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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE-UFS

CENTRO DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS HUMANAS-CECH


CAMPUS SÃO CRISTÓVÃO
DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA-DHI

APLICABILIDADE DA LEI FEDERAL 10.639/03, NO ENSINO DE


HISTÓRIA, NAS ESCOLAS PÚBLICAS SÃO CRISTÓVÃO E ELÍSIO
CARMELO EM SÃO CRISTÓVÃO – SE, NO PERÍODO DE 2001 A 2023.

ALEF MATEUS TAVARES SOUZA

SÃO CRISTÓVÃO - SE

2023
ALEF MATEUS TAVARES SOUZA

APLICABILIDADE DA LEI FEDERAL 10.639/03, NO ENSINO DE


HISTÓRIA, NAS ESCOLAS PÚBLICAS SÃO CRISTÓVÃO E ELÍSIO
CARMELO EM SÃO CRISTÓVÃO – SE, NO PERÍODO DE 2001 A 2023.

Pré-projeto realizado como requisito


obrigatório para avaliação e conclusão da
Disciplina Metodologia da Pesquisa
Histórica, sob a responsabilidade do Prof.
Dr. Petrônio José Rodrigues, no curso de
Licenciatura em História, na Universidade
Federal de Sergipe.

SÃO CRISTÓVÃO - SE
2023
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÂO..................................................................................................

2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA.............................................................................

3. JUSTIFICATIVA................................................................................................

4. OBJETIVOS......................................................................................................

5. QUATRO TEÓRICO METODOLOGICO...........................................................

6. HIPÓTESES......................................................................................................

7. FONTES............................................................................................................

8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS................................................................
1. INTRODUÇÃO

O pré-projeto tem como objetivo geral analisar e destacar os principais aspectos


sobre como as Lei Federais 10.639/2003 e 11.645/2008, que alteraram a Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei 9694/96) no tocante à inclusão, nos
ensinos fundamentais e médio, da obrigatoriedade do estudo da história e cultura afro-
brasileira e indígena, vem sendo aplicadas nas práticas oedagógicas em duas escolas
públicas, localizadas em São Cristóvão (SE).*
As instituições ecolares escolhidas, estão localizadas no centro histórico da cidade
mais antiga do país, fundada em 1590 por Cristóvão de Barros (NUNES, 2007), que foi
até 1855, a capital de Sergipe , atualmente, segundo o Censo de 2022, realizado pelo
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), possue população de 95.612
pessoas.
Assim, pretende-se verificar como as referidas leis federais estão sendo aplicadas no
cotidiano do ensino fundamental da Escola Municipal São Cristóvão, e no ensino médio
na Escola Estadual Elísio Carmelo, no que se refere ao estudo da história e cultura afro-
brasileira, após vinte anos da aprovação da Lei 10.639/2023.
Portanto, o estudo tem como objetivo contribuir para mais um campo da pesquisa
histórica, abrangendo o fato de que as instituições escolares possuem diferentes
indivíduos na direção e as professoras que participarão da analise são de diferentes
culturas; a partir disso, diferentes perspectivas de educação são expostas em cada modo
de ensino, porém tais individualiades se cruzam ao pensarem em maneiras de abordar a
Lei10.639. Assim, destaca-se que a pesquisa foca apenas nessas duas escolas no centro
da cidade e que as duas professoras envolvidas atuam há mais de dez anos no ensino de
História.
No Brasil, as culturas eurocêntricas se sobrepuseram às outras culturas, como as de
matriz africanas e indígenas, assim a construção do sistemas educacional brasileiro, a
seleção e esquematização dos conteúdos abordados em sala de aula, tem sido,
geralmente, sob o prisma eurocentrado na qual a visão dos indivíduos brancos foi
priorizada em detrimento de outras etnias e culturas. Nesse sentido, os negros, mais da
metade da nossa população, não se vêem representados nos conteúdos lecionados, bem
como comentou o professor Petrônio José Rodrigues em sua publicação na Revista
Brasileira de Educação, em 2005. Com muita persistência dos Movimentos Negros do
século XX, foram sendo criadas perspectivas que contemplassem esta população, como
as citadas leis, que de forma tardia. Com esse viés de pensament, é muito pertinente a
fala de Luana Tolentino: “[...] muitos são os professores empenhados em incluir nos
currículos escolares conhecimentos elaborados por sujeitos cujas vozes sofreram longos
períodos de dominação, exclusão e silenciamentos” (TOLENTINO, 2018, p. 54).
Nesse sentido, os objetivos específicos deste estudo são identificaras práticas
pedagógicas desenvolvidas pelas professoras de História, das instituições escolhidas;
bem como perceber elementos nos materias didáticos utilizados e nas dinâmicas
metodológicas desenvolvidas que se referem àvalorização da cultura afro-brasileira; do
estímulo ao pensamento crítico reflexivo e o fortalecimento da auto-estima das crianças
e adolescentes negros (as).
Esta investigação vincula-se à área de ensino de História, compreendendo que a
aplicação pedagógica dos princípios das Lei Federais 10.639/2003 e 11.654/2008 na
educação básica, pode impactar na perspectiva do combate ao racismo estrutural e à
violência sistemática sofrida pela população negra nos espaços escolares.
O recorte temporal selecionado para este estudo tem como maeco inicial 2019 e
final 2023. Tendo em vista que entre março de 2020 e julho de 2021, muitas escola
púbicas não tiveram ensino presencial, por causa dos riscos de contaminação do vírus da
Covid-19 e a necessidade de isolamento, optou-se pelo registro e análise das práticas
pedagógicas desenvolvidas no ano letivo de 2019 e finalizar em 2023, vinte anos após a
Lei 10.639/2023.
Como ex-aluno da escola pública e morador da cidade de São Cristóvão, percebo
que há muitas práticas pedagógicas que atravessam os portões das instituições escolares
e podem impactar o cotidiano de moradores próximos, ampliando a conscientização
sobre o conhecimento e algumas temáticas negras. Assim, o questionamento inicial para
propor este estudo foi: qual a importância e a aplicabilidade pedagógica das Leis
Federais Lei Federais 10.639/2003 e 11.654/2008 nas isntituições educativas públicas
que ficam no centro da cidade?
Pretende-se contribuir com este estudo para a identificação e o reconhecimento da
importância para a educação étnico-racial, da aplicação da legislação em vigor na
educação básica, em São Cristóvão.
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

Recorreu-se à Mariana Bracks Fonseca (2021) em seu livro “Poderosas Rainhas


Africanas“ a busca de desmistificação, estereótipos e preconceitos comumente
associados à história africana, ressaltando a força, a inteligência e o legado duradouro
dessas mulheres em contexto de invasões européias. Sob tais circunstâncias, é apresenta
uma visão empoderadora das rainhas africanas, oferecendo uma perspectiva mais
abrangente e diversificada da história do continente africano. Assim o livro pode ser
pensado sobre qual seria seu uso social e escolar, e como uma história contada a partir
de outros parâmetros que não são do indivíduo europeu pode ser potente na
recosntrução de histórias silenciadas.

3. JUSTIFICATIVA

A justificativa para a realização dessa pesquisa se baseia no que tange a falta de


representatividade e apagamento dos agentes negros que contribuíram de forma
pantagruélica na construção do Brasil. Sob esse viés, parafraseando Beatriz Nascimento,
os dominadores não contavam que os dominados acumulassem não só sofrimento e
miséria, mas também aspectos de sua cultura. Partindo do pressuposto dessa passagem,
ainda, para a sergipana, “o escravizado negro, assim como o negro atual, não participou
da formação do Brasil só com o seu trabalho, com o seu sofrimento” (NASCIMENTO,
2021, p. 48), ele participou também da formação disseminação e fortalecimento das
culturas existentes no país, então, ver a contribuição dos sujeitos negros baseadas nas
leis federais sendo aplicadas em escolas públicas da primeira capital de Sergipe, tem
muita relevância no que diz respeito ao sentimento de pertencimento de forma positiva
na historiografia brasileira.
No que concerne os trabalhos acadêmicos sobre o assunto, pesquisando de forma
apurada podemos perceber que há uma quantidade considerável de pesquisas sobre a
aplicação da lei em algumas localidades do Brasil, porém, quando se aponta para o
estado de Sergipe e, ainda, para a cidade de São Cristóvão, não há vestígios de uma
inquirição acerca desse tópico abrangendo essa totalidade.
O que se notou é que havia a necessidade de investigar com esse foco no sentido de
compreender o que está sendo ensinado/vivenciado dentro da sala de aula através da
obrigatoriedade da temática "História e Cultura Afro-Brasileira" nos currículos
escolares. Para que além do ensino centralizado no continente europeu possa ser obtido
também conhecimentos sobre as raízes culturais do povo negro brasileiro. Por isso, a
pertinência de adentrar os muros do ambiente escolar e observar possíveis relações de
pertencimento, importância e empoderamento histórico a partir de atividades elaboradas
e organizadas por professoras de História.

4. OBJETIVOs

Objetivos gerais:
· Analisar e destacar os principais aspectos ;
 Ampliar a visão historiográfica acerca da história como ato político em favor de
populações que sempre foram lançadas às margens da sdade.

Objetivos específicos:

 Analisar e entender como são executadas as dinâmicas e abordados os assuntos


acerca do ensino de História da Cultura Afro-brasileira entre as paredes do
ambiente escolar.
 Entender como é de suma importância a marcação desse ensino na construção de
indivíduos que se identifiquem positivamente com a sua ancestralidade e, a
partir disso, os indivíduos tenham orgulho de sua cultura, fenótipo e genótipo.

5. QUADRO TEÓRICO-METODOLOGICO

Expondo o que foi explanado por Jacques Le Goff - um historiador renomado e


prolífico, o qual suas obras abrangem uma ampla gama de tópicos relacionados à cultura
e à história – no livro "História e Memória" (1988), sob esse viés, nessa obra, ele
examina como a cultura molda nossa compreensão do passado e influencia a narrativa
histórica. Assim, foi destacado que a memória histórica é construída por meio da
cultura e das representações coletivas, nesse sentido a educação étnico-racial
desempenha um papel fundamental na transmissão e na reflexão crítica sobre essa
memória que recai sobre os indivíduos que são contemplados com essa cultura e
educação. Compreendendo o pensamento supracitado, a sociedade poderá reconhecer e
valorizar as diferentes experiências culturais e étnico-raciais, e a educação fica oposta a
isso, ela contribui para uma memória histórica mais justa e representativa quando
valoriza as diversidades étnico-raciais da sociedade brasileira.
Ligado ao campo da história da educação, esse aspecto é plausível utilizarmos as ideias
do autor Dermeval Saviani, o qual criou o pensamento sobre a pedagogia histórica-
crítica, ela é entendida que a essência do trabalho educativo consiste no “[...] ato de
produzir, direta e intencionalmente, em cada indivíduo singular, a humanidade que é
produzida histórica e coletivamente pelo conjunto dos homens”. Então, em uma de suas
obras ele nos traz a problemática: é possível encarar a escola como uma realidade
histórica? Sim, podemos dizer que sim. A escola é capaz de construir diversas histórias,
sejam elas individuais ou coletivas, as quais poderão ser passadas ao longo dos anos
através de narrativas que contemplem os sujeitos participantes da construção delas.
6. HIPÓTESES

Uma das questões mais intrigantes da Lei 10.639/03 é que a aplicabilidade da Lei nos
supracitados colégios depende do engajamento dos outros professores. Muitos
professores ainda carecem de formação específica em história africana e afro-brasileira,
o que pode resultar em abordagens superficiais ou estereotipadas do conteúdo. Além
disso, a falta de recursos pedagógicos para o ensino dessa temática no que tange
atividades como “O Desfile da Beleza Negra”, “Exposição de Autores Negros”,
“Desfile do Cabelo Crespo e Encaracolado”, “Semana das Poderosas Rainhas
Africanas”, pode limitar a qualidade das aulas e atividades, assim comprometendo a
compreensão dos estudantes. Por esse prisma, a lei pode enfrentar resistência à sua
implementação por parte das instituições de ensino ou pela coordenação pedagógica.
Algumas escolas podem demonstrar resistência em incorporar o ensino da história
africana e afro-brasileira em seu currículo, seja por questões ideológicas, falta de
estrutura curricular flexível ou por não reconhecerem a gigante importância desse
conhecimento para a formação dos alunos como sujeitos participantes da formação
cultural brasileira.

7. FONTES

Primeiramente a fonte primária utilizada para essa pesquisa foram as orais, os relatos de
vivências nas aplicações das atividades voltadas à questões étnico-raciais da professora
Amanda atuante no Colégio São Crsitóvão e a professora Ana Maria, do colégio Elísio
Carmelo. Tais relados foram conseguidos através de entrevistas nas quais foram
questionadas como as atividades estavam sendo aplicadas no contexto da tão citada lei.
Assim, através das fontes orais, as quais o conceito acerca dela é diverso, porém será
definida aqui como "um processo dsistemático de uso de depoimentos gravados,
vertidos do oral para o escrito, com o fito de promover o registro e o uso de entrevistas"
(MEIHY, 1996), conseguimos compreender os tipos de dinâmicas abordadas e como
essas atividades são abordadas no ambiente escolar.
8. REFERENCIAL DAS FONTES

BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, LDB. 9394/1996.


BRASIL.

BRAZIL. SECRETARIA ESPECIAL DE POLÍTICAS DE PROMOÇÃO DA


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8.1. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

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