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ANEL DE GIGES
22/08/2023
Embu das Artes – São Paulo
1.INTRODUÇAO
A música está com o ser humano desde do começo do mundo, e que o humano não
tenha lê criado, a música sempre esteve presente ao seu redor com os pássaros que
cantam, os ritmos da cachoeiras, o som do vento com seu ritmo único .
Ela sempre esteve, não criamos, apenas descobrimos, e sem soma de dúvidas acabou
se tornando nosso maior conhecimento, a música consegue transmitir diversas
palavras que pessoas não conseguem realçar com suas poucas palavras.
Aqui temos mais do que a prova disso “ANEL de Giges” de Fábio Brazza consegue
reforçar bem essa ideia com seus diversos elementos característicos, só por si sua
música é ótima sua mensagem é bônus.
2. Desenvolvimento
2.1 Nosso som
Para começarmos, é bom entender seu gênero, por suas batidas, melodia, o modo
como fala, podemos notar que se trata do gênero “Rap” muito conhecido por
representar as periferias e exatamente buscar representar os tipos de desigualdades,
sendo um verdadeiro gênero crítico em torno do meio musical; embora seu som
carregue determinada importância para o que ele quer transmitir seu som não se
carrega sozinho, sua letra também demonstra inúmeras importâncias para o que temos
que aprender com ela.
Aqui podemos notar bem a mensagem que nosso artista está nos entregando,
ele não está te oferecendo o anel, mas sim questionando o que você faria, como
você iria agir, ele está questionando não o que o poder pode fazer com o
homem, mas sim, o que o homem pode fazer com o poder.
Desde do começo essa proposta tão ambiciosa fica se tornando mais desejável,
mas ao mesmo tempo a muitos contras, muita perguntas, aqui é quando
percebemos, quem está cantando, falando, conversando conosco não se trata
de :Fábio Brazza”, quem está pensando e perguntando no certo e errado é sua
moral, você está nesse exato momento ouvindo sua moral, enquanto se trata de
razões éticas
Se não houver regras pra reprimir seus desejos, logo suas razões éticas e morais
deixam de se quer existir, começa se tornar fácil fazer o que, nada vai te obrigar
a se prender no seu estado atual então o anel de giges não corrompe o
humano, o próprio ser humano se corrompe.
2.3 Sociedade
Interessante reparar o final, quando é nos revelado mais do que na cara dura a
nossa realidade, as lendas existem pra aplicar lições atuais, nós sempre iremos
voltar um pouco pro passado não no mesmo cenário, mas na mesma situação,
mesmo erro e questionamento. Nosso anel de giges atualmente são nossas
redes, nosso vício de dopamina em ver pessoas sabendo que estamos felizes,
que temos o corpo perfeito, que estamos sendo visualizados e vivendo de
luxuria.
Com nossas atuais mídias podemos fazer qualquer coisa, a prova disso é os
diversos grupos que surgiram defendendo diversas causas diferentes mas com
o mesmo objetivo, e ao mesmo tempo diversos ataques de ódio, meio irônico,
pois enquanto temos pessoas se destacando assim, também temos as pessoas
anônimas que se sentem seguras por trás da tela, e nós todos dias vemos o que
acontece se uma pessoa solta diversos comentários polêmicos e desnecessários
sem nenhum julgamento ou punição.