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Física – Estática e cinemática

Bruno Kessler
Prática 1 – Equilíbrio de corpos

OBJETIVO
Este tem por objetivo identificar a massa de um objeto
comparando com um outro objeto verificando desta forma a
massa e torque dos mesmo segundo sua distancia de um
para o outro em um pendulo.
Prática 1 – Equilíbrio de corpos
METODOLOGIA

1) Abra seu navegador da internet e acesse o site:


https://phet.colorado.edu/sims/html/balancing-act/latest/balancing-act_pt_BR.html
2) Vamos entender a função de cada item:
• Opção 1: Mostra o valor das massas conhecidas, a força de cada objeto e o nível.
• Opção 2: Mostra réguas ou a posição em números de cada objeto. Em nossa prática, deixe
posicionado a opção “Réguas”.
• Opção 3: Nesse quadro há as massas que serão usadas em nossa prática. Clique algumas
vezes na flecha na direita até encontrar massas em formato de presente, chamadas de
“Objetos Misteriosos”.
• Opção 4: A simulação começa com a opção de dois pilares de cada lado. Aperte para
mudar deixando no estilo gangorra.
Prática 1 – Equilíbrio de corpos
A primeira etapa da prática é calcular a massa do Objeto Misterioso A, para isso,
a sugestão é posicionar a massa de 10kg a 1 metro do eixo de rotação e o
objeto misterioso a 0,5m do eixo. Note que o sistema está em equilíbrio.
Portanto, usando a somatória dos torques igual a zero, é possível calcular a
massa de A.
Sendo assim encontramos a seguinte formula:
T=F.d
Onde:
T= Torque
F= Força
d= Distância
Temos:
. =.
Onde:
M= Massa ou Força atribuída ao objeto
d= Distância
Prática 1 – Equilíbrio de corpos

Usando a formula que encontramos


temos:
. =.
Onde:

= 0,5 Metros

1 Metro

. 0,5=10. 1
=
= 20 Kg Figura 1
Massa do Objeto A e igual a 20 Kg.
Prática 1 – Equilíbrio de corpos

Teste há prova
Massa do Objeto A e igual a 20 Kg.

Figura 1.1
Prática 1 – Equilíbrio de corpos

Na sequência, determine a massa do Objeto Misterioso B. Para isso a sugestão


é deixar o objeto A à 0,5m do eixo de rotação e o corpo B a 2 metros.
Prática 1 – Equilíbrio de corpos

Usando a mesma formula temos:


. =.
Onde:
Kg
= 0,5 Metros

Metro
Temos:
20 . 0,5=. 2
10=. 2
=
= 5 Kg Figura 2
Prática 1 – Equilíbrio de corpos

Teste há prova
Massa do Objeto B é igual a 5 Kg.

Figura 2.1
Prática 1 – Equilíbrio de corpos

Com o resultado do item 8 e 9, responda:


a) Qual o valor de 𝑀𝐴 + 𝑀𝐵 ?
20+5= 25 Kg

b) Sabendo que 𝑀𝐶 = 3𝑀𝐵, qual o valor de 𝑀𝐶?

c) Verifique o resultado da alternativa b) usando a gangorra como uma balança de


rotação. Ou seja, busque uma massa que equilibre o valor de 𝑀𝐶.
Prática 1 – Equilíbrio de corpos

c) Verifique o resultado da
alternativa b) usando a
gangorra como uma balança
de rotação. Ou seja, busque
uma massa que equilibre o
valor de 𝑀𝐶.

Figura 3
Prática 1 – Equilíbrio de corpos

CONCLUSÕES

Conclui-se que para manter o equilíbrio corretamente, deve-se calcular todos os


pontos que influenciam o ambiente em questão, como gravidade, massa e
distancia.
Prática 2 – Força de Atrito

OBJETIVO
Objetivo desta atividade é entender como encontrar e diferenciar as forças de atrito entre
dois objetos, segundo suas massas, seus angulos e seus coeficientes de atritos.
Prática 2 – Força de Atrito

METODOLOGIA

Abra seu navegador da internet e acesse o site :


https://phet.colorado.edu/sims/html/forces-and-motion-basics/latest/forces-and-
motion-basics_pt_BR.html
Nossa atividade será dividida em algumas etapas. Portanto, siga a rigor cada
procedimento.
a) Deixe as seguintes opções marcadas e coloque a lata de lixo como objeto no centro:
Eleve a força do boneco até atingir o início do movimento. A força que faz com que atue
a força de atrito cinética no objeto é de 251 N. Junto a esse resultado, a força de atrito
cinética aparece também, marcando 188 N. Portanto, sabendo desses dados, utilize a
segunda lei de Newton para determinar a aceleração.
Prática 2 – Força de Atrito

METODOLOGIA

b) Sabendo do valor da força de atrito, registrada pelo simulador, calcule o coeficiente de


atrito cinético.

c) Admitindo que a força de destaque é aquele número que antecede a força que
consegue movimentar o objeto, determina o coeficiente de atrito estático, uma vez que
nessa situação a força de atrito estática é igual a força de destaque.

d) Substitua a lata de lixo pelo objeto desconhecido, no caso o presente. Aumentando


gradativamente a força do boneco sobre o presente, observamos que o valor da força que
antecede o movimento do corpo é 126N. Sendo assim, já calculado no item anterior o
coeficiente de atrito estático, determine a massa do objeto desconhecido.
Prática 2 – Força de Atrito
RESULTADOS E DISCUSSÃO

Deixe as seguintes opções marcadas e coloque a lata de lixo como objeto no


centro: Eleve a força do boneco até atingir o início do movimento. A força que
faz com que atue a força de atrito cinética no objeto é de 251 N. Junto a esse
resultado, a força de atrito cinética aparece também, marcando 188 N.
Portanto, sabendo desses dados, utilize a segunda lei de Newton para
determinar a aceleração.
Prática 2 – Força de Atrito
RESULTADOS E DISCUSSÃO

Usando a 2° LEI DE NEWTON temos:


=m.a
Onde:
= Força resultante
m= Massa
a= Aceleração
Sendo assim:
= 63 N
m= 100 Kg
a= ?

=m.a  63=100.a  a=  a=0,63 m/ Figura 4


Prática 2 – Força de Atrito
RESULTADOS E DISCUSSÃO

Sabendo do valor da força de atrito, registrada pelo simulador, calcule o coeficiente de atrito
cinético:
𝑁⃗
Onde:
Força de Atrito Cinético
Coeficiente de Atrito Cinético
𝑁 = Força Normal
Como esta em forma horizontal a força normal se iguala ao peso tendo assim:
N=P=m.g

(m.g)  188(100.10)  =  =0,188


Prática 2 – Força de Atrito
RESULTADOS E DISCUSSÃO

Admitindo que a força de destaque é aquele número que antecede a força que consegue
movimentar o objeto, determina o coeficiente de atrito estático, uma vez que nessa situação a
força de atrito estática é igual a força de destaque.
𝑁⃗
Onde:
Força de Atrito Estatico
Coeficiente de Atrito Estático
𝑁 = Força Normal
Assim temos:
N=P=m.g

(m.g)  2(100.10)  =  =0,25


Prática 2 – Força de Atrito
RESULTADOS E DISCUSSÃO

Substitua a lata de lixo pelo objeto desconhecido, no caso o presente. Aumentando


gradativamente a força do boneco sobre o presente, observamos que o valor da força que
antecede o movimento do corpo é 126N. Sendo assim, já calculado no item anterior o
coeficiente de atrito estático, determine a massa do objeto desconhecido
𝑁⃗
Onde:
Força de Atrito Estatico
Coeficiente de Atrito Estático
𝑁 = Força Normal
m=Massa
g=Gravidade
Assim temos:

(m.g)  1 𝑁⃗ 𝑁⃗= 𝑁⃗=500 N=P=m.g  500= m.10m=


M=50 kg
Prática 2 – Força de Atrito
RESULTADOS E DISCUSSÃO

Teste há prova
M=50 kg
Prática 2 – Força de Atrito

CONCLUSÕES

• Conclui-se que utilizando os dados corretamente, pode-se calcular facilmente as


condições corretas de deslocamento de qualquer objeto, isso se tendo em mãos suas
características como por exemplo, peso, massa e coeficientes de atritos.
Prática 3 – Energia cinética e
potencial gravitacional

OBJETIVO
Este conteúdo tem por objetivo identificar, avaliar e medir corretamente velocidades em vários pontos de
um determinado trajeto, identificando também, peso e tempo do mesmo objeto
Prática 3 – Energia cinética e
potencial gravitacional
METODOLOGIA

Abra seu navegador da internet e acesse o site :


https://phet.colorado.edu/sims/html/energy-skate-park-basics/latest/energy-skate-park-
basics_pt_BR.html
Em nossa atividade, vamos usar apenas a opção grade. Não utilize a opção velocidade, uma
vez que os dados não correspondem aos registrados pelo velocímetro.
Com a opção Mostrar Grade selecionada, eleve o skatista até a posição de 5m de altura.
1) Determine a velocidade que ele atinge no ponto mais baixo da trajetória. Para isso, utilize a
conservação da energia mecânica. Em outras palavras: 𝐸𝑀𝑖 = 𝐸𝑀𝑓 Lembre-se que energia
mecânica é a soma das energias cinética com potencial gravitacional. Dependendo da
posição uma ou outra podem valer zero.
2) Calcule a velocidade do skatista a uma altura de 2 metros. Para isso compare a energia
mecânica do ponto mais baixo da trajetória com a da altura de ℎ = 2 𝑚.
3) Assumindo que a massa do skatista seja de 60 kg, qual é a energia cinética do mesmo
quando atinge o ponto mais baixo da trajetória saindo de uma altura de 5 metros?
Prática 3 – Energia cinética e
potencial gravitacional
RESULTADOS E DISCUSSÃO
1) Determine a velocidade que ele atinge no ponto mais baixo da trajetória. Para isso, utilize a
conservação da energia mecânica. Em outras palavras: 𝐸𝑀𝑖 = 𝐸𝑀𝑓 Lembre-se que energia
mecânica é a soma das energias cinética com potencial gravitacional. Dependendo da
posição uma ou outra podem valer zero.
=
Então temos:

+  m.g.h=m.g.h’+
Onde:
10.5=10.0’+  50= = 2.50  v=  v= 10 m/
Prática 3 – Energia cinética e
potencial gravitacional
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Prática 3 – Energia cinética e
potencial gravitacional
RESULTADOS E DISCUSSÃO
2) Calcule a velocidade do skatista a uma altura de 2 metros. Para isso compare a energia
mecânica do ponto mais baixo da trajetória com a da altura de ℎ = 2 𝑚.
=
Então temos:

+  m.g.h=m.g.h’+
Onde:
10.5=10.2’+  50=20+  50-20=  = 2.30  v=  v=2 m/
Prática 3 – Energia cinética e
potencial gravitacional
RESULTADOS E DISCUSSÃO
2) Calcule a velocidade do skatista a uma altura de 2 metros. Para isso compare a energia
mecânica do ponto mais baixo da trajetória com a da altura de ℎ = 2 𝑚.
Prática 3 – Energia cinética e
potencial gravitacional
RESULTADOS E DISCUSSÃO
3) Assumindo que a massa do skatista seja de 60 kg, qual é a energia cinética do mesmo quando
atinge o ponto mais baixo da trajetória saindo de uma altura de 5 metros?

Então temos:

  
Prática 3 – Energia cinética e
potencial gravitacional

CONCLUSÕES

Conclui-se que levado em consideração altura, peso, gravidade e velocidade, podemos


identificar com exatidão onde e quando objetos passarão em qualquer espaço conhecido.

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