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❑ Análise de Dados.
❑ Cultura de Dados.
“Ser Data Driven significa ter uma base sólida para a tomada de decisão, ao invés de
partir de suposições. Tal base é formada por uma alta gama de dados, que podem ser
coletados, tratados e interpretados para gerar insights para a empresa.”
Organizações Orientadas a Dados
Segundo Kirk Borne, “ser orientado a dados é, antes de mais nada, ter como
meta nas decisões corporativas a objetividade e estar sempre baseado em
evidências”.
Data Driven
O termo Data Driven pode ser traduzido para “dirigido por dados”, cuja
origem vem do conceito da ciência de dados, que por sua vez indica a
utilização de métodos científicos, processos e algoritmos para extrair
conhecimento dos dados (sejam eles estruturados ou não).
Premissa
A premissa consiste em utilizar a análise computacional de grande volume de
dados, para solucionar problemas, obter ideias por meio de tecnologias de
inteligência artificial e machine learning.
• Analytics.
• Big Data.
Organizações Orientadas a Dados
Resumidamente, uma organização orientada a dados é a
organização que se baseia nas análises de dados para apoiar e
balizar a gestão e suas decisões, visando atingir os objetivos
estratégicos do negócio.
Data Analytics
Consiste em analisar um conjunto de dados com um objetivo
específico e predefinido.
Otimização do estoque.
Casos de Sucesso
Nike
• Assertividade.
• Precisão.
• Facilidade.
Dados X Informação X Conhecimento
Dados X Informação X Conhecimento
Processo de conversão de dados em informação:
• Processamento da informação.
• Apresentação da informação.
Dados X Informação X Conhecimento
Transformação de dados em informação.
✓ Análise de Dados.
✓ Cultura de Dados.
❑ Exemplos.
Cultura Orientada por Dados
• Armazenamento.
• Inteligência coletiva.
• Democratização.
• Delegação de “poder”.
• Propriedade digital.
• Insights.
• Experiência do cliente.
Cultura Orientada a Dados
• Proatividade.
• Análise Descritiva:
• Insights.
Continuação:
❑ Exemplos.
Fundamentos de organizações
orientadas por dados
AULA 1.2.2.
❑ Exemplos.
Análise de Dados no mundo dos negócios
• Desafios de inovar:
• Tiro certo com munição correta (pra que usar bala de canhão para
atingir uma formiga doceira?).
• Reposicionamento no mercado.
• Decisões assertivas .
• Confiabilidade.
• Fidelização do cliente.
• Crescimento etc.
Exemplo:
Tomada de Decisão baseada em Dados
Escolha proposta vencedora
Análise de Dados – Fiocruz
• https://bigdata-covid19a.icict.fiocruz.br/
Conclusão
❑ Estratégia de Dados.
Estratégia de Dados
• Gestão de Dados
• Grandes investimentos
• Projetos focados em objetivos de longo prazo
• Motivo? A forma como os dados são tratados. Como um aspecto tecnológico e não
um patrimônio de alto valor e que deve fazer parte da estratégia da empresa.
✓ Estratégia de Dados.
Próxima aula
Continuação:
❑ Gestão do Conhecimento.
❑ Inteligência Competitiva.
❑ Business Intelligence.
Fundamentos de organizações
orientadas por dados
AULA 1.4.1.
❑ Gestão do conhecimento.
Gestão do Conhecimento
Retomando conceitos:
• Dados => Turban et al. (2010), se referem a dados como “uma descrição
elementar das coisas, eventos, atividades e transações, que são registrados,
classificados e armazenados, mas não são organizados para fornecer qualquer
significado específico”.
• Conhecimento:
Divide-se em:
• Conhecimento tácito:
― Subjetivo.
• Conhecimento explícito:
• Para que? Para que as organizações utilizem o conhecimento que possuem como diferen
cial e vantagem competitiva.
• O conhecimento é intangível
Gestão do Conhecimento
Socialização = C.tácito + C. Tácito
C. Tácito -> C. Explícito = Externalização
• Modelo SECI proposto pelo professor japonês Ikujiro Nonaka:
C explícito + C. explícito = Combinação
Descreve o ciclo de transformação do conhecimento nas organizações. O C.Explícito => C tácito = internalização
modelo descreve como o conhecimento tácito e o conhecimento explícito Conhecimento gera conhecimento
são convertidos em conhecimento organizacional.
Gestão do Conhecimento
Exemplos:
• Aprendizado.
• Relacionamento organizacional.
conhecimento organizacional
✓ Gestão do conhecimento.
Próxima aula
Continuação:
❑ Inteligência competitiva.
Fundamentos de organizações
orientadas por dados
AULA 1.4.2.
❑ Inteligência competitiva.
Inteligência Competitiva
Antecipar às exigências do mercado.
Algumas ferramentas:
Crunchbase – https://www.crunchbase.com/
Talkwalker – https://www.talkwalker.com/pt
Inteligência Competitiva
Vantagens:
Importância:
✓ Inteligência Competitiva.
Próxima aula
❑ Business Intelligence.
Fundamentos de organizações
orientadas por dados
AULA 1.5.
❑ Business Intelligence.
Business Intelligence
O Business Intelligence (BI) ou Inteligência de Negócio, refere-
se ao conjunto de técnicas, conceitos e ferramentas que
possibilitam coleta, organização, tratamento e análise de dados
para abstração de informação.
Business Intelligence
Objetivo:
Vantagens:
✓ Business Intelligence.
Próxima aula
❑ “Educar é um processo contínuo do exercício de uma
sequência de atividades planejadas e não planejadas,
contemplando em seu planejamento estratégico um
ambiente de troca constante, com reconhecimento das
diversas fontes inesgotáveis de aprendizagem (os alunos),
cujo objetivo é despertar insights para a busca e exercício
da aprendizagem constante.”
– Processo.
– Processo empresarial.
– Importância.
– Benefícios.
Processos empresariais orientados por indicadores
▪ Processo:
– Palavra derivada do latim => Porcedere.
• Verbo que indica a ação de avançar (pro + cedere).
▪ Davenport:
– “Um processo é uma ordenação específica das atividades de trabalho no
tempo e no espaço, com um começo, um fim, inputs e outputs
claramente identificados. Tais atividades são estruturadas com a
finalidade de agregar valor aos inputs, resultando em um produto para o
cliente.”
Processos empresariais orientados por indicadores
Processos empresariais orientados por indicadores
Blá...blá..
.blá...blá
Blá...blá.. Blá...blá..
.blá...blá .blá...blá
Blá...blá..
Blá...blá..
.blá...blá
.blá...blá
Processos empresariais orientados por indicadores
Processos empresariais orientados por indicadores
Conclusão
Nesta aula:
– Foi apresentada uma visão geral sobre processo empresarial.
❑ Indicadores de desempenho.
Indicadores de desempenho
❑ Indicadores de desempenho:
– Contextualização.
– Critérios.
– Objetivos.
– Metodologia.
– Importância.
– Vantagens.
– Exemplos práticos.
Processos empresariais orientados por indicadores
▪ O que medir?
– Desempenho de equipe.
– Processo.
– Serviço.
– Unidade de negócio.
▪ Critérios de definição:
– Atrelado a um objetivo estratégico.
▪ Critérios de definição:
– O indicador precisa ser utilizado pela gestão.
▪ Objetivo:
– O que o gestor busca realizar:
• Aumentar faturamento.
▪ Indicador:
– O que é medido, o que é mensurável dentro do objetivo.
– Aponta desempenho.
▪ Meta:
– O número que se deseja chegar.
▪ Exemplo:
– Objetivo => Aumentar o faturamento.
▪ Método SMART:
– Specific (específico): o que vai fazer? quando? onde? Por quê?
▪ Exemplo:
– Meta.
• Disponibilidade do ambiente.
Processos empresariais orientados por indicadores
▪ Exemplo:
– Metodologia/acompanhamento.
Processos empresariais orientados por indicadores
▪ Exemplo:
– Método SMART, objetivo estratégico, plano de ação e acompanhamento.
Processos empresariais orientados por indicadores
▪ Importância:
– Segundo William Edwards Deming “Não se gerencia o que não se mede,
não se mede o que não se define, não se define o que não se entende e
não há sucesso no que não se gerencia”.
Processos empresariais orientados por indicadores
▪ Vantagens:
– Tomadas de decisão mais ágeis.
▪ Vantagens:
– Oferece maior confiabilidade para as partes interessadas.
– Vantagens.
❑ Plano de ação.
Plano de ação (Parte 1)
❑ Plano de ação:
– Definição.
– Contemplação.
– Passos.
– Metodologia.
– Exemplo.
Processos empresariais orientados por indicadores
▪ Plano de ação:
– Planejamento das atividades.
• É um mecanismo ou ferramenta para planejar e acompanhar as atividades de
forma a atingir um resultado desejado.
▪ Plano de ação:
– “O plano de ação precisa servir de base para a administração do tempo,
que é o recurso mais escasso e mais valioso de um executivo. Numa
organização, seja ela órgão de poder público, empresa ou entidade sem
fins lucrativos, a perda de tempo é inerente. Um plano de ação será inútil
se não puder determinar de que forma o executivo usa o seu tempo.”
(Peter Drucker)
Processos empresariais orientados por indicadores
▪ Plano de ação:
– Deve contemplar:
• Objetivo geral que se deseja alcançar.
• Planejamento.
• Execução.
• Monitoramento.
• Encerramento.
Processos empresariais orientados por indicadores
– Planejamento:
• Ocorre o desenvolvimento da estrutura.
– Monitoramento:
• Acompanhamento da evolução do plano.
– Ciclo de vida.
– Metodologia.
Próxima aula
❑ Demonstração prática.
Plano de ação (Parte 2)
▪ Exemplo:
– Plano de ação exemplo 1 planilha.
Processos empresariais orientados por indicadores
Processos empresariais orientados por indicadores
▪ Exemplo:
– Plano de ação exemplo 2 planner.
Processos empresariais orientados por indicadores
Conclusão
– Passos/processos.
– Classificação.
– Vantagens e benefícios.
– Técnicas.
– Exemplo prático.
Análise e tomada de decisão
▪ Tomada de decisão:
– Escolher mediante alternativas.
– Pressão.
– Fator tempo.
Análise e tomada de decisão
▪ Wikipédia:
– “Na administração, a tomada de decisão é o processo cognitivo pelo qual
se escolhe um plano de ação dentre vários outros (baseados em
variados cenários, ambientes, análises e fatores) para uma situação-
problema. Todo processo decisório produz uma escolha final. A saída
pode ser uma ação ou uma opinião de escolha. Ou seja, a tomada de
decisão refere-se ao processo de escolher o caminho mais adequado à
empresa, em uma determinada circunstância”.
Análise e tomada de decisão
“Se você não tomar uma decisão, já tomou uma e ela está errada”.
Análise e tomada de decisão
– Exemplo:
• Ambiente interno (mão de obra qualificada, localização privilegiada) => Forças.
– Transparência e confiabilidade.
– Identificação de oportunidade.
Análise e tomada de decisão
❑ Reavaliação e retroalimentação.
Reavaliação e retroalimentação
❑ Reavaliação e retroalimentação:
– Conceito.
– Ciclo do PDCA.
– Benefícios.
Processos empresariais orientados por indicadores
▪ Reavaliação e retroalimentação:
– Reavaliação => Avaliar de novo.
– Retroalimentação:
• Processo de comunicação de duas vias (emissor e receptor) => processo de fala
e resposta.
• No contexto empresarial => feedback.
• Avaliar e reavaliar, estabelecer um processo de feedback está ligado a um desejo
de mudança e processo de melhoria contínua.
Processos empresariais orientados por indicadores
▪ Reavaliação e retroalimentação:
– Segundo Peter Drucker “Planejamento estratégico é um processo
contínuo de, sistematicamente e com o maior conhecimento possível do
futuro contido, tomar decisões atuais que envolvam riscos; organizar
sistematicamente as atividades necessárias à execução destas decisões
e, através de uma retroalimentação organizada e sistemática, medir o
resultado dessas decisões em confronto com as expectativas
alimentadas.”
Processos empresariais orientados por indicadores
▪ Reavaliação e retroalimentação:
– O planejamento estratégico exige um plano de acompanhamento que
envolve uma ação cíclica de: planejar, executar, verificar e avaliar.
▪ Reavaliação e retroalimentação:
– Reavaliação e retroalimentação são instrumentos que permitem analisar
a informação e promover melhorias evolutivas nos serviços, produtos,
sistemas etc.
▪ Reavaliação e retroalimentação:
Processos empresariais orientados por indicadores
▪ Reavaliação e retroalimentação:
– Exemplo de avaliação de sistema para promoção de melhorias.
– Jisinho.
Processos empresariais orientados por indicadores
▪ Reavaliação e retroalimentação:
Processos empresariais orientados por indicadores
▪ Reavaliação e retroalimentação:
– O objetivo do feedback é a construção de melhorias.
▪ Reavaliação e retroalimentação:
– Demonstração das ações previstas para o exemplo apresentado e os
resultados apurados após cumprimento da atividade.
Processos empresariais orientados por indicadores
▪ Reavaliação e retroalimentação:
Processos empresariais orientados por indicadores
▪ Reavaliação e retroalimentação:
– Importância:
• Permite revisão do serviço prestado, produto ofertado, processo desenvolvido
através do olhar do cliente.
– Ciclo do PDCA.
– Benefícios da utilização.
Próxima aula
❑ Balanced ScoreCard.
Balanced ScoreCard (Parte 1)
❑ Balanced ScoreCard:
– Conceito.
– Objetivo.
– Perspectivas.
▪ Conceito:
– “Balanced Scored Card (BSC) => indicadores balanceados de
desempenho.
• “Modelo de gestão estratégica que ajuda a medir o progresso da empresa de
acordo com as metas estabelecidas. Esta metodologia traduz a estratégia em
objetivos, indicadores, metas e iniciativas estratégicas. O objetivo é alinhar a
estratégia com as atividades operacionais”.
▪ Objetivo:
– Alinhar o objetivo estratégico com as ações operacionais da
organização.
• Estratégia ação.
Balanced ScoreCard
▪ Perspectivas:
– Os objetivos estratégicos são traduzidos em 4 perspectivas:
• Financeira.
• Do cliente (Mercadológica);
• Processos internos;
• Aprendizado e inovação.
Balanced ScoreCard
▪ Perspectivas:
– Oferecem uma visão de desempenho integrada.
Balanced ScoreCard
▪ Exemplos:
– lucro líquido, faturamento bruto, ebitda etc.
Balanced ScoreCard
▪ Perspectiva do cliente:
– Voltada para a satisfação do cliente em relação à empresa.
– Exemplo:
• Acordo de nível de serviço (SLA);
• Tempo médio de espera;
• Logística.
Balanced ScoreCard
▪ Aprendizado e crescimento:
– Ligado ao crescimento e retenção do conhecimento;
– Treinamento;
– Turnover;
– Retenção de colaboradores;
– Engajamento de colaboradores.
Balanced ScoreCard
▪ Ferramenta de execução:
– https://pt.webbsc.com.
Conclusão
– Conceito.
– Objetivo.
– Perspectivas.
❑ Balanced ScoreCard:
– Demonstração de criação.
❑ Demonstração.
Balanced ScoreCard
Nesta aula:
– Demonstração prática criação de BSC (mapa estratégico) contemplando
as 4 perspectivas.
Próxima aula
– KPIs.
– Painel de Controle.
– Análise.
– Relatórios.
Balanced ScoreCard (Parte 3)
– KPIs.
– Painel de Controle.
– Análise.
– Relatórios.
Balanced ScoreCard
Nesta aula:
– Apresentação de ambiente demonstrativo completo contemplando:
• Mapa estratégico.
• KPIs.
• Painel de Controle.
• Análise.
• Relatórios
Próxima aula
❑ Estudo de Caso.
Fundamentos de organizações
orientadas por dados
ORGANIZAÇÕES ORIENTADAS A DADOS
❑ Estudo de caso:
– Netflix.
Estudo de caso
• Ano 2000 => oferece a empresa consolidada para a Blockbuster, que não se
interessa.
Estudo de caso
• Demolidor etc.
Estudo de caso
• É possível apurar qual dispositivo está sendo utilizado => indica o hábito do
usuário.
Estudo de caso
▪ Experiência do usuário:
– Classificação do conteúdo (cerca de 4 milhões por dia).
❑ Estudo de caso:
– Seleção alemã.
Estudo de caso
▪ Melhorias:
– Verificar organização tática;
– Precisão de chute;