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CURSO BÁSICO DE UMBANDA

CAP. 72
Passes, 7 Corpos e Chackras

Os sete corpos espirituais

Às vezes nos questionamos sobre o que e quem realmente somos. Na busca por respostas, acabamos
encontrando mais mil perguntas. O fato é que muitas pessoas olham apenas para o físico e esquecem de
olhar para os corpos espirituais. Você sabia que eles existem?

Já ouviu falar em Corpos Sutis, que nada mais são do que a existência de vários corpos dentro do nosso?
Enquanto muitas pessoas consideram apenas a existência do nosso plano físico, hoje nós nos
aprofundaremos no campo espiritual e o ajudaremos a compreender um pouco mais sobre a plenitude da
humanidade e sobre os seus corpos e níveis de consciência!

O que são os corpos espirituais?

O ser humano é composto pelo corpo físico e pelos Corpos Sutis: o total de corpos espirituais de um indivíduo
é sete! Além do físico e da alma, há outros cinco corpos — também chamados de níveis ou dimensões —
que são imprescindíveis para que a matéria humana consiga suportar toda a energia espiritual que chega de
forma direta até nós. É como se as dimensões agissem como um filtro que protege o nosso físico e nos
mantêm “inteiros” e ligados a tudo o que não podemos ver.

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Esses corpos estão conosco durante toda a nossa vida e trabalham juntos, mesmo que estejam em dimensões
distintas. Eles se complementam entre si, proporcionando uma profundidade maior do ser diante de todo o
Universo.

Os Sete Corpos Sutis

Primeiramente, você deve desapegar da ideia de que somos apenas carne. Há muito mais que você precisa
descobrir para entender o que realmente é e como funciona. Os sete corpos de cada ser humano são: físico,
duplo etérico, astral, mental inferior, mental superior, buddhi, atma ou espiritual — cada um deles é composto
por funções específicas que se complementam. Entenda mais sobre isso:

1. Corpo físico: Esse nada mais é do que o corpo que nós conseguimos enxergar. O corpo físico é a matéria
e tudo o que faz parte dela: pele, células, órgãos etc. Ele tem a função de receber energia e informações do
plano que está acima dele. É como se fosse uma vestimenta que recebemos na hora de encarnar neste mundo.
Por esse motivo, devemos aceitá-lo, cuidá-lo e mantê-lo sempre em boas condições, mesmo que estejamos
“com ele” temporariamente. Como este corpo é visível, é o único dos corpos sutis estudado e aceito pela
maioria dos cientistas.

2. Corpo duplo etérico: Não pode ser visto, somente sentido. Ele é constituído por chakras, aura e nadis,
sendo assim considerado um corpo bioeletromagnético. Por ser formado por uma grande quantidade de
energia, possui uma aparência reluzente que pode ser azul ou laranja. Quando rompido, pode interferir na
vida do indivíduo, pois não se renova nem pode ser renovado — diferentemente do físico. O corpo duplo
etérico de um indivíduo é o mesmo durante toda a sua trajetória na terra.

3. Corpo astral: Muitas pessoas o chamam de alma, mas na verdade seu nome é corpo astral. Esse corpo
sofre mudanças em sua aparência no decorrer de suas viagens energéticas e é extremamente sensível — ele
é responsável pelos nossos sentimentos e desejos. Quando dormimos, o nosso corpo físico descansa,
enquanto o corpo astral viaja! Sabe o que chamamos de sonho? Na verdade, é uma viagem deste corpo, mas
por não termos consciência sobre esses corpos e ainda não termos evoluído a esse ponto. lembramos
somente de pequenas partes do que foi sonhado e chamamos tal viagem de “sonho”.

4. Corpo mental inferior: Não é o cérebro, mas sim a nossa mente! O corpo mental inferior organiza tudo
o que pensamos, para que, em seguida, nossos pensamentos sejam manifestados pelo cérebro. Ele é o corpo
racional que lida com nossas questões cognitivas, avalia nossas atitudes e absorve nossos apegos materiais.
O que pensamos e sentimos tende a se fixar nesse corpo

5. Corpo mental superior: Esse corpo é praticamente um depósito de memórias de todas as nossas vidas.
Ele guarda inúmeras ideias e conceitos abstratos e é considerado a fonte da intuição, da criatividade e dos
desejos — possui ainda forte ligação à individualidade do ser e é fonte das vivências passadas que precisam
de resolução.

6. Buddhi: Conhecido também como corpo cósmico, ele não possui nenhuma ligação ou relação com o
tempo. Entre todos os corpos sutis, no buddhi é que se encontra a real sabedoria. Ele é o ponto alto de
iluminação que dificilmente é alcançado, mas está ligado a todas as coisas e está extremamente distante do
plano físico e da capacidade de compreensão dos seres humanos. Mesmo que seja ainda pouco conhecido,
é o nível que muitas pessoas tentam alcançar por meio da evolução espiritual e mental.

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7. Atma ou espiritual: De todos os corpos, esse é o mais elevado e que está acima de todos os planos. Tido
como a consciência pura, é formado praticamente por luz e é o ápice da iluminação de espírito. Muitos o
conhecem como Eu Divino ou Espírito de Essência. Ele é a mais profunda conexão com o Divino e com o
Universo e pode ser chamado de “coordenador de todos os corpos”.

Como você pôde ver, existem níveis de consciência e planos aos quais nós não temos acesso facilmente. A
busca pelo entendimento do ser humano é praticamente infinita, mas quanto mais conhecermos o nosso
próprio ser, mais estaremos no caminho da evolução. Os sete corpos trabalham em conjunto e estão sempre
operando para que fiquemos firmes, fortes e em busca da luz e da sabedoria!

Chacras
Os chacras, também conhecidos pela grafia chakras, segundo a cultura hindu, yogue e estudos do ocultismo,
teosofia e conscienciologia, são centros de absorção, exteriorização e administração de energias no duplo
etérico.

Os chacras são estudados por diversas religiões, escolas espirituais e pesquisadores da área espiritualista e
existem alguns consensos acerca de suas funções, formas e funcionamento dentre estes envolvidos

É fundamental entender que chacras são estruturas estudadas por diversas linhas religiosas e espiritualistas.
Desta forma, existem informações muito variadas e algumas dessas informações divergem dentro destas
variadas linhas de estudo assim como algumas informações convergem para um consenso ainda que, por
vezes, tenham terminologias diferentes.

Funções dos Chacras

Absorção

É considerado que os chacras têm entre as suas funções a absorção de energias do ambiente onde se
encontra. Essas energias podem ser divididas em duas categorias: processadas e não-processadas (essas
últimas também sendo conhecidas como bioenergias). Entre as não-processadas estaria a energia imanente
(também conhecida como prana ou qi) e telúricas (kundalini), já entre as processadas estariam as energias
conscienciais, que são as energias não-processadas que foram absorvidas por alguma consciência,
processadas e exteriorizadas no ambiente.

Em 1927, um escritor teosofista autodeclarado como clarividente chamado Charles Webster Leadbeater
propôs ainda uma terceira forma de energia não processada que seria absorvida pelos chacras a qual chamou
de glóbulos de vitalidade.

Processamento

Esta teoria, porém, não é um consenso entre as escolas espirituais.

Outra função dos chacras seria a administração e processamento das energias absorvidas. Pouco se sabe
sobre as minúcias deste processamento, mas acredita-se que uma das principais funções seja a vitalização
que permite à consciência a animação do corpo físico para se manifestar. Outra forma de processamento

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seria uma espécie de tradução de algo absorvido do extrafísico para as capacidades sensoriais do indivíduo,
assim como as ondas mecânicas que atingem os ouvidos são interpretadas como som pelo nosso cérebro
quando dentro das frequências audíveis (20 Hz a 20KHz).

Esse processamento das energias do ambiente em forma de tradução permitiria também a sensitivos
experienciar sensações diversas e capacidades anímicas como percepções advindas do acoplamento áurico,
onde o sensitivo experienciaria as sensações emocionais de outrem (conhecido popularmente por uma
capacidade dos chamados empatas) e o que se denominou na parapsicologia de psicometria, por exemplo,
onde o sensitivo teria a percepção de energias conscienciais impregnadas a objetos. Não confundir este
último com a psicometria da psicologia que é um conjunto de métodos quantitativos de análise nessa área.

Neste processamento existiria a contaminação natural das energias não processadas pelo duplo etérico do
indivíduo de forma semelhante a como a água pura em contato com a terra gera lama. Assim, a energia não
processada seria contaminada após passar pelo duplo etérico de um indivíduo com emoções diversas,
emoções essas que seriam a origem de tal contaminação, configurando-as após esse processo como energias
conscienciais.

Desta forma, existiriam dois tipos de processamento conhecidos até agora feitos pelos chacras: o de
vitalização e o de tradução.

Exteriorização

É considerado que alguma parte das energias que circulam no duplo etérico que já passaram por
processamento são exteriorizadas formando um campo energético (também conhecido como campo áurico,
aura, energossoma, entre outros) ao redor do corpo físico, embora não sejam limitadas somente a esse
campo, podendo ser expelidas fora dos limites deste. Essa exteriorização seria a das chamadas energias
conscienciais que carregariam consigo diferentes gamas de emoções e sentimentos provenientes do duplo
etérico pelo qual passou no momento em que foi exteriorizada.

Os chacras principais

Nesta lista é possível encontrar tanto os seis chacras que são consenso em todas as linhas de estudo mais o
chacra esplênico. O chacra sexual (ou geniturinário), bem como outros como os plantares, palmares e
hepático não foram incluídos na lista. Os nomes de cada chacra que aparece nesta lista são aqueles que são
mais frequentemente vistos, mas podem variar conforme a linha de estudo.

As figuras são representações simbólicas de cada chacra no hinduísmo e não se referem à real aparência
destes.

Os mantras se referem a sons que, de acordo com algumas culturas como a hindu, quando pronunciados
repetidamente poderiam acelerar o giro dos chacras.

Os setores circulares se referem às divisões na forma circular dos chacras que na teosofia são conhecidos
como raios e no hinduísmo e na yoga como pétalas.

As cores presentes na lista são uma representação simbólica de cada chacra e não necessariamente
representam a cor real dos chacras.

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1. Básico (genésico)
Representação simbólica do
(também conhecido como Chacra Raiz ou Chacra Base) Muladhara chacra.
Não condiz com aparência real.
• Nome em sânscrito: Muladhara ("Raiz de Suporte ").
• Mantra: Lam.
• Setores circulares (raios ou pétalas): 4
• Localização: Região do períneo.
• Cor simbólica: Vermelho.

O primeiro chacra (básico) é o único voltado em direção ao solo. Alguns


pesquisadores o relacionam com as glândulas suprarrenais. Acredita-se que ele
administre os instintos primitivos, impulsos de sobrevivência, e ser por onde
entra a energia telúrica (ou kundalini). Acredita-se também que quando está
enfraquecido pode indicar a presença de dependência química a drogas ou
outras substâncias.

2. Esplênico
Representação simbólica do
Swadhisthana chacra.
• Nome em sânscrito: Swadhistana ("Fundamento de si próprio") Não condiz com aparência real.
• Mantra: Vam.
• Setores circulares (raios ou pétalas): 6.
• Localização: Região do baço.
• Cor simbólica: Laranja.

O segundo chacra (esplênico), é muitas vezes relacionado com o baço.


Acredita-se que ele administre a vitalidade proveniente das bioenergias bem
como seja responsável por alguns estímulos como medo, ansiedade e reações
à situações estressantes. Acredita-se também que quando está enfraquecido
pode indicar doenças relacionadas ao sistema imunológico e psicopatologias.

3. Umbilical (Gástrico ou Plexo Solar)


Representação simbólica do
Manipura chacra.
• Nome em sânscrito: Manipura ("Cidade das Jóias") Não condiz com aparência real.
• Mantra: Ram.
• Setores circulares (raios ou pétalas): 10.
• Localização: Aproximadamente dois dedos acima do umbigo.
• Cor simbólica: Amarelo.

O terceiro chacra (umbilical) é o último de cima para baixo considerado como


estando no grupo dos chacras reativos, que são sensíveis à estímulos exteriores
e passíveis de reações imediatas de intensidades variadas. Alguns pesquisadores
o relacionam com a glândula pâncreas. Acredita-se que ele auxilie no processo
digestivo e de distribuição de nutrientes bem como seja responsável por

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estímulos como a euforia (positiva ou negativa) e características como o narcisismo. Acredita-se também que
quando está enfraquecido pode indicar doenças gastrointestinais.

4. Cardíaco
Representação simbólica do
• Nome em sânscrito: Anahata ("Invicto"; "Inviolado") Anahata chacra.
• Mantra: Yam. Não condiz com aparência real.
• Setores circulares (raios ou pétalas): 12.
• Localização: Região do coração.
• Cor simbólica: Verde.

O quarto chacra (cardíaco) é algumas vezes citado como o ponto de encontro


entre as energias telúricas (kundalini) absorvidas pelo chacra básico e as
energias imanentes (prana ou qi) absorvidas pelo chacra coronário, porém
isso não é um consenso entre as diferentes linhas de estudo. Alguns
pesquisadores o relacionam com a glândula timo. Acredita-se que ele seja
responsável pelo potencial para o amor altruísta e que fique em maior
atividade em momentos de benquerença e ternura incondicional. Acredita-se
também que quando está enfraquecido pode indicar doenças cardíacas ou
respiratórias.

5. Laríngeo Representação simbólica do


Visuddha chacra.
• Nome em sânscrito: Visuddha ("O purificador") Não condiz com aparência real.
• Mantra: Ham.
• Setores circulares (raios ou pétalas): 16.
• Localização: Região da laringe.
• Cor simbólica: Azul claro.

O quinto chacra é o laríngeo. Alguns pesquisadores o relacionam com a


glândula tireóide. Acredita-se, geralmente, que ele esteja relacionado
principalmente com as capacidades comunicativas e irrigação energética do
aparelho fonador. Acredita-se também que quando está enfraquecido pode
indicar doenças hormonais relacionadas à tireoide, bem como inflamações na
região da garganta.

6. Frontal

• Nome em sânscrito: Ajña ("O Centro de comando")


• Mantra: AUM.
• Setores circulares (raios ou pétalas): 96 (2 grupos de 48).
• Localização: Região inferior da testa, um pouco acima do espaço entre as sobrancelhas.

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• Cor simbólica: Azul índigo. Representação simbólica do
Ajña chacra.
O sexto chacra tem em algumas culturas do oriente que foram Não condiz com aparência real.
posteriormente difundidas no ocidente a contagem de seus raios apenas
considerando seus grupos, que são dois, e podem aparecer em alguns
materiais desta procedência de tal forma. Também é conhecido como
"terceiro olho" na tradição hinduísta. Alguns pesquisadores o relacionam
com a glândula hipófise (ou pituitária). Considera-se que ele esteja ligado
às capacidades de concentração, cognição, bem como as capacidades
anímicas como a clarividência e a percepção sutil. Acredita-se que ele
esteja em maior atividade quando em momentos de serenidade, silêncio
interno, meditação, estudo, leitura e de ímpetos de colaboração. Acredita-
se também que quando bem desenvolvido, pode indicar uma alta sensibilidade e percepção energética, bem
como a presença de capacidades anímicas.

7. Coronário
Representação simbólica do
• Nome em sânscrito: Sahasrara ("O Lótus das mil pétalas") Sahasrara padma.
• Mantra: Ogum Satyam Om. Não condiz com aparência real.
• Setores circulares (raios ou pétalas): 972 (um grupo de 960 e
outro central de 12).
• Localização: Região central do topo da cabeça.
• Cor simbólica: Violeta e Branco.

O sétimo chacra (coronário) é considerado como a porta de entrada da


energia imanente. É conhecido também como o chacra da coroa ou o lótus
das mil pétalas e é representado na tradição indiana por uma flor-de-lótus
de mil pétalas na cor violeta. Alguns pesquisadores o relacionam com a
glândula epífise (ou pineal). Considera-se como sendo relacionado com a
capacidade de estabilidade absoluta, sintonia com pensamentos mais sutis
como o de fraternidade generalizada e ainda tendo relação com fenômenos
mediúnicos como a psicofonia e a psicografia e anímicos como a projeção da consciência.

Passe

Passe é o nome que se dá no Espiritismo à imposição de mãos. Segundo os adeptos desta doutrina, visa
promover a doação de bioenergias de um indivíduo ao outro. O passe é uma prática amplamente difundida
entre os espíritas.

Mario B. Tamassia assim o define: “transfusão de energias da natureza física, biológica, psíquica e espiritual,
de uma pessoa para a outra, fazendo-se isto, geralmente, estendendo as mãos. Dá-se o nome de passista a
quem dá o passe”.

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Para os espíritas a "cura" não se dá pelo passe, pura e simplesmente, podendo ser um processo que dure
mais que uma encarnação pelo reajuste espiritual do indivíduo, sendo este um simples mecanismo de auxílio.

A prática também foi incorporada pela Umbanda, vertente sincrética fundada em 1908 no Brasil, que
absorveu elementos do catolicismo, das religiões africanas, do espiritismo e do xamanismo.

Tipificação

Existe três tipos básicos de passe, segundo a sua finalidade: passe de limpeza ou dispersivo; passe fluídico
ou de transfusão; e passe de desenvolvimento mediúnico.

Seria, segundo este autor, dispersivo o passe que tem por finalidade eliminar os fluidos negativos,
promovendo uma "limpeza" espiritual em quem o recebe; é aplicado em movimentos rápidos e vigorosos
das mãos, tanto no sentido longitudinal (de cima para baixo), quanto no transversal.

O passe fluídico é, ao contrário do anterior que visa à retirada de fluidos, uma transfusão destes; sua
realização se dá com movimentos mais lentos, podendo ser: de radiação geral, quando o passista faz
projeções à altura da fronte, do coração e do umbigo; rotatórios, fazendo movimentos estimulantes diante
do ponto a ser tratado; vibratório local, com movimentos rápidos no lugar.

Passe de corrente ou espiritual é o passe magnético aplicado de forma coletiva; passe de energização é
aquele em que há transmissão de energias revitalizantes, de origem anímica ou espiritual; passe dispersivo é
aquele que promove a limpeza magnética, a assepsia vibratória.

Doença e cura na abordagem espírita

Dois pontos devem ser considerados, na abordagem do espiritismo sobre a doença e a cura: as ideias sobre
a evolução espiritual e as energias.

Assim sendo, no mundo a busca pelo continuado aperfeiçoamento espíritos em graus diversos de
desenvolvimento convivem, fazendo com que entre encarnados e desencarnados fluam energias, tanto
positivas quanto negativas, sendo a doença uma forma de indicar fraqueza moral ainda a ser corrigida.

A doença pode, além das causas da vida do indivíduo, ainda decorrer de situações em vidas passadas,
segundo a doutrina do carma, da qual teria se apropriado Allan Kardec; em certos casos a doença deriva da
ação direta de espíritos menos desenvolvidos, que encontram pontos de acesso nas pessoas mais vulneráveis,
configurando assim a obsessão.

Que acontece na hora do passe Espirita?

A técnica, originada das práticas de cura do cristianismo primitivo, consiste basicamente na imposição de
mãos sobre uma pessoa, a fim de transferir boas energias e tratar o lado espiritual de quem recebe o “passe”.

O que consiste no passe?

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O passe tem como objetivo a colocação da bola num companheiro que se encontre em melhor posição, para
a criação de situações de finalização ou para a progressão no terreno de jogo. Existem vários tipos de passe:
peito, picado, por cima com 2 mãos, lateral com 1 mão, por trás das costas, etc.

Qual o benefício do passe espiritual?

Entre os diversos benefícios do passe, podemos destacar: harmonia, bem-estar (físico, mental e espiritual),
mitigação de sentimentos negativos (como raiva, angústia, ressentimentos, dores), purificação e equilíbrio.
Além disso, é promovida a limpeza espiritual, o que proporciona uma integração com o divino.

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