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Aula 1

O que é Refrigeração?

Ação de retirar “calor” de um local transferir


para outro onde não se tenha objeção.
Aula 1

Exemplos de Refrigeração:

Resfriamento de uma broca Banho de ducha fria


Aula 1

Calor
Forma de energia que se transfere de um
corpo para outro devido a diferença de
temperatura.

CALOR
80°C 30°C

A B
Aula 1

Como Isso Acontece

MENOR MAIOR
TEMPERATURA TEMPERATURA
23°C 35°C
Aula 1

Como Isso Acontece

Entrada do Ar Saída do Ar

Evaporador Condensador

Saída do Ar Entrada do Ar

MENOR MAIOR
TEMPERATURA TEMPERATURA
23°C 35°C
Aula 1

Olhem Que Interessante!


COMPRESSOR

VAPOR VAPOR

EVAPORADOR CONDENSADOR

LÍQUIDO/VAPOR LÍQUIDO

DISPOSITIVO DE EXPANSÃO
Aula 1

Próximas Aulas

 Aula 2 : Matéria

 Aula 3 : Temperatura

 Aula 4 : Calor

 Aula 5 : Pressão
Aula 2

Matéria
É tudo aquilo que tem massa, peso, volume e
ocupa lugar no espaço.

Exemplos:

Água Pedra
Aula 2

Estados Físicos da Matéria


A matéria pode ser encontrada basicamente
em três formas; sólido, líquido ou gasoso sendo
esses estados determinados pela agitação
molecular.
Aula 2

Mudanças de Estados Físicos


Aula 2

Olhem que interessante!


EVAPORAÇÃO

AQUECE

LÍQUIDO GASOSO

RESFRIAR

CONDENSAÇÃO
Aula 2

COMPRESSOR

VAPOR VAPOR

EVAPORADOR CONDENSADOR

LÍQUIDO/VAPOR LÍQUIDO

DISPOSITIVO DE EXPANSÃO
Aula 3

Temperatura
Grandeza associada ao grau de agitação
molecular de um corpo.
Aula 3

Escalas Termométricas
 Escala Celsius: É a escala usada no Brasil e na maior parte
dos países, oficializada em 1742 pelo astrônomo e físico sueco
Anders Celsius (1701-1744).
 Escala Fahrenheit: É a escala usada nos países de língua
inglesa, criada em 1708 pelo físico alemão Daniel Gabriel
Fahrenheit (1686-1736).
 Escala Kelvin: Também conhecida como escala absoluta, foi
verificada pelo físico inglês William Thompson (1824-1907),
também conhecido como Lorde Kelvin.
Aula 3

Relações Termométricas
PONTO DE EBULIÇÃO DA ÁGUA PONTO DE EBULIÇÃO DA ÁGUA
100 212 373

0 PONTO DE FUSÃO DO GELO 32 PONTO DE FUSÃO DO GELO


273

°C °F K
Aula 3

Fórmulas Para Conversões

°C=(°F-32)÷1,8

°F=°C*1,8+32

K=°C+273

K= (°F-32)÷1,8+273
Aula 3

Exercícios
1. Converta 18°C para °F

2. Converta 105 °F para °C

3. Converta 80°F para K


Aula 4

Calor
É uma forma de energia que atravessa de um
corpo para outro devido a diferença de
temperatura entre eles.

CALOR
80°C 30°C

RESULTADO DO PROCESSO
55°C 55°C
A B
Aula 4

Unidades de Medidas de Calor


UNIDADE SIMOLOGIA
JOULE J
CALORIA CAL
UNIDADE TÉRMICA BRITÂNICA BTU

Relação entre as unidades de medidas


1Kcal= 4,18kJ=3,96BTU
Aula 4

Transferência de Calor
Basicamente a transferência de “calor” se dar
por três meios;

➢ Condução

➢ Convecção

➢ Irradiação
Aula 4

➢ Condução: Meio de propagação de calor que


ocorre em um material decorrente das agitações das
moléculas e o contato entre elas, ou seja o calor passa
de molécula por molécula da matéria até que a
temperatura se torne constante.
Aula 4

➢ Convecção: Esse tipo de transmissão de calor


ocorre em substâncias que estejam no estado líquido ou
gasoso. Criam-se correntes circulares chamadas de
"correntes de convecção", as quais são determinadas
pela diferença de densidade entre o fluido maior
temperatura e menos temperatura.
Aula 4

➢ Irradiação: É uma forma de transferência de


calor que ocorre por meio de ondas eletromagnéticas.
não é necessário que haja contato entre os corpos para
haver transferência de calor.
Aula 4

Calor Específico
É a quantidade de calor que deve se adicionar ou
retirar para que 1 g de substância tenha a sua
temperatura modificada em 1°C.
Cada substância possui um determinado valor de calor
específico, que é geralmente expresso em cal/g.°C.
Aula 4

Calor Específico
Aula 4

Calor Específico
Aula 4

Calor Sensível
É denominado calor sensível, a quantidade de calor
adicionada ou retirada de um corpo que tem como
efeito apenas a alteração da temperatura .

1 30°C 2 70°C

Líquido Líquido
Aula 4

Calor Latente
É denominado calor latente, a quantidade de calor
adicionada ou retirada de um corpo que tem como efeito
apenas a mudança de fase.

1 Líquido 2 Vapor

100°C 100°C

Observação: Para a temperatura em questão foi considerado a pressão


atmosférica ao nível do mar.
Aula 4

10°C 100°C 100°C 100°C 110°C

110°C
100°C

10°C

A B C D
Aula 4

Converta:
1. 850 btu para Kj ?

2. 3.500 kj para btu ?

3. 12.000 btu para Kcal ?


Aula 5

Pressão
De uma maneira simples podemos definir
pressão como sendo a resultante de uma
determinada força aplicada sobre um superfície.

P = Pressão.
F = Força.
A = Área.
Aula 5

Pressão
Considerando a situação abaixo podemos afirmar que
na imagem A, a pressão exercida é menor devido a
maior área? B

100 kgf 100 kgf


Aula 5

Pressão Atmosférica
Pressão exercida através da força, peso do ar
atmosférico sobre a superfície da terra.
Aula 5

Unidades de Medidas
1atm≈14,7psi≈1bar≈760mmhg≈100kpa≈10mca≈29,9polhg≈1kgf/cm²

Simbologia Significado
Atm Atmosfera
Psi Libra por polegada quadrada
mmHg Milímetro de mercúrio
mca Metro de coluna de água
Kgf/cm² Quilograma força por centímetro quadrado
Kpa Quilo pascal
polHg Polegada de mercúrio
bar bar
Aula 5

Pressão Absoluta
Se trata da pressão real ou total que um fluido exerce sobre a
parede de um recipiente.
Podemos encontrar a pressão absoluta da seguinte maneira.
Pressão absoluta= pressão atmosférica + pressão manométrica
20 Considerando a pressão atmosférica ao nível do
PSIG mar qual a pressão absoluta exercida na parede do
cilindro?

Pabs =14,7PSI + 20PSIG


Pabs =14,7PSI + 20PSIG
Pabs = 34,7PSIA
Aula 5

Pressão Manométrica
Se trata da pressão lida pelos manômetros, ou
seja pressões acima da pressão atmosférica.

Se observamos com atenção iremos perceber


que os manômetros iniciam sua medição a
partir do zero desprezando a pressão
atmosférica.
Aula 5

Tipos de Pressões
Pressão absoluta
Pressão manométrica
positiva

Pressão atmosférica

Pressão manométrica
negativa
Vácuo absoluto
Aula 5

Conversão de unidades de pressão


Aula 5

Vácuo
Podemos definir vácuo como ausência de matéria,
porém vamos seguir com a definição de espaço “vazio”
de pressão, Contudo na prática é quase impossível um
espaço ausente de pressão. No exemplo a seguir
demonstramos o procedimento de vácuo de uma
maneira teórica, para exemplos práticos aplicado a
refrigeração iremos abordar os procedimentos mais a
frente.
Aula 5

Vácuo
14,7
psia

2
psia
Aula 5

Temperatura de saturação
É a temperatura limite para uma substância em uma
determinada pressão para que a mesma não altere seu
estado físico.
Exemplo: A água na pressão atmosférica tem sua
temperatura de saturação de 100°C, isso significa que
até a temperatura de 100°C , ela se mantém na fase
líquida acima desse valor ela assume a fase de vapor.
Aula 5
Relação de Pressão e Temperatura de Saturação
da Água.
Aula 5

Converta :
1. 4 bar para Psi ? → Psi = bar * 14,5

2. 15 kgf/cm² para Psi ? → Psi = Kgf/cm² * 14,22

3. 1000 Kpa para Psi ? → Psi = Kpa * 0,145


Aula 6

Ciclo Básico de Refrigeração

Compressor
CALOR

Dispositivo
CALOR De expansão

Evaporador Condensador
Aula 6
VAPOR, BAIXA PRESSÃO, VAPOR ALTA PRESSÃO E
BAIXA TEMPERATURA ALTA TEMPERATURA
SUPERAQUECIDO

L
Í L
Q Í
U Q
I U
D I
O D
O
E
E
V
A V
P A
O P
R O
R

LÍQUIDO E VAPOR BAIXA PRESSÃO LÍQUIDO SUBRESFRIADO ALTA PRESSÃO


Aula 6
10°C 100°C 100°C 100°C 110°C

110°C
100°C

10°C

A B C D
Aula 6
COMPRESSOR

VAPOR VAPOR

EVAPORADOR CONDENSADOR

LÍQUIDO/VAPOR LÍQUIDO

DISPOSITIVO DE EXPANSÃO
Aula 6
TUBO DE SUCÇÃO COMPRESSOR TUBO DESCARGA

VAPOR VAPOR

EVAPORADOR CONDENSADOR

LÍQUIDO/VAPOR LÍQUIDO
LINHA DE EXPANSÃO LINHA DE LÍQUIDO

DISPOSITIVO DE EXPANSÃO
LÍQUIDO SATURADO BAIXA PRESSÃO VAPOR SUPER AQUECIDO ALTA PRESSÃO
VAPOR SATURADO BAIXA PRESSÃO VAPOR SATURADO ALTA PRESSÃO
VAPOR SUPER AQUECIDO BAIXA PRESSÃO LÍQUIDO SATURADO ALTA PRESSÃO
LÍQUIDO SUB RESFRIADO ALTA PRESSÃO
Aula 6.1

CICLO FRIO
Tubo de descarga
(saída do compressor)

Tubo de Tubo de
Tubo de sucção sucção descarga
(saída do (entrada do (entrada do
evaporador) compressor) condensador)
Aula 6.1

CICLO QUENTE
Tubo de descarga
(saída do compressor)

Tubo de Tubo de
Tubo de sucção sucção descarga
(entrada do (entrada do (saída do
evaporador) compressor) condensador)
Aula 6.1
Válvula de 4 vias

Entrada do Ar Saída do Ar

VAPOR VAPOR

EVAPORADOR CONDENSADOR
COMPRESSOR

LÍQUIDO/VAPOR LÍQUIDO

Saída do Ar Entrada do Ar

DISPOSITIVO DE EXPANSÃO
Aula 6.1
Válvula de 4 vias

Entrada do Ar Saída do Ar

VAPOR VAPOR

CONDENSADOR EVAPORADOR
COMPRESSOR

LÍQUIDO/VAPOR LÍQUIDO/VAPOR

Saída do Ar Entrada do Ar

DISPOSITIVO DE EXPANSÃO
Aula 7

Temperatura de Saturação
Em nosso dia a dia iremos trabalhar com dois tipos de
temperatura de saturação, temperatura de líquido
saturado e temperatura de vapor saturado, que se
tratando do fluido refrigerante podem ser a mesma ou
não, isso por que podemos estar trabalhando com
substâncias puras como por exemplo o R-22 ou Blends
R-410A.
Aula 7

Temperatura de Líquido Saturado


É a temperatura obtida no condensador através da
leitura da pressão, está é a temperatura na qual a última
parcela de vapor se condensa, a mesma é utilizada
principalmente para determinar o sub resfriamento,
sendo obtida por conversão de pressão pra temperatura
através de tabelas fornecidas pelo fabricante do fluido
refrigerante.
Aula 7

Temperatura de Vapor Saturado


É a temperatura obtida no evaporador através da
leitura da pressão, está é a temperatura na qual a última
parcela de líquido se evapora, a mesma é utilizada
principalmente para determinar o superaquecimento,
sendo obtida por conversão de pressão pra temperatura
através de tabelas fornecidas pelo fabricante do fluido
refrigerante.
Aula 7

Liquido Sub Resfriado


O termo se refere basicamente a substância no estado
físico de líquido abaixo da temperatura de saturação (ou
temperatura de líquido saturado).
Aula 7

Vapor Superaquecido
O termo se refere a substância no estado físico de vapor
com sua temperatura acima da temperatura de
saturação ( ou temperatura de vapor saturado).
Aula 7
Considerando a Pressão Atmosférica ao
Nível do Mar.
SUBSTÂNCIAS PURAS
Líquido sub resfriado Vapor e líquido (saturado) Vapor superaquecido

50°C 100°C 100°C 100°C 110°C

água água água água água

Líquido saturado Vapor saturado


Nesse caso a temperatura de saturação da água é de 100°C,
temperatura na qual ela muda de estado físico. 760mmHg
Aula 7

Alterando a Pressão
SUBSTÂNCIAS PURAS
Líquido sub resfriado Vapor e líquido (saturado) Vapor superaquecido

50°C 94°C 94°C 94°C 98°C

água água água água água

Líquido saturado Vapor saturado


Nesse caso a temperatura de saturação da água é de 94°C,
temperatura na qual ela muda de estado físico. 600mmHg
Aula 7

SUBSTÂNCIAS PURAS
Líquido sub resfriado Vapor e líquido (saturado) Vapor superaquecido

15°C 21°C 21°C 21°C 25°C

R-22 R-22 R-22 R-22 R-22

Líquido saturado Vapor saturado


Nesse caso a temperatura de saturação do R-22 é de 21°C,
temperatura na qual ela muda de estado físico. 120 PSIG
Aula 7

BLENDS
Líquido sub resfriado Vapor e líquido (saturado) Vapor superaquecido

15°C 21°C ??°C 26°C 30°C

R-407C R-407C R-407C R-407C R-407C

Líquido saturado Vapor saturado


Nesse caso a temperatura de saturação do R-407C muda de acordo com
o processo de mudança de estado físico por não se tratar de substância
pura. 140 PSIG
Aula 7
VAPOR, BAIXA PRESSÃO, VAPOR ALTA PRESSÃO E
BAIXA TEMPERATURA ALTA TEMPERATURA
SUPERAQUECIDO

L
Í L
Q Í
U Q
I U
D I
O D
O
E
E
V
A V
P A
O P
R O
R

LÍQUIDO E VAPOR BAIXA PRESSÃO LÍQUIDO SUBRESFRIADO ALTA PRESSÃO


Aula 7

Fluido Refrigerante R-22


65 PSIG 245 PSIG
10°C COMPRESSOR 87°C

VAPOR VAPOR
65 PSIG
3°C 245 PSIG
47°C

LÍQUIDO/VAPOR LÍQUIDO
245 PSIG
42°C

DISPOSITIVO DE EXPANSÃO
Aula 7
TUBO DE SUCÇÃO COMPRESSOR TUBO DESCARGA

VAPOR VAPOR

EVAPORADOR CONDENSADOR

LÍQUIDO/VAPOR LÍQUIDO
LINHA DE EXPANSÃO LINHA DE LÍQUIDO

DISPOSITIVO DE EXPANSÃO
LÍQUIDO SATURADO BAIXA PRESSÃO VAPOR SUPER AQUECIDO ALTA PRESSÃO
VAPOR SATURADO BAIXA PRESSÃO VAPOR SATURADO ALTA PRESSÃO
VAPOR SUPER AQUECIDO BAIXA PRESSÃO LÍQUIDO SATURADO ALTA PRESSÃO
LÍQUIDO SUB RESFRIADO ALTA PRESSÃO
Aula 7

2,2°C Superaquecimento
SA TEMPERATURA DO TUBO DE SUCÇÃO TEMPERATURA DE EVAPORAÇÃO

110
PSIG

R-410A

13°C

Linha de Expansão

Qual o Valor
Tubo de Sucção
Correto do
Linha de Liquido Superaquecimento?
Aula 7

46,2°C Sub Resfriamento


SR TEMPERATURA DE CONDENSAÇÃO TEMPERATURA DA LINHA DE LÍQUIDO

395
PSIG
R-410A

40°C

Linha de Expansão

Qual o Valor
Tubo de Sucção
Correto do Sub
Linha de Líquido resfriamento?
Aula 7
CALCULO DE SUPERAQUECIMENTO E
SUBRESFRIAMENTO SIMULTANEAMENTE

Linha de Expansão

COMUNICAÇÃO
VIA BLUETOOTH
Tubo de Sucção
Linha de Líquido
Aula 8

Boas Práticas em Refrigeração


Para se obter o melhor rendimento do equipamento e
até mesmo conseguirmos resolver alguns defeitos com
excelência, devemos seguir alguns procedimentos
básicos na instalação e reoperação do sistema.
Aula 8

Lógica Básica
BRASAGEM ENTREGA TÉCNICA

COMISSIONA
VÁCUO MENTO

TESTE DE Carga de
VAZAMENTO Fluido
Refrigerante
Aula 8

Brasagem
PREPARAR OS TUBOS DE ANÁLISE VISUAL DA
MANEIRA ADEQUADA BRASAGEM

CIRCULAR NITROGÊNIO
UTILIZAR MATERIAL DE
ANTES, DURANTE E
ADIÇÃO E CHAMA
DEPOIS DA BRASAGEM
ADEQUADA
APROX: 3PSIG

*Utilize EPI´s adequados para o serviço.


Aula 8

Brasagem Com Circulação de Nitrogênio


Aula 8
✓ Não Ocorre Oxidação
✓ Limpeza interna do Sistema (evita obstrução e/ou
danos aos compressores
Aula 8
Teste de Vazamento
PRESSURISE O SISTEMA
COM NITROGÊNIO, CORRIJA O
PRESSÃO DE TESTE VAZAMENTO
ENTRE 300 E 500PSIG

VÁ PARA A
PROCURE VAZAMENTO
DESPRESSURISE ETAPA DE
NOS PONTOS DE VAZANDO
O SISTEMA VÁCUO
SOLDA E CONEXÕES
O
K

DEIXE O SISTEMA
PRESSUIZADO POR A PRESSÃO SE
UM DETERMINADO MANTEVE
TEMPO
Aula 8

Pressões Utilizadas Para Teste de Estanqueidade


Para se obter esse valor de forma segura devemos sempre
buscar junto com o fabricante no manual de instalação.
Para efeitos práticos aplicamos uma pressão maior que a
pressão máxima de condensação do equipamento.
Como chegar a pressão de teste?
Com a temperatura máxima de aplicação do equipamento
adicionamos o coeficiente de condensação 15°C o resultado
convertemos com o auxilio de uma régua pressão x
temperatura, encontramos a pressão correspondente para o
fluido do sistema.
Aula 8

Ex: TOM+15°C = TCM (Converter TCM em PC)

Onde: TOM= Temperatura de Operação Máxima.


: TCM= Temperatura de Condensação Máxima.
: PC= Pressão de Condensação. (Pressão
aproximada para teste)
Aula 8

Exemplo Prático
Considerando Uma Temperatura Máxima De Operação De
43°c De Um Equipamento Do Tipo Split System Temperatura
Fornecida Pelo Fabricante. Calcule A Pressão Que Podemos
Usar Como Referencia Nos Teste De Vazamento Para Esse
Sistema, Caso Não Conseguimos Essa Informação No Manual
De Instalação.
Aula 8

Resolução do Problema
PC=TCM=TOM+15
TCM=43+15=58°C

ONDE 58°C PARA O FLUIDO REFRIGERANTE R-410A


CORRESPONDE A PRESSÃO DE 513 PSIG
Aula 8

Esquema Para Testa de Vazamento


Baixa Alta

Regulador

Cilindro de
Nitrogênio
Aula 8

Vácuo
RETIRE TODO O IR PARA A ETAPA DE
NITROGÊNIO DO
SISTEMA CARGA DE FLUIDO

REALIZE O
VÁCUO NO
VERIFIQUE BOMBA, ÓLEO , SISTEMA ATÉ
MANGUEIRAS E SE HÁ ATINGIR A SIM
POSSÍVEL VAZAMENTO PRESSÃO DE
250 A
500µmHg

VERIFIQUE BOMBA, ÓLEO


, MANGUEIRAS E SE HÁ
POSSÍVEL VAZAMENTO NÃO
Aula 8

Esquema Vácuo
Baixa Alta

Bomba de Vácuo
Aula 8

Cálculo de Carga de Fluido


Refrigerante Adicional
Devido a distância de instalação entre evaporadora e
condensadora, muitas vezes devemos adicionar uma
quantidade de fluido refrigerante por metro linear excedente
de acordo com o fabricante.
Aula 8
ESQUEMA PARA CARGA DE FLUIDO REFRIGERANTE

Baixa Alta
Aula 8

Comissionamento
LIGAR O EQUIPAMENTO REALIZAR A
(MODO REFRIGERAÇÃO ENTREGA TÉCNICA
VENTILAÇÃO ALTA) PARA O CLIENTE

OS DADOS BATEM
COLETAR OS DADOS DO
COM OS
EQUIPAMENTO SIM
FORNECIDOS
RELACIONADOS NA
PELO FABRICANTE
PLANILHA ABAIXO

REALIZAR AJUSTES
NECESSÁRIOS NÃO
Aula 8

Referências Básicas Para Comissionamento


Aula 8

Entrega Técnica
Consiste Em Orientar O Cliente Sobre O
Funcionamento E Cuidados Que O Mesmo Devem Ter
Na Utilização Do Equipamento, Orientar Também Sobre
A Função Auto Diagnóstico, Limpeza Dos Filtros De Ar,
Manutenção Preventiva Entre Outras Orientações
Básicas.
Aula 10
Cilindro para recolhimento

Recolhedora

COMPRESSOR

TUBO DE SUCÇÃO TUBO DESCARGA

EVAPORADOR CONDENSADOR

LINHA DE EXPANSÃO DISPOSITIVO DE EXPANSÃO LINHA DE LÍQUIDO


Aula 10
Recolhimento Com
Resfriamento do Cilindro
Aula 10

MÉTODO DE RECOLHIMENTO PUSH/PULL


Aula 11
220 Equipamento Convencional
V60
1L
HZ 2N

1L 2N

TUBO DE SUCÇÃO TUBO DESCARGA


Placa interna

VAPOR VAPOR
RECEPTORA

COMPRESSOR
CONTROLE

EVAPORADOR LÍQUIDO/VAPOR LÍQUIDO CONDENSADOR


DISPOSITIVO DE EXPANSÃO

LINHA DE EXPANSÃO LINHA DE LÍQUIDO


Aula 11

Equipamento Convencional 220V


60HZ
L
2L
1

L 2L 1

TUBO DE SUCÇÃO TUBO DESCARGA


Placa interna

VAPOR VAPOR
RECEPTORA

COMPRESSOR
CONTROLE

EVAPORADOR LÍQUIDO/VAPOR LÍQUIDO CONDENSADOR


DISPOSITIVO DE EXPANSÃO

LINHA DE EXPANSÃO LINHA DE LÍQUIDO


Aula 11
ALIMENTAÇÃO ENTRADA DE
ALIMENTAÇÃO

COMUNICAÇÃO

TUBO DE SUCÇÃO TUBO DESCARGA


Placa interna Placa externa

VAPOR VAPOR
RECEPTORA
COMPRESSOR

CONTROLE

EVAPORADOR LÍQUIDO/VAPOR LÍQUIDO CONDENSADOR


VÁLVULA DE EXPANSÃO ELETRÔNICA
LINHA DE EXPANSÃO LINHA DE LÍQUIDO
Aula 11

Tecnologia Inverter
Tecnologia empregada em equipamentos de refrigeração e climatização
que tem a finalidade de controlar a rotação do motor compressor fazendo
com que o mesmo altere seu deslocamento volumétrico em consequência
alterando a capacidade térmica do sistema.
Exemplo:
Compressor a 70hz Compressor a 45hz

Capacidade fornecida 12kbtu/h Capacidade fornecida 6kbtu/h


Aula 11

BLDC
BLDC BLDC

COMPRESSOR

EVAPORADOR CONDENSADOR
VÁLVULA DE EXPANSÃO ELETRÔNICA
Aula 11

BLDC
AC BLDC

COMPRESSOR

EVAPORADOR CONDENSADOR
VÁLVULA DE EXPANSÃO ELETRÔNICA
Aula 11

BLDC
AC BLDC

COMPRESSOR

EVAPORADOR CONDENSADOR
ORIFÍCIO FIXO
Aula 11

BLDC
AC AC

COMPRESSOR

EVAPORADOR CONDENSADOR
ORIFÍCIO FIXO
Aula 11

BLDC
BLDC AC

COMPRESSOR

EVAPORADOR CONDENSADOR
ORIFÍCIO FIXO
Aula 11

VALVULA DE 4 VIAS

BLDC BLDC BLDC

COMPRESSOR

EVAPORADOR VÁLVULA DE EXPANSÃO ELETRÔNICA CONDENSADOR


Aula 11
Aula 10
Aula 12

SENSOR DE DESCARGA

TUBO DE SUCÇÃO TUBO DESCARGA


SENSOR DE AR AMBIENTE

SENSOR DE AR
SENSOR DE SERPENTINA AMBIENTE EXTERNO

VAPOR VAPOR

COMPRESSOR

EVAPORADOR LÍQUIDO/VAPOR LÍQUIDO CONDENSADOR


LINHA DE EXPANSÃO VÁLVULA DE EXPANSÃO ELETRÔNICA
SENSOR DA
LINHA DE
LÍQUIDO

LINHA DE LÍQUIDO
Aula 12

SENSOR DE DESCARGA

TUBO DE SUCÇÃO TUBO DESCARGA


SENSOR DE AR AMBIENTE

SENSOR DE AR
SENSOR DE SERPENTINA AMBIENTE EXTERNO

VAPOR VAPOR

COMPRESSOR
SENSOR DA
SERPENTINA DO
CONDENSADOR

EVAPORADOR LÍQUIDO/VAPOR LÍQUIDO CONDENSADOR


LINHA DE EXPANSÃO VÁLVULA DE EXPANSÃO ELETRÔNICA

LINHA DE LÍQUIDO
Aula 12

SENSOR DE TEMPERATURA EXTERNA


Aula 12

SENSOR DE SERPENTINA DO EVAPORADOR


Aula 12
Aula 12
Aula 12
Aula 12

A temperatura alvo do tubo de descarga é obtida no


trocador de calor interno e externo, e a abertura da
válvula de expansão eletrônica é ajustada para que a
Temperatura de descarga real se aproxime da
temperatura alvo do tubo de descarga. (SH indireto
(superaquecimento) usando a temperatura do tubo de
descarga)
ELETRICIDADE
➢ Conjunto de fenômenos naturais que envolvem a
existência de cargas elétricas estacionárias ou
em movimento.
CIRCUITO ELÉTRICO
Consumidor
Dispositivo de acionamento

Dispositivo de proteção

- Condutores elétricos

Ligação de elementos que formam um +


ou mais caminho para a passagem da Fonte geradora
corrente elétrica.
TIPOS DE CIRCUITOS

➢ Circuito Série

➢ Circuito Paralelo

➢ Circuito Misto
CIRCUITO SÉRIE
➢ A corrente é a mesma em todo o circuito.
➢ A tensão se divide entre as cargas.
➢ Havendo interrupções em qualquer parte do circuito
o mesmo para por completo.
CIRCUITO PARALELO
A tensão fornecida pela fonte é a mesma para todas as cargas.
A corrente fornecida pela fonte se divide de acordo com as cargas.
Caso algumas das cargas dê problema não prejudicará o
funcionamento das outras.
CIRCUITO MISTO
Circuito composto de ramificações em série e em
paralelo.
TENSÃO ELÉTRICA
➢ Força capaz de impulsionar os elétrons, também
definida como diferença de potencial elétrico.
➢ Sua unidade de medida é o Volt, representado pela
letra V.
➢ Podemos encontrar diversos tipos de tensão, as mais
comuns em nosso dia a dia são as:

Tensão alternada.
Tensão contínua.
Tensão pulsante.
TENSÃO ALTERNADA
A tensão alternada é aquela cujo a polaridade da
fonte de energia varia com o tempo em uma
determinada frequência.
Graficamente são representados de acordo com a
imagem abaixo.
SELECIONANDO A ESCALA CORRETA
TENSÃO CONTÍNUA
Tensão contínua diferente da tensão alternada tem a
polaridade da fonte constante independente do
decorrer do tempo.
Graficamente representamos de acordo com a
imagem abaixo: V

9V

t (s)
SELECIONANDO A ESCALA CORRETA
TENSÃO PULSANTE
Definimos a tensão pulsante como aquela tensão
contínua cuja intensidade varia de um valor mínimo a
um máximo numa determinada frequência, mantendo
a polaridade da fonte de energia.
V

5V

0 t (s)
SELECIONANDO A ESCALA CORRETA

ORG/ LARANJA GND GRY/ CINZA (SINAL


(NEGATIVO) DO SENSOR HALL)
- +
YEL/ AMARELO
(POSITIVO)
CORRENTE ELÉTRICA
A corrente elétrica é o fluxo ordenado de cargas
elétricas, que se movem de forma orientada em
um condutor elétrico. Essa é uma grandeza fundamental
pois, sem corrente elétrica, não seria possível fazer
funcionar qualquer aparelho elétrico ou eletrônico.

Representada pela letra I, sua


unidade de medida é o Ampere.
SELECIONANDO A ESCALA CORRETA
RESISTÊNCIA ELÉTRICA
É a capacidade que um corpo qualquer tem em se
opor a passagem da corrente elétrica.

Sua unidade de medida é o OHM,


representada pela letra grega Ω.
SELECIONANDO A ESCALA CORRETA
POTÊNCIA ELÉTRICA
É o produto da diferença de potencial (tensão
elétrica) entre os terminais e a corrente que passa
através do dispositivo.

Sua unidade de medida é o Watts,


representada pela letra W.
SELECIONANDO A ESCALA CORRETA
SELECIONANDO A ESCALA CORRETA
SELECIONANDO A ESCALA CORRETA
FREQUÊNCIA
Grandeza física que indica o número de
ocorrências de um evento ( ciclo, volta, oscilações,
etc...) por um determinado intervalo de tempo.

Unidade de medida Hertz,


simbolizada por Hz.
SELECIONANDO A ESCALA CORRETA
Aula 31

ALIMENTAÇÃO ENTRADA DE
ALIMENTAÇÃO

COMUNICAÇÃO

TUBO DE SUCÇÃO TUBO DESCARGA


Placa interna Placa externa

VAPOR VAPOR
RECEPTORA
COMPRESSOR

CONTROLE
EVAPORADOR LÍQUIDO/VAPOR LÍQUIDO CONDENSADOR
LINHA DE EXPANSÃO VÁLVULA DE EXPANSÃO ELETRÔNICA
LINHA DE LÍQUIDO
Aula 31

VISÃO GERAL DO SPLIT INVERTER


Aula 31

PULSOS ELÉTRICOS MOTOR VANE


ALIMENTAÇÃO ELETRICA

MOTOR EVAP.

MOTOR CONDENSADOR

SENSOR DE TEMP. SERPENTINA


ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA

REATOR

COMPRESSOR
Aula 31

PARTICULARIDADES ENTRE ALGUNS


FABRICANTES INVERTER
Os equipamentos inverter como já foi dito, seguem
uma mesma lógica de funcionamento quando
analisamos de uma maneira macro, porém os
equipamentos tem entre si algumas diferenças voltada a
alguns componentes elétricos e mecânicos do sistema.
Aula 31

MOTO COMPRESSORES
As tensões de funcionamento e as frenquencias nem sempre são iguais para
fabricantes dos compressores inverter.

EX: CARRIER

EX: SAMSUNG
Aula 31

MOTOR VENTILADORES
Os fabricantes podem trazer em seus equipamentos também a
tecnologia inverter para os motores dos ventiladores.

FABRICANTE SAMSUNG
MOTOR CORRENTE CONTÍNUA

FABRICANTE CARRIER
MOTOR CORRENTE ALTERNADA
Aula 31

SISTEMA DE EXPANSÃO
Os splits inverter podem vir com o sistema de expansão eletrônica
ou tubo capilar.

EX: SAMSUNG.

EX: CARRIER.
Aula 31

SISTEMA INVERTER
Aula 31

DIAGRAMA EM BLOCOS PLACA


CONDENSADORA SAMSUNG
Aula 32

SPLIT INVERTER
SENSORES DE TEMPERATURAS
Aula 32

TIPOS DE SENSORES
Os sensores de temperatura utilizados nos
equipamentos Split Inverter, são do tipo
resistivo podendo ser NTC ou PTC.

PTC--- Coeficiente de temperatura positivo.

NTC--- Coeficiente de temperatura negativo.


Aula 32

CARACTERÍSTICAS
Os sensores de temperaturas, possuem
características relacionadas entre temperatura
e resistência que podem variar de acordo com
seu fabricante.
Aula 32

NTC
T (°C)

TEMPERATURA (°C) RESISTÊNCIA (KΩ)


25 10
15 20

25

15

10 20 R(kΩ)
Aula 32

PTC
T (°C)
TEMPERATURA(°C) RESISTÊNCIA (KΩ)
15 30
25 40

25
15

30 40
R(kΩ)
Aula 32

Tabela de resistência x temperatura para sensores de


temperatura ambiente interno e externo fabricante GREE.
Aula 32

FERRAMENTAS PARA TESTE:


➢ Multímetro com escala de ohmímetro
correspondente ao valor do sensor a ser aferido.

➢ Termômetro para verificação das temperaturas


correspondentes as resistências fornecidas pelo
fabricante.

➢ Recipiente para isolamento de variação de


temperatura indesejada no procedimento de
aferição.
Aula 32

PROCEDIMENTO PARA TESTE


SENSOR

22°C

17
TERMÔMETRO
Aula 34

MOTORES VENTILADORES DOS


EQUIPAMENTOS INVERTER
Aula 34

Os equipamentos do tipo inverter podem


trazer em sua estrutura basicamente dois tipos
de motor ventilador, classificado pela sua
alimentação elétrica.
Aula 34

TENSÃO DE ALIMENTAÇÃO
ALTERNADA
• Controle de velocidade por Dimmer.
Geralmente aplicados em unidades evaporadoras
do tipo Hi-Wall, capacidades entre 9 e 12kbtu/h.

• Controle de velocidade por relé.


Geralmente aplicados nas unidades condensadoras
ou unidades evaporadoras de maiores capacidades.
Aula 34

COMO IDENTIFICAR O MOTOR DE


CORRENTE ALTERNA

220v
Aula 34

PROCEDIMENTO DE TESTE
Obedecendo o esquema fornecido pelo fabricante
podemos realizar o teste sem a utilização da placa
eletrônica do equipamento eliminando a
possibilidade de erro da mesma.
Aula 34

CONTROLE POR DIMMER


Esse tipo de controle e realizado pela placa do equipamento, sendo
ilustrada no esquema abaixo.

OBS: Os capacitores para os motores de


corrente alternada nem sempre estarão
PLACA ELETRÔNICA localizados na placa de controle, podendo
Capacitor do motor estar até mesmo próximo ao motor.

Triac Alimentação elétrica AC


220v
optoacoplador

Sinal do sensor Hall


microcontrolador
Aula 34

PROCEDIMENTO DE TESTE
YEL/ AMARELO

220VA
C RED/ VERMELHO

BLU/ AZUL

GRY/ CINZA (SINAL


DO SENSOR HALL) + -
ORG/ LARANJA
YEL/ AMARELO GND (NEGATIVO)
(POSITIVO)
Aula 34

CONTROLE POR RELÉ


Nesse caso o motor elétrico utilizado já tem velocidades
pré-estabelecidas. CAPACITOR

PLACA ELETRÔNICA
V. ALTA

drive
220v
V. MÉDIA

microcontrolador V. BAIXA

ALIMENTAÇÃO ELÉTRCA
Aula 34

PROCEDIMENTO DE TESTE MOTOR


VENTILADOR COM VELOCIDADE A RELÉ.
Relé de acionamento de alta velocidade
Placa eletrônica

Relé de acionamento
de baixa velocidade
CAPACITOR

220VA
C
Aula 34

TENSÃO DE ALIMENTAÇÃO
CONTÍNUA BLDC
Para compreendermos as diferenças entre os
tipos de motores BLDC, iremos de uma maneira
simplificada descrever seu funcionamento.
Aula 34

LÓGICA BÁSICA DE FUNCIONAMENTO

Tensão contínua, alta tensão de acordo com o tipo de


Tensão AC motor, tensão de alimentação do motor. Tensão Pulsante
220
Circuito DRIVE DE Motor
v
retificador e ACIONAMENTO
U,V,W
DO MOTOR
BLDC
filtragem

Micro controlador /
circuito de controle
do drive FEEDBACK/ SENSORES HALL
Tensão contínua, baixa tensão, tensão de
controle
Aula 34

COMO IDENTIFICAR O MOTOR DE


CORRENTE CONTÍNUA

DC 280V
Aula 34

CLASSIFICAÇÃO DOS MOTORES BLDC


Os motores de corrente contínua do tipo BLDC,
são divididos basicamente da seguinte forma:
Aula 34

MOTOR BLDC SIMPLES


Sua estrutura interna e formada somente
Pelo rotor e estator, não contendo sensores,
Placas entre ouros recursos.

Possui apenas três condutores de


Alimentação elétrica,
Denominados u v w.
Aula 34

MOTOR BLDC COM SENSOR HALL


Sua estrutura interna é formada somente
Pelo rotor, estator e sensores do tipo hall.

Esse tipo de motor além dos


condutores U V W eles possuem
condutores que enviam informação
da rotação para o microcontrolador.
Aula 34

MOTOR BLDC COM PLACA DE CONTROLE


SUA ESTRUTURA INTERNA É FORMADA PELO ESTATOR, ROTOR E PLACA
DE CONTROLE.
Nesse tipo de motor o drive para acionamento do mesmo e acoplado
na mesma carcaça , desta maneira a placa contida no motor se
comunica com a placa da unidade condensadora obedecendo o
comando de liga/desliga e controle de velocidade.
Aula 34

DADOS ELÉTRICOS DO MOTOR


Aula 34

EXEMPLO DE LIGAÇÃO MOTOR UTILIZADO


UNIDADE CONDENSADORA DAIKIN 18KBTU/H

CONECTOR DA PLACA
VERMELHO (VM) 310 VM POSITIVO DA FONTE

AZUL (GND) NEGATIVO DA FONTE

MARROM (VCC) 15 VCC TENSÃO DO DRIVE


(VSP) 0 A 5VCC TENSÃO PARA
LARANJA
CONTROLE DE VELOCIDADE
BRANCO (PG) FEEDBACK PARA A PLACA

MOTOR VENTILADOR
Aula 34

EXEMPLO DE LIGAÇÃO MOTOR UTILIZADO UNIDADE


EVAPORADORA E CONDENSADORA LG 12KBTU/H

CONECTOR DA PLACA
VERMELHO 310 VM POSITIVO DA FONTE

PRETO (GND) NEGATIVO DA FONTE

BRANCO (VCC) 15 VCC TENSÃO DO DRIVE


(VSP) 0 A 5VCC TENSÃO PARA
AMARELO
CONTROLE DE VELOCIDADE
AZUL (PG) FEEDBACK PARA A PLACA

MOTOR VENTILADOR
Aula 34

EXEMPLO DE LIGAÇÃO MOTOR UTILIZADO


UNIDADE CONDENSADORA SAMSUNG 18KBTU/H

CONECTOR DA PLACA
VERMELHO 310 VM POSITIVO DA FONTE

PRETO (GND) NEGATIVO DA FONTE

BRANCO (VCC) 15 VCC TENSÃO DO DRIVE


(VSP) 0 A 5VCC TENSÃO PARA
AMARELO
CONTROLE DE VELOCIDADE
AZUL (PG) FEEDBACK PARA A PLACA

MOTOR VENTILADOR
Aula 34

EXEMPLO DE LIGAÇÃO MOTOR UTILIZADO


UNIDADE CONDENSADORA FUJITSU 18KBTU/H

CONECTOR DA PLACA
VERMELHO 310 VM POSITIVO DA FONTE
PRETO (GND) NEGATIVO DA FONTE
BRANCO (VCC) 15 VCC TENSÃO DO
DRIVE
(VSP) 0 A 5VCC TENSÃO PARA
AMARELO
CONTROLE DE VELOCIDADE
AZUL (PG) FEEDBACK PARA A PLACA

MOTOR VENTILADOR
Aula 34

EXEMPLO DE LIGAÇÃO MOTOR UTILIZADO


UNIDADE EVAPORADORA FUJITSU 12KBTU/H

CONECTOR DA PLACA
VERMELHO 310 VM POSITIVO DA FONTE

(GND) NEGATIVO DA FONTE

PRETOBRANCO (VCC) 15 VCC TENSÃO DO


DRIVE
(VSP) 0 A 5VCC TENSÃO PARA
AMARELO
CONTROLE DE VELOCIDADE
AZUL (PG) FEEDBACK PARA A PLACA

MOTOR VENTILADOR
Aula 34

TESTE PRÁTICO UTILIZANDO A GIGA DE TESTE

GIGA DE TESTE
310V GND 15V 5V

(VM) 310 VM POSITIVO DA FONTE


VERMELHO
Ajuste de
AZUL (GND) NEGATIVO DA FONTE
velocidade
MARROM (VCC) 15 VCC TENSÃO DO DRIVE do motor
(VSP) 0 A 5VCC TENSÃO PARA
LARANJA CONTROLE DE VELOCIDADE
BRANCO (PG) FEEDBACK PARA A PLACA

RESISTOR PARA
+ PROTEÇÃO DO LED
MOTOR VENTILADOR
-
Aula 36

SPLIT INVERTER
TRANSDUTORES DE PRESSÃO
Aula 36

FUNÇÃO
Os transdutores de pressão tem como função converter
um sinal mecânico (sinal de pressão) em sinal elétrico
analógico.
Aula 36

TIPOS
Existem diversos tipos de transdutores de pressão quanto a sua
construção física, porém para nossos estudos iremos focar quanto
ao tipo de sinal elétrico.
Transdutores de pressão:
• 0VDC a 5VDC
• 2 VDC a 10VDC
• 0VDC a 10VDC
• 0mA a 20mA
• 4mA a 20mA
De uma maneira prática para nosso dia a dia podemos dividir em
dois tipos, corrente e tensão.
Aula 36

APLICAÇÃO DOS TRANSDUTORES:

Os transdutores podem ser utilizados em diversas aplicações,


como por exemplo:

• Controle de condensação
• Proteção contra alta e baixa pressão de operação
• Controle de pressão de operação
• Controle do superaquecimento
Aula 36

Exemplo de aplicação do transdutor de pressão

Placa de
controle

Evaporador
Aula 36

TESTE DO TRANSDUTOR DE PRESSÃO


TRANSDUTOR

Sinal de pressão

Regulador Aplicar 5VDC

Cilindro de
Nitrogênio
Aula 36

TESTE DO TRANSDUTOR DE PRESSÃO


TRANSDUTOR 24VDC

REGULADOR

SINAL DE PRESSÃO

CILINDRO DE
NITROGÊNIO
Aula 38

VÁLVULA DE EXPANSÃO ELETRÔNICA

BOBINA / ESTATOR

CARCAÇA DE VEDAÇÃO

ROTOR

CORPO DA VÁLVULA
Aula 38

BOBINA DA VÁLVULA DE EXPANSÃO


CONECTOR DA VÁVULA
40Ω
40Ω
40Ω

40Ω
Aula 38

BOBINA DA VÁLVULA DE EXPANSÃO


CONECTOR DA VÁVULA
40Ω
40Ω
40Ω

40Ω
Aula 38

ESQUEMA DAS BOBINAS DA VÁLVULA


DE EXPANSÃO ELETRÔNICA

ROTOR
Aula 38

ESQUEMA DAS BOBINAS DA VÁLVULA


DE EXPANSÃO ELETRÔNICA

40Ω
40Ω

ROTOR 80Ω
80Ω
40Ω
40Ω
Aula 38

ESQUEMA INTERNO DA VÁVULA DE


EXPANSÃO COM 6 PONTAS

40Ω 40Ω
ROTOR
40Ω 40Ω

CONECTOR DA VÁLVULA
Aula 38

ESQUEMA INTERNO DA VÁVULA DE


EXPANSÃO COM 5 PONTAS

40Ω 40Ω
ROTOR
40Ω
40Ω

CONECTOR DA VÁLVULA
Aula 38

ESQUEMA INTERNO DA VÁVULA DE


EXPANSÃO COM 6 PONTAS

40Ω 40Ω Ω
ROTOR
40Ω 40Ω

CONECTOR DA VÁLVULA
Aula 38

ESQUEMA INTERNO DA VÁVULA DE


EXPANSÃO COM 6 PONTAS

40Ω 40Ω Ω
ROTOR
40Ω 40Ω

CONECTOR DA VÁLVULA
Aula 38

ESQUEMA INTERNO DA VÁVULA DE


EXPANSÃO COM 6 PONTAS

40Ω 40Ω Ω
ROTOR
40Ω 40Ω

CONECTOR DA VÁLVULA
Aula 38

ESQUEMA INTERNO DA VÁVULA DE


EXPANSÃO COM 6 PONTAS

40Ω 40Ω Ω
ROTOR
40Ω 40Ω

CONECTOR DA VÁLVULA
Aula 38

ESQUEMA INTERNO DA VÁVULA DE


EXPANSÃO COM 5 PONTAS

40Ω 40Ω Ω
ROTOR
40Ω 40Ω

CONECTOR DA VÁLVULA
Aula 38

ESQUEMA INTERNO DA VÁVULA DE


EXPANSÃO COM 5 PONTAS

40Ω 40Ω Ω
ROTOR
40Ω 40Ω

CONECTOR DA VÁLVULA
Aula 38

ESQUEMA INTERNO DA VÁVULA DE


EXPANSÃO COM 5 PONTAS

40Ω 40Ω Ω
ROTOR
40Ω 40Ω

CONECTOR DA VÁLVULA
Aula 38

ESQUEMA INTERNO DA VÁVULA DE


EXPANSÃO COM 5 PONTAS

40Ω 40Ω Ω
ROTOR
40Ω 40Ω

CONECTOR DA VÁLVULA
Aula 38

BOBINA DA VÁLVULA DE EXPANSÃO PT AZ 40


PT VM 80
PT VD ∞

40Ω 40Ω PT AM ∞
PT LR ∞
AZ VM 40
40Ω
40Ω AZ VD ∞
AZ AM ∞
AZ LR ∞
VM VD ∞
VM AM ∞
ESCALA DE RESISTÊNCIA
VM LR ∞
VD AM 40
VD LR 80
AM LR 40
Aula 38

BOBINA DA VÁLVULA DE EXPANSÃO PT AZ 40


PT VM 80
PT VD ∞

40Ω 40Ω PT AM ∞
PT LR ∞
AZ VM 40
40Ω
40Ω AZ VD ∞
AZ AM ∞
AZ LR ∞
VM VD ∞
VM AM ∞
ESCALA DE RESISTÊNCIA
VM LR ∞
VD AM 40
VD LR 80
AM LR 40
Aula 38

BOBINA DA VÁLVULA DE EXPANSÃO PT AZ 40


PT VM 80
PT VD ∞

40Ω 40Ω PT AM ∞
PT LR ∞
AZ VM 40
40Ω
40Ω AZ VD ∞
AZ AM ∞
AZ LR ∞
VM VD ∞
VM AM ∞
ESCALA DE RESISTÊNCIA
VM LR ∞
VD AM 40
VD LR 80
AM LR 40
Aula 38

BOBINA DA VÁLVULA DE EXPANSÃO


PT VM 80
40Ω PT AZ 40
40Ω
PT VD 80
40Ω PT LR 80
40Ω
VM AZ 40
VM VD 80
VM LR 80
AZ VD 40
AZ LR 40
VD LR 80
Aula 40

MOTOR COMPRESSOR

U
V
W

OBS1: O instrumento deverá registrar OBS2: O instrumento recomendado


um valor próximo a zero . para tal teste e o megômetro.
Aula 40

MOTOR COMPRESSOR

U
V
W

OBS1: O instrumento deverá registrar OBS2: O instrumento recomendado


valores tendendo a infinito. para tal teste e o megômetro.
Aula 40

MOTOR COMPRESSOR

U
V
W

OBS1: O instrumento deverá registrar OBS2: O instrumento recomendado


valores tendendo a infinito. para tal teste e o megômetro.
Aula 40

MOTOR COMPRESSOR

U
V
W

OBS1: O instrumento deverá registrar OBS2: O instrumento recomendado


valores tendendo a infinito. para tal teste e o megômetro.
Aula 40

MOTOR COMPRESSOR

U
V
W

OBS1: Encontrar o mesmo valor nas três OBS2: E recomendado verificar o valor
verificações recomendado no manual do fabricante
Aula 40

MOTOR COMPRESSOR

U
V
W

OBS1: Encontrar o mesmo valor nas três OBS2: E recomendado verificar o valor
verificações recomendado no manual do fabricante
Aula 40

MOTOR COMPRESSOR

U
V
W

OBS1: Encontrar o mesmo valor nas três OBS2: E recomendado verificar o valor
verificações recomendado no manual do fabricante
Aula 40

TESTE MECÂNICO DO COMPRESSOR


Os compressores independente do equipamento ser
inverter ou convencional devem ser avaliado quanto a parte
mecânica através da taxa de compressão do sistema, porém
para sistemas inverter temos as condições onde o motor do
compressor pode estar atuando em baixa rotação, implicando
em uma análise errônea, devido essa questão iremos
apresentar a forma de se calcular o taxa de compressão e
também aplicarmos um procedimento mais simples que só
deverá ser feito seguindo as recomendações abaixo.
Aula 40

TAXA DE COMPRESSÃO
Para nosso caso realizarmos o teste de compressão se trata de
um serviço um pouco trabalhoso, considerando que na
maioria dos equipamento do tipo Split System não temos
acesso ao lado de alta pressão do sistema, porém e melhor do
que condenarmos um compressor indevidamente.

A taxa de compressão trata se da relação entre a pressão de


condensação absoluta e a pressão e evaporação absoluta,
considerando as aplicações mais comuns e relacionadas com
os níveis de eficiência do equipamentos podemos adotar uma
faixa de 3 a 4 para tal relação.
Aula 5

CÁLCULO DA TAXA DE COMPRESSÃO

Pressão de condensação absoluta


TAXA DE COMPRESSÃO =
Pressão de evaporação absoluta
Aula 5

AVALIAÇÃO DO COMPRESSÃO POR


MÉTODO DE RECOLHIMENTO
Para tal procedimento e essencial seguir rigorosamente os
passos a seguir;
• Ter certeza que o sistema esta carregado de fluido
refrigerante de boa procedência e que os serviços de
instalação foram feitos de acordo com as boas práticas de
refrigeração, caso contrário reopere o sistema de maneira
adequada.
• Instale o manifold no sistema
• Instale o alicate amperímetro no equipamento para
monitorar a corrente elétrica.
• Realize o recolhimento do fluido refrigerante.
Aula 42

INDUTORES

São componentes aplicados em circuitos elétricos e


eletrônicos com diversas finalidades, sendo elas as mais
comuns filtragem de sinais e armazenamento de cargas
elétricas .
Aula 42

SIMBOLOGIA
Aula 42

PROCEDIMENTO DE TESTE
A unidade de medida dos indutores é o Henry.

O instrumento utilizado para a medição adequada é o indutímetro.


Aula 43

PTC
O PTC são semicondutores que tem a característica de
mudar a resistência elétrica de acordo com a variação
de temperatura sendo essa relação direta, ou seja
temperatura subiu resistência também sobe.

Baseado nisso o PTC em um circuito elétrico protege o


circuito contra sobrecargas, tendo em vista que toda vez
que tivermos uma corrente excessiva sua resistência
elétrica irá aumentar tornando o circuito em um
circuito aberto.
Aula 43

APLICAÇÃO
Aula 43

ASPECTO FÍSICO.
Aula 43

SIMBOLOGIA
Aula 43

TESTE DO PTC
Aula 44

PROTETOR TÉRMICO DO
COMPRESSOR
Alguns equipamentos inverter além da proteção contra
alta temperatura do compressor com a utilização do
sensor de descarga utilizam um protetor térmico.
Aula 44

TÉRMICO COMPRESSOR INVERTER


CONSUL
Aula 44

PROCEDIMENTO DE TESTE
ESCALA DE CONTINUIDADE
Aula 44

CUIDADO:
No caso do equipamento inverter alguns fabricantes
podem vir com sensor de temperatura muito parecido
com o protetor térmico.

Protetor térmico CONSUL Sensor OLP SAMSUNG


Aula 45

EVAPORADORA SAMSUNG
Aula 45

FONTE
RELÉ CHAVEADA

FUSÍVEL

FUSÍVEL

PTC CAPACITOR DO VENTILADOR


Aula 45

EVAPORADORAS CARRIER
Aula 45

RELÉ
PRINCIPAL

RELÉ FUSÍVEL
Aula 45

CAPACITOR DO VENTILADOR
Aula 47

PLACA CONDENSADORA SAMSUNG


Aula 47

PLACA FILTRO DA CONDENSADORA


SAMSUNG

FUSÍVEL CAPACITORES E INDUTORES


Aula 47

IPM
PONTE DE DIODO

CAPACITORES DC LINK
Aula 47

DIODO DO
CIRCUITO PFC

IGBT DO
CIRCUITO PFC
Aula 47

RELÉ DO
CICLO
REVERSO

LEDS PARA
LEITURA DE
FONTE
CÓDIGOS DE
CHAVEADA
ERRO
Aula 47

CONDENSADORA SAMSUNG
Aula 47

PLACA FILTRO PTC

FUSÍVEL

CAPACITOR E
RELE DO
VENTILADOR E
CICLO REVERSO

CAPACITOR DC LINK
Aula 47

MÓDULO DE POTÊNCIA

IPM
Aula 47
Aula 47
Aula 47
Aula 47

PONTE DE DIODO DO CIRCUITO


DE BAIXA POTENCIA
Aula 47

CONDENSADORA CARRIER
Aula 47

CONDENSADORA CARRIER

IPM

PONTE DE
DIODO
Aula 47

CAPACITORES DC LINK RELES E CAPACITOR DO VENTILADOR


Aula 47
FUSÍVEL

CIRCUITO
FILTRAGEM

RELÉ E PTC

SENSOR DE CORRENTE
Aula 49

FUSÍVEIS
Os fusíveis são dispositivos de proteções aplicado em
circuitos elétricos e eletrônicos existe diverso tipos de
fusíveis de acordo com o circuito , tipo de carga, logo
devemos sempre substituir pelo mesmo tipo além da
tensão e corrente temos que nos atentar quanto a sua
curva de ruptura.
Aula 49

TIPOS DE FUSÍVEIS
Aula 49

SIMBOLOGIA
Aula 49

ASPECTO FÍSICO.
Aula 49

TESTE DO FUSÍVEL
Aula 50

OPTOACOPLADOR
Componente eletrônico que tem a finalidade de transferir
sinais elétricos entre um ponto e outro de maneira isolada,
sem u meio físico, através da luz.
Aula 50

EXEMPLO DE APLICAÇÃO
Aula 50

L L

TX CKT
N N
CKT
RX
S S

TX
RX
Aula 50

TESTE DO OPTOACOPLADOR
Aula 51

SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
PARA EQUIPAMENTOS DO TIPO
SPLIT SYSTEM INVERTER
Aula 51

O QUE É?
A comunicação em sistema split system inverter é a
forma com que as unidades internas e externas trocam
informações para obter a melhor forma de controle e
proteção do equipamento de maneira geral, essa
comunicação se da através de pulsos elétricos.
Aula 51

LÓGICA DE COMUNICAÇÃO ENTRE


AS UNIDADES
A unidade interna envia a informação de comando
para a unidade externa por pulsos elétricos através do
condutor de interligação entre as unidades
denominados condutor de comunicação, após a unidade
externa receber esse sinal processa e toma a decisão e
responde para a evaporadora seus status através de
pulsos elétricos, e esse ciclo se repete continuamente.
Aula 51

VISÃO GERAL DO SISTEMA DE COMUNICAÇÃO


Aula 51

ERRO DE COMUNICAÇÃO
Assim que a unidade evaporadora envia uma
informação para a unidade externa como resposta ela
aguarda cerca de 5 minutos o sinal ‘pulsos elétricos’ da
unidade condensadora, caso isso não ocorra a unidade
interna envia um sinal através da placa receptora referente
a erro de comunicação.
Observação: este erro também ocorre na com unidade
externa quando a mesma não recebe as informações da
unidade interna.
Aula 51

PRINCIPAIS CAUSAS RELACIONADAS


AO ERRO DE COMUNICAÇÃO
➢ Erro de interligação entre a unidade evaporadora e
condensadora.
➢ Interferência eletromagnética.
➢ Falta de alimentação elétrica na placa interna ou externa.
➢ Periféricos com defeito.
➢ Mau contato elétrico nos terminais de alimentação e
comunicação.
➢ Falta de aterramento.
➢ Condutor elétrico de má qualidade.
Aula 51

Erro de interligação entre a unidade


evaporadora e condensadora.

Verifique se a interligação elétrica entre a evaporadora e


condensadora está de acordo como manual.
Aula 51

INTERFERÊNCIA ELETROMAGNÉTICA.
➢ Verifique se não há condutores elétricos de alimentação
de consumidores de alta potência próximo aos
condutores de comunicação

➢ Verifique se não existe equipamentos eletro eletrônicos


próximos as unidades interna, externa e condutor de
comunicação.
Aula 51

FALTA DE ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA


NA PLACA INTERNA OU EXTERNA.
➢ Verificar se chega alimentação elétrica na nos bornes
de alimentação das unidades.

➢ Verificar os fusíveis.

➢ Verificar alimentação direto na placa.


Aula 51

PERIFÉRICOS EXTERNOS COM


DEFEITO.
➢ Desconectar os periféricos da placa que está com
suspeita de defeito.

➢ Verificar se o erro continua, caso não continue


conectar um por vez até identificar o periférico que
esteja causando a interferência.
Aula 51

MAU CONTATO ELÉTRICO NOS


TERMINAIS DE ALIMENTAÇÃO E
COMUNICAÇÃO.
➢ Verificar conectores de alimentação principal e
disjuntores.
➢ Verificar os terminais de interligação entre as unidade
internas e externas.
➢ Verificar os pontos de conexão de interligação nas
placas das unidade interna e externa.
Aula 51

FALTA DE ATERRAMENTO.

➢ Verificar o condutor de aterramento entre as unidades


internas e externa.
➢ Verificar o aterramento do equipamento.
Aula 51

L L

TX CKT
N N
CKT
RX
S S

TX
RX
Aula 51

SPLIT SPACE SÉRIE 42XQV


Aula 51

FABRICANTE GREE
Aula 51

FABRICANTE LG
Aula 51

FABRICANTE SAMSUNG
Aula 52

MÓDULO IPM/IGBT
Transistor Bipolar de Porta Isolada

Módulo de Potência Inteligente


Aula 52

IGBT
C

E
Aula 52

MÓDULO IPM
Os módulos utilizados para os motores BLDC
trifásicos são módulos que utilizam seis IGBT’s
em sua estrutura, de forma que três deles ficam
ligados diretamente ao potencial positivo da
fonte de alimentação e três ao potencial
negativo.
Aula 52

ANALOGIA DO FUNCIONAMENTO COM CHAVES

U+ V+ W+

U- V- W-

R
Aula 52
Aula 52

ESTRUTURA INTERNA DO MÓDULO


IPM RESUMIDA.
Aula 52

ESTRUTURA INTERNA DO IPM


Aula 52

TESTE DO IPM
Devido a complexidade dos módulos IPM’s
utilizados no equipamentos de refrigeração temos
uma grande limitação referente ao teste do
componente, porém com algumas ferramentas e
testes simples conseguimos diagnosticar algumas
falhas nos IPM’s que por sua vez são as mais comuns
no dia a dia.
Aula 52

PROCEDIMENTO DE TESTE
Ferramentas necessárias para a execução do
procedimento de teste.

Resistor para descarga da placa inverter.

Multímetro com escala de diodo.


Aula 52

PROCEDIMENTO DE TESTE
N Procedimento para descarregar
N os capacitores da placa Inverter.
N

V
Resistor
U

P
Aula 52

PROCEDIMENTO DE TESTE

N Teste das saídas V para o ponto P


N
N
V
U Escala de DIODO

W
P

Deverá ser registrado o mesmo valor em todas a três medições


Aula 52

PROCEDIMENTO DE TESTE

N Teste das saídas U para o ponto P


N
N
V
U Escala de DIODO

W
P

Deverá ser registrado o mesmo valor em todas a três medições


Aula 52

PROCEDIMENTO DE TESTE

N Teste das saídas W para o ponto P


N
N
V
U Escala de DIODO

W
P

Deverá ser registrado o mesmo valor em todas a três medições


Aula 52

PROCEDIMENTO DE TESTE

N Teste das saídas V para o ponto N


N
N
V
U Escala de DIODO

W
P

Deverá ser registrado o mesmo valor em todas a três medições


Aula 52

PROCEDIMENTO DE TESTE

N Teste das saídas U para o ponto N


N
N
V
U Escala de DIODO

W
P

Deverá ser registrado o mesmo valor em todas a três medições


Aula 52

PROCEDIMENTO DE TESTE

N Teste das saídas W para o ponto N


N
N
V
U Escala de DIODO

W
P

Deverá ser registrado o mesmo valor em todas a três medições


Aula 54

SISTEMA INVERTER
NOÇÃO BÁSICA:
Aula 54

DIODO
Componente eletrônico composto de um cristal
semicondutor de silício ou germânio.

Os diodos são utilizados em diversas aplicações nos circuitos


eletrônicos, porém para nosso estudos iremos avaliar sua
aplicação em circuitos retificadores.
Aula 54

TIPOS DE DIODOS MAIS COMUNS


Aula 54

TESTE DO DIODO
Aula 54

PONTE DE DIODOS
Aula 54

PONTE DE DIODOS
Aula 54

TESTE DA PONTE DE DIODOS


Aula 54
Aula 54
Aula 54
Aula 54
Aula 56

CAPACITORES
Assim como os indutores são componentes aplicados
em circuitos elétricos e eletrônicos com diversas
finalidades, sendo elas as mais comuns filtragem de
sinais e armazenamento de cargas elétricas .
Aula 56

SIMBOLOGIA
Aula 56

PROCEDIMENTO DE TESTE
A unidade de medida dos capacitores e o farad.
O instrumento utilizado para a medição adequada é o capacimetro.

➢ Selecionar a escala maior


e mais próxima do valor
do capacitor

➢ Certificar se o capacitor
encontrasse descarregado

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