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RELEVÂNCIA SOCIAL
A presença dos professores formados em História, pelo DCH I, por estar localizado
na capital da Bahia, contribui na constituição de uma possível nova cultura de
pesquisa histórica, com bases na diversidade local, regional e estadual, com o firme
propósito de promover a implantação de uma cultura acadêmica nas escolas de
ensino fundamental, de ensino médio e nos segmentos da Educação de Jovens e
Adultos, dentre outras modalidades. Essa postura permite romper com uma prática
educacional que se preocupa, em demasia, com a transmissão de informações, sem
relacioná-las com o contexto que os alunos estão inseridos, e indica, por sua vez, a
preocupação de desenvolver os saberes necessários para a emancipação dos
alunos e para a construção de uma prática de ensino alicerçada no respeito à
diversidade.
§ 3o (VETADO)"
"Art. 79-B. O calendário escolar incluirá o dia 20 de novembro como ‘Dia Nacional da
Consciência Negra’."
Presidência da República
Casa Civil
Subchefia para Assuntos Jurídicos
Fernando Haddad
Presidência da República
Casa Civil
Subchefia para Assuntos Jurídicos
Art. 2o Deve ser garantido, por parte do poder público em geral e empresas
concessionárias de serviços públicos, formas institucionalizadas de apoiar o uso e
difusão da Língua Brasileira de Sinais - Libras como meio de comunicação objetiva e
de utilização corrente das comunidades surdas do Brasil.
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84,
inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto na Lei n o 10.436, de 24 de
abril de 2002, e no art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000,
DECRETA:
CAPÍTULO I
Art. 2o Para os fins deste Decreto, considera-se pessoa surda aquela que, por ter
perda auditiva, compreende e interage com o mundo por meio de experiências
visuais, manifestando sua cultura principalmente pelo uso da Língua Brasileira de
Sinais - Libras.
CAPÍTULO II
Art. 3o A Libras deve ser inserida como disciplina curricular obrigatória nos cursos de
formação de professores para o exercício do magistério, em nível médio e superior,
e nos cursos de Fonoaudiologia, de instituições de ensino, públicas e privadas, do
sistema federal de ensino e dos sistemas de ensino dos Estados, do Distrito Federal
e dos Municípios.
CAPÍTULO III
Art. 4o A formação de docentes para o ensino de Libras nas séries finais do ensino
fundamental, no ensino médio e na educação superior deve ser realizada em nível
superior, em curso de graduação de licenciatura plena em Letras: Libras ou em
Letras: Libras/Língua Portuguesa como segunda língua.
Art. 6o A formação de instrutor de Libras, em nível médio, deve ser realizada por
meio de:
Art. 7o Nos próximos dez anos, a partir da publicação deste Decreto, caso não haja
docente com título de pós-graduação ou de graduação em Libras para o ensino
dessa disciplina em cursos de educação superior, ela poderá ser ministrada por
profissionais que apresentem pelo menos um dos seguintes perfis:
I - professor de Libras, usuário dessa língua com curso de pós-graduação ou com
formação superior e certificado de proficiência em Libras, obtido por meio de exame
promovido pelo Ministério da Educação;
II - instrutor de Libras, usuário dessa língua com formação de nível médio e com
certificado obtido por meio de exame de proficiência em Libras, promovido pelo
Ministério da Educação;
§ 1o Nos casos previstos nos incisos I e II, as pessoas surdas terão prioridade para
ministrar a disciplina de Libras.
Art. 8o O exame de proficiência em Libras, referido no art. 7o, deve avaliar a fluência
no uso, o conhecimento e a competência para o ensino dessa língua.
III - até sete anos, em oitenta por cento dos cursos da instituição; e
CAPÍTULO IV
Art. 15. Para complementar o currículo da base nacional comum, o ensino de Libras
e o ensino da modalidade escrita da Língua Portuguesa, como segunda língua para
alunos surdos, devem ser ministrados em uma perspectiva dialógica, funcional e
instrumental, como:
Art. 16. A modalidade oral da Língua Portuguesa, na educação básica, deve ser
ofertada aos alunos surdos ou com deficiência auditiva, preferencialmente em turno
distinto ao da escolarização, por meio de ações integradas entre as áreas da saúde
e da educação, resguardado o direito de opção da família ou do próprio aluno por
essa modalidade.
CAPÍTULO V
Art. 18. Nos próximos dez anos, a partir da publicação deste Decreto, a formação de
tradutor e intérprete de Libras - Língua Portuguesa, em nível médio, deve ser
realizada por meio de:
Art. 19. Nos próximos dez anos, a partir da publicação deste Decreto, caso não haja
pessoas com a titulação exigida para o exercício da tradução e interpretação de
Libras - Língua Portuguesa, as instituições federais de ensino devem incluir, em
seus quadros, profissionais com o seguinte perfil:
I - profissional ouvinte, de nível superior, com competência e fluência em Libras para
realizar a interpretação das duas línguas, de maneira simultânea e consecutiva, e
com aprovação em exame de proficiência, promovido pelo Ministério da Educação,
para atuação em instituições de ensino médio e de educação superior;
Art. 20. Nos próximos dez anos, a partir da publicação deste Decreto, o Ministério da
Educação ou instituições de ensino superior por ele credenciadas para essa
finalidade promoverão, anualmente, exame nacional de proficiência em tradução e
interpretação de Libras - Língua Portuguesa.
II - nas salas de aula para viabilizar o acesso dos alunos aos conhecimentos e
conteúdos curriculares, em todas as atividades didático-pedagógicas; e
Art. 22. As instituições federais de ensino responsáveis pela educação básica devem
garantir a inclusão de alunos surdos ou com deficiência auditiva, por meio da
organização de:
§ 4o O disposto no § 2o deste artigo deve ser garantido também para os alunos não
usuários da Libras.
CAPÍTULO VII
Art. 25. A partir de um ano da publicação deste Decreto, o Sistema Único de Saúde -
SUS e as empresas que detêm concessão ou permissão de serviços públicos de
assistência à saúde, na perspectiva da inclusão plena das pessoas surdas ou com
deficiência auditiva em todas as esferas da vida social, devem garantir,
prioritariamente aos alunos matriculados nas redes de ensino da educação básica, a
atenção integral à sua saúde, nos diversos níveis de complexidade e especialidades
médicas, efetivando:
§ 1o O disposto neste artigo deve ser garantido também para os alunos surdos ou
com deficiência auditiva não usuários da Libras.
CAPÍTULO VIII
§ 1o As instituições de que trata o caput devem dispor de, pelo menos, cinco por
cento de servidores, funcionários e empregados capacitados para o uso e
interpretação da Libras.
Art. 27. No âmbito da administração pública federal, direta e indireta, bem como das
empresas que detêm concessão e permissão de serviços públicos federais, os
serviços prestados por servidores e empregados capacitados para utilizar a Libras e
realizar a tradução e interpretação de Libras - Língua Portuguesa estão sujeitos a
padrões de controle de atendimento e a avaliação da satisfação do usuário dos
serviços públicos, sob a coordenação da Secretaria de Gestão do Ministério do
Planejamento, Orçamento e Gestão, em conformidade com o Decreto no 3.507, de
13 de junho de 2000.
Art. 28. Os órgãos da administração pública federal, direta e indireta, devem incluir
em seus orçamentos anuais e plurianuais dotações destinadas a viabilizar ações
previstas neste Decreto, prioritariamente as relativas à formação, capacitação e
qualificação de professores, servidores e empregados para o uso e difusão da Libras
e à realização da tradução e interpretação de Libras - Língua Portuguesa, a partir de
um ano da publicação deste Decreto.
Fernando Haddad
Salvador, Bahia · Quinta-feira
21 de Fevereiro de 2013
Ano · XCVII · No 21.071
Art. 1º. Determinar que o Componente Curricular LIBRAS, de caráter obrigatório, com a
carga horária mínima de 60 horas seja ofertado nos Cursos de Licenciatura e no Curso de
Fonoaudiologia – Bacharelado da UNEB, para as turmas com ingresso a partir de 2010.1.
Art. 2º. Determinar que o Componente Curricular LIBRAS, de caráter obrigatório, opcional
e/ou de livre escolha seja ofertado para os demais Cursos de Bacharelado da UNEB.
Art. 3º. Compete aos Colegiados dos Cursos procederem às providências necessárias com
vistas à oferta do referido componente.
Art. 4º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições
em contrário.
Presidente do CONSEPE
3.4. CONDIÇÕES OBJETIVAS DE OFERTA DO CURSO
Art. 1º. Estabelecer reserva de vagas para populações histórica e socialmente discriminadas, no
preenchimento das vagas relativas a todos os cursos de graduação e pós-graduação oferecidos pela
Universidade do Estado da Bahia – UNEB, seja na forma de vestibular ou de qualquer outro processo
seletivo, com o objetivo de promover a diversidade e a igualdade étnico-racial no ensino superior
baiano e brasileiro.
Art. 2º. Do total de vagas oferecidas em cada curso de graduação e de pós-graduação, reservar-
se-ão vagas nas seguintes proporções:
a) 40% para candidatos negros; e
b) 5% para candidatos indígenas.
Art. 4º. Estão habilitados a concorrer às vagas reservadas candidatos negros e candidatos
indígenas que preencham os seguintes requisitos:
Art. 5º. Todos os candidatos inscritos serão classificados pela ordem de pontuação resultante da
média das provas e/ou outros instrumentos de avaliação dos processos seletivos respectivos.
Parágrafo Único. É expressamente proibido a diferenciação de provas e/ou outros instrumentos
avaliativos, no interior do mesmo processo seletivo, independentemente da opção do candidato em
concorrer ou não às vagas reservadas.
Art. 6º. A classificação dos candidatos às vagas nos respectivos cursos de graduação e de pós-
graduação, seguida do cálculo da nota de corte para efeito de eliminação, dar-se-á no interior de
cada grupo de vagas, separadamente, a saber:
a) 40% das vagas reservadas aos candidatos negros optantes;
b) 5% das vagas reservadas aos candidatos indígenas optantes; e
c) 55% das vagas destinadas aos demais candidatos não optantes.
Parágrafo Único. As vagas não preenchidas poderão ser remanejadas obedecendo ao seguinte
critério de preferência de recepção:
a) 1º - grupo de vagas reservadas aos indígenas optantes;
b) 2º - grupo de vagas reservadas aos negros optantes; e
c) 3º - grupo de vagas destinadas aos não optantes.
Art. 7º. A Universidade do Estado da Bahia - UNEB deverá instituir e implementar, um Programa
Permanente de Ações Afirmativas, com dotação orçamentária e financeira, estratégias de
financiamento, bem como com coordenação própria e caráter institucional.
Art. 8º. O Programa Permanente de Ações Afirmativas da UNEB deverá organizar-se através de
projetos e atividades que garantam a permanência e o sucesso dos estudantes ingressos através do
sistema de reserva de vagas, e que promovam a diversidade e a igualdade étnico-racial em todas as
ações desenvolvidas pela Universidade.
Art. 9º. Os órgãos internos, externos e comissões responsáveis pela organização do vestibular e
de outros processos seletivos da UNEB deverão, imediatamente, ajustar às determinações expressas
nesta Resolução, os seus documentos, formulários, fichas de inscrição, sistemas de cálculo e demais
procedimentos pertinentes.
Art. 10. Todos os materiais de divulgação do vestibular ou de qualquer outro processo seletivo
referentes aos cursos de graduação e de pós-graduação da UNEB deverão conter informações
precisas, explícitas e diretas referentes às condições de seleção determinadas por esta Resolução.
Art. 11. O sistema de reserva de vagas, conforme especificado nesta Resolução, deverá ser
submetido à avaliação durante o ano de 2008 quanto ao percentual de 5% para candidatos
indígenas, sem prejuízo de novas disposições sobre a matéria.
Art. 12. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições da
Resolução nº 196/2002 – CONSU ou quaisquer outras disposições em contrário.
RESOLVE:
a) .....................
b) .....................
Art. 2º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, mantidos todos os
demais dispositivos da Resolução CONSU n.º 468/2007 e suas alterações.
Presidente do CONSU
3.5. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO
“Art.68 [...]
LIBRAS
Demonstra, através de estudos teórico-práticos, as características socioculturais e
linguísticas presentes na educação do surdo, realizando análises sobre o seu
desenvolvimento lingüístico como elemento fundamental e estruturante para a
inserção deste nas práticas sociais locais e globais, dimensionando os processos
teórico-metodológicos educacionais e educativos, na perspectiva da aquisição da
LIBRAS como segunda língua para os sujeitos envolvidos no processo de inserção
do surdo.
Torna-se necessário destacar que o estágio deve ser entendido não como uma
atividade meramente “prática”, mas como um momento crucial da construção de
uma práxis pedagógica. Nessa fase, deve ser propiciado ao estagiário reflexões
acerca das problemáticas pertinentes ao processo de ensino/aprendizagem. Isso
contribuirá para a formação de um profissional capaz de articular os conhecimentos
específicos de sua área de formação, com as diversas “realidades” que permeiam o
espaço escolar.
ESTÁGIO CURRICULAR
REGULAMENTO GERAL
2007
REITOR
Prof. Lourisvaldo Valentim da Silva
VICE-REITORA
Art. 6º - A carga horária mínima dos estágios curriculares dos cursos atenderá à
legislação nacional vigente, especifica para cada curso e ao projeto pedagógico dos
mesmos.
Parágrafo Único - Os representantes constantes nas alíneas “c”, “d”, “e”, “f” e “g”
serão escolhidos no Encontro Anual de Estágio.
ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO
V - Auto-avaliação do aluno;
Art. 17 - Nos cursos de licenciatura será permitida a redução de até 200 (duzentas)
horas dos componentes curriculares de estágio supervisionado; obedecendo, no
máximo, à redução de 50% da carga horária, em cada componente.
§ 1º - No ato da solicitação para a redução de carga horária, de até 200 horas, dos
componentes curriculares de estágio supervisionado, o discente apresentará ao
Colegiado do Curso a documentação comprobatória que será encaminhada à
Coordenação Setorial de Estágio do Curso, para análise e parecer.
§ 2º - Aprovado o parecer pela Coordenação Setorial do Estágio, o Colegiado de
Curso encaminhará o processo à direção do Departamento para a homologação e
encaminhamento à Coordenação Acadêmica, para registro no prontuário do
discente.
Art. 23 - Este Regulamento tem sua vigência prevista em caráter transitório, por um
ano a contar da data de publicação do mesmo, quando deverá ser reavaliado por
este Conselho.
Cada professor pode orientar até 05 (cinco) alunos concluintes de curso. Esta
orientação deve ser realizada em horário específico e oposto às aulas. Ao final do
curso, a Comissão de Pesquisa, em consonância com o Colegiado de História,
organiza as bancas examinadoras e promove a defesa pública dos TCCs. Além
disso, o NUPE, os Grupos de Pesquisa e o Colegiado de História possibilitam a
divulgação das pesquisas realizadas pelos alunos através dos diversos eventos que
são realizados ao longo do curso.
3.9.3. Atividades Acadêmico Científicos Culturais (AACC)
Além das cargas horárias referentes aos conteúdos propostos para os componentes
acima apresentados, serão acrescidas 200 horas de Atividades Acadêmico-
Científico-Culturais AACC, a serem realizadas livremente pelos alunos, de acordo
com a regulamentação da UNEB.
3.9.6. Ementário
CARGA
COMPONENTE CURRICULAR ÁREA CURRICULAR
HORÁRIA
FUNDAMENTAÇÃO
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA TEÓRICO-METODOLÓGICA 60
DA HISTÓRIA
EMENTA
O processo do filosofar. Histórico do processo do filosofar. A importância e a abrangência da
filosofia. A prática da filosofia. Os mais importantes temas filosóficos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O nascimento da Razão Ocidental. Mito X Razão. Os filósofos Pré-Socráticos. A filosofia Ática;
Sócrates, Platão e Aristóteles. Agostinho e Tomás de Quino: A filosofia Medieval. Descartes e a
modernidade. O empirismo. Kant. Hegel, Marx. A filosofia contemporânea: a fenomenologia e o
existencialismo. O círculo de Viena. A teoria Crítica. A natureza da investigação filosófica. A análise
conceitual e avaliação de argumentos. A análise do conhecimento. O problema da realidade
objetiva. Consciência e intencionalidade. A ontologia. O que é arte? (problemas da filosofia da arte).
A filosofia moral e as questões de fundamentação. A filosofia política e seus principais tópicos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HEIDEGGER, M. O Que é Isto, a Filosofia? In Coleção Os Pensadores. São Paulo. Abril Cultural.
1988.
BUZZI, Arcângelo R. “A Filosofia” e “As origens da Filosofia’’ In: Introdução ao Pensar. Petrópolis:
Vozes, 1987.
NAGEL, Thomas. Uma Breve Introdução à Filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
APPIAH, Kwame Anthony. Introdução à Filosofia Contemporânea. Petrópolis: Ed. Vozes, 2006
MARTINICH, A.P. Ensaio Filosófico: O que é, como se faz. São Paulo: Ed. Loyola, 1996.
PORTA, Mario Ariel González. A Filosofia a Partir de Seus Problemas. São Paulo: Ed. Loyola,
2004.
WILSON, John. Pensar com Conceitos. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
CARGA
COMPONENTE CURRICULAR ÁREA CURRICULAR
HORÁRIA
FUNDAMENTAÇÃO
ANTROPOLOGIA E HISTÓRIA TEÓRICO-METODOLÓGICA 45
DA HISTÓRIA
EMENTA
Possibilita o estudo da produção do conhecimento histórico, identificando as diferentes correntes
historiográficas. Estuda objetos, métodos e fontes da pesquisa histórica. Estabelece a interlocução
com as demais áreas do conhecimento, tais como: Antropologia, Sociologia, Filosofia e Economia,
dente outras. Exercita a leitura e produção textual objetivando a realização de diferentes
modalidades de trabalhos acadêmicos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1) Os Annales e a Antropologia
a) A conjuntura “pós-moderna”
b) A Nova História nos anos 70;
c) A Antropologia Histórica.
2) Dimensões da História e da Cultura
a) Noções de cultura;
b) Histórias da cultura;
c) Cotidiano e culturas populares
d) História, tradições e patrimônio
3) Diálogos historiográficos
a) Cultura e visões da liberdade;
b) História de mulheres;
c) Cotidiano e História;
d) Práticas da leitura;
e) História, cultura e poder;
História e o espetáculo das raças
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOSI, Alfredo. Dialética da Colonização. São Paulo, Cia das Letras,1992.
BURKE, Peter. O que é História Cultural. Rio de Janeir, Zahar, 2005.
___________. A Escola dos Annales (1929-1989): a Revolução Francesa da Historiografia.
São Paulo, UNESP, 1997.
CERTEAU, Michel de. A Invenção do Cotidiano. Petrópolis, Vozes, 1994.
CHARTIER, Roger. A História Cultural: entre práticas e representações. Lisboa, DIFFEL 1997.
FENELON, Déa. O Historiador e a Cultura popular: História de classe ou História do povo. In
História & Perspectiva Jan/jun. Uberlândia, UFU, 1992.
GEERTZ, Clifford. O saber local: novos ensaios em Antropologia interpretativa. Petrópolis,
Vozes, 1997.
HARVEY, David. Condição Pós-Moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudança
cultural. São Paulo, Loyola, 1994.
SCHWARCZ, Lilian Moritz. O Espetáculo da Raças: cientistas, instituições e questão racial no
Brasil 1870-1930. São Paulo, Cia das Letras, 1993.
THOMPSON, E.P. As Peculiaridades dos Ingleses e ouros Artigos. Campinas, UNICAMP, 2001.
WILLIAMS, Raymond. Marxismo e Literatura. Rio de Janeiro, Zahar, 1977. BERMAN, Marshall.
Tudo que é Sólido desmancha no Ar: a aventura da modernidade. São Paulo, Cia das Letras,
1986.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERMAN, Marshall. Tudo que é Sólido desmancha no Ar: a aventura da modernidade. São
Paulo, Cia das Letras, 1986.
BURKE, Peter (Org.) A Escrita da História: novas perspectivas. São Paulo: Editora Universidade
Estadual Paulista, 1992.
____________. A Fabricação de um Rei: a construção da imagem pública de Luís XIV. Rio de
Janeiro, Zahar, 1994.
CHALHOUB, Sidney. Visões da Liberdade: uma história das últimas décadas da escravidão
na Corte. São Paulo, Cia das Letras.
DAVIS, Natalie Zemon. Culturas do Povo: sociedade e cultura no início da França Moderna.
Rio de janeiro, Paz e Terra, 1990.
DIAS, Maria Odila Leite da Silva. Quotidiano e Poder em São Paulo no Século XIX. São Paulo,
Brasiliense, 1995.
ELIAS, Norbert. Mozart: sociologia de u gênio. Rio de Janeiro, Zahar, 1995.
GINZBURG, Carlo. Mitos, Emblemas, Sinais: morfologia e História. São Paulo, Cia. da Letras,
1989.
___________. O Queijo e os Vermes: o cotidiano e as ideias de um moleiro perseguido pela
inquisição. São Paulo, Cia das Letras, 1987
HOBSBAWN, Eric J. História Social do Jazz. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1990.
THOMPSON, E.P. Costumes em Comum: estudos sobre a cultura popular tradicional.São
Paulo, Cia das Letras, 1998.
CARGA
COMPONENTE CURRICULAR ÁREA CURRICULAR
HORÁRIA
FUNDAMENTAÇÃO
TEORIAS SOCIOLÓGICAS TEÓRICO-METODOLÓGICA 45
DA HISTÓRIA
EMENTA
Estuda os conceitos fundamentais da Sociologia. Analisa as correntes Sociológicas que
contribuem nos processos de construção do conhecimento histórico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Tentativa de definição:
1.2. O processo de conhecimento e a Sociologia;
1.3. Os vários tipos de conhecimento;
1.4. Surgimento e formação da Sociologia.
2. O positivismo:
2.1. Correntes explicativas do pensamento Sociológico;
2.2. Émile Durkheim, e o fato Social – Max Weber – ação social – Karl Marx – classes Sociais.
3. A Diferenciação Social:
3.1. A estratificação Social;
3.2. Mobilidade Social;
3.3. A Estática Social, Instituições;
3.4. A dinâmica Social, mudança e movimento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOTTOMORE, Introdução à Sociologia. Rio de Janeiro: Zahar, 1978.
CASTRO, Ana Cristina C. Introdução à Ciência da Sociologia. São Paulo: Moderna, 1988.
DEMO, Pedro. Sociologia: Uma introdução Crítica. São Paulo: Atlas, 1985.
LAKATOS, Eva M. Sociologia Geral. São Paulo: Atlas, 1987.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SOUTO, Cláudio; SOUTO, Solange. Uma Introdução à Sociologia. São Paulo: EPU, 1985.
VILA NOVA, Sebastião. Introdução à Sociologia. São Paulo: Atlas, 1992.
CARGA
COMPONENTE CURRICULAR ÁREA CURRICULAR
HORÁRIA
FUNDAMENTAÇÃO
REDAÇÃO CIENTÍFICA TEÓRICO-METODOLÓGICA 60
DA HISTÓRIA
EMENTA
Instrumentaliza o aluno na leitura e produção de textos acadêmicos observando as normas
técnicas da ABNT, na elaboração de resenhas, no planejamento e organização dos trabalhos de
iniciação à pesquisa destacando a concepção de ciência, os tipos de conhecimento. Reflete
sobre a indissociabilidade ensino-pesquisa. Realiza exercícios de aprendizagem, práticas que
podem levar à aquisição de um instrumento adequado à pesquisa. Favorece caminhos para a
pesquisa e redação de trabalhos acadêmicos com embasamento científico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I:A PREPARAÇÃO INICIAL PARA A LEITURA E A
ESCRITA ACADÊMICA/CIENTÍFICA
1.1. Natureza de leitura, espécies de leitura.
1.2. Tipos de leitura: Scanning e Skimming.
1.3. Análise de texto: conceitos, finalidades e procedimento.
1.4. O gênero resumo escolar/acadêmico e outros gêneros.
1.5. Sumarização: processo essencial para a produção de resumos (argumentos).
1.6. A localização e explicitação das relações entre as ideias mais relevantes do texto.
1.7. O plano global de uma resenha acadêmica (prototípica).
1.8. Paráfrase: atividade social imprescindível.
1.9. A linguagem e a norma: resumos, resenhas.
1.10. As normas NBR 10520; NBR 6023; NBR 14724; NBR 6024; NBR 6028 e NBR 6027.
UNIDADE II: A PESQUISA EM CIÊNCIAS HUMANAS
2.1. O nascimento do saber científico.
A pesquisa científica hoje.
. Ciências humanas e sociedade.
2.4 Do problema à hipótese: problema e problemática, o percurso problema – pergunta –
hipótese.
2.5. Da hipótese à conclusão: as estratégias de verificação, em busca de informações, das
informações à conclusão.
2.6. Como classificar as pesquisas com base em seus objetivos: pesquisas exploratórias,
pesquisas descritivas, pesquisas explicativas, pesquisa bibliográfica, pesquisa documental,
pesquisa experimental, pesquisa ex-post facto, estudo de coorte, estudo de campo, estudo de
caso, pesquisa-ação, pesquisa participante.
2.7. Pesquisa Qualitativa em Ciências Sociais.
2. 8. Pesquisa Qualitativa: problemas teórico- metodológicos.
UNIDADE III: A CONSTRUÇÃO DE TEXTO ACADÊMICO
3.1. Objetivos e funções das práticas discursivas acadêmicas.
3.2. Configuração conceitual e formal: elementos pré-textuais, elementos textuais e elementos
pós-textuais.
3.3. Aspectos organizacionais e estruturais: artigo científico e ensaio teórico.
Processo de elaboração Projeto de pesquisa em História.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIANCHETTI, L.; MACHADO, A. M. N. (Orgs.). A bússola de escrever: desafios e estratégias
na orientação e escrita de teses e dissertações. 2. ed. Florianópolis: Ed. da UFSC; São Paulo:
Cortez,2006.
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico: procedimentos
básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos
científicos.7.ed. 9. reimpr. São Paulo: Atlas,2014.
MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas.11.ed. 6.
reimpr. São Paulo:Atlas,2013.
POPPER, K. R. A lógica da pesquisa científica.Tradução de Leonidas Hegenberg e Octanny
Silveira da Mota.2.ed. São Paulo: Cultrix,2013.
VERGARA, S. C. Métodos de coleta de dados no campo. São Paulo:Atlas,2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE,M.M.de. Língua portuguesa: noções básicas para cursos superiores.6.ed.São
Paulo: Atlas,1999.
BURKE, P. História e teoria social. Tradução Klauss Brandini Gerhardt, Roneide Venâncio
Majer, Roberto Ferreira Leal. 3.ed. São Paulo: Editora Unesp,2012.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4.ed.São Paulo: Atlas, 2002.
GOLDENBERG, M. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em Ciências
Sociais 8.ed. Rio de Janeiro: Record, 2004.
DEMO,P. Aprender como autor. São Paulo: Atlas,2015.
LEÃO, L.M. Metodologia do estudo e pesquisa: facilitando a vida dos estudantes,
professores e pesquisadores. Petrópolis, RJ: Vozes, 2016.
LUBISCO,N.M.L. ; VIEIRA,S.C. Manual de estilo acadêmico: trabalhos de conclusão de
curso. dissertações e teses. 5.ed. rev. ampl.Salvador:EDUFBA,2013.
MACHADO, A.R., LOUSADA, E. G.; ABREU-TARDELLI, L. S. Planejar gêneros acadêmicos.
São Paulo: Parábola Editorial, 2005.
MACHADO, A.R., LOUSADA, E. G.; ABREU-TARDELLI, L.S.. Resenha. São Paulo: Parábola
Editorial, 2004.
MOTTA-ROTH, D.; HENDGES,G. R. Produção textual na universidade. São Paulo: Parábola
editorial,2010.
MINAYO,M.C.S.(Org.).Pesquisa social: teoria, método e criatividade.
Petrópolis, RJ:Vozes,2016.
CARGA
COMPONENTE CURRICULAR ÁREA CURRICULAR
HORÁRIA
FUNDAMENTAÇÃO
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA HISTÓRIA TEÓRICO-METODOLÓGICA 60
DA HISTÓRIA
EMENTA
Possibilita o estudo da produção do conhecimento histórico, identificando as diferentes correntes
historiográficas. Estuda objetos, métodos e fontes da pesquisa histórica. Estabelece a
interlocução com as demais áreas do conhecimento, tais como: Antropologia, Sociologia, Filosofia
e Economia, dente outras. Exercita a leitura e produção textual objetivando a realização de
diferentes modalidades de trabalhos acadêmicos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1) Polissemia do Termo História
a) A disciplina História
b) O fato e as fontes históricas;
c) O Tempo e a História.
2) A História e o estatuto de ciência
a) O Positivismo e a objetividade histórica;
b) O documento histórico e a verdade do passado;
3) A modernidade e o tempo histórico
a) A erudição e a crítica histórica;
b) A razão iluminista e a ideia de progresso
4) A Crítica da Razão Histórica e a Narratividade
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BENJAMIN, Walter. Magia e Técnica, Arte e Política. São Paulo, Brasiliense, 1994.
BLOCH, Marc. Apologia da História ou o ofício do historiador. Rio de Janeiro, Zahar, 2001.
BURKE, Peter (Org.) A Escrita da História: novas perspectivas. São Paulo: Editora
Universidade Estadual Paulista, 1992.
CARDOSO, Ciro. Uma Introdução à História. São Paulo, Brasiliense, 1984.
LE GOFF, Jacques. História e Memória. Campinas, Editora UNICAMP, 1994.
THOMPSON, E.P. A Miséria da Teoria ou um planetário de erros: uma crítica ao
pensamento de Althusser. Rio de Janeiro, Zahar, 1981.
CARDOSO, Ciro & VAINFAS, Ronald (Orgs.). Domínios da História. Rio de Janeiro: Campus,
1997.
CERTEAU, Michel de. A Escrita da História. Rio de Janeiro, Forense Universitária, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DOSSE, François. A História em Migalhas: dos Annales à Nova História. Campinas, Editora
UNICAMP, 1992.
FEVRE, Lucien. Combates pela História. Lisboa, Editorial Presença, 1989.
GINZBURG, Carlo. Mitos, Emblemas, Sinais: morfologia e História. São Paulo, Cia. da Letras,
1989.
HARTOG, Francois. Evidência da História: o que os historiadores veem. Belo Horizonte,
Autêntica, 2011.
LAMBERT, Peter et al. História: introdução ao ensino e à prática. Porto Alegre, Penso, 2011.
PINSK, Carla Bassanezi (Org.ª). Fontes Históricas. São Paulo, Contexto, 2006.
RÜSEN, Jörn. Razão Histórica: teoria da História: os fundamentos da ciência histórica.
Brasília, Editora UNEB, 2010.
CARGA
COMPONENTE CURRICULAR ÁREA CURRICULAR
HORÁRIA
ASPECTOS DA ANTIGUIDAE CLÁSSICA EUROPA 60
EMENTA
Analisa aspectos relevantes da formação política, econômica, cultural do continente europeu
dialogando com a produção historiográfica. Estuda a civilização greco-romana e sua contribuição
para a formação histórica europeia. Aborda a feudalidade e a sociedade medieval. Enfoca a
expansão comercial européia, a formação dos Estados Nacionais e a consolidação do
capitalismo. Discute a constituição do pensamento ocidental, as produções artísticas e literárias e
o conhecimento científico. Destaca os movimentos sociais, as revoluções e os conflitos
internacionais protagonizados pelos estados europeus, bem como as suas relações imperialistas
com os outros estados e culturas asiáticas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Introdução ao curso: temas, objetos, fontes e metodologias.
–Origens históricas da civilização romana.
– Historiografia romana: relatos, crônicas, anais e memórias.
- Biografias e autobiografias romanas.
- Fontes documentais.
- Pesquisa histórica\escrita em Políbio.
- Mito, memória e história no mundo antigo.
- Civilização romana: migrações, deslocamentos e povoamento no mediterrâneo antigo.
- Rela Estruturas de poder em Roma Clássica.
- Cidades-Estados, arte e religião.
- Cultura urbana.
- Cultura romana: oratória, retórica e o humanismo.
- Cidadanias romanas.
- Diversidades culturais.
- expansão cultural.ções sociais no mundo antigo romano.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AUSTIN, Michel & VIDAL-NAQUET, Pierre. Economia e sociedade na Grécia Antiga. Lisboa: Edições1985.
GUARINELLO, N. L.. Uma morfologia da História: as formas da História Antiga. In: Politeia,
Vitória da Conquista, v. 3, 2003, pp. 41-61.
BRANDÃO, Junito de Souza. Mitologia grega: volume I. 22. ed. Petrópolis: Vozes, 2010.
_________________________. Mitologia grega: volume II. 19. ed. Petrópolis: Vozes, 2010.
_________________________. Mitologia grega: volume III. 15. ed. Petrópolis: Vozes, 2009.
FINLEY, Moses I. Os gregos antigos. Lisboa: Edições 70, 1963.
FINLEY, Moses I. Economia e sociedade na Grécia Antiga. São Paulo: Martins Fontes, 1989.
JAEGER, Werner. Paidéia: a formação do homem grego. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
MOSSÉ, Claude. Dicionário da civilização grega. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MOSSÉ, C. Atenas: a história de uma democracia. Brasília: Editora UnB, 1997.
VERNANT, Jean Pierre. Mito e pensamento entre os gregos: estudos de psicologia histórica.
2. ed. revista e ampliada. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002.
VEYNE, Paul. Acreditavam os gregos em seus mitos? Lisboa: Gradiva, 2002.
CARGA
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HORÁRIA
CULTURA DOCUMENTAL E
ESCRAVIDÃO INDÍGENA: CULTURA E HISTÓRIA 60
PATRIMONIAL
EMENTA
Estuda os principaisi aspectos da cultura e História indígena brasileira. Analisa as correntes
Historiográficas que contribuem na investigação de processos relativos aos povos indígenas
brasileiros.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I Unidade – A Escravidão Indígena na historiografia
1. O Desafio da História Indigena no Brasil
2. O escravo índio, esse desconhecido
3. A escravidão do indígena no período colonial e a sua substituição pelo negro africano:
questões para debate
II Unidade - Imagens, descrições e reflexões sobre a questão da escravidão indígena no Brasil.
4. Indios livres e índios escravos: os princípios da legislação indigenista do período colonial
(séculos XVI a XVIII).
5. Como se obter mão-de-obra indígena na Bahia entre os séc XVI e XVIII.
6. Guerras, conquistas e escravidão indígena no sertão nordestino
7. Conflito e cativeiro indígena nos caminhos do sul (1820-1832)
8. Mão-de-obra indígena na Amazônia Colonial
III Unidade- Conflitos e revoltas indígenas no Brasil
1. Confederação dos Cariris no Nordeste brasileiro, entre os anos de 1683 e 1713.
2. Participação indígena na Guerra dos Cabanos (1832-1835) e na Insurreição Praieira (1848)
Período republicano
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MONTEIRO, John Manuel. Negros da terra: índios e bandeirantes nas origens de São Paulo.
São Paulo: Companhia das Letras, 1994.
PARAÍSO, Maria Hilda Baqueiro. O tempo da Dor e do Trabalho: a conquista dos territórios
indígenas nos sertões do Leste. EDUFBA, 2014
CUNHA, Manuela Carneiro da (org.) História dos Índios no Brasil. São Paulo, Cia das Letras,
1992
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CALDEIRA, Jorge. Teoria do Valor Tupinambá: o lugar da natureza nas ideias econômicas.
Jornal Folha de São Paulo, Ilustríssima, São Paulo, 31.05.2015, p. 4-5
FERTIG, André e MARTINS, Jefferson Teles. Representações da escravidão nos livros
didáticos de História do Brasil.
MONTEIRO, John Manuel. O Escravo índio, esse Desconhecido. .GRUPIONI Luís Donisete
Benzi. Índios no Brasil. Brasília: Ministério da Educação e do Desporto, 1994.
MONTEIRO, John Manuel. O Desafio da História Indigena no Brasil in CUNHA, Manuela
Carneiro da (org.). História do Índio no Brasil. São Paulo, Cia das Letras/Sec. Municipal de
Cultura/FAPESP,1992. pp.
MOISÉS, Beatriz Perrone. Indios livres e índios escravos: os princípios da legislação
indigenista do período colonial (séculos XVI a XVIII). In pp. 115-132
CARGA
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HORÁRIA
MODELOS EPISTEMOLÓGICOS E DIDÁTICOS- CONHECIMENTO
30
PEDAGÓGICOS NO ENSINO DE HISTÓRIA PEDAGÓGICO
EMENTA
Discute os fundamentos sócio-político-epistemológicos da educação na formação do profissional
de história e na construção da identidade docente, bem como as relações fundamentais do
processo de trabalho docente: pesquisa/produção do conhecimento; sujeito/objeto/construção de
conhecimento e teoria/prática; Reflete sobre os desafios postos para a formação de
professores/as na contemporaneidade.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Formação de professores: reflexões didáticas epistemológicas
A função social da escola e a organização do trabalho docenteA formação de educadores na
perspectiva multidimensional
A relação teoria e prática na formação do educador
Formação de professores- saberes da docência e identidade do professor
Os professores como intelectuais transformadores
Abordagens de formação de professores na contemporaneidade Perspectivas de professores e
conhecimentos na atualidade Uma formação de professores construída dentro da profissão
Professores-pesquisadores /pesquisadores acadêmicos: em busca de um consenso;
Professor pesquisador: concepções e críticas de uma tendência contemporânea na formação de
professores
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CANDAU, Vera Maria (Org.). A didática em questão. Petrópolis-RJ: Vozes, 1984.
______. Rumo a uma nova didática. Petrópolis-RJ: Vozes. 1995.
BRZEZINSKI, Iria (Org.) – Profissão professor: identidade e profissionalização docente.
Goiânia: Plano, 2002.
DEMO, P. Educar pela pesquisa. 6. ed. Campinas: Autores Associados, 2003.
DEMO, P. Pesquisa: princípio científico e educativo. 9. Ed. São Paulo: Cortez, 2001.
DEMO, Pedro. Conhecimento, Tecnologia e formação dos professores das séries iniciais.
UnB, 2000. Disponível em: http://www.anped.org.br/reunioes/23/textos/te13a.PDF (acesso em
09/08/2013).
FREIRE: Paulo. Pedagogia da autonomia. São Paulo: Paz e Terra, 1998
GATTI, Bernadete. Formação de professores e carreira. Campinas: Autores Associados, 1997.
NOVOA, A: . Para uma formação de professores construída dentro da profissão. In: NOVOA.
Professores: imagens do futuro presente. Lisboa: Educa, 2009. p. 25-46.
VEIGA, Ilma Passos Alencastro; ARAÚJO, José Carlos Souza; KAPUZINIAK, Célia. A
profissionalização docente: uma construção histórica e ética. In: Docência: uma construção
ético-profissional. Campinas, SP:Papirus, 2005
PIMENTA, Selma G. Formação dos profissionais: uma visão crítica e perspectiva de
mudança. In: Educação e Sociedade. Campinas: Cedes, n. 68, 1999. p. 239-277.
PIMENTA, Selma Garrido. Formação de professores: saberes da docência e identidade do
professor. Rev. Fac. Educ. [online]. 1996, vol.22, n.2, pp. 72-89. ISSN 0102-2555.
PIMENTA, & GHEDIN, (orgs.) Professor reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um conceito.
São Paulo: Cortez Ed, 2002 (1ª edição: junho de 2002; 2ª edição: novembro de 2002), p. 129-150.
ZEICHNER, Kenneth M. Para além da divisão entre professor-pesquisador e pesquisador
acadêmico In: GERALDI, Corinta M.; FIORENTINI, Dario & PEREIRA, Elisabete M. (orgs.)
Cartografia do trabalho docente: professor(a)-pesquisador(a). Campinas, Mercado de Letras
ABL, 1998. pp. 207-236.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CUNHA, M. I. O bom professor e sua prática. 2.ed. Campinas: Papirus, 1992.
LIBÂNIO, J. C. Organização e Gestão da escola: teoria e prática. Goiânia: Ed. Alternativa, 2001.
p.259.
NÓVOA, A. (Org). Os professores e a sua formação. Lisboa: Instituto de Inovação
Educacional, 1992a.. Vidas de professores. Lisboa: Porto Editora, 1992.
Os professores e as histórias da sua vida. In: NÓVOA, A. (Org.). Vidas de professores. Lisboa:
Porto Editora, 1992b. p.11-30.
TARDIF, M. Saberes Docentes e Formação Profi ssional. 3.ed. Trad. Francisco Pereira
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HORÁRIA
FUNDAMENTAÇÃO
TEORIA E METODOLOGIA DA HISTÓRIA TEÓRICO-METODOLÓGICA 45
DA HISTÓRIA
EMENTA
Possibilita o estudo da produção do conhecimento histórico, identificando as diferentes correntes
historiográficas. Estuda objetos, métodos e fontes da pesquisa histórica. Estabelece a
interlocução com as demais áreas do conhecimento, tais como: Antropologia, Sociologia, Filosofia
e Economia, dente outras. Exercita a leitura e produção textual objetivando a realização de
diferentes modalidades de trabalhos acadêmicos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I
- A produção historiográfica e as possibilidades interpretativas: teoria e método
- A escrita da história e as relações entre verdade e discurso;
- Concepções de tempo e implicações teóricas na história.
UNIDADE II
- Positivismo: quem é mesmo esse “vilão”.
- Materialismo histórico.
- A revisão marxista.
UNIDADE III
- A escola dos Annales.
- A nova história e seus desdobramentos.
- Microanálise.
- Tendências contemporâneas da investigação histórica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BURKE, Peter (Org.). A Escrita da História: novas perspectivas. São Paulo, Editora
Universidade Estadual Paulista, 1992.
CARDOSO, Ciro; VAINFAS, Ronald (Orgs.). Domínios da História. Rio de Janeiro: Campus, 1997.
HOBSBAWM, Eric. Sobre História. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.
REIS, José Carlos. História e Teoria: historicismo, modernidade, temporalidade e verdade. Rio
de Janeiro: Editora FGV, 2003.
SCHAFF, Adam. História e Verdade. 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1983.
BENJAMIN, Walter. Magia e Técnica, Arte e Política. São Paulo: Brasiliense, 1995. Obras
Escolhidas, vols. I, II e III.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BURKE, Peter. A Escola dos Annales (1929-1989): A Revolução Francesa da historiografia.
São Paulo: Fundação Editora da UNESP, 1997.
DOSSE, François. A História. Bauru, SP: EDUSC, 2003.
GINZBURG, Carlo. Mitos, emblemas, sinais: morfologia e história. 2. ed São Paulo: Companhia
das Letras,
THOMPSON, E.P. A Miséria da Teoria ou um planetário de erros: uma crítica ao pensamento
de Althusser. Rio de Janeiro, Zahar, 1981.
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HORÁRIA
LABORATÓRIO DE ENSINO 60
LABORATÓRIO DE HISTÓRIA I
DE HISTÓRIA
EMENTA
Estuda problemas relacionados à formação do professor de História e suas dimensões do ensino
de História, especialmente aquelas vivenciadas em sala de aula na educação básica.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Considerações iniciais:
1. A formação do professor de História.
1.1 Graduação e Pós-Graduação
1.2 Formação continuada
2. Orientações metodológicas e atividades práticas: produção de catálogo e de planos de aula
2.1. A sala de auala no ensino fundamental II
2.2. A sala de aual no ensino médio
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABREU, Martha, SOIHET, Rachel (orgs.). Ensino de História: conceitos, temáticos e metodologia.
Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2003.
BALDISSERA, José Alberto; SEFFNER, Fernando (orgs.). Qual História? Qual Ensino? Qual
Cidadania? Porto Alegre: ANPUH/Ed. da Unisinos, 1997.
BITTENCOURT, Circe. Ensino de História: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez. 2005.
______. et all (org). O saber histórico na sala de aula. São Paulo: Contexto, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JACOMO, Antônio Marcelo. O ensino através dos meios audiovisuais. São Paulo: Martins
Fontes, 1991.
LANGER, John. Metodologia para análise de estereótipos em filmes históricos. Revista História
Hoje, ANPUH, v.2, n. 5, nov. 2004.
MACHADO, Arlindo. A arte do vídeo. São Paulo: Brasiliense, 1990.
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HORÁRIA
LABORATÓRIO DE ENSINO
LABORATÓRIO DE DE HISTÓRIA II 60
DE HISTÓRIA
EMENTA
Discute o ensino de História e suas peculiaridades sócio-pedagógicas no contexto da educação
básica.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Ensino de História na escola Pública:
1.1. Perfil social e econômico dos alunos da educação básica píbilca do Estado da Bahia;
1.2. Possibilidades de ações pedagógicas na escola pública;
2.. Escola e o papel do Estado;.
2.1 Políticas públicas e educação básica;
2.2. Por uma pedagogia da História na educação básica.L
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABREU, Martha, SOIHET, Rachel (orgs.). Ensino de História: conceitos, temáticos e
metodologia. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2003.
BALDISSERA, José Alberto; SEFFNER, Fernando (orgs.). Qual História? Qual Ensino? Qual
Cidadania? Porto Alegre: ANPUH/Ed. da Unisinos, 1997.
BITTENCOURT, Circe. Ensino de História: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez. 2005.
______. et all (org). O saber histórico na sala de aula. São Paulo: Contexto, 1998.
BOURDÉ, Guy; MARTIN, Hervé. As escolas históricas. Lisboa: Publicações Europa-América,
1983.
CADERNOS CEDES. A prática do ensino de história. n. 10. São Paulo: Cortez, 1984
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARDOSO, Ciro Flamarion, MAUAD, Ana Maria. História e imagem: os exemplos da fotografia e
do cinema. In: CARDOSO, Ciro Flamarion, VAINFAS, Ronaldo. (orgs). Domínios da História:
ensaios de teoria e metodologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 1997.
CARRETERO, Mário. Construir e ensinar as ciências sociais e a história. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1997. DE BONI, Maria Ignês Mancini et all. Da História comemorativa à História
crítica: História e pesquisa acadêmica. In: História: questões e debates. Revista da APAH,
Curitiba: dezembro, 1983.
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HORÁRIA
CULTURA NA ANTIGUIDADE CLÁSSICA EUROPA 60
EMENTA
Analisa aspectos relevantes da formação política, econômica, cultural do continente europeu
dialogando com a produção historiográfica. Estuda a civilização greco-romana e sua contribuição
para a formação histórica europeia. Aborda a feudalidade e a sociedade medieval. Enfoca a
expansão comercial européia, a formação dos Estados Nacionais e a consolidação do
capitalismo. Discute a constituição do pensamento ocidental, as produções artísticas e literárias e
o conhecimento científico. Destaca os movimentos sociais, as revoluções e os conflitos
internacionais protagonizados pelos estados europeus, bem como as suas relações imperialistas
com os outros estados e culturas asiáticas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução ao curso: temas, objetos, fontes e metodologias.
–Origens históricas da civilização romana.
– Historiografia romana: relatos, crônicas, anais e memórias.
- Fontes documentais.
Pesquisa histórica\escrita em Políbio.
- Mito, memória e história no mundo antigo.
- Civilização romana: migrações, deslocamentos e povoamento no mediterrâneo antigo.
- Relações sociais no mundo antigo romano.
- Estruturas de poder em Roma Clássica.
- Cidades-Estados, arte e religião.
- Cultura urbana.
- Cultura romana: oratória, retórica e o humanismo.
- Cidadanias romanas.
- Diversidades culturais.
- Expansão cultural.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALFÒLDY, Géza. História social de Roma. Lisboa: Presença, 1989.
CROUZET, Maurice (dir.). Coleção História Geral das Civilizações. Rio de Janeiro: Bertrand
Brasil, 1993.
FUNARI, Pedro. Antiguidade clássica. Campinas\SP: UNICAMP, 1995.
FINLEY, M. I.. Aspectos da antiguidade. São Paulo: Martins Fontes, 1991.
GRIMAL, Pierre. A Civilização Romana. Lisboa: Edições 70, 2009.
______________. O Império Romano. Lisboa: Edições 70, 1999.
GUARINELLO, Norberto Luiz. Imperialismo greco-romano. 3 ed. (Princípios; 124). São Paulo:
Ática, 1994.
GUARINELLO, Norberto Luiz. História antiga. São Paulo: Contexto, 2013.
MAZZARINO, Santo. O fim do mundo antigo. São Paulo: Martins Fontes, 1991.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MOMIGLIANO, Arnaldo. As raízes clássicas da historiografia moderna. (Coleção história).
Bauru, SP: EDUSC, 2004.
VEYNE, Paul. O império grego - romano. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
VEYNE, Paul (org.) Do império romano ao ano mil (volume 1). In: ARIÈS, Philippe e DUBY,
Georges. (dir.). Coleção História da vida privada. São Paulo: Companhia das Letras, 2000 – 2001.
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HORÁRIA
CULTURA E HISTÓRIA INDÍGENAS: TERRA E
BRASIL 60
CONFLITOS CONTEMPORÂNEOS
EMENTA
Fundamentos históricos e antropológicos sobre a terra, território e territorialidade em relação aos
povos indígenas no Brasil. Estudos de caso buscando a contextualização das categorias de terra,
territorialidade, fronteira e o imaginário sobre os territórios indígenas no Brasil.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I Unidade – Terras indígenas, territorialidade e fronteira
Elaboração das categorias de territorialidade e fronteira e o imaginário sobre o território
indígena.
Histórico das concepções geopolíticas e as definições de territorialidade indígena no Brasil
do ponto de vista do Estado.
Situação colonial e territorialização.
A etnicidade como instrumento de luta pela terra.
Terra, território e territorialização na história dos povos indígenas do Nordeste.
II Unidade- Estudo de casos:
Território Kiriri: A retomada de Mirandela
Território Pataxó Hãhãhãe- A Ação Cível Originária n° 312
Território Tupinambá- A questão da demarcação da Terra Indígena Tupinambá de
Olivença.
III) Unidade- Desenvolvimentismo e povos indígenas
Agronegócio e a questão do direito territorial indígena
Grandes projetos, seus impactos e a questão indígena.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LUCIANO, Gersem dos Santos. O índio brasileiro: o que você precisa saber sobre os povos
indígenas no Brasil de hoje. Brasília: MEC/SECAD; LACED/Museu Nacional, 2006. 233p. (Coleção
Educação Para Todos. Série Vias dos Saberes n. 1).
Manuela Carneiro da. (org.) História dos Índios no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras.
Secretaria Municipal de Cultura: FAPESP, 1992.
SILVA, Aracy Lopes da e GRUPIONI, Luís D. B. (orgs). A Temática Indígena na Escola, Brasília,
MEC/MARI/UNESCO, 1995, pp. 221-228.
12.Bibliografia complementar:
ALMEIDA, Alfredo Wagner Berno de. Terras tradicionalmente ocupadas: processos de
territorialização e movimentos sociais. Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais. V.6, N.1
/ Maio, 2004. Pp.9-36.
ARRUTI, Andion. “Morte e vida do nordeste indígena: a emergência étnica como fenômeno
histórico regional”. In: Estudos Históricos, v.8, n. 15. SP: Estudos Históricos, 1995, p.57-94, 1995
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DANTAS, Beatriz G., SAMPAIO, Jose Augusto L. e CARVALHO, Maria do Rosário G. de. “Os
povos indígenas no nordeste brasileiro: um berço histórico”. In: CUNHA,
MALDI, Denise. A questão da territorialidade na etnologia brasileira. Sociedade e Cultura, 1
(1): 1-17, jan./jun. 1998.
MARCIS, Teresinha. A “Hecatombe de Olivença”: Construção e reconstrução da identidade
étnica – 1904. Dissertação de mestrado, Universidade Federal da Bahia, 2004.
OLIVEIRA, João Pacheco de. Uma etnologia dos “índios misturados”: situação colonial,
territorialização e fluxos culturais. In: OLIVEIRA, João Pacheco de (org). A viagem da volta:
etnicidade, política e reelaboração cultural no Nordeste indígena. Rio de Janeiro, RJ: Contra Capa,
199
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HORÁRIA
AMÉRICA ANTES E DEPOISI DA CONQUISTA AMÉRICA 60
EMENTA
Estuda aspectos relevantes da formação histórica do continente americano dialogando com
produção historiográfica. Destaca as formações sociais existentes antes da chegada dos europeus;
discute os vários aspectos do processo de colonização europeia, a escravidão e os diferentes
conflitos sociais, econômicos, políticos, culturais es ideológicos; a consolidação das emancipações
políticas e formação dos Estados nacionais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1- Sociedades indígenas anteriores à conquista europeia
1.1-Sociedades astecas, maias e incas – contexto cultural, político e econômico.
2- A conquista da América – contexto histórico e aspectos culturais.
2.1- A expansão ultramarina europeia
3- Colonialismo espanhol na América
3.1- Relações colônia-metrópole
3.2- Sociedade, política e economia na América Espanhola
3.3- Relações de trabalho na América Espanhola
trabalho livre
trabalho compulsório encomenda
repartimento – mita e cuatéquil
4- Organização político-administrativa
4.1- Casa de Contratação e Conselho das Índias
4.2- Cabildos
5- Estratificação etno-social
6- Crise do colonialismo espanhol na América.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BETHELL, Leslie (Org.). História da América Latina. São Paulo, EDUSP, Vol. I E II, 1998.
FAVRE, Henri – A Civilização Inca . Rio de Janeiro, Zahard Ed. 1972 .
GENDROP, Paul – A Civilização Maia. Rio de Janeiro, Zahar, 1972.
SOUSTELLE , Jacques . Os Astecas na véspera da conquista espanhola . São Paulo
Competência Letras, 1990 .
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABERRO, Solange – Inquisición e sociedade en México – 1571- 1700 . México, Fondo de Cultura
Económica , 1993.
ALMEIDA, Jaime de. Caminhos da História da América no Brasil. Tendências e contornos de um
campo historiográfico. Brasília, ANPHILAC, 1998.
AMADO, Janaina e Figueiredo, Luís Carlos, No Tempo das Caravelas, São Paulo, Contexto, 1992.
ARNOLD, Paul . O Livro dos Mortos dos Maias. A escrita maia decifrada. São Paulo, Hemus,
1986.
AZEVEDO, Francisca L. Nogueira & MONTEIRO, Jonh Manuel (coords.). Raízes da América
Latina. Rio de Janeiro, Expressão e Cultura. São Paulo, EDUSP, 1996.
BASTOS, Augusto Roa e Outros. América Latina. 500 Anos de Conquista. São Paulo, Ícone
1988.
BAUDOT, Georges. La Vida Cotidiana en la America Española en Tiempos de Felipe II. Siglo
XI. México, Fondo de Cultura Económica, 1992.
BAUER, Brian S. El desarrollo del estado Inca. Cuzco, CBC, 1996 .
BONFIM, Manoel. América Latina . Males de Origem . Rio de Janeiro, Topbooks, 1993.
BORDA, Juan G. Cobo, Visiones de America Latina. Colombia, Tercer Mundo, 1991.
BRANDÃO, Maria de Azevedo (org.) América Latina. Identidade e Transformação. Salvador,
UFBA, Ianamá , 1988.
BRUIT, Héctor. Bartolomé de Lãs Casas e a Simulação dos Vencidos. Campinas, Iluminuras,
1995.
CARDOSO, Ciro Flamarion & BRIGNOLI, Héctor Pérez, História Econômica da América Latina .
Rio de Janeiro, Graal, 1983.
CARDOSO, Ciro Flamarion S. A Afro – América. Escravidão no Novo Mundo. São Paulo,
Brasiliense, 1982 .
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHAUNI, Pierre. A Conquista e Exploração dos Novos Mundos ( século XVI ) . São Paulo,
EDUSP, 1984 .
CHIAPPINNI, Ligia & Aguiar, Flávio Wolf de Aguiar (orgs) Literatura e História na América Latina.
São Paulo, EDUSP, 1993 .
COLL , Josefina Oliva de. A Resistência Indígena São Paulo , L&PM , 1986 .
DAYRELL, Eliane G. e Outros. A conquista do Novo Mundo. Fontes documentais e
bibliográficas relativas à América Hispânica. Rio de Janeiro, Fundação \Universitária José
Bonifácio, 1991.
DEL POZO, José. História da América Latina e do Caribe. Dos processos de Independência
ao dias atuais. Petrópolis, Vozes, 20009.
FERRO, Marc. História das Colonizações: Das Conquistas as Independência. Séculos XIII a
XX . São Paulo, Companhia das Letras, 1996.
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ROUQUIÉ , Alain . O extremo Ocidente : Introdução a América Latina . São Paulo , EDUSP ,
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SALE , Kirkpatrick – A Conquista do Paraíso . Cristóvão Colombo e Seu Legado . Rio de
.Janeiro, Zahar, 1992 .
SANTIAGO , Theo A. (org.) América Colonial . São Paulo , Icone , 1988 .
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ZAVACA , Silvio – La filosofia política en la conquista de América . México , Fondo de. Cultura .
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ZIMMERMANN , Roque . América Latina . O Não Ser . Petrópolis , Vozes , 1987 .
CARGA
COMPONENTE CURRICULAR ÁREA CURRICULAR
HORÁRIA
PSICOLOGIA, PRÁTICAS PEDAGÓGICAS E O CONHECIMENTOS
60
ENSINO DE HISTÓRIA PEDAGÓGICOS
EMENTA
Estudo do desenvolvimento humano e da aprendizagem na perspectiva do sujeito bio-psico-social.
Fatores e processos que interferem na aprendizagem. Analisa as abordagens interacionistas e
sócio-interacionistas e suas implicações educacionais em especial na formação do professor de
História. Estuda as dificuldades de aprendizagem, tipos, diagnóstico e encaminhamentos
necessários.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Psicologia como área de conhecimento científico e como profissão.
1.1 Evolução histórica da Psicologia.
1.2 Definição de objeto de estudo da Psicologia contemporânea.
1.3 O sujeito da Psicologia contemporânea: Bio-psico-social.
2 - As Psicologias: a Psicologia da educação e na pratica pedagógica.
2.1 A Psicologia do desenvolvimento.
2.1.1 Epistemologia Genética de Jean Paiget.
2.1.2 Psicologia sócio-histórica de Lev Vygotsky.
2.1.3 Psicologia dialética de Henri Wallon.
2.2 Psicologia da Aprendizagem.
2.2.1 Teorias da Aprendizagem- Ausubel e Brunner.
2.2.2 Dificuldades de Aprendizagem - tipos e encaminhamentos possíveis.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Carvalho, A M. Compreendendo a psicologia. Uma experiência na formação de
educadores. São Paulo: O nome da Rosa, 2000.
Coll,C.(org) Desenvolvimento psicológico e educação: Psicologia da Educação. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1996.
Moreira,M.A (org)Aprendizagem: perspectivas teóricas. Porto Alegre: Editora da
Universidade.(UFRS), 1987.
La Taille, Y. Et alli Piaget, Vygotsky e Wallon. Teorias psicogenéticas em discussão. São
Paulo: Summus, 16ªed, 1992.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Bock, A. M. et alli. Psicologias uma introdução ao estudo de psicologia. São Paulo:Saraiva,
13ª ed, 1999
Coria-Sabini, M. A. Psicologia do desenvolvimento. São Paulo: Atica, 2ª ed, 1998.
Placco, V.M.N.S. (org) Psicologia e Educação Revendo contribuições. São Paulo:
Educ/FAPESP. 2000.
Rego, T.C. Vygotsky – uma perspectiva histórico-cultural da educação. Petrópolis/RJ: Vozes,
1995.
Wadworth, B.J. Introdução a afetividade da criança na teoria de Piaget. São Paulo:Pioneira,
1993
CARGA
COMPONENTE CURRICULAR ÁREA CURRICULAR
HORÁRIA
FUNDAMENTAÇÃO
HISTORIOGRAFIA TEÓRICO-METODOLÓGICA 45
DA HISTÓRIA
EMENTA
Discute o processo de emergência da história como um campo de saber específico, a partir dos
quadros conceituais, dos procedimentos e do estilo narrativo adotado pelas diferentes “escolas” ao
longo dos séculos XIX e XX, destacando as suas especificidades enquanto registro da memória e
das experiências da humanidade através da escrita do seu passado
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A historiografia dos séculos XIX e XX
- A crítica ao positivismo
- A revisão marxista
- A escola dos Annales
- A Microanálise
A escrita da história e os diálogos interdisciplinares
- A história à deriva e o pensamento de Foucault
- História Cultural e as contribuições de Natalie Z. Davis
- Carlo Ginzburg: cultura, circularidade cultural e abordagens
- Geoges Duby e a narrativa histórica
- E. P.Thompson e a história social e cultural
- A história social em Eric Hobsbawm
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BURGUIÈRE, André (org.) Dicionário das ciências históricas. Rio de Janeiro: Imago, 1993.
BURKE, Peter. (org.) A Escrita da história: novas perspectivas. São Paulo: Editora da
Universidade Estadual Paulista. 1992.
HELLER, Agnes. O cotidiano e a história. 6 ed. São Paulo: Paz e Terra, 2000.
HOBSBAWM E. J; RANGER, Terence O. A invenção das tradições. 5ª ed., Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 1997.
LEFEBVRE, Georges. 1789: o surgimento da Revolução Francesa. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DUBY, Georges. A história continua. Tradução Clóvis Marques. Rio de Janeiro: Jorge Zahar
Editor: Editora UFRJ, 1993.
DAVIS, Natalie Z. Culturas do povp: sociedade e cultura no início da França moderna: oito
ensaios. Tradução de Mariza Corrêa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1990.
GINZBURG, Carlo. Mitos, emblemas e sinais: morfologia e história. São Paulo: Companhia das
Letras, 1990.
FOUCUALT, Michel. Microfísica do poder. 17ª edição, Rio de Janeiro: Edições Graal, 1979.
THOMPSON, E. P. A formação da classe operária inglesa. Tradução de Denise Bottman. São
Paulo: Paz e Terra, v. 1, 1987.
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HORÁRIA
ASPECTOS DO OCIDENTE MEDIEVAL EUROPA 60
EMENTA
Analisa aspectos relevantes da formação política, econômica, cultural do continente europeu
dialogando com a produção historiográfica. Estuda a civilização greco-romana e sua contribuição
para a formação histórica europeia. Aborda a feudalidade e a sociedade medieval. Enfoca a
expansão comercial européia, a formação dos Estados Nacionais e a consolidação do
capitalismo. Discute a constituição do pensamento ocidental, as produções artísticas e literárias e
o conhecimento científico. Destaca os movimentos sociais, as revoluções e os conflitos
internacionais protagonizados pelos estados europeus, bem como as suas relações imperialistas
com os outros estados e culturas asiáticas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A historiografia medieval: temas, objetos, fontes e métodos.
-A transição da Antiguidade para o medievo: teses.
- A Antiguidade Tardia: concepções.
- Migrações germânicas: matizes étnicas.
- Sociedade carolíngia: mutações e dinâmicas.
- A espiritualidade medieval: cristãos e pagãos (en)contros e (de)sencontros.
- Cristianismo: espiritualidades e modelos de cristandades.
- Práticas monásticas e expansão do Ocidente medieval.
- A Igreja e os movimentos leigos. Vivências no cotidiano.
- Estruturas senhoriais. Dinâmica de poder.
- Grupos sociais e aspectos da cultura (mulheres, judeus, crianças...)
- Heresias e movimentos sociais.
- Rupturas\continuidades na sociedade medieval.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDERSON, Perry. Passagens da Antigüidade ao Feudalismo. São Paulo: Brasiliense, 1978.
ARIÈS, Philipe e DUBY, Georges. História da Vida Privada. São Paulo: Cia. das Letras, vol. I e II,
1990.
BAKHTIN, Mikhail. A Cultura Popular na Idade Média. São Paulo: HUCITEC, 1993.
BLOCH, Marc. A Sociedade Feudal. Lisboa: Edições 70, 1980.
____________. Os Reis Taumaturgos. São Paulo: Companhia das Letras, 1993.
DELUMEAU, Jean. História do Medo no Ocidente (1300-1800). São Paulo: Cia. das Letras, 1990.
DEMANT, Peter. O mundo muçulmano. São Paulo: Contexto, 2004.
DUBY, Georges. Economia rural e vida no campo no Ocidente Medieval. Lisboa: Editora 70,
1987.
_____________. A Europa na Idade Média. São Paulo: Martins Fontes, 1988.
_____________. Senhores e Camponeses. São Paulo: Martins Fontes, 1990.
FRANCO, Hilário. A Idade Média e o Nascimento do Ocidente. São Paulo: Brasiliense, 1980.
GINZBURG, Carlo. O Queijo e os Vermes. O cotidiano e as idéias de um moleiro perseguido
pela Inquisição. São Paulo: Cia. das Letras, 1987.
LE GOFF, Jacques. O Apogeu da Cidade Medieval. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
_______________. A Bolsa e a Vida. São Paulo: Brasiliense, 1989.
_______________. Para um Novo Conceito de Idade Média. Lisboa: Estampa, 1980.
_______________. O Imaginário Medieval. Lisboa: Estampa, 1994.
MACEDO, José Rivair. Riso, Cultura e Sociedade na Idade Média. Porto Alegre/São Paulo:
EDURGS/UNESP, 2000.
PERNOUD, Régine. A Mulher no Tempo das Catedrais. Lisboa: Estampa, 1980.
VERGER, Jacques. As Universidades na Idade Média. São Paulo: UNESP, 1990.
_______________. Homens e Saber na Idade Média. São Paulo: EDUSC, 1999.
CARGA
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HORÁRIA
TRABALHO E POBREZA COLONIAL BRASIL 60
EMENTA
O trabalho e a teoria do valor econômico na perspectiva dos povos indígenas. O capitalismo
colonial/moderno como uma nova estrutura de controle do trabalho e um novo padrão de poder que
se implanta no Brasil. Razões e especificidades da escravidão indígena e do negro no Brasil. A
pobreza, suas representações e os fundamentos da desigualdade social e do assistencialismo no
Brasil colônia.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I – O trabalho, a questão da diversidade étnica e o capitalismo colonial/moderno
1. O trabalho na perspectiva dos povos indígenas no Brasil.
2. O trabalho na perspectiva europeia.
3. Mercantilismo, colonialismo e povos indígenas
4. Razões e especificidades da escravidão indígena
5. Escravidão, mercantilismo e a substituição do escravo indígena pelo negro africano.
UNIDADE II - Trabalho e pobreza no Brasil colonial
1. Trabalho e pobreza na colônia, suas representações e os fundamentos da desigualdade
social no Brasil colônia.
2. Noção de pobreza na concepção cristã
3. A Política assistencial e as atividades das Ordens Mendicantes e da Misericórdia no Brasil
colônia.
Estuda a consolidação das emancipações políticas e formação dos estados nacionais; as novas
relações de dependência face ao neocolonialismo e a instabilidade política da América Latina.
Analisa a situação atual dos países americanos considerando os aspectos sociais, econômicos,
políticos, artísticos e culturais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Formação dos Estados nacionais – rupturas e continuidades
- Influências do liberalismo europeu e norte-americano
- Inclusão/exclusão dos segmentos populares
- Fragmentação territorial, identidade nacional e caudilhismo.
- Reformas liberais do século XIX.
- Movimentos sociais na América Latina no século XX
- A diplomacia norte-americana na América Latina
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BANDEIRA, Luiz Alberto Moniz. Conflito e inategração na América do Sul. Brasil, Argentina e
Estados Unidos. Da Tríplice Aliança ao Mercosul. 1870- 2003. Rio de Janeiro, Revan, 2003.
BARSOTTI, Paulo e PERICÁS Luis Bernardo. América Latina. História, idéias e revolução. São
Paulo, Xamã, 1998.
________________. América Latina. História, crise e movimento. São Paulo, Xamã, 1998.
BAUMANN, RENATO e outros (orgs.). A integração em debate. Brasília, UNB, 1987.
BETHELL, Leslie (org.). História da América Latina. São Paulo, EDUSP, 1998.
CAMPBELL, Jorge (org.). Mercosul. Entre a realidade e a utopia. Rio de Janeiro, Relume Dumará,
2000.
CARMO, Corival Alves e outros. Premio América do Sul – 2007. Venezuela: Mudanças e
perspectivas, Brasilia, Fundação Alexandre Gusmão, 2007.
COGIOLLA, Osvaldo(org.). A revolução Francesa e seu impacto na América Latina. São Paulo,
EDUSP, 1990.
Donghi, Halperin. História da América Latina. Rio de Janeiro, Paz e Terra,
1974.
FERRO, Marc. História das Civilizações: Das conquistas às independências. Séculos XIII a
XX. São Paulo, Companhia das Letras, 1996.
GARRETON, Manuel Antonio e outros. Cultura, autoritarismo Y redemocratización em Chile.
México, Fondo de Cultura Económica, 1993.
HAESBAERT, Rogério. Globalização e fragmentação no mundo contemporâneo. Niterói,
EdUFF, 2001.
IANNI, Otavio. Classe e nação. Petrópolis, Vozes, 1986.
MARINE, RUI MAURO. América Latina. Dependência e integração. São Paulo, Editora Página
Aberta Ltda., 1992.
MARTINS, Maria Helena (oarg.). Faronteiras. Brasil, Uruguai, Argentina. São Paulo, Ateliê
Editorial, 2002.
MENEZES, Alfredo da Mota. A guerra é nossa. A Inglaterra não provocou a guerra do
Paraguai. São Paulo, Contexto, 2013.
MORENO, Nahuel. As revoluções do século XX.São Paulo, Editora Instituto José Luis e Rosa
Sundermann, 2003.
PIMENTA, João Paulo AG. Estado e nação no fim dos impérios ibéricos no Prata (1808 –
1828). São Paulo, HUCITEC/FAPESP, 2002.
POMER, LEON. Os conflitos na Bacia do prata, são Paulo, Atual, 1979.
PRADO, Maria Lígia. O populismo na América Latina, são Paulo, Brasiliense, 1986.
PRADO, Maria Ligia e PELLEGRINO. História da América Latina. São Paulo, Contexto, 2014.
REICHEL, Heloisa Jochims e GUTFREIND, Ieda. Fronteiras e guerrasw no Prata. São Paulo,
Atual, 1995.
ROCHA, Mauricio Santoro. Premio América do Sul- 2006. Bolívia: de 1952 ao século XXI.
Brasília, Fundação Alexandre Gusmão, 2007.
SADER, Emir. A Revolução Cubana, são Paulo, Moderna, 1985.
_____________ . Cuba, Chile, Nicarágua. Socialismo na Améarica Latina. São Paulo, Atual,
1992.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SOARES, Gabriela Pellegrino e COLOMBO, Sylvia. Reforma liberal e lutas camponesas na
América Latina. México e Peru nas últimas décadas do século XIX e princípios do século XX.
São Paulo, Humanitas/USP, 1999.
TORAL, André. Imagens da desordem. A iconografia na guerra do Paraguai (1864-1870). São
Paulo, Humanitas/FFLCH/USP, 2001.
URÁN, Ana Maria Bidegain. Nacionalismo, militarismo e dominação na Améica Latina.
Petrópolis, Vozes, 1987.
WILLIAMSOn, Edwin. História da América Latina. Lisboa, Edições 70, 2009.
DEL POZO, José. História da América latina e do Caribe. Dos processos de Independência
aos dias atuais. Petrópolis, Vozes, 2009.
FERREIRA, Gabriela Nunes. O Rio da Prata e a consolidação do estado imperial. São Paulo,
HUCITEC, 2006.
CARGA
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HORÁRIA
ENSINO DE HISTÓRIA :IMAGENS E LIVRO LABORATÓRIO DE ENSINO
60
DIDÁTICOS DE HISTÓRIA
EMENTA
Analisa a crise do mundo romano. Discuti o conceito de bárbaro. Analisa as invasões e o novo
mapa do Ocidente, bem como, a tentativa de organização germânica a partir do mundo Caloríngio.
Analisa os elementos da formação de mundo medieval.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. O (Pré) conceito de Idade Média;
2. A crise do mundo antigo;
3. A instalação dos Povos “Bárbaros”;
4. A Tentativa de Organização Germânica;
5. A Cristandade Medieval e o ano Mil;
6. Generalidades sobre o Feudalismo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDERSON, Perry. Passagens da antiguidade ao feudalismo. São Paulo: Brasiliense, 1987.
BATISTA NETO, J. História da Baixa Idade Média. São Paulo: Ática, 1989.
BLOCH. Marc. A Sociedade Feudal. Lisboa: Edições 70, 1998.
CHEVITARESE, André Leonardo (org.). O campesinato na História. Rio de Janeiro: Relume
Dumará/FAPERJ, 2002.
CONTE, Giuliano. Da crise do Feudalismo ao nascimento do capitalismo. Lisboa:
Presença/Martins Fontes, 1979.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CONTE. Cidades, corporações artesanais e comércio. In: Da crise do feudalismo ao
nascimento do capitalismo Lisboa: Presença/Martins Fontes, 1979.
DOBB. A Evolução do Capitalismo. In: A Evolução do Capitalismo. Rio de Janeiro: Zahar, 1983.
DUBY, Georges. A Europa na Idade Média. São Paulo: Martins Fontes, 1988.
______. A Sociedade Cavaleiresca. São Paulo: Martins Fontes, 1989.
CARGA
COMPONENTE CURRICULAR ÁREA CURRICULAR
HORÁRIA
nacional na Bahia
II Unidade - Questões sociais e reflexões sobre identidade na Província da Bahia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Araújo, Dilton Oliveira de. O tutu da Bahia: transição conservadora e formação da nação, 1838-
1850- EDUFBA, 2009.
MATTOSO, Katia M. de Queirós. Bahia, século XIX: uma província no Império. Rio de Janeiro:
Nova Fronteira, 1992..
TAVARES, Luis Henrique Dias. História da Bahia. São Paulo: UNESP, 2003.
12.Bibliografia complementar:
FERNANDES, José Ricardo Oriá. A construção da memória nacional e o ensino de
história: algumas reflexões. Cad. Cedes, Campinas, vol. 25, n. 67, p. 378-388, set./dez.
2005. Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0101-
32622005000300009&script=sci_abstract&tlng=pt
REIS, João José. Rebelião escrava no Brasil: a história do levante dos malês em 1835.
Ed. rev. e ampl. São Paulo: Companhia das Letras, 2003
SCHWARTZ, Stuart B.. A historiografia dos primeiros tempos do brasil
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MODERNO. Tendências e desafios das duas últimas décadas. História:
Questões & Debates, Curitiba, n. 50, p. 175-216, jan./jun. 2009. Editora UFPR.
TIPHAGNE, Nicolas. O índio em salvador: uma construção histórica. In: CARVALHO,
MR., and. CARVALHO, AM., org. Índios e caboclos: a história recontada [online].
Salvador: EDUFBA, 2012, pp. 30-54. ISBN 978-85- 232-1208- 7. Available from SciELO
Books <http://books.scielo.org>.
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HORÁRIA
A AMÉRICA LATINA AMÉRICA 60
EMENTA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I UNIDADE: Orientação teórica
1. A Pesquisa em História:
Apresentação das modalidades de TCC;
Apresentação dos temas (viabilidade).
2. Arquivos e fontes:
Uso e mau uso dos arquivos;
3. Método e teoria em história.
Modelos, categorias, experiências.
Relação presente – passado.
O conhecimento histórico.
A narrativa histórica;
A coerência do texto histórico;
II UNIDADE: Definição de Projeto de Pesquisa
Projeto de Pesquisa: função e natureza
Apresentação das principais partes de um projeto de pesquisa.
III UNIDADE: Acompanhamento individual da elaboração do pré-projeto
1. Correções sistemáticas da redação do pré-projeto.
Socialização dos pré-projetos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARROS, José D'Assunção. O projeto de pesquisa em história: da escolha do tema ao quadro
teórico. 2. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007.
BURKE, Peter (org.). A escrita da história: novas perspectivas. São Paulo: Editora da
Universidade Estadual Paulista, 1992.
CARDOSO, Ciro Flamarion. Narrativa, sentido, história. Campinas, SP: Papirus, 1997.
GINZBURG, Carlo. Mitos, Emblemas, Sinais: morfologia e história. São Paulo: Cia das Letras,
1989.
PINSKY, Carla Bassanezi. Fontes históricas. São Paulo: Contexto, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARDOSO, Ciro Flamarion. Os métodos da história: introdução aos problemas, métodos e
técnicas da história demográfica, econômica e social. 6. ed. Rio de Janeiro: Graal, 2002.
______. VAINFAS, Ronaldo (orgs.). Domínios da História. Rio de Janeiro: Campus, 1997.
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 3 ed. São Paulo: Perspectiva, 1985..
GINZBURG, Carlo. “O Nome e o Como. Troca Desigual e Mercado Historiográfico. A Micro-
História e Outros Ensaios. Rio de Janeiro, Editora Bertrand, 1989.
MALERBA, Jurandir (org.) A história escrita: teoria e história da historiografia. São Paulo:
Contexto, 2006.
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HORÁRIA
CONHECIMENTOS
CULTURA E O PROCESSO DE ENSINO E 45
PEDAGÓGICOS
APRENDIZAGEM
EMENTA
Aborda cultura sob enfoque interdisciplinar, estudando seus conceitos, noções e categorias.
Discute cultura e contemporaneidade. Analisa interfaces cultura, democracia, cidadania e relações
de poder. Reflete sobre identidade e diversidade. Estuda cultura e o processo ensino-
aprendizagem, enfocando e experimentando as tendências pedagógicas contemporâneas e as
práticas pedagógicas inovadoras. Promove a educação para as relações étnico raciais e apresenta
subsídios teóricos e práticos para abordagem da temática cultura no ensino de História.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Cultura na ótica de distintas áreas do conhecimento;
Compreendendo e ressignificando conceitos, noções, categorias e representações sobre cultura;
Tópicos especiais de Cultura e contemporaneidade;
Interfaces cultura e as relações de poder: democracia e sociedade;
Indústria cultural / cultura de massa, cultura popular, cultura tradicional;
Cidadania, cidadania ativa, cidadania terrestre, cidadania planetária;
Dilemas e desafios de educar para a cidadania no cenário da pós modernidade;
Diversidade cultural, interculturalidade e multiculturalismo crítico;
Identidades, territorialidade e pertencimento;
Pluralidade e riqueza artística - cultural nacional;
Pluralidade e riqueza artística - cultural regional;
Tópicos especiais e avançados de Educação e Contemporaneidade;
Formação docente para o ensino na e da diversidade;
Análise dos discursos pedagógicos;
Os sete saberes, As competências para o ensino, Os pilares da Educação, As múltiplas
inteligências, O educar para o comum e Resiliência em educação;
Os processos de ensinagem e a construção do Conhecimento;
Metodologias ativas e a resolução de problemas;
Aprendizagem significativa;
Temas geradores em cultura para abordagem na educação básica: análise crítica e apontamentos
práticos;
Educação para as Relações étnico-raciais: estratégias para o enfrentamento da intolerância
religiosa, sexual, étnica e seus congêneres.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANASTASIOU, Lea das G. Processos de Ensinagem na Universidade. PR: UFPR. 2005.
ASSMANN, H.; MO SUNG, J. Competência e Sensibilidade Solidária: Educar para a
Esperança. 2. Ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001.
BAUMAN, Zygmunt. Ensaios sobre o conceito de cultura. Trad. Carlos Alberto Medeiros. Rio de
Janeiro: Zahar, 2012.
BAUMAN, Zygmunt. Identidade. Trad. Carlos Alberto Medeiros. Rio de Janeiro: Zahar, 2005.
BOURDIEU, Pierre. A economia das trocas simbólicas. São Paulo: Perspectiva, 2003.
CANDAU, Vera Maria (Org.). Cultura(s) e educação: entre o crítico e o pós-crítico. Rio de
Janeiro: DP&A, 2005.
CHAUÍ, M. Cultura e Democracia. 10. Ed. São Paulo: Cortez, 2003.
DAMATTA, R. O que faz o Brasil, Brasil? 5.ed. Rio de Janeiro: Rocco, 1991.
DIMESTIEN. G. O Cidadão de Papel. São Paulo: Ática, 1983.
GENTILLI, P. A. A.; SILVA, T. T. da (orgs.). Neoliberalismo, qualidade total e educação: visões
críticas. 13. Ed. – Petrópolis, RJ: Vozes, 2010.
GENTILLI, P. (Org.) Pedagogia da Exclusão: O Neoliberalismo e a crise da Escola Pública. 11.
Ed. – Petrópolis, RJ: Vozes, 1995.
GEERTZ, Clifford. Uma descrição densa: Por uma teoria interpretativa da cultura. In: A
interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1988, p.13-44.
GEERTZ, Clifford. O impacto do conceito de cultura sobre o conceito de Homem.In: A
interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1988, p.45-66.
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 1997.
LARAIA, R. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SILVA, T. T. da (Org.) Identidade e Diferença; a perspectiva dos estudos culturais. Petrópolis, RJ:
Vozes, 2000.
_________. Documentos de Identidade: uma introdução as teorias do currículo. 2ª Ed. Belo
Horizonte: Autêntica, 2005.
MCLAREN, Peter. Multiculturalismo revolucionário: pedagogia do dissenso para o novo milênio.
(Trad.) Márcia Moraes e Roberto Cataldo Costa. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.
ROCHA, Paulo Alfredo M. Educação Holística: Desafio a Educadores e Educadoras da Nova Era.
Paulo Afonso- BA: Ed. Fonte Viva, 2010.
TORRES, C. A. Democracia, Educação e Multiculturalismo: Dilemas da cidadania em um mundo
globalizado. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARANHA, M. L. de A. História da Educação. 2. Ed. Rev. e atual. São Paulo: Moderna, 1996.
ARANTES, A. A. O que é Cultura Popular. São Paulo: Brasiliense, 1981.
BAUMAN, Zygmunt. O mal-estar da pós-modernidade. Trad. Mauro Gama e Cláudia Martinelli
Gama. Rio de Janeiro: Zahar, 1998.
BAUMAN, Zygmunt. Modernidade Líquida. Trad. Plínio Dentzien. Rio de Janeiro: Zahar, 2001.
BOSI, E. "Cultura de massa, cultura popular, cultura operária". In: Cultura de massa e cultura
popular: leituras de operárias. 2ª ed. Petrópolis: Editora Vozes, p. 53-83
CHARTIER, Roger. História Cultural: entre práticas e representações. Rio de Janeiro: Bertrand
Brasil, 1998, p.13-28.
CHAUI, Marilena. Brasil. Mito fundador e sociedade autoritária. São Paulo: Fundação Perseu
Abramo, 2000.
DAMATTA, Roberto (1981) Sabe com quem está falando? In: Carnavais, malandros e heróis. Rio
de Janeiro: Rocco, 1997, p.187-248.
BHABHA, H. O terceiro espaço (entrevista conduzida por Jonathan Rutherford}, Beoista do
Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, 24, 1996: 35-41.
GIDDENS, A. As Conseqüências da Modernidade. 5ª Ed. São Paulo: Editora UNESP, 1991.
GRAMSCI. Antonio. Os intelectuais e a organização da cultura. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 1968.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: os saberes necessários à prática educativa. São
Paulo: Paz e Terra, 2010.
HALL, Liv. A questão multicultural. In: Da Diáspora: identidades e mediações culturais. Belo
Horizonte: Humanitas, 2008, p.49-94.
HOBSBAWN, Eric; RANGER, Terence (orgs.). A invenção das tradições. São Paulo: Paz e Terra,
2002.
JULLIEN, François. O diálogo entre as culturas: Do universal ao multiculturalismo. Trad. André
Telles. Rio de Janeiro: Zahar, 2010. 11.
TOURAINE, A. Crítica da modernidade. Trad. Élia Edel. 7. Ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002.
UNESCO. Educação: um tesouro a descobrir. 6 ed. SP: Cortez, Brasília, DF, MEC, 2001.
CARGA
COMPONENTE CURRICULAR ÁREA CURRICULAR
HORÁRIA
MÚSICA E ORALIDADE NO ENSINO LABORATÓRIO DO ENSINO
45
DE HISTÓRIA DE HISTÓRIA
EMENTA
Sistematiza e exercita a prática pedagógica no ensino de história e os recursos e procedimentos de
construção do conhecimento histórico, tendo em vista a ação-reflexão- ação. Articula e desenvolve
atividades de reflexão sobre a prática de ensino, a reinterpretação dos conteúdos para os contextos
escolares da educação básica, a produção e utilização de material
didático relacionados à área desse conhecimento.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- A ESTÉTICA MARXISTA.
- A INDÚSTRIA CULTURAL
- ADORNO: MÚSICA, CLASSES E ESTRATOS
- REFLEXÃO SOBRE ESTÉTICA MÚSICAL NO SÉCULO XX
NA SALA DE AULA:
- FONTES E NOVAS TECNOLOGIAS: A MÚSICA NO ENSINO DE HISTÓRIA
- -MÚSICA NA SALA DE AULA. A POESIA COMO CONSCIENTIZAÇÃO POLÍTICA.
- ITAMAR ASSUNÇÃO: “PORCARIA NA CULTURA TANTO BATE ATÉ QUE FURA”
- CANÇÕES DO GUETO. NÃO A BURGUESIA: TUDO NOSSO NADA DELES
- A INDUSTRIA CULTURAL NO CARNAVAL BAIANO.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ADORNO, T. W. Filosofia da nova música. São Paulo: Editora, Perspectiva, 1989.
-- -- -- -- -- -- -- -- -- -- , Introdução à sociologia da música. São Paulo: Unesp, 2011.
BENJAMIN, W. A obra de arte na época da sua reprodutibilidade técnica. São Paulo: Editora
Abril Cultural, 1978.
CARLI, Ranieri. A estética de György Lukács e o triunfo do realismo na literatura. Rio de
Janeiro: Editora UFRJ, 2012
DAHLHAUS, C. Estética de la música. Berlín: Edition Reichenberger, 1966.
HORKHEIMER, M., e ADORNO, T. W., Dialética do Esclarecimento: Fragmentos filosóficos.
Rio
de Janeiro: Editora Jorge Zahar, 1997.
HORKHEIRMER, M. Eclipse da razão. São Paulo: Editora Centauro 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LUKÁCS, György. Introdução a uma estética marxista. Rio de janeiro: Editora Civilização
Brasileira, 1968.
-- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -, Marxismo e teoria literária. Rio de Janeiro, Editora UFRS, 2014.
MARX, K & ENGELS, F . Ideologia alemã. Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 2007
KONDER, L. Os marxistas e a arte. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1967.
SANTAELLA, Lúcia. Arte e cultura: equívocos do elitismo. São Paulo: Cortez, 1995.
CARGA
COMPONENTE CURRICULAR ÁREA CURRICULAR
HORÁRIA
ESTÁGIO CURRICULAR ESTÁGIO CURRICULAR
90
SUPERVISIONADO I SUPERVISIONADO
EMENTA
Diagnostica os espaços de atuação profissional, caracterizando o contexto e as relações de
trabalho nesses espaços. Analisa e reflete a prática de ensino de história por meio de observação
direta em salas de aula, bem como através da utilização de vídeos, narrativas orais e escritas de
alunos e professores, produções de alunos e professores, situações simuladoras e estudos de
caso. Elabora e executa proposta de intervenção na forma de regência, minicursos, oficinas e
projetos de extensão, em escolas da educação básica e em outras instituições formadoras, tais
como, escolas comunitárias, Ong’s, projetos especiais, etc. Avalia coletivamente as experiências
vivenciadas pelos alunos durante sua atuação docente nos diversos contextos sócio-educacionais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Instrumentalização para o trabalho docente:
- Seleção, organização e produção de material didático;
- Elaboração de textos e atividades avaliativas;
- Uso de diferentes fontes para o ensino de História.
2. Roteiro para elaboração do Relatório de Estágio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. Achel (orgs.). Ensino de História: conceitos, temáticos e metodologia. Rio de Janeiro: Casa da
Palavra, 2003.
2. BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: História. Brasília: MEC / SEF ,1998.
3. KARNAL, L. (org). História na sala de aula: conceitos, práticas e propostas. São Paulo: Contexto,
2003
4. PADRÓS, Enrique Serra (Org). Ensino de história: formação de professores e cotidiano escolar.
Porto Alegre: EST, 2002.
5. SILVA, Tomaz Tadeu (Org.). Alienígenas na sala de aula: uma introdução aos estudos culturais em
educação. Petrópolis, RJ: Vozes, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARROS, Zelinda dos Santos. Educação e relações étnico-raciais. Brasília: MEC/ SECAD;
Salvador: CEAO/UFBA, 2010.
1. BRASIL. Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres (SPM/PR). Secretaria Especial de
Políticas de Igualdade Racial (SEPPIR/PR). Ministério da Educação (MEC). Gênero e Diversidade
na Escola. Formação de Professoras/es em Gênero, Sexualidade, Orientação Sexual e
Relações Étnico-Raciais. Brasília: SPM; SEPPIR; MEC, 2009.
2. _____. Educação Africanidades Brasil. Brasília, DF: MEC, 2006.
3. CARDOSO, Cláudia Pons; SILVA, Zuleide Paiva da. Pedagogias feministas como alternativas
para uma educação anti-racista e anti-sexista. In: MESSEDER, Suely Aldir; MARTINS, Marcos
Antonio Matos. Enlaçando sexualidades. Salvador: EDUNEB, 2009. v. II, p. 241-254.
4. 5.LOURO, Guacira Lopes. (Org.). O corpo educado: pedagogias da sexualidade. Belo
Horizonte: Autêntica, 2001. p. 7-34.
CARGA
COMPONENTE CURRICULAR ÁREA CURRICULAR
HORÁRIA
HISTÓRIA DA EUROPA : DO OCIDENTE MEDIEVAL
EUROPA 60
AOS TEMPOS MODERNOS
EMENTA
Enfoca dimensões dos finais do medievo eurpopeu e os primeiros séculos da modernidade.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Formação de uma economia-mundo
2. Renascimento
3. Reformas religiosas
4. Formação do Estado moderno.
II. Os parâmetros da modernidade.
1.Crise cultural: Humanismo.
1.1. Crise política: os Estados.
2. Crise religiosa: as Reformas.
3. Crise social: o Grande Fechamento.
III. Os Renascimentos
1. Aspectos gerais. Discussão historiográfica.
2. As artes visuais.
3. As letras e o pensamento.
4. O humanismo civil e o cristão.
IV. Os Estados
1. Os processos de centralização: comparações
2. As teorias de centralização.
2.1. As Reformas
3. A Reforma Protestante
4. A Reforma Católica
4.1. A Sociedade
4.2. Uma sociedade de estados
5. As crises e as revoluções
6. Do Renascimento ao Barroco
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BURCKARDT, Jacob. A Civilização do Renascimento na Itália. São Paulo, Companhia das
Letras, 1985.
DELUMEAU, Jean. A Reforma. São Paulo, Pioneira, "Col. Nova Clio", 1983.
HELLER, Agnes. O Homem do Renascimento, Lisboa: Ed. Presença (Terceira Parte, p. 123 a
293).
PANOFSKY, Erwin. Renascimento e Renascimentos na Arte Ocidental, Lisboa: Ed. Presença,
1960. (cap. 1 p. 17 a 68 e cap. 2 p. 153 a 160).
ROMANO, Ruggiero e TENENTI, Alberto. Los fundamentos del mundo moderno, Madrid: Siglo
XXI, 1980.
TREVOR-ROPER, H.G. Religião, Reforma e Transformação Social. Lisboa: Ed. Presença, 1981.
(cap. 1 p. 13 a 42).
WEBER, Max. A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo. São Paulo: Pioneira, 1996
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHABOD, Federico. Escritos sobre el Renacimiento. Mexico: Fondo de Cultura Economica,
1980.
ELIAS, Norberto. O Processo Civilizador. São Paulo: Jorge Zahar, 1982. 2 vol.
GARIN, Eugenio. La Cultura del Rinascimento. Milano: Il Saggiatore, 1978.
______. Rinascite e Rivoluzioni. Roma: Laterza, 1979.
CARGA
COMPONENTE CURRICULAR ÁREA CURRICULAR
HORÁRIA
EUROPA SOB AS CONVULÇÕES
EUROPA 60
REVOLUCIONÁRIAS DOS SÉCULOS XVII AO XIX
EMENTA
Estuda a crise do Antigo Regime. Analisa as revoluções burguesas e os processos de
transformação política, econômica, social e cultural na modernidade européia.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Inglaterra
1. As causas da Revolução de 1640;
2. A historiografia da Revolução;
3. A Revolução gloriosa de 1688;
4. Instituições e pensamentos políticos nos séculos XVII e XVIII.
II. França
1. O Antigo Regime: formação, estrutura e crise;
2. O iluminismo europeu, em geral;
3. O iluminismo europeu em particular
4. Os intelectuais e a Revolução.
III. Alemanha
1. A Prússia: formação e trajetória;
2. O problema da burguesia alemã.
IV. A Inglaterra e a Revolução Francesa
1. A década de 1790: formação da classe operária e dupla revolução;
2. O debate político e ideológico: Burke e Paine.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BURK, E. Reflexões sobre a Revolução Francesa (1790). Brasília: UnB, 1987.
BURKE, Peter. Cultura Popular na Idade Moderna. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.
DEYON, Pierre. O mercantilismo. São Paulo: Perspectiva, 1973.
HILL, Ch. O mundo de ponta-cabeça. São Paulo: Companhia das Letras, 1987.
HOBSBAWM, Eric J. A era das revoluções: 1789-1848. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1989.
SOBOUL, Albert. A Revolução Francesa. Rio de Janeiro: Bertrand, 1989.
THOMPSON, Edward P. A formação da classe operária inglesa. Rio de Janeiro: Paz e Terra
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDERSON, Perry. Linhagens do Estado Absolutista. São Paulo: Brasiliense. 1986.
ARIÉS, FHILIPPE. História Social da criança e da família. Rio de Janeiro: Guanabara, 1981.
BARRETO, L. F. Descobrimentos e renascimento. Formas de ser e pensar nos séculos XV e
XVI. Lisboa: Nacional, 1983.
BRAUDEL, Fernand. Civilização material e capitalismo. São Paulo: Cosmos, 1970.
3.9.7. Acervo Bibliográfico do Curso
FORMA
COMPONENTE REGIME DE DE
QUALIFICAÇÃO
DOCENTE CURRICULAR TRABALHO INGRES
QUE LECIONA SO
GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 h 40 h D.E. C S
- Estágio
Supervisionado/
Charles Licenciada em
Historiografia do Doutor em História
d´Almeida História - - X X -
Brasil/ PUC-SP / 2001
Santana UCSAL / 1981
Antropologia em
História
- Estágio Licenciatura em
Sérgio Armando Doutor em História
Supervisionado/ História - - X X -
Diniz Guerra PUC-RG / 2015
Laboratório I e II UCSAL / 1972
Francisco - Trabalho e
Alfredo Morais Pobreza Licenciatura em Doutor em Estudos
Guimarães Colonial/ História Étnicos Africanos UFBA / - - X X
Cultura e UFBA / 1984 2014
História Indígena
Neivalda Freita Doutora em História
- Antropologia e Graduada em PUC-SP/
de Oliveira Ciências Sociais
História/Teorias - X- - X -
2008
sociológicas UFBA / 1986
Rogério Souza
Doutor em História PUC-
Silva - História da Graduado em História
SP - - X X -
Europa UNESP / 1996
2011
Paulo Alfredo Mestre em Ecologia
Licenciatura em
Martins Rocha -Conhecimentos Humana e Gestão Socio-
Pedagogia - - X X -
Pedagógicos Ambiental
FEBA / 1997
UNEB / 2012
Paulo Sérgio
Doutor em Educação
Dantas Graduado em UFBA/
Vasconcelos - Filosofia Filosofia - X - X -
2011
UFBA / 1991
Márcia Maria
- Antiguidade Licenciatura em Doutora em História
Silva Barreiros História PUC-SP
clássica//Ocident - - X X -
e UCSAL / 1991 / 2004
Priscila Gomes
-Projeto de Graduada em História Doutora em História USP
Correa
pesquisa em - - X X -
História USP / 2002 / 2011
Sérgio
Armando Diniz Livros GUERRA, G. A. D. (Org.) ; GUERRA, S. A. D. (Org.) ;
Guerra publicados/organizados ou SANTOS, P. D. G. (Org.) ; GUERRA, C. P. D. (Org.) .
edições Não se Astreva! Coletânea Comemorativa do
Centenário de Esther Pitanga de Guerra. 1. ed.
Salvador: Confraria Guerra, 2014. v. 1. 120p .
SILVA, R. D. C.. A cidade de Salvador nas crônicas de
Livros publicados Jehová de Carvalho. 1. ed. Novas Edições
Acadêmicas, 2016. 113p .
.
Resumos expandidos SILVA, R. D. C.. História e política em Crime e Castigo..
publicados em anais de In: I Encontro de Arte e Sociedade, 2016, Salvador. I
congressos Encontro de arte e sociedade, 2016
Fonte: http://lattes.cnpq.br/
Pela citada lei, o professor pode ter sua carga horária de trabalho, assim distribuída: