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PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM TEOLOGIA

JOSÉ RICARDO DOS SANTOS

O DEUS QUE SE REVELA: REVELAÇÃO GERAL X REVELAÇÃO


ESPECIAL

CURITIBA
2020
JOSÉ RICARDO DOS SANTOS

O DEUS QUE SE REVELA: REVELAÇÃO GERAL X REVELAÇÃO


ESPECIAL

Pré-projeto de pesquisa apresentado a


Disciplina de TCC 1, do Programa de
Pós-Graduação em Teologia, das
Faculdades Batista do Paraná.

Orientador: Prof. Msc Robson Maurício Ghedini

CURITIBA
2020
RESUMO
O estudo da religião nos conduz ao estudo da origem da revelação. Se
porventura Deus não se revelasse, a religião seria impossível. Se porventura
Deus não se desse a conhecer, o homem não teria tido nenhum conhecimento
dele, e por si só jamais chegaria a descobri-lo. Neste estudo, distinguiremos a
revelação de Deus na natureza, e sua revelação nas Escrituras. Os ateus e os
agnósticos não crêem na revelação. Os panteístas às vezes falam dela, ainda
quando não lhe deem lugar em seu sistema filosófico. Os deístas admitem que
Deus se revela na natureza, no entanto negam a necessidade, a realidade e
até mesmo a possibilidade de uma revelação especial, tal como nos é dada
nas Escrituras. Quanto a nós, em contrapartida, cremos numa revelação geral
e noutra especial. Com o intuito de elaborar este estudo, será realizada uma
pesquisa acurada do tema de forma sistemática e Bíblica, tendo por finalidade,
descrever e explicar suas características. Será realizado levantamento de
dados através de pesquisa bibliográfica em livros, revistas eletrônicas e artigos
religiosos específicos do assunto, bem como pesquisa documental bíblica.
Serão então expostas as ideias, confrontadas ou confirmadas, de acordo com o
embasamento bíblico, finalizando descrever a diferença e as semelhanças da
Revelação Geral e Revelação Especial segundo o conceito Bíblico Sistemático,
e afirmar sua importância, compreensão e aplicação devida na Igreja.
Palavras Chaves: Revelação Geral. Revelação Especial. Teologia
Sistemática.

ABSTRACT
The study of religion leads us to the study of the origin of revelation. If God did
not reveal himself, religion would be impossible. If God did not make himself
known, man would have had no knowledge of him, and would never have
discovered him by himself. In this study, we will distinguish the revelation of
God in nature, and his revelation in the Scriptures. Atheists and agnostics do
not believe in revelation. Pantheists sometimes speak of it, even when they do
not give it place in their philosophical system. Deists admit that God reveals
Himself in nature, yet they deny the need, the reality and even the possibility of
a special revelation, as given to us in Scripture. As for us, on the other hand, we
believe in a general and a special revelation. In order to elaborate this study, an
accurate research of the theme will be carried out in a systematic and Biblical
way, with the purpose of describing and explaining its characteristics. Data
collection will be carried out through bibliographic research in books, electronic
magazines and religious articles specific to the subject, as well as biblical
documentary research. The ideas will then be exposed, confronted or
confirmed, according to the biblical basis, finally describing the difference and
similarities of the General Revelation and Special Revelation according to the
Biblical Systematic concept, and affirming its importance, understanding and
due application in the Church.
Keywords: Revelation. General. Revelation Special. Theology Systematic

1. INTRODUÇÃO:

O presente trabalho busca analisar e apresentar o estudo da religião,


que conduz a origem da revelação. Sabe-se, pois, que se Deus não tivesse se
revelado, de maneira alguma o homem teria o conhecido. Na teologia não se
estuda Deus, como “objeto”, mas sim a revelação que ele deixou para se tornar
conhecido. Existem duas formas pela qual Deus se revelou: a primeira delas é
chamada de Revelação Geral ou Natural; a segunda, de Revelação Especial.
Na primeira, o nome especial se dá pelo fato de que essa revelação é
um conhecimento dado a todos os seres humanos, ela está disponível a todas
as pessoas do planeta. Isso ocorre, pelo motivo de que, o mundo inteiro é o
auditório de Deus. Vemos essa descrição no Salmos 19.
“Os céus proclamam a glória de Deus, e o firmamento
anuncia as obras das suas mãos” (Sl 19:1). Qualquer
pessoa que tenha visão física pode andar pelo teatro
da natureza e ver a glória de Deus por meio das
estrelas, da luz e do sol. É um grande teatro.
(SPROUL, 2017, p. 33)

Assim, qualquer pessoa que enxergue, pode andar por esse mundo e
contemplar a glória de Deus na sua criação. Além disso, essa revelação não
tem detalhes específicos assim como a especial e por isso ela é chamada de
geral.
A segunda é a revelação de Deus dada pela sua palavra: a Bíblia
Sagrada. As Escrituras é a principal revelação Especial de Deus, e é chamada
assim pelo fato de que, diferentemente da Revelação Geral, essa revelação
não é dada a todos seres humanos ou a todas as pessoas. Deus se revela
especialmente, somente para algumas pessoas, através da sua palavra as
Escrituras Sagradas.

Seja como for, a frase revelação especial é usada


como referência a toda a Bíblia, isto é, o conjunto dos
feitos e das verdades redentoras que se encontram nas
Escrituras, dentro do seu conjunto histórico [...]
Portanto, podemos afirmar que toda a Bíblia, é a
revelação especial de Deus em relação a cada um de
nós. A revelação especial de Deus existe nas páginas
da Bíblia[...]. (BERKHOF, 2018, p. 25).
Dessa maneira, Deus se torna conhecido através da sua revelação, que
se dá em dois âmbitos: no geral e no especial. E é sobre este fato que
compreende este artigo.
2. REVELAÇÃO E RELIGIÃO.

Berkhof (2018, p. 19) destaca, o estudo da religião conduz ao estudo da


origem da revelação.

Se porventura Deus não se revelasse, a religião seria


impossível. Se porventura Deus não se desse a
conhecer, o homem não teria tido nenhum
conhecimento dele, e por si só jamais chegaria a
descobri-lo. Neste estudo, distinguiremos a revelação
de Deus na natureza, e sua revelação nas Escrituras.

Neste sentido há um paralelo, ou melhor, dizendo uma relação íntima


entre a religião e a revelação. Elas existem concomitantemente. Tal conceito se
torna ainda mais evidente quando direcionamos nossos olhares à religião
cristã, propriamente dita. Uma vez que no cristianismo o seu grande
fundamento é que Deus se revelou ao homem através da natureza e da sua
palavra. Um pressuposto de fé cristã é que Deus deu-se ao conhecimento do
homem. A fé cristã emana dessa ação divina de automanifestação.

De maneira geral, a religião, como um processo humano nasce da sua


necessidade de lida com o mundo em suas variadas instâncias. A religião é um
“fazer humano” a partir do que o mundo coloca ao homem. A religião responde,
ou busca responder, as indagações dos seres humanos sobre a vida, pós-vida
e pré - vida.

Religiões nascem, vivem e morrem à imagem dos


deuses e dos homens que as animam. O deuses
viajam de um lugar para outro trocam de nome e de
forma, para diluir-se na memória coletiva. Como as
suas divindades, as religiões são mortais, mas as
perguntas que eles tentam responder jamais
desaparecem. Crenças, mitos, ritos e símbolos se
cruzam e se entrecruza, infinitamente. O nascimento da
vida, a própria vida e o pós-vida estão no centro do
pensamento religioso. (BANON, 2010, p. 9).
Contudo, no cristianismo, essa religião tem ainda outro elemento
fundamental, a saber, que ela é também revelada. Isto é, manifesta. Significa
dizer que a religião cristã é um fazer humano a partir da revelação de Deus
dada aos seres humanos.

Numa tentativa de definir a revelação se tem que ela é a manifestação


de Deus feita por si mesmo. O que dá no mesmo é a automanifestação de
Deus. Portanto, a revelação é um negócio divino. Mas na fé cristã, ambas se
interpenetram e se interconectam. Por isso sem a revelação de Deus, na
natureza ou nas Escrituras a religião cristã seria impossível.

“Revelação” se refere a uma ação divina, “religião” a


uma ação humana. “Revelação” é um acontecimento
(happening) absoluto, singular, exclusivo e
autossuficiente; “religião” tem a ver com feitos
meramente relativos, sempre recorrentes e nunca
exclusivos. “Revelação” significa a entrada de uma
nova realidade na vida e no espírito; “religião” nos
remete a uma dada realidadede vida e a uma função
necessária do espírito. “Religião” tem a ver com cultura;
“revelação” com aquilo que se encontra além da cultura
(TILLICH, 1973, p. 9, tradução minha).
Diante do exposto, o cristianismo tem como fundamento aquilo que
Deus deu a conhecer aos seres humanos, a sua palavra, que é a própria
revelação de si mesmo. Sproul (2017, p. 31):

...o cristianismo não está baseado em filosofia


especulativa; antes, ele subsiste como fé revelada. A
declaração fundamental da fé cristã é esta: a verdade
que abraçamos como cristãos veio a nós da parte de
Deus. Não podemos vê-lo com nossos olhos, mas
podemos conhecê-lo por meio de revelação; ele
removeu o véu que o ocultava de nós. Uma revelação é
tornar claro ou um desvendar algo que está oculto.
Percebe-se o quão importante é um estudo aprofundado sobre a
revelação e seu impacto sobre a fé cristã e, consequentemente, sua vida
eclesiástica.

3 REVELAÇÃO ESPECIAL E REVELAÇÃO GERAL

De fato, a religião cristã tem como fundamente o fato de Deus ter se


revelado ter se dado a conhecer. Durante todo o processo do “fazer” teologia
essa concepção esteve sempre presente. Berkhof (2012, P. 20) “Iniciamos o
estudo da teologia com duas pressuposições: (1) que Deus existe; (2) que se
revelou em sua Palavra divina”.

Na Teologia Sistemática a temática da revelação é estuda em duas


vertentes principais, a saber: (1) revelação especial; (2) revelação natural ou
geral.

A primeira tem como seu fundamento as escrituras, Antigo e Novo


Testamento, os concílios, a tradição e afins. Já a segunda, o fundamento está
na consciência humana e na natureza. Ou seja, Deus se revela nas Escrituras
como um todo, e na natureza ou no próprio ser humano, no que diz respeito à
sua mente (psiché), secundariamente.

Portanto, o que se sabe de Deus ou é por meio da sua Palavra, ou por


meio indireto (natureza ou mente humana). Assim, a Revelação Geral nos dá
um conhecimento de Deus de uma forma geral, por isso é diferente da
Revelação Especial, uma vez que está contida nas Escrituras Sagrada.
A revelação geral é dada a todos e nos proporciona um
conhecimento geral de Deus. É diferente da revelação
na Escritura. A Bíblia é a revelação especial, e somente
aqueles que têm acesso à Bíblia ou ao seu conteúdo
recebem essa revelação. A revelação especial dá muito
mais informações detalhadas sobre as obras de Deus.
(SPROUL, 2017, p. 34).

Ainda diz Berkhof (2012, p. 35)

A Bíblia atesta uma dupla revelação de Deus: uma


revelação na natureza que nos cerca, na consciência
humana, e no governo providencial do mundo; e uma
revelação encarnada na Bíblia com a Palavra de Deus.

Neste sentido, se vê que a Revelação Geral no que se refere a


salvação dos homens ela não é completa em si para isso e a Revelação
Especial faz esse papel. Por isso, justifica-se a pesquisa, devido à importância
do assunto para a teologia cristã em si, e para a vida prática do ser humano de
maneira geral.
De maneira geral Sproul (2017, p. 32 – 33)
A revelação pessoal de Deus em toda verdade é
chamada “geral” por duas razões. Primeira, esta
revelação é geral porque é o conhecimento dado a
todas as pessoas. A revelação está disponível a todas
as pessoas do mundo. O mundo inteiro é a audiência
de Deus [...] a segunda razão para o termo geral ser
aplicado a este tipo de revelação é que o seu conteúdo
é de um tipo geral; ou seja, não nos dá os detalhes
sobre a obra de Deus na história de redenção, como a
expiação ou a ressurreição de Cristo. Uma pessoa não
pode estudar um pôr do sole ver os céus declarando o
plano de salvação de Deus.

Neste ponto que surge a parte crítica, de fato. Foi levantado o fato de
que a revelação é fonte/fundamento da religião. A religião cristã é, por
excelência, uma religião revelada. Tal como foi levantado, também, o fato de
que a revelação na Teologia Sistemática é compreendida de duas maneiras:
(1) revelação especial; (2) revelação geral.
Há ainda que considerar que Calvino (2018) faz uma diferenciação
entre revelação geral mediata e revelação geral imediata. A primeira, refere-se
à natureza, propriamente dita, uma vez que ela é um meio para a revelação
divina; a segunda, refere-se ao que Calvino chamou de sensus divinitatis ou o
senso do divino. É um sentido em direção à divindade. É o sentimento da
eternidade plantado no coração humano.
Pelo que já foi posto neste artigo, a geral é mais “ampla” e não
descreve o plano de salvação tão essencial à doutrina cristã, não permeando,
desta forma, as doutrinas da encarnação, expiação e ressurreição.
Contudo, isto é demasiado importante, uma vez que essas doutrinas
fundamentam a fé cristã e, portanto, guiam a própria Igreja.
4. A IMPORTÂNCIA DA REVELAÇÃO ESPECIAL.
Agora, é necessário é pensar a importância da revelação especial para
o cristianismo na atualidade. Berkhof (2018,) destaca muito bem se porventura
Deus não se desse a conhecer, o homem não teria tido nenhum conhecimento
dele, e por si só jamais chegaria a descobri-lo. Neste estudo, destacaremos
como Deus de forma Soberana e por um ato de sua perfeita vontade se deu a
conhecer através da sua revelação na natureza, e sua revelação nas Escrituras
de forma especial tendo seu ápice na pessoa e obra de Cristo, diferente do que
é ensinado em alguns círculos religiosos onde o antropocentrismo e
humanismo imperam.
De fato, como já citado Sproul (2017) a revelação geral não traça o
plano da salvação nem compreende aquilo que de mais profundo e importante
há para a fé cristã em suas nuances. Para a fé cristã, em toda a sua amplitude,
conceitos importantes como encarnação, cruz, ressurreição não são
compreendidas apenas pela revelação geral, seja ela mediata ou imediata.
Embora Deus se revele de algumas maneiras a todas
as pessoas, em todos os lugares, por meio do que
chamamos revelação geral, hpa outro tipo de
revelação, a revelação especial, que nem todos no
mundo têm a oportunidade de receber. A revelação
especial mostra o plano de Deus para a redenção. Ela
nos fala da encarnação da cruz e da ressurreição –
coisas que não podem ser aprendidas por meio de um
estudo da natureza. Acha-se primeiramente (ainda que
não exclusivamente) na Escritura Sagrada. A Bíblia dá
testemunho de como Deus se revelou a si mesmo de
uma maneira especial [...] (SPROUL, 2017, p. 39).

Quando se trata da antropologia cristã concebe-se o homem como


sendo pecador, falho, miserável. E que, portanto, não atinge por si mesmo o
conhecimento de Deus e de sua eterna bondade simplesmente por si mesmo,
mas é necessário que este conhecimento seja revelado por Deus. Isto é, dado
por Deus. A Palavra de Deus contida nas Escrituras descreve o ser humano
como caído, necessitando da salvação divina. O estado do ser humano é o
estado de depravação total. Boice (2017, p. 81) “O que o termo depravação
total pretende transmitir é a ideia de que o pecado afetou a pessoa como um
todo, até o âmago ou raiz do seu ser.”
Isto é, para a fé cristã em seu movimento1, as doutrinas que definem o
âmago de sua existência própria, tem como pedra angular a concepção do
homem caído, inicialmente, e sendo restaurado, posteriormente. Neste viés, a
Igreja Cristã, que se fundamente sobre esses princípios necessita do
aprofundamento no conhecimento da Revelação Especial, a Palavra de Deus,
para perceber-se neste mundo pós-moderno onde impera a relativização da
Verdade. A visão relativista do mundo teve início no final do século XVIII e
início do Século XIX com as produções intelectuais de Sigmmund Freud, Karl
Marx e Friedrich Nietzsche.
A revelação especial mostra ao homem a sua real condição. Por
consequência, a Igreja, quando fundamentada nessa revelação, compreende
sua posição no mundo e na terra. Tornando-se uma Igreja, pelos motivos já
elencados, cristocêntrica e não antropocêntrica.2
Como, de fato, escreveu (BERKHOF, 2012, p. 36)
A revelação especial está arraigada no plano de
redenção de Deus, édirigida ao homem na qualidade
de pecador, pode ser adequadamente compreendida e
assimilada somente pela fé, e serve ao propósito de
assegurar o fim para o qual o homem foi criado a
despeito de toda perturbação produzida pelo pecado.

Para a Teologia Reformada a revelação especial é o ponto de partida


fundamental para a comunidade cristã em geral. E o estudo desta se justifica
por si mesma, no que diz respeito à condição humana geral frente ao divino. O
que resta dizer que “a revelação de Deus foi dada de uma vez por todas em
Jesus Cristo...” Berkhof (2012, p. 38).

1 Movimento está destacado propositalmente, uma vez que a ação do Espírito Santo é o que coloca a fé
cristã em movimento. Ser compelido pelo espírito é agir, mover-se. É o “ide”.
2 Antropocêntrica refere-se à ideia surgida no Renascimento, que tinha como visão o fato de o homem
ser o centro de todas as coisas. Cristocentrismo refere-se à visão de Deus ser o centro de todas as
coisas.
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Neste artigo, foi realizado um estudo, abordando a temática O Deus
que se revela: Revelação Geral X Revelação Especial, a fim de analisar,
esclarecer e compreender suas implicações, utilizando como bases autores e
obras que tratam detalhadamente do assunto, a fim de desfazer interpretações
errôneas, que distanciam os cristãos da verdade a cerca dessa doutrina bíblica
da revelação. O assunto não se encerra neste artigo, mas faz-se necessário
que, a cada dia mais, o aprofundamento sobre o que foi escrito. O recorte aqui
posto mostra, de fato, sua importância. Não meramente acadêmica, mas
também e, principalmente, prática. Uma vez que a compreensão da condição
miserável e depravada do ser humano o coloca em movimento em relação ao
seu próximo, que é tal miserável e depravado quanto. Não há acepção de
pessoas neste caso.
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