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ATIVIDADE ASSÍNCRONA 1:
ATIVIDADE ASSÍNCRONA 2
Essa práxis seria sobretudo social, a partir do desejo molecular, das potencias
moleculares que criam coletivos, entendendo como esse desejo e o corpo produzem
conexão. E trazer isso para a realidade, falar do contexto social que vivemos seria
entender que mecanismos, instituições e de que forma os desejos estão sendo
capturados para se produzir subjetividades. Pedro Paulo Rocha fala sobre esse
momento de crescimento do fascismo e que vivemos uma Revolução Molecular, na
qual as novas forças coletivas terão que entrar em ressonância. Utiliza a ideia de
Guattari sobre “devir minoritário”: os “devires” negros, povos originários, das
mulheres, crianças e todas essas forças que são massacradas desde o colonialismo.