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3 potências:
experiencias caosmoticas - modo consensual caótico + cosmos
guattari - caos não tem uma conotação negativa, é uma força intensiva que
se espalha em todas as direções. não tem uma linearidade, se é força, tem
potência. se tem potência, podemos tirar coisa boa do caos sim.
cosmos - linearidades, são as forças instituídas, os processos de
territorialização, mas sem conotação negativa.
5 modos consensual:
dicotômico - caos é ruim, cosmos é bom. somos subjetivados a pensar
dicotomicamente
plural - cabe diversidade, se escapa da dicotomia
caósmico - é mt interessante pra esquizodrama
caótico -
cronificado - é a verdade inabalável, “é assim porque é assim”, pessoas
pouco abertas a mudanças
análise de implicação
Esquizoanálise: Uma abordagem psicanalítica desenvolvida por Gilles
Deleuze e Félix Guattari que procura entender a mente de forma mais
descentralizada, enfatizando a multiplicidade, a desestruturação das
normas sociais e a liberação das linhas de fuga.
Esquizodrama: Uma prática terapêutica baseada na esquizoanálise que
envolve a representação dramática de situações ou problemas psicológicos
para promover a expressão criativa e a compreensão profunda.
Desejo: Em esquizoanálise, o desejo é central e é visto como uma força
produtiva que não se limita apenas a aspectos sexuais, mas abrange todos
os desejos e aspirações humanas.
Corpo sem órgãos: Um conceito esquizoanalítico que se refere a uma
concepção do corpo como uma multiplicidade de fluxos e intensidades,
antes de ser estruturado e codificado pela sociedade.
Linha de fuga: Uma ideia importante na esquizoanálise que descreve um
movimento para além das estruturas normativas e hierarquias sociais,
permitindo a criação de novas possibilidades.
Território: Na esquizoanálise, um território é uma área de intensidade onde
desejos e realidades se encontram e se fundem.
Devir: O processo de transformação constante e a mudança de identidade
em esquizoanálise, destacando a fluidez e a multiplicidade do self.
Linhas de estratificação: São as normas sociais e estruturas que restringem e
codificam o desejo, limitando a liberdade individual.
Despersonalização: Uma experiência em que o indivíduo sente uma
desconexão de si mesmo, uma dissolução da identidade pessoal.
Esquizofrenia: Um transtorno psicológico caracterizado por desorganização
do pensamento, alucinações, delírios e uma desconexão da realidade. A
esquizoanálise aborda a esquizofrenia de maneira diferente da psicanálise
tradicional.
Deslizamento semântico: Uma mudança no significado das palavras ou
conceitos, muitas vezes associada à esquizoanálise e à exploração de novas
associações de pensamento.
Anti-Edipo: Um livro escrito por Deleuze e Guattari que é uma referência
importante na esquizoanálise, explorando questões relacionadas ao desejo,
ao inconsciente e à sociedade.
Máquina desejante: Uma construção conceitual na esquizoanálise que
representa a maneira como o desejo opera, envolvendo conexões complexas
e fluxos de intensidade.
Rizoma: Um conceito que se opõe à ideia de estrutura hierárquica,
descrevendo uma rede de conexões múltiplas e não lineares.
Cintilação: Um conceito esquizoanalítico que se refere a momentos de
criatividade e inspiração, nos quais o pensamento
Corpo social: Refere-se à ideia de que a sociedade, como um todo, é um
corpo composto de várias partes interconectadas, e essa metáfora é usada
para entender como os indivíduos se relacionam em um contexto social mais
amplo.
Políticas de desejo: Um conceito na esquizoanálise que se concentra nas
maneiras pelas quais o desejo é moldado e restringido pela política,
instituições e normas sociais.
Microfísica do poder: Termo usado por Michel Foucault, que também
influenciou a esquizoanálise, para descrever como o poder opera em níveis
sutis e microscópicos na sociedade.
Máquina de guerra: Uma noção que se refere a formas de resistência contra
estruturas de poder e controle, muitas vezes exploradas na esquizoanálise.
Anomalia: Desvios ou irregularidades em relação às normas sociais,
frequentemente examinadas em esquizoanálise para compreender a
diversidade das experiências humanas.
Subjetivação: O processo pelo qual os indivíduos se tornam sujeitos
conscientes e desenvolvem uma identidade. A esquizoanálise questiona as
formas tradicionais de subjetivação.
Esquizotipia: Um termo que se refere a traços de personalidade que são
considerados peculiares ou incomuns, mas não necessariamente
patológicos, e que podem ser explorados na esquizoanálise.
Corporeidade: O estudo da experiência corporal e da relação entre corpo e
mente, frequentemente examinado na esquizoanálise e no esquizodrama.
Nômade: Um conceito que desafia a ideia de uma identidade fixa e sugere
uma abordagem mais fluida e em constante movimento em relação à
identidade e à sociedade.
Acontecimento: Uma ocorrência ou evento significativo que pode
desencadear mudanças na percepção e na experiência de um indivíduo,
explorado em esquizoanálise.
Linha de desterritorialização: Um termo que se refere ao processo de
movimento e deslocamento de conceitos, identidades ou realidades de seu
contexto tradicional.
Afeto: Em esquizoanálise, os afetos são estados emocionais ou sentimentos
que não estão necessariamente ligados a representações conscientes, e sua
exploração é fundamental para a compreensão das experiências emocionais.
Nomadismo mental: Um conceito que descreve a capacidade de pensar e
experimentar de forma não linear, não hierárquica e sem restrições,
frequentemente enfatizado na esquizoanálise.
Desestratificação: O processo de desmontar estruturas fixas e hierárquicas,
permitindo a multiplicidade e a diversidade, um conceito importante na
esquizoanálise.
Expressão dramática: Uma prática terapêutica central no esquizodrama, na
qual os indivíduos representam partes de sua experiência psicológica por
meio da expressão teatral.