio da função  é o intervalo     e que


           

b2) Considera o seguinte problema:


Entre que valores deve variar a cota do ponto  de tal modo que o
volume do cilindro seja superior à quinta parte do volume da
pirâmide?
Traduz o problema por meio de uma inequação e, utilizando a tua
calculadora, resolve-a graficamente.
Apresenta os valores pedidos arredondados às milésimas.
Apresenta na tua resposta os elementos recolhidos na utilização da
calculadora: gráficos e coordenadas relevantes de alguns pontos.

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13. Na figura está o primeiro esboço de um logotipo que o João está a construir para
o Clube de Matemática da sua escola.
Dentro do quadrado  estão representados, a sombreado, um círculo e
um quadrado  , nos quais vão ser colocados desenhos alusivos a jogos
matemáticos.
Na região branca, ou seja, não sombreada, vão ser colocados símbolos
matemáticos e texto.

Sabe-se que:

•   

• o círculo está inscrito no quadrado  

Designando por  o lado do quadrado  , determina o valor de  para


o qual a área da região branca é máxima.

Apresenta o valor pedido, arredondado às centésimas.

Percorre sucessivamente as seguintes etapas:

• exprime, em função de ,
- a área do quadrado sombreado,
- o raio do círculo sombreado,
- a área do círculo sombreado,
- a área da região sombreada,
- a área da região branca;
• recorrendo ao estudo da monotonia da função obtida, determina o valor
pedido.

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14. A Ana comprou um carro novo. Segundo lhe disse um amigo, há uma função
que descreve bem a evolução do valor daquele carro com o decorrer do
tempo.

O valor do carro é dado por    


com P em euros e t em anos a partir da data da compra.

a) Quanto custou o carro da Ana?


b) Quanto valerá daqui a 6 anos?
c) Se a Ana quiser trocar de carro, por forma a que lhe deem 4000 euros
por este, quando deverá fazê-lo?
d) O João, amigo da Ana, encontrou-a e felicitou-a pela compra. Disse-lhe
então: "Boa compra, adoro estes carros, como eu não tenho dinheiro
daqui a muitos anos vendes-me este carro por 500 euros". Será que o
João deve esperar por esse dia?

Para fazer a rodagem ao carro, a Ana resolveu ir dar um passeio de 400 Km.

e) Quanto tempo demora a viagem se a Ana andar a uma velocidade


média de 80 Km/h?
f) Encontra uma expressão que relacione o tempo necessário para a
viagem e a velocidade média pretendida. Representa graficamente a
função traduzida pela relação encontrada.
g) Entre que valores varia o tempo de viagem se a velocidade média variar
entre 40 Km/h e 100 Km/h.

15. Considera as funções reais de variável real cujos gráficos se seguem:


f g

Sabe-se que:
 é uma função contínua e crescente em todo o seu domínio (  )
Quando          ; Quando         
  

a) Elabora um esboço do gráfico da função  .


b) Elabora um esboço do gráfico da função   e indica o seu domínio,
contradomínio, pontos de intersecção com os eixos e assimptotas.

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16. Os gráficos de       
e    limitam uma região
no primeiro quadrante.

Encontra as dimensões do
retângulo de área máxima que
pode ser inscrito nessa região.

Obs.: Os lados do retângulo


são paralelos aos eixos

17. Resolve, em , a equação         

18. Caracteriza a função inversa de cada uma das seguintes funções, de domínio .


a)      
   b)     

19. Caracteriza a função inversa da função definida por   1    

20. Considera:
• a função  , de domínio , definida por        
• a função , de domínio   , definida por     
a) Sem recorreres à calculadora, determina o conjunto dos números reais 
tais que     . Apresenta a resposta final na forma de intervalo
(ou união de intervalos).
b) O gráfico da função  tem duas assimptotas. Escreve as suas equações.
c) Caracteriza a função  
d) Determina           

e) Caracteriza as funções    e 

SOLUÇÕES

1. a)     b)  2. b)  c)
o gráfico da função tem uma
assimptota horizontal de equação
  
    e    

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3.   \{0,3}    
 4. a)              e    

b) sim porque     c)    5. a)  b)  6. b) 


7. a)                



b)            

8. a)  b)  c)  9. b)  c)   10. a)    b)

11.         e   positiva para         


negativa para   -     crescente para       e também para

           e    ;   

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12. a2)  e  13.                    
14. a) 20000 euros b) 3250 euros c) 4 anos d) Não e)  horas f)   

g) entre 4 e 10 15. a) b)


                16.  por  17.   
18. a)             b)        



19.                20. a)    b)       
 


c)             d) 
e)        


                   

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