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O que é Refrigeração?
Exemplos de Refrigeração:
Calor
Forma de energia que se transfere de um
corpo para outro devido a diferença de
temperatura.
CALOR
80°C 30°C
A B
Aula 1
MENOR MAIOR
TEMPERATURA TEMPERATURA
23°C 35°C
Aula 1
Entrada do Ar Saída do Ar
Evaporador Condensador
Saída do Ar Entrada do Ar
MENOR MAIOR
TEMPERATURA TEMPERATURA
23°C 35°C
Aula 1
VAPOR VAPOR
EVAPORADOR CONDENSADOR
LÍQUIDO/VAPOR LÍQUIDO
DISPOSITIVO DE EXPANSÃO
Aula 1
Próximas Aulas
Aula 2 : Matéria
Aula 3 : Temperatura
Aula 4 : Calor
Aula 5 : Pressão
Aula 2
Matéria
É tudo aquilo que tem massa, peso, volume e
ocupa lugar no espaço.
Exemplos:
Água Pedra
Aula 2
AQUECE
LÍQUIDO GASOSO
RESFRIAR
CONDENSAÇÃO
Aula 2
COMPRESSOR
VAPOR VAPOR
EVAPORADOR CONDENSADOR
LÍQUIDO/VAPOR LÍQUIDO
DISPOSITIVO DE EXPANSÃO
Aula 3
Temperatura
Grandeza associada ao grau de agitação
molecular de um corpo.
Aula 3
Escalas Termométricas
Escala Celsius: É a escala usada no Brasil e na maior parte
dos países, oficializada em 1742 pelo astrônomo e físico sueco
Anders Celsius (1701-1744).
Escala Fahrenheit: É a escala usada nos países de língua
inglesa, criada em 1708 pelo físico alemão Daniel Gabriel
Fahrenheit (1686-1736).
Escala Kelvin: Também conhecida como escala absoluta, foi
verificada pelo físico inglês William Thompson (1824-1907),
também conhecido como Lorde Kelvin.
Aula 3
Relações Termométricas
PONTO DE EBULIÇÃO DA ÁGUA PONTO DE EBULIÇÃO DA ÁGUA
100 212 373
°C °F K
Aula 3
°C=(°F-32)÷1,8
°F=°C*1,8+32
K=°C+273
K= (°F-32)÷1,8+273
Aula 3
Exercícios
1. Converta 18°C para °F
Calor
É uma forma de energia que atravessa de um
corpo para outro devido a diferença de
temperatura entre eles.
CALOR
80°C 30°C
RESULTADO DO PROCESSO
55°C 55°C
A B
Aula 4
Transferência de Calor
Basicamente a transferência de “calor” se dar
por três meios;
➢ Condução
➢ Convecção
➢ Irradiação
Aula 4
Calor Específico
É a quantidade de calor que deve se adicionar ou
retirar para que 1 g de substância tenha a sua
temperatura modificada em 1°C.
Cada substância possui um determinado valor de calor
específico, que é geralmente expresso em cal/g.°C.
Aula 4
Calor Específico
Aula 4
Calor Específico
Aula 4
Calor Sensível
É denominado calor sensível, a quantidade de calor
adicionada ou retirada de um corpo que tem como
efeito apenas a alteração da temperatura .
1 30°C 2 70°C
Líquido Líquido
Aula 4
Calor Latente
É denominado calor latente, a quantidade de calor
adicionada ou retirada de um corpo que tem como efeito
apenas a mudança de fase.
1 Líquido 2 Vapor
100°C 100°C
110°C
100°C
10°C
A B C D
Aula 4
Converta:
1. 850 btu para Kj ?
Pressão
De uma maneira simples podemos definir
pressão como sendo a resultante de uma
determinada força aplicada sobre um superfície.
P = Pressão.
F = Força.
A = Área.
Aula 5
Pressão
Considerando a situação abaixo podemos afirmar que
na imagem A, a pressão exercida é menor devido a
maior área? B
Pressão Atmosférica
Pressão exercida através da força, peso do ar
atmosférico sobre a superfície da terra.
Aula 5
Unidades de Medidas
1atm≈14,7psi≈1bar≈760mmhg≈100kpa≈10mca≈29,9polhg≈1kgf/cm²
Simbologia Significado
Atm Atmosfera
Psi Libra por polegada quadrada
mmHg Milímetro de mercúrio
mca Metro de coluna de água
Kgf/cm² Quilograma força por centímetro quadrado
Kpa Quilo pascal
polHg Polegada de mercúrio
bar bar
Aula 5
Pressão Absoluta
Se trata da pressão real ou total que um fluido exerce sobre a
parede de um recipiente.
Podemos encontrar a pressão absoluta da seguinte maneira.
Pressão absoluta= pressão atmosférica + pressão manométrica
20 Considerando a pressão atmosférica ao nível do
PSIG mar qual a pressão absoluta exercida na parede do
cilindro?
Pressão Manométrica
Se trata da pressão lida pelos manômetros, ou
seja pressões acima da pressão atmosférica.
Tipos de Pressões
Pressão absoluta
Pressão manométrica
positiva
Pressão atmosférica
Pressão manométrica
negativa
Vácuo absoluto
Aula 5
Vácuo
Podemos definir vácuo como ausência de matéria,
porém vamos seguir com a definição de espaço “vazio”
de pressão, Contudo na prática é quase impossível um
espaço ausente de pressão. No exemplo a seguir
demonstramos o procedimento de vácuo de uma
maneira teórica, para exemplos práticos aplicado a
refrigeração iremos abordar os procedimentos mais a
frente.
Aula 5
Vácuo
14,7
psia
2
psia
Aula 5
Temperatura de saturação
É a temperatura limite para uma substância em uma
determinada pressão para que a mesma não altere seu
estado físico.
Exemplo: A água na pressão atmosférica tem sua
temperatura de saturação de 100°C, isso significa que
até a temperatura de 100°C , ela se mantém na fase
líquida acima desse valor ela assume a fase de vapor.
Aula 5
Relação de Pressão e Temperatura de Saturação
da Água.
Aula 5
Converta :
1. 4 bar para Psi ? → Psi = bar * 14,5
Compressor
CALOR
Dispositivo
CALOR De expansão
Evaporador Condensador
Aula 6
VAPOR, BAIXA PRESSÃO, VAPOR ALTA PRESSÃO E
BAIXA TEMPERATURA ALTA TEMPERATURA
SUPERAQUECIDO
L
Í L
Q Í
U Q
I U
D I
O D
O
E
E
V
A V
P A
O P
R O
R
110°C
100°C
10°C
A B C D
Aula 6
COMPRESSOR
VAPOR VAPOR
EVAPORADOR CONDENSADOR
LÍQUIDO/VAPOR LÍQUIDO
DISPOSITIVO DE EXPANSÃO
Aula 6
TUBO DE SUCÇÃO COMPRESSOR TUBO DESCARGA
VAPOR VAPOR
EVAPORADOR CONDENSADOR
LÍQUIDO/VAPOR LÍQUIDO
LINHA DE EXPANSÃO LINHA DE LÍQUIDO
DISPOSITIVO DE EXPANSÃO
LÍQUIDO SATURADO BAIXA PRESSÃO VAPOR SUPER AQUECIDO ALTA PRESSÃO
VAPOR SATURADO BAIXA PRESSÃO VAPOR SATURADO ALTA PRESSÃO
VAPOR SUPER AQUECIDO BAIXA PRESSÃO LÍQUIDO SATURADO ALTA PRESSÃO
LÍQUIDO SUB RESFRIADO ALTA PRESSÃO
Aula 6.1
CICLO FRIO
Tubo de descarga
(saída do compressor)
Tubo de Tubo de
Tubo de sucção sucção descarga
(saída do (entrada do (entrada do
evaporador) compressor) condensador)
Aula 6.1
CICLO QUENTE
Tubo de descarga
(saída do compressor)
Tubo de Tubo de
Tubo de sucção sucção descarga
(entrada do (entrada do (saída do
evaporador) compressor) condensador)
Aula 6.1
Válvula de 4 vias
Entrada do Ar Saída do Ar
VAPOR VAPOR
EVAPORADOR CONDENSADOR
COMPRESSOR
LÍQUIDO/VAPOR LÍQUIDO
Saída do Ar Entrada do Ar
DISPOSITIVO DE EXPANSÃO
Aula 6.1
Válvula de 4 vias
Entrada do Ar Saída do Ar
VAPOR VAPOR
CONDENSADOR EVAPORADOR
COMPRESSOR
LÍQUIDO/VAPOR LÍQUIDO/VAPOR
Saída do Ar Entrada do Ar
DISPOSITIVO DE EXPANSÃO
Aula 7
Temperatura de Saturação
Em nosso dia a dia iremos trabalhar com dois tipos de
temperatura de saturação, temperatura de líquido
saturado e temperatura de vapor saturado, que se
tratando do fluido refrigerante podem ser a mesma ou
não, isso por que podemos estar trabalhando com
substâncias puras como por exemplo o R-22 ou Blends
R-410A.
Aula 7
Vapor Superaquecido
O termo se refere a substância no estado físico de vapor
com sua temperatura acima da temperatura de
saturação ( ou temperatura de vapor saturado).
Aula 7
Considerando a Pressão Atmosférica ao
Nível do Mar.
SUBSTÂNCIAS PURAS
Líquido sub resfriado Vapor e líquido (saturado) Vapor superaquecido
Alterando a Pressão
SUBSTÂNCIAS PURAS
Líquido sub resfriado Vapor e líquido (saturado) Vapor superaquecido
SUBSTÂNCIAS PURAS
Líquido sub resfriado Vapor e líquido (saturado) Vapor superaquecido
BLENDS
Líquido sub resfriado Vapor e líquido (saturado) Vapor superaquecido
L
Í L
Q Í
U Q
I U
D I
O D
O
E
E
V
A V
P A
O P
R O
R
VAPOR VAPOR
65 PSIG
3°C 245 PSIG
47°C
LÍQUIDO/VAPOR LÍQUIDO
245 PSIG
42°C
DISPOSITIVO DE EXPANSÃO
Aula 7
TUBO DE SUCÇÃO COMPRESSOR TUBO DESCARGA
VAPOR VAPOR
EVAPORADOR CONDENSADOR
LÍQUIDO/VAPOR LÍQUIDO
LINHA DE EXPANSÃO LINHA DE LÍQUIDO
DISPOSITIVO DE EXPANSÃO
LÍQUIDO SATURADO BAIXA PRESSÃO VAPOR SUPER AQUECIDO ALTA PRESSÃO
VAPOR SATURADO BAIXA PRESSÃO VAPOR SATURADO ALTA PRESSÃO
VAPOR SUPER AQUECIDO BAIXA PRESSÃO LÍQUIDO SATURADO ALTA PRESSÃO
LÍQUIDO SUB RESFRIADO ALTA PRESSÃO
Aula 7
2,2°C Superaquecimento
SA TEMPERATURA DO TUBO DE SUCÇÃO TEMPERATURA DE EVAPORAÇÃO
110
PSIG
R-410A
13°C
Linha de Expansão
Qual o Valor
Tubo de Sucção
Correto do
Linha de Liquido Superaquecimento?
Aula 7
395
PSIG
R-410A
40°C
Linha de Expansão
Qual o Valor
Tubo de Sucção
Correto do Sub
Linha de Líquido resfriamento?
Aula 7
CALCULO DE SUPERAQUECIMENTO E
SUBRESFRIAMENTO SIMULTANEAMENTE
Linha de Expansão
COMUNICAÇÃO
VIA BLUETOOTH
Tubo de Sucção
Linha de Líquido
Aula 8
Lógica Básica
BRASAGEM ENTREGA TÉCNICA
COMISSIONA
VÁCUO MENTO
TESTE DE Carga de
VAZAMENTO Fluido
Refrigerante
Aula 8
Brasagem
PREPARAR OS TUBOS DE ANÁLISE VISUAL DA
MANEIRA ADEQUADA BRASAGEM
CIRCULAR NITROGÊNIO
UTILIZAR MATERIAL DE
ANTES, DURANTE E
ADIÇÃO E CHAMA
DEPOIS DA BRASAGEM
ADEQUADA
APROX: 3PSIG
VÁ PARA A
PROCURE VAZAMENTO
DESPRESSURISE ETAPA DE
NOS PONTOS DE VAZANDO
O SISTEMA VÁCUO
SOLDA E CONEXÕES
O
K
DEIXE O SISTEMA
PRESSUIZADO POR A PRESSÃO SE
UM DETERMINADO MANTEVE
TEMPO
Aula 8
Exemplo Prático
Considerando Uma Temperatura Máxima De Operação De
43°c De Um Equipamento Do Tipo Split System Temperatura
Fornecida Pelo Fabricante. Calcule A Pressão Que Podemos
Usar Como Referencia Nos Teste De Vazamento Para Esse
Sistema, Caso Não Conseguimos Essa Informação No Manual
De Instalação.
Aula 8
Resolução do Problema
PC=TCM=TOM+15
TCM=43+15=58°C
Regulador
Cilindro de
Nitrogênio
Aula 8
Vácuo
RETIRE TODO O IR PARA A ETAPA DE
NITROGÊNIO DO
SISTEMA CARGA DE FLUIDO
REALIZE O
VÁCUO NO
VERIFIQUE BOMBA, ÓLEO , SISTEMA ATÉ
MANGUEIRAS E SE HÁ ATINGIR A SIM
POSSÍVEL VAZAMENTO PRESSÃO DE
250 A
500µmHg
Esquema Vácuo
Baixa Alta
Bomba de Vácuo
Aula 8
Baixa Alta
Aula 8
Comissionamento
LIGAR O EQUIPAMENTO REALIZAR A
(MODO REFRIGERAÇÃO ENTREGA TÉCNICA
VENTILAÇÃO ALTA) PARA O CLIENTE
OS DADOS BATEM
COLETAR OS DADOS DO
COM OS
EQUIPAMENTO SIM
FORNECIDOS
RELACIONADOS NA
PELO FABRICANTE
PLANILHA ABAIXO
REALIZAR AJUSTES
NECESSÁRIOS NÃO
Aula 8
Entrega Técnica
Consiste Em Orientar O Cliente Sobre O
Funcionamento E Cuidados Que O Mesmo Devem Ter
Na Utilização Do Equipamento, Orientar Também Sobre
A Função Auto Diagnóstico, Limpeza Dos Filtros De Ar,
Manutenção Preventiva Entre Outras Orientações
Básicas.
Aula 10
Cilindro para recolhimento
Recolhedora
COMPRESSOR
EVAPORADOR CONDENSADOR
1L 2N
VAPOR VAPOR
RECEPTORA
COMPRESSOR
CONTROLE
L 2L 1
VAPOR VAPOR
RECEPTORA
COMPRESSOR
CONTROLE
COMUNICAÇÃO
VAPOR VAPOR
RECEPTORA
COMPRESSOR
CONTROLE
Tecnologia Inverter
Tecnologia empregada em equipamentos de refrigeração e climatização
que tem a finalidade de controlar a rotação do motor compressor fazendo
com que o mesmo altere seu deslocamento volumétrico em consequência
alterando a capacidade térmica do sistema.
Exemplo:
Compressor a 70hz Compressor a 45hz
BLDC
BLDC BLDC
COMPRESSOR
EVAPORADOR CONDENSADOR
VÁLVULA DE EXPANSÃO ELETRÔNICA
Aula 11
BLDC
AC BLDC
COMPRESSOR
EVAPORADOR CONDENSADOR
VÁLVULA DE EXPANSÃO ELETRÔNICA
Aula 11
BLDC
AC BLDC
COMPRESSOR
EVAPORADOR CONDENSADOR
ORIFÍCIO FIXO
Aula 11
BLDC
AC AC
COMPRESSOR
EVAPORADOR CONDENSADOR
ORIFÍCIO FIXO
Aula 11
BLDC
BLDC AC
COMPRESSOR
EVAPORADOR CONDENSADOR
ORIFÍCIO FIXO
Aula 11
VALVULA DE 4 VIAS
COMPRESSOR
SENSOR DE DESCARGA
SENSOR DE AR
SENSOR DE SERPENTINA AMBIENTE EXTERNO
VAPOR VAPOR
COMPRESSOR
LINHA DE LÍQUIDO
Aula 12
SENSOR DE DESCARGA
SENSOR DE AR
SENSOR DE SERPENTINA AMBIENTE EXTERNO
VAPOR VAPOR
COMPRESSOR
SENSOR DA
SERPENTINA DO
CONDENSADOR
LINHA DE LÍQUIDO
Aula 12
Dispositivo de proteção
- Condutores elétricos
➢ Circuito Série
➢ Circuito Paralelo
➢ Circuito Misto
CIRCUITO SÉRIE
➢ A corrente é a mesma em todo o circuito.
➢ A tensão se divide entre as cargas.
➢ Havendo interrupções em qualquer parte do circuito
o mesmo para por completo.
CIRCUITO PARALELO
A tensão fornecida pela fonte é a mesma para todas as cargas.
A corrente fornecida pela fonte se divide de acordo com as cargas.
Caso algumas das cargas dê problema não prejudicará o
funcionamento das outras.
CIRCUITO MISTO
Circuito composto de ramificações em série e em
paralelo.
TENSÃO ELÉTRICA
➢ Força capaz de impulsionar os elétrons, também
definida como diferença de potencial elétrico.
➢ Sua unidade de medida é o Volt, representado pela
letra V.
➢ Podemos encontrar diversos tipos de tensão, as mais
comuns em nosso dia a dia são as:
Tensão alternada.
Tensão contínua.
Tensão pulsante.
TENSÃO ALTERNADA
A tensão alternada é aquela cujo a polaridade da
fonte de energia varia com o tempo em uma
determinada frequência.
Graficamente são representados de acordo com a
imagem abaixo.
SELECIONANDO A ESCALA CORRETA
TENSÃO CONTÍNUA
Tensão contínua diferente da tensão alternada tem a
polaridade da fonte constante independente do
decorrer do tempo.
Graficamente representamos de acordo com a
imagem abaixo: V
9V
t (s)
SELECIONANDO A ESCALA CORRETA
TENSÃO PULSANTE
Definimos a tensão pulsante como aquela tensão
contínua cuja intensidade varia de um valor mínimo a
um máximo numa determinada frequência, mantendo
a polaridade da fonte de energia.
V
5V
0 t (s)
SELECIONANDO A ESCALA CORRETA
ALIMENTAÇÃO ENTRADA DE
ALIMENTAÇÃO
COMUNICAÇÃO
VAPOR VAPOR
RECEPTORA
COMPRESSOR
CONTROLE
EVAPORADOR LÍQUIDO/VAPOR LÍQUIDO CONDENSADOR
LINHA DE EXPANSÃO VÁLVULA DE EXPANSÃO ELETRÔNICA
LINHA DE LÍQUIDO
Aula 31
MOTOR EVAP.
MOTOR CONDENSADOR
REATOR
COMPRESSOR
Aula 31
MOTO COMPRESSORES
As tensões de funcionamento e as frenquencias nem sempre são iguais para
fabricantes dos compressores inverter.
EX: CARRIER
EX: SAMSUNG
Aula 31
MOTOR VENTILADORES
Os fabricantes podem trazer em seus equipamentos também a
tecnologia inverter para os motores dos ventiladores.
FABRICANTE SAMSUNG
MOTOR CORRENTE CONTÍNUA
FABRICANTE CARRIER
MOTOR CORRENTE ALTERNADA
Aula 31
SISTEMA DE EXPANSÃO
Os splits inverter podem vir com o sistema de expansão eletrônica
ou tubo capilar.
EX: SAMSUNG.
EX: CARRIER.
Aula 31
SISTEMA INVERTER
Aula 31
SPLIT INVERTER
SENSORES DE TEMPERATURAS
Aula 32
TIPOS DE SENSORES
Os sensores de temperatura utilizados nos
equipamentos Split Inverter, são do tipo
resistivo podendo ser NTC ou PTC.
CARACTERÍSTICAS
Os sensores de temperaturas, possuem
características relacionadas entre temperatura
e resistência que podem variar de acordo com
seu fabricante.
Aula 32
NTC
T (°C)
25
15
10 20 R(kΩ)
Aula 32
PTC
T (°C)
TEMPERATURA(°C) RESISTÊNCIA (KΩ)
15 30
25 40
25
15
30 40
R(kΩ)
Aula 32
22°C
17
TERMÔMETRO
Aula 34
TENSÃO DE ALIMENTAÇÃO
ALTERNADA
• Controle de velocidade por Dimmer.
Geralmente aplicados em unidades evaporadoras
do tipo Hi-Wall, capacidades entre 9 e 12kbtu/h.
220v
Aula 34
PROCEDIMENTO DE TESTE
Obedecendo o esquema fornecido pelo fabricante
podemos realizar o teste sem a utilização da placa
eletrônica do equipamento eliminando a
possibilidade de erro da mesma.
Aula 34
PROCEDIMENTO DE TESTE
YEL/ AMARELO
220VA
C RED/ VERMELHO
BLU/ AZUL
PLACA ELETRÔNICA
V. ALTA
drive
220v
V. MÉDIA
microcontrolador V. BAIXA
ALIMENTAÇÃO ELÉTRCA
Aula 34
Relé de acionamento
de baixa velocidade
CAPACITOR
220VA
C
Aula 34
TENSÃO DE ALIMENTAÇÃO
CONTÍNUA BLDC
Para compreendermos as diferenças entre os
tipos de motores BLDC, iremos de uma maneira
simplificada descrever seu funcionamento.
Aula 34
Micro controlador /
circuito de controle
do drive FEEDBACK/ SENSORES HALL
Tensão contínua, baixa tensão, tensão de
controle
Aula 34
DC 280V
Aula 34
CONECTOR DA PLACA
VERMELHO (VM) 310 VM POSITIVO DA FONTE
MOTOR VENTILADOR
Aula 34
CONECTOR DA PLACA
VERMELHO 310 VM POSITIVO DA FONTE
MOTOR VENTILADOR
Aula 34
CONECTOR DA PLACA
VERMELHO 310 VM POSITIVO DA FONTE
MOTOR VENTILADOR
Aula 34
CONECTOR DA PLACA
VERMELHO 310 VM POSITIVO DA FONTE
PRETO (GND) NEGATIVO DA FONTE
BRANCO (VCC) 15 VCC TENSÃO DO
DRIVE
(VSP) 0 A 5VCC TENSÃO PARA
AMARELO
CONTROLE DE VELOCIDADE
AZUL (PG) FEEDBACK PARA A PLACA
MOTOR VENTILADOR
Aula 34
CONECTOR DA PLACA
VERMELHO 310 VM POSITIVO DA FONTE
MOTOR VENTILADOR
Aula 34
GIGA DE TESTE
310V GND 15V 5V
RESISTOR PARA
+ PROTEÇÃO DO LED
MOTOR VENTILADOR
-
Aula 36
SPLIT INVERTER
TRANSDUTORES DE PRESSÃO
Aula 36
FUNÇÃO
Os transdutores de pressão tem como função converter
um sinal mecânico (sinal de pressão) em sinal elétrico
analógico.
Aula 36
TIPOS
Existem diversos tipos de transdutores de pressão quanto a sua
construção física, porém para nossos estudos iremos focar quanto
ao tipo de sinal elétrico.
Transdutores de pressão:
• 0VDC a 5VDC
• 2 VDC a 10VDC
• 0VDC a 10VDC
• 0mA a 20mA
• 4mA a 20mA
De uma maneira prática para nosso dia a dia podemos dividir em
dois tipos, corrente e tensão.
Aula 36
• Controle de condensação
• Proteção contra alta e baixa pressão de operação
• Controle de pressão de operação
• Controle do superaquecimento
Aula 36
Placa de
controle
Evaporador
Aula 36
Sinal de pressão
Cilindro de
Nitrogênio
Aula 36
REGULADOR
SINAL DE PRESSÃO
CILINDRO DE
NITROGÊNIO
Aula 38
BOBINA / ESTATOR
CARCAÇA DE VEDAÇÃO
ROTOR
CORPO DA VÁLVULA
Aula 38
40Ω
Aula 38
40Ω
Aula 38
ROTOR
Aula 38
40Ω
40Ω
ROTOR 80Ω
80Ω
40Ω
40Ω
Aula 38
40Ω 40Ω
ROTOR
40Ω 40Ω
CONECTOR DA VÁLVULA
Aula 38
40Ω 40Ω
ROTOR
40Ω
40Ω
CONECTOR DA VÁLVULA
Aula 38
40Ω 40Ω Ω
ROTOR
40Ω 40Ω
CONECTOR DA VÁLVULA
Aula 38
40Ω 40Ω Ω
ROTOR
40Ω 40Ω
CONECTOR DA VÁLVULA
Aula 38
40Ω 40Ω Ω
ROTOR
40Ω 40Ω
CONECTOR DA VÁLVULA
Aula 38
40Ω 40Ω Ω
ROTOR
40Ω 40Ω
CONECTOR DA VÁLVULA
Aula 38
40Ω 40Ω Ω
ROTOR
40Ω 40Ω
CONECTOR DA VÁLVULA
Aula 38
40Ω 40Ω Ω
ROTOR
40Ω 40Ω
CONECTOR DA VÁLVULA
Aula 38
40Ω 40Ω Ω
ROTOR
40Ω 40Ω
CONECTOR DA VÁLVULA
Aula 38
40Ω 40Ω Ω
ROTOR
40Ω 40Ω
CONECTOR DA VÁLVULA
Aula 38
40Ω 40Ω PT AM ∞
PT LR ∞
AZ VM 40
40Ω
40Ω AZ VD ∞
AZ AM ∞
AZ LR ∞
VM VD ∞
VM AM ∞
ESCALA DE RESISTÊNCIA
VM LR ∞
VD AM 40
VD LR 80
AM LR 40
Aula 38
40Ω 40Ω PT AM ∞
PT LR ∞
AZ VM 40
40Ω
40Ω AZ VD ∞
AZ AM ∞
AZ LR ∞
VM VD ∞
VM AM ∞
ESCALA DE RESISTÊNCIA
VM LR ∞
VD AM 40
VD LR 80
AM LR 40
Aula 38
40Ω 40Ω PT AM ∞
PT LR ∞
AZ VM 40
40Ω
40Ω AZ VD ∞
AZ AM ∞
AZ LR ∞
VM VD ∞
VM AM ∞
ESCALA DE RESISTÊNCIA
VM LR ∞
VD AM 40
VD LR 80
AM LR 40
Aula 38
MOTOR COMPRESSOR
U
V
W
MOTOR COMPRESSOR
U
V
W
MOTOR COMPRESSOR
U
V
W
MOTOR COMPRESSOR
U
V
W
MOTOR COMPRESSOR
U
V
W
OBS1: Encontrar o mesmo valor nas três OBS2: E recomendado verificar o valor
verificações recomendado no manual do fabricante
Aula 40
MOTOR COMPRESSOR
U
V
W
OBS1: Encontrar o mesmo valor nas três OBS2: E recomendado verificar o valor
verificações recomendado no manual do fabricante
Aula 40
MOTOR COMPRESSOR
U
V
W
OBS1: Encontrar o mesmo valor nas três OBS2: E recomendado verificar o valor
verificações recomendado no manual do fabricante
Aula 40
TAXA DE COMPRESSÃO
Para nosso caso realizarmos o teste de compressão se trata de
um serviço um pouco trabalhoso, considerando que na
maioria dos equipamento do tipo Split System não temos
acesso ao lado de alta pressão do sistema, porém e melhor do
que condenarmos um compressor indevidamente.
INDUTORES
SIMBOLOGIA
Aula 42
PROCEDIMENTO DE TESTE
A unidade de medida dos indutores é o Henry.
PTC
O PTC são semicondutores que tem a característica de
mudar a resistência elétrica de acordo com a variação
de temperatura sendo essa relação direta, ou seja
temperatura subiu resistência também sobe.
APLICAÇÃO
Aula 43
ASPECTO FÍSICO.
Aula 43
SIMBOLOGIA
Aula 43
TESTE DO PTC
Aula 44
PROTETOR TÉRMICO DO
COMPRESSOR
Alguns equipamentos inverter além da proteção contra
alta temperatura do compressor com a utilização do
sensor de descarga utilizam um protetor térmico.
Aula 44
PROCEDIMENTO DE TESTE
ESCALA DE CONTINUIDADE
Aula 44
CUIDADO:
No caso do equipamento inverter alguns fabricantes
podem vir com sensor de temperatura muito parecido
com o protetor térmico.
EVAPORADORA SAMSUNG
Aula 45
FONTE
RELÉ CHAVEADA
FUSÍVEL
FUSÍVEL
EVAPORADORAS CARRIER
Aula 45
RELÉ
PRINCIPAL
RELÉ FUSÍVEL
Aula 45
CAPACITOR DO VENTILADOR
Aula 47
IPM
PONTE DE DIODO
CAPACITORES DC LINK
Aula 47
DIODO DO
CIRCUITO PFC
IGBT DO
CIRCUITO PFC
Aula 47
RELÉ DO
CICLO
REVERSO
LEDS PARA
LEITURA DE
FONTE
CÓDIGOS DE
CHAVEADA
ERRO
Aula 47
CONDENSADORA SAMSUNG
Aula 47
FUSÍVEL
CAPACITOR E
RELE DO
VENTILADOR E
CICLO REVERSO
CAPACITOR DC LINK
Aula 47
MÓDULO DE POTÊNCIA
IPM
Aula 47
Aula 47
Aula 47
Aula 47
CONDENSADORA CARRIER
Aula 47
CONDENSADORA CARRIER
IPM
PONTE DE
DIODO
Aula 47
CIRCUITO
FILTRAGEM
RELÉ E PTC
SENSOR DE CORRENTE
Aula 49
FUSÍVEIS
Os fusíveis são dispositivos de proteções aplicado em
circuitos elétricos e eletrônicos existe diverso tipos de
fusíveis de acordo com o circuito , tipo de carga, logo
devemos sempre substituir pelo mesmo tipo além da
tensão e corrente temos que nos atentar quanto a sua
curva de ruptura.
Aula 49
TIPOS DE FUSÍVEIS
Aula 49
SIMBOLOGIA
Aula 49
ASPECTO FÍSICO.
Aula 49
TESTE DO FUSÍVEL
Aula 50
OPTOACOPLADOR
Componente eletrônico que tem a finalidade de transferir
sinais elétricos entre um ponto e outro de maneira isolada,
sem u meio físico, através da luz.
Aula 50
EXEMPLO DE APLICAÇÃO
Aula 50
L L
TX CKT
N N
CKT
RX
S S
TX
RX
Aula 50
TESTE DO OPTOACOPLADOR
Aula 51
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
PARA EQUIPAMENTOS DO TIPO
SPLIT SYSTEM INVERTER
Aula 51
O QUE É?
A comunicação em sistema split system inverter é a
forma com que as unidades internas e externas trocam
informações para obter a melhor forma de controle e
proteção do equipamento de maneira geral, essa
comunicação se da através de pulsos elétricos.
Aula 51
ERRO DE COMUNICAÇÃO
Assim que a unidade evaporadora envia uma
informação para a unidade externa como resposta ela
aguarda cerca de 5 minutos o sinal ‘pulsos elétricos’ da
unidade condensadora, caso isso não ocorra a unidade
interna envia um sinal através da placa receptora referente
a erro de comunicação.
Observação: este erro também ocorre na com unidade
externa quando a mesma não recebe as informações da
unidade interna.
Aula 51
INTERFERÊNCIA ELETROMAGNÉTICA.
➢ Verifique se não há condutores elétricos de alimentação
de consumidores de alta potência próximo aos
condutores de comunicação
➢ Verificar os fusíveis.
FALTA DE ATERRAMENTO.
L L
TX CKT
N N
CKT
RX
S S
TX
RX
Aula 51
FABRICANTE GREE
Aula 51
FABRICANTE LG
Aula 51
FABRICANTE SAMSUNG
Aula 52
MÓDULO IPM/IGBT
Transistor Bipolar de Porta Isolada
IGBT
C
E
Aula 52
MÓDULO IPM
Os módulos utilizados para os motores BLDC
trifásicos são módulos que utilizam seis IGBT’s
em sua estrutura, de forma que três deles ficam
ligados diretamente ao potencial positivo da
fonte de alimentação e três ao potencial
negativo.
Aula 52
U+ V+ W+
U- V- W-
R
Aula 52
Aula 52
TESTE DO IPM
Devido a complexidade dos módulos IPM’s
utilizados no equipamentos de refrigeração temos
uma grande limitação referente ao teste do
componente, porém com algumas ferramentas e
testes simples conseguimos diagnosticar algumas
falhas nos IPM’s que por sua vez são as mais comuns
no dia a dia.
Aula 52
PROCEDIMENTO DE TESTE
Ferramentas necessárias para a execução do
procedimento de teste.
PROCEDIMENTO DE TESTE
N Procedimento para descarregar
N os capacitores da placa Inverter.
N
V
Resistor
U
P
Aula 52
PROCEDIMENTO DE TESTE
W
P
PROCEDIMENTO DE TESTE
W
P
PROCEDIMENTO DE TESTE
W
P
PROCEDIMENTO DE TESTE
W
P
PROCEDIMENTO DE TESTE
W
P
PROCEDIMENTO DE TESTE
W
P
SISTEMA INVERTER
NOÇÃO BÁSICA:
Aula 54
DIODO
Componente eletrônico composto de um cristal
semicondutor de silício ou germânio.
TESTE DO DIODO
Aula 54
PONTE DE DIODOS
Aula 54
PONTE DE DIODOS
Aula 54
CAPACITORES
Assim como os indutores são componentes aplicados
em circuitos elétricos e eletrônicos com diversas
finalidades, sendo elas as mais comuns filtragem de
sinais e armazenamento de cargas elétricas .
Aula 56
SIMBOLOGIA
Aula 56
PROCEDIMENTO DE TESTE
A unidade de medida dos capacitores e o farad.
O instrumento utilizado para a medição adequada é o capacimetro.
➢ Certificar se o capacitor
encontrasse descarregado