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O primeiro daguerreótipo
tirado no Brasil e na
América do Sul, por Luis
Compte, em 1840: O Paço
Imperial com a tropa
formada na sua frente. Ao
fundo, à direita, o Hotel de
France. Aqui se situava o
coração do Império.
Hotel Pharoux
Vários logotipos de
fotógrafos do Segundo
Reinado.
Autorretrato e homem (1890).
Vincenzo Pastore, Acervo
Instituto Moreira Salles.
Pastore, operando sua câmera e
disparador, fotografa um
homem negro em seu estúdio
em São Paulo. Ao fundo, o
cenário pintado à mão simula
uma cena externa, e o chapéu
no chão chama a atenção para
os pés descalços do homem.
Militão Augusto de Azevedo (1837-1905)
.Militão Augusto de Azevedo vivia no Rio
de Janeiro e se mudou para São Paulo.
Esse fotógrafo, ao contrário de outros
pioneiros da fotografia adeptos da moda
do retrato em estúdio, passou a se
dedicar ao registro das ruas, suas
construções e habitantes.
Largo de São Francisco. Militão Augusto de Azevedo, acervo Instituto
Moreira Salles. Igreja e convento de São Francisco e, à direita, a igreja da
Venerável Ordem Terceira do Carmo.
Marc Ferrez (1842-1923)
. Marc Ferrez preocupava-se não apenas em
registrar um fato, mas também em compor
com arte uma cena.
. É um dos pioneiros da fotografia no Brasil,
sua obra é uma das principais documentações
visuais das paisagens brasileiras na segunda
metade do século XIX.
Largo da Sé. Marc Ferrez, 1880. Acervo Instituto Moreira Salles.
Pão de Açúcar e Urca,
vistos da Prainha de
Dentro.
Marc Ferrez, 1895
A Família Imperial
. A quantidade e a variedade de fotos ainda
existentes denotam a importância que a
Família Imperial dava ao registro fotográfico.