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REABILITAÇÃO AUDITIVA
Tabanez, 2007
HISTÓRICO
Época Autor (ano) Local Acontecimentos
Tabanez, 2007
Época Autor (ano) Local Acontecimentos
Tabanez, 2007
HISTÓRICO
Época Autor (ano) Local Acontecimentos
Tabanez, 2007
HISTÓRICO
Época Autor (ano) Local Acontecimentos
Tabanez, 2007
HISTÓRICO
Época Autor (ano) Local Acontecimentos
Tabanez, 2007
HISTÓRICO
Época Autor (ano) Local Acontecimentos
McLaughlin
EUA Treinamento auditivo com AASI.
(1958)
Tabanez, 2007
HISTÓRICO
Época Autor (ano) Local Acontecimentos
Polack;
Boothroyd; Suas abordagens enfatizam o uso da audição residual
Calvert e para aquisição da linguagem oral. Desenvolveram e
Silverman; aplicaram métodos de treinamento auditivo, inspirados nos
Grammatico; Ross trabalhos de Whetnall e Fry (1964) realizados na
e Ling Inglaterra.
(década de 70)
Tabanez, 2007
HISTÓRICO
1970 - Estados Unidos - comunicação total: utilização
de toda e qualquer forma para se comunicar com a
criança surda (gestos naturais, língua de sinais, alfabeto
digital, expressão facial, leitura orofacial, linguagem
oral e audição residual).
Bilinguismo:
Habilitação: Reabilitação:
intervenção para a recuperação da
criança que não função auditiva
desenvolveu a que por algum
função auditiva e a motivo foi
linguagem oral. interrompida.
(RE)HABILITAÇÃO AUDITIVA
Trata-se da intervenção para minimizar as
dificuldades de comunicação associadas à
deficiência auditiva, com ênfase do
trabalho terapêutico no desenvolvimento
das habilidades auditivas para a percepção
dos sons da fala.
A (re)habilitação na deficiência auditiva pode
incluir:
Informações para o diagnóstico
audiológico;
indicação e adaptação dos dispositivos de
amplificação sonora;
estratégias de comunicação;
orientação e aconselhamento familiar;
orientação à escola.
A deficiência auditiva pode ser categorizada em
três dimensões:
Pré-lingual: Pós-lingual:
ocorreu antes da ocorreu após o
aquisição da domínio da
linguagem oral. linguagem oral.
Quanto ao grau da deficiência auditiva:
Deficiência Deficiência
auditiva de grau auditiva de grau
leve e moderado severo e
profundo
Métodos Métodos
unissensoriais multissensoriais
Métodos unissensorias
1970: Abordagem Acupédica, D. Pollack
FAMÍLIA
O trabalho com os pais é fundamental e
decisivo.
Conscientização e avanço tecnológico
permite diagnóstico precoce.
De 0 a 5 anos vida restrita à família.
FAMÍLIA
Trabalho integrado:
pais
crianças
terapeutas
Momento de descoberta é cercada de
conflitos.
Pais devem ser bem cuidados.
FAMÍLIA
Profissional
deve respeitar o momento.
Os responsáveis pelas crianças são os pais.
Sentimento de culpa.
Confusão entre os problemas de
desenvolvimento e deficiência auditiva.
PRINCÍPIOS BÁSICOS
Proposta:
◦ priorizar a alteração primária da criança-
audição.
Objetivo:
◦ Auxiliar a criança a usar a audição residual.
PRINCÍPIOS BÁSICOS
Objetivo:
◦ Desenvolver as habilidades auditivas levando
a criança a construir a linguagem oral.
Visa:
◦ Compensar os prejuízos primários e prevenir
os secundários.
PROCEDIMENTO TERAPÊUTICO
RECOMPENSA
MOTIVAÇÃO
PRÁTICA
1. Motivação
A criança deve estar motivada para
adquirir novas habilidades.
2. Recompensa
A criança deve perceber que o domínio
das habilidades é gratificante.
3. Prática
Utilizare generalizar no dia-a-dia a habilidade
adquirida.
EXPOSIÇÃO:
Ambientes estimulantes com muitos materiais,
objetos, eventos e pessoas.
EXPLORAÇÃO:
Incentivar a criança a explorar e interagir com
o meio ambiente.
EXPANSÃO:
Estimular a criança a conhecer
APRENDIZADO DAS
HABILIDADES AUDITIVAS
Prontidão classificação;
para a cores;
alfabetização. números;
formas;
tamanho;
igualdade;
Trabalhar tempo;
os espaço;
conceitos: quantidade;
outros.
Trabalho com crianças acima de 5 anos:
INDIVIDUAL
GRUPO
INDIVIDUAL E EM GRUPO
O tripé:
criança
família
No Brasil:
Abordagem Aurioral
(Bevilacqua e Formigoni, 1997)
Foco principal:
aquisição da linguagem oral a partir do
uso da audição residual.
AUDIOLOGIA EDUCACIONAL
NA ÁREA DA SAÚDE
No exterior:
Terapia Auditiva-Verbal
(Warren Estabrooks, Toronto, Canadá)
Foco principal:
aquisição da linguagem oral a partir do
uso da audição residual.
Abordagem Aurioral Terapia Auditiva-Verbal
(Erber, 1982)
Detecção Auditiva:
1º Passo:
3º Passo:
Situações complexas
Mesmo nível da face da
criança
Proximidade
do som da voz ao
microfone do
dispositivo
SKI HI Institute
Otimize o posicionamento
em relação à criança
Cadeirão de bebê
Assento para carro
CUIDADOS FUNDAMENTAIS
Falepróximo da criança. À medida que nos afastamos
do microfone do AASI o som fica menos intenso.
A A O A A
OUAO
IAIE
M C RR N D
CMPTDR
PRMD
Conjunto fechado:
brinquedos, figuras
ou objetos
disponíveis para a
criança.
Conjunto Fechado
Colocar confetes de chocolate em um
Com caixinha de comprimidos dos compartimentos.
Falar para a criança sem pista visual:
“ o chocolate está na portinha que
tem um ônibus amarelo” .
Maior complexidade:
“ o chocolate está na portinha que
tem um inseto com asas coloridas e
que gosta de muito de flores” .
• favorecem as situações
de diálogo;
• conjunto fechado,
conjunto intermediário e
conjunto aberto;
• motivação da criança
para a atividade.
Calendário
Conceitos de tempo
(ontem, hoje, amanhã, os
dias da semana, o mês, o
ano);
Possibilidade de dialogar
sobre fatos ou eventos do
ontem hoje amanhã passado e do futuro;
Situação de “ escuta” : a
criança manuseia o
calendário enquanto
conversa, pouco uso da
leitura orofacial.
Valorizar os aspectos suprasegmentais da fala:
informações auditivas de caráter emocional
Brincadeiras:
Teatro de fantoches;
Contar histórias;
Imitar voz de personagens:
voz de lobo mau, voz da
vovózinha, voz feminina, voz
masculina, voz de bravo, voz
de raiva, voz de alegria, .......
NA HORA DE BRINCAR OU DURANTE AS ATIVIDADES
TERAPÊUTICAS, COMO ESTÁ O AMBIENTE?
SKI HI Institute
Livros Infantis
Fábulas Clássicas/Modernas
Contos
Poesias
Fonte: Super Duper Inc. – “Magnet Talk® Match up Fantasy Story adventures”
Atividade auditiva avançada
Trabalhar absurdos verbais – julgamento do que está ouvindo.
“se dar mal”; “frustar-se com algo que quando se insiste muito em alguma
julgava estar certo” coisa e ela acaba acontecendo
Expressões idiomáticas
Ficar furioso.
Caderno de Experiências
Situação dialógica prejudicada pela pouca
inteligibilidade de fala da criança nos primeiros anos de
vida;
O terapeuta tem dificuldades em atribuir sentido para as
situações vividas pela criança, relatadas por ela;
crianças com pouco repertório oral, mas com
maturidade cognitiva e afetiva de uma criança ouvinte
de mesma faixa etária...
diálogo pode então, ser melhor sustentado por materiais
específicos que registram as experiências de sua vida
diária.
Repertório Lingüístico
Inteligibilidade de Fala
Troca de informações
Explicitação de expectativas
Orientações à Família
Hopman, E.de B.; Novaes, B.C. de A. C. (Pró- Fono, v.16, n.3, set-dez,2004).
Diário Dialogado
Parceria com a família
(THOMPSON, 1991)
PAPEL DO FONOAUDIÓLOGO
Escalas:
o Aplicação do Meaningful Auditory Integration Scale – MAIS ou
IT-MAIS, para crianças muito pequenas.
Avaliação contínua do desempenho na
Abordagem Aurioral
Avaliação de linguagem: