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PJ o os it
: 0 e e os
3. dis Tr R
obras

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3/ ão en do
itccursosetreinamentos.com.br

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01 ão s
Márcia Assumpção Lima Momm

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CONSTRUÇÃO CIVIL

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Novas regras de regularização, o SERO e a DCTFWEB Aferição de
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OBJETIVOS

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3/ ão en do

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01 ão s
 Obter conhecimento técnico e legal sobre as novas regras para regularização de uma

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obra de construção civil na RFB e as diretrizes quanto ao recolhimento das

01 tr ei es
contribuições previdenciárias, com base na legislação vigente, incluindo cadastro da

3. dis Tr R
obra no CNO, retenção previdenciária, responsabilidade solidária, apuração das

: 0 e e os
contribuições previdenciárias por aferição indireta, entre outras regras.

PJ o os it
N çã s ire
 Analisar as demais obrigações previdenciárias correlatas, incluindo a GFIP, a EFD-Reinf,
C u ur D
o Sero e a DCTFWeb Aferição de obras.
o s
ep TC s

 Legislação base: Lei nº 8.212/1991; Decreto nº 3.048/1999; Instrução Normativa RFB nº


do
C

971/2009; Instrução Normativa RFB nº 2.021/2021; entre outras.


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3/ ão en do

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Módulo I

01 tr ei es
3. dis Tr R
Introdução; Conceitos na Construção Civil; Modalidades de Contratos

: 0 e e os
na Construção Civil; Responsáveis pelas Obrigações Previdenciárias;

PJ o os it
N çã s ire
Matrícula de obra no CNO
C u ur D
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CONTEXTUALIZAÇÃO - ART. 195 DA CRFB

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3/ ão en do

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Art. 195. A seguridade social será financiada por toda a

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sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei,

3. dis Tr R
mediante recursos provenientes dos orçamentos da

: 0 e e os
União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios,

PJ o os it
e das seguintes contribuições sociais:

N çã s ire
C u ur D
I - do empregador, da empresa e da entidade a ela
o s
equiparada na forma da lei, incidentes sobre:
ep TC s
do
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a) a folha de salários e demais rendimentos do trabalho pagos ou creditados, a


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qualquer título, à pessoa física que lhe preste serviço, mesmo sem vínculo
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empregatício;
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...
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CONTEXTUALIZAÇÃO - ART. 195 DA CRFB

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3/ ão en do

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01 ão s
Art. 195. ...

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01 tr ei es
II - do trabalhador e dos demais segurados da previdência

3. dis Tr R
social, podendo ser adotadas alíquotas progressivas de

: 0 e e os
acordo com o valor do salário de contribuição, não

PJ o os it
N çã s ire
incidindo contribuição sobre aposentadoria e pensão
C u ur D
concedidas pelo Regime Geral de Previdência Social;
o s
...
ep TC s
do
C
To

Toda obra de construção civil envolve mão-de-obra, geralmente onerosa, portanto


independentemente se o dono da obra é pessoa física ou pessoa jurídica, há a
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obrigação de recolher as contribuições previdenciárias correlatas.


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SUJEITOS DA OBRIGAÇÃO PREVIDENCIÁRIA

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3/ ão en do

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01 tr ei es
Sujeito ativo – é a pessoa jurídica de

3. dis Tr R
direito público, titular da competência RFB/

: 0 e e os
para exigir o seu cumprimento (Art. 119 INSS

PJ o os it
do CTN).

N çã s ire
C u ur D
o s
Sujeito passivo – é a pessoa obrigada ao
CONTRIBUINTE
ep TC s
do

pagamento de tributo ou penalidade


C

OU
pecuniária e às prestações que
To

RESPONSÁVEL
constituam o seu objeto (Arts. 121 e 122
d
I

do CTN).
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CONCEITOS - ART. 1º E 6º DA IN RFB Nº 2.021/2021

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3/ ão en do

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SERVIÇO ELETRÔNICO PARA AFERIÇÃO DE OBRAS

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01 ão s
(SERO): É o sistema da Receita Federal do Brasil

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(RFB) a ser utilizado para prestar as informações

01 tr ei es
necessárias para a aferição da obra de construção

3. dis Tr R
civil, inclusive sobre a remuneração da mão de obra

: 0 e e os
utilizada em sua execução, notas fiscais, faturas e

PJ o os it
N çã s ire
recibos de prestação de serviços.

C u ur D DCTFWEB AFERIÇÃO DE OBRAS: É a escrituração


o s
digital das contribuições previstas nas alíneas "a" e
ep TC s
do

"c" do parágrafo único do art. 11 da Lei nº


C

8.212/1991, e das contribuições destinadas a outras


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entidades e fundos, incidentes sobre o valor da


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remuneração da mão de obra utilizada na execução


ro

de obra de construção civil aferida pelo SERO.


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CONCEITOS - ART. 7º DA IN RFB Nº 2.021/2021

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3/ ão en do

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OBRA DE CONSTRUÇÃO CIVIL: A construção, a demolição, a reforma, a ampliação de

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01 ão s
edificação ou qualquer outra benfeitoria agregada ao solo ou ao subsolo (V. Anexo VII

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da Instrução Normativa RFB nº 971/2009).

01 tr ei es
3. dis Tr R
EDIFICAÇÃO: A construção destinada a ocupação humana ou para desenvolvimento de

: 0 e e os
atividade humana ou guarda de material necessário a essa atividade, tais como

PJ o os it
N çã s ire
equipamentos, materiais ou instalações, sujeita a averbação no cartório de registro de
C u ur D
imóveis e mensurada pela soma das áreas de suas dependências cobertas e
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descobertas.
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CONCEITOS - ART. 7º DA IN RFB Nº 2.021/2021

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3/ ão en do

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01 ão s
CATEGORIA DA OBRA - Classificação conforme projeto:

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01 tr ei es
OBRA NOVA: A construção realizada em lote ou terreno onde não exista área

3. dis Tr R
construída ou que a construção outrora existente tenha sido totalmente demolida.

: 0 e e os
PJ o os it
REFORMA: A modificação de uma edificação ou a substituição de materiais nela

N çã s ire
empregados, sem acréscimo de área.
C u ur D
o s
AMPLIAÇÃO/ACRÉSCIMO: Obra realizada em edificação preexistente, já regularizada
ep TC s
do

na RFB, que acarrete aumento da área construída, conforme projeto aprovado.


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DEMOLIÇÃO: A destruição total ou parcial de edificação, salvo a decorrente da ação


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de fenômenos naturais.
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CONCEITOS - ART. 7º DA IN RFB Nº 2.021/2021

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3/ ão en do

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01 ão s
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OBRA REGULARIZADA: Obra já averbada no cartório de

6. ibu na er
01 tr ei es
registro de imóveis ou para a qual já tenha sido emitida

3. dis Tr R
certidão negativa de débitos ou CPEND.

: 0 e e os
OBRAS NÃO PREDIAIS: As que, por suas características, não

PJ o os it
N çã s ire
se enquadram nos projetos-padrão definidos pela
C u ur D
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) na Norma
s
Brasileira NBR nº 12.721/2006.
o
ep TC s
do
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OBRA INACABADA: A parte executada de um projeto que


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resulte em edificação sem condições de habitabilidade ou


de uso, para a qual não é emitido habite-se.
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CONCEITOS - ART. 7º DA IN RFB Nº 2.021/2021

00 n to s

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3/ ão en do

m
UNIDADE AUTÔNOMA: Parte da edificação vinculada a uma fração ideal de terreno e

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01 ão s
das áreas comuns, constituída de dependências e instalações de uso privativo e de

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6. ibu na er
parte das dependências e instalações de uso comum da edificação, destinada a fins

01 tr ei es
residenciais ou não, identificada por número ou letra.

3. dis Tr R
: 0 e e os
ÁREA DE USO PRIVATIVO: Área coberta ou descoberta em cuja delimitação estão

PJ o os it
N çã s ire
contidas as dependências e as instalações de uso exclusivo da unidade autônoma.
C u ur D
s
ÁREA DE USO COMUM: Área coberta ou descoberta situada nos diversos pavimentos
o

da edificação e fora dos limites de uso privativo, que pode ser utilizada por qualquer
ep TC s
do
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condômino, na forma prevista na convenção, assim considerados o estacionamento de


To

uso comum, as áreas de recepção ou de circulação e outras áreas de uso comum.


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BLOCO: Cada um dos edifícios de um conjunto de prédios pertencentes a um


complexo imobiliário, constantes do mesmo projeto.
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CONCEITOS - ART. 7º DA IN RFB Nº 2.021/2021

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3/ ão en do

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CASA POPULAR: A construção residencial unifamiliar, construída com mão de obra

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remunerada ou não remunerada, sujeita à inscrição no CNO, com área total não

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superior a 70 m2, classificada como econômica, popular ou outra denominação

01 tr ei es
equivalente nas posturas sobre obras do município, em programas governamentais ou,

3. dis Tr R
ainda, em lei municipal específica.

: 0 e e os
PJ o os it
N çã s ire
CONJUNTO HABITACIONAL POPULAR: O complexo constituído por unidades
C u ur D
habitacionais, classificado como econômico, popular ou outra denominação
s
equivalente nas posturas sobre obras do município, em programas governamentais ou
o
em lei municipal específica, cuja obra poderá ser realizada com mão de obra
ep TC s
do
C

remunerada, mesmo que a execução esteja a cargo de empresa privada, ou sem mão
To

de obra remunerada, em regime de mutirão.


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CASAS GEMINADAS: Unidades contíguas que se separam por uma parede comum.
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CONCEITOS - ART. 7º DA IN RFB Nº 2.021/2021

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3/ ão en do

m
SERVIÇO DE CONSTRUÇÃO CIVIL: Aquele prestado no ramo da construção civil,

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01 ão s
discriminados no Anexo VII da Instrução Normativa RFB nº 971/2009, tais como:

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pintura, impermeabilização, limpeza de canteiros de obras, manutenção de redes de

01 tr ei es
distribuição de energia elétrica ou de redes de telecomunicações etc.

3. dis Tr R
: 0 e e os
REFORMA DE PEQUENO VALOR: Aquela de responsabilidade de pessoa jurídica, que

PJ o os it
possui escrituração contábil regular, em que não há alteração de área construída, cujo

N çã s ire
custo estimado total, incluindo material e mão-de-obra, não ultrapasse o valor de 20
C u ur D
vezes o limite máximo do salário-de-contribuição vigente na data de início da obra. (Se
o s
início da obra é em 2021, este valor seria de R$ 128.671,40)
ep TC s
do
C

URBANIZAÇÃO: As obras e serviços de infraestrutura próprios da zona urbana, entre os


To

quais se incluem arruamento, calçamento, asfaltamento, instalação de rede de


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I

iluminação pública, canalização de águas pluviais, abastecimento de água, instalação


ro

de sistemas de esgoto sanitário, jardinagem etc.


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CONCEITOS - ART. 7º DA IN RFB Nº 2.021/2021

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3/ ão en do

m
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01 ão s
CONSTRUÇÃO DE EDIFICAÇÃO EM

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CONDOMÍNIO: A construção em

01 tr ei es
imóvel objeto de incorporação

3. dis Tr R
imobiliária de que trata a Lei nº

: 0 e e os
4.591/1964, sob responsabilidade dos

PJ o os it
adquirentes das unidades. CONSTRUÇÃO EM NOME COLETIVO: A obra de

N çã s ire
construção civil realizada por conjunto de
C u ur D pessoas físicas, de pessoas jurídicas ou de
o s
pessoas físicas e jurídicas na condição de
ep TC s

proprietárias do terreno ou de donas da obra,


do
C

sem convenção de condomínio nem memorial


To

de incorporação arquivados no cartório de


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I

registro de imóveis.
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CONCEITOS - ART. 7º DA IN RFB Nº 2.021/2021

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3/ ão en do

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01 ão s
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01 tr ei es
ÁREA TOTAL: a soma das áreas cobertas e descobertas de todos os pavimentos do

3. dis Tr R
corpo principal do imóvel e de seus anexos, constantes do mesmo projeto de

: 0 e e os
construção, informada no documento de habite-se, na certidão da prefeitura

PJ o os it
N çã s ire
municipal, na planta ou no projeto, desde que aprovados, no termo de recebimento
C u ur D
da obra, quando contratada com a Administração Pública, ou em qualquer outro
s
documento oficial expedido por órgão competente, ou indicada em laudo técnico
o
ep TC s

assinado pelo responsável técnico da obra e acompanhado da respectiva Anotação


do
C

de Responsabilidade Técnica (ART), emitida pelo CREA, ou do Registro de


To

Responsabilidade Técnica (RRT), emitido pelo CAU, quando se tratar de obra


construída em zona rural para a qual não seja exigido pela prefeitura projeto
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aprovado.
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CONCEITOS - ART. 7º DA IN RFB Nº 2.021/2021

00 n to s

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3/ ão en do

m
Construtora

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01 ão s
B
CONSÓRCIO: A associação de empresas, sob o mesmo

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controle ou não, sem personalidade jurídica própria, Construtora Construtora

01 tr ei es
A C
com contrato de constituição e suas alterações

3. dis Tr R
registrados em junta comercial, formada com o

: 0 e e os
CONSÓRCIO
objetivo de executar determinado empreendimento. ABC

PJ o os it
N çã s ire
C u ur D REPASSE INTEGRAL: O ato pelo qual a
o s
construtora originalmente contratada para
ep TC s

execução de obra de construção civil, não


do
C

Construtora Construtora tendo empregado nessa obra qualquer


To

A B
material ou serviço, repassa o contrato para
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I

outra construtora, que assume a


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responsabilidade pela execução integral da


obra prevista no contrato original.
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CONCEITOS - ART. 7º DA IN RFB Nº 2.021/2021

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iti
3/ ão en do

m
FATOR SOCIAL: Índice redutor aplicado pelo Sero à base de cálculo das contribuições

69 iç m va

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01 ão s
incidentes sobre a remuneração da mão de obra utilizada na execução de obra de

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6. ibu na er
construção civil sob responsabilidade de pessoa física.

01 tr ei es
3. dis Tr R
PRÉ-FABRICADO OU PRÉ-MOLDADO: O componente ou a parte de uma edificação adquiridos

: 0 e e os
prontos em estabelecimento comercial ou fabricados por antecipação em estabelecimento

PJ o os it
industrial de terceiros, para posterior instalação ou montagem na obra.

N çã s ire
C u ur D
VALOR ATUALIZADO UNITÁRIO (VAU): O valor utilizado pelo Sero para apuração do custo da
s
obra conforme a destinação, na aferição indireta do valor da remuneração da mão de obra
o

utilizada na execução de obras de edificação.


ep TC s
do
C
To

CUSTO UNITÁRIO BÁSICO (CUB): O custo por metro quadrado de construção do projeto-
padrão considerado, divulgado mensalmente pelos sindicatos da indústria da construção
d
I
ro

civil (Sinduscon), cujo cálculo deve ser feito com observância da NBR nº 12.721/2006, da
ABNT, e que serve de base para avaliação de parte dos custos de construção das edificações.
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ep TC s
ro C o s
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C u ur D
N çã s ire
PJ o os it
: 0 e e os
PARCIAL

3. dis Tr R
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 SUBEMPREITADA

3/ ão en do
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iti
MODALIDADES DE CONTRATOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL

 CONTRATO POR ADMINISTRAÇÃO

da
s
 EMPREITADA NA CONSTRUÇÃO CIVIL - TOTAL OU
s
da
CONTRATO DE EMPREITADA - ART. 116 DA IN RFB Nº 971/2009 E

00 n to s

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3/ ão en do
ART. 7º DA IN RFB Nº 2.021/2021

m
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01 ão s
Aquele celebrado entre o proprietário do imóvel, dono da obra, incorporador ou

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condômino e uma empresa.

01 tr ei es
3. dis Tr R
Tendo como objeto a execução de tarefa, obra ou serviço, por preço ajustado, com ou

: 0 e e os
sem fornecimento de material ou uso de equipamentos, que podem ou não ser

PJ o os it
N çã s ire
utilizados, realizada nas dependências da empresa contratante, nas de terceiros ou nas
C u ur D
dependências da contratada.
o s
ep TC s
do
C

 Tratando-se de obra de construção civil, poderá ser TOTAL ou PARCIAL.


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EMPREITADA TOTAL - ART. 7º DA IN RFB Nº 2.021/2021

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3/ ão en do

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7 er
01 ão s
• Contrato de obra celebrado exclusivamente com empresa construtora.

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• Contratada assume a responsabilidade direta pela execução integral de todos os

3. dis Tr R
serviços e obras incluídos no projeto.

: 0 e e os
PJ o os it
• Independe de fornecimento de material.

N çã s ire
C u ur D
o s
Considera-se também empreitada total:
ep TC s

- o repasse integral do contrato para outra empresa construtora;


do
C

- a contratação de obra a ser realizada por consórcio constituído na forma da Lei


To

nº 6.404/1976, desde que a empresa líder seja construtora; e


- a empreitada por preço unitário e a tarefa ajustada, cuja contratação atenda os
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ro

requisitos do art. 158 da IN RFB nº 971/2009.


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da
EMPRESA CONSTRUTORA - ART. 7º DA IN RFB Nº 2.021/2021

00 n to s

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3/ ão en do

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69 iç m va

7 er
01 ão s
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6. ibu na er
01 tr ei es
• Pessoa jurídica legalmente constituída;

3. dis Tr R
: 0 e e os
PJ o os it
N çã s ire
• Objeto social: indústria da construção civil; e
C u ur D
o s
ep TC s

• Registro no CREA (Lei nº 5.194/1966, art. 59) ou no CAU (Lei nº 12.378/2010, art. 10).
do
C
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da
EMPREITADA PARCIAL - ART. 7º DA IN RFB Nº 2.021/2021

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3/ ão en do

m
69 iç m va

7 er
01 ão s
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6. ibu na er
• Contrato celebrado com empresa construtora ou prestadora de serviços na área de

01 tr ei es
construção civil, para execução de parte da obra, com ou sem fornecimento de

3. dis Tr R
: 0 e e os
material.

PJ o os it
N çã s ire
C u ur D
• Contrato para execução ‘total’ do projeto com empresa sem registro no
s
CREA/CAU ou de empresa com habilitação específica, como de instalação
o
elétrica, hidráulica e similares;
ep TC s
do

• Contrato celebrado com consórcio não constituído na forma da lei;


C

• Reforma de pequeno valor; ou


To

• Aquela que tenha ocorrido faturamento de subempreiteira diretamente


d
I

para o proprietário, dono da obra ou incorporador, ainda que a


ro

subempreiteira tenha sido contratada pela construtora.


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da
SUBEMPREITADA - ART. 7º DA IN RFB Nº 2.021/2021

00 n to s

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3/ ão en do

m
69 iç m va

7 er
01 ão s
• Contrato celebrado entre a empreiteira ou qualquer empresa subcontratada e outra

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6. ibu na er
empresa, para executar obra ou serviço de construção civil, no todo ou em parte, com

01 tr ei es
3. dis Tr R
ou sem fornecimento de material.

: 0 e e os
PJ o os it
N çã s ire
Empresa Contrata Empresa
C u ur D
tomadora serviços prestadora
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do
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To

Outra Empresa
Subcontrata
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prestadora
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CONTRATO POR ADMINISTRAÇÃO - ART. 8º DA IN RFB Nº

00 n to s

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3/ ão en do
2.021/2021

m
69 iç m va

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01 ão s
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3. dis Tr R
• Aquele em que a empresa contratada somente
administra a obra de construção civil e recebe

: 0 e e os
como pagamento uma percentagem sobre

PJ o os it
N çã s ire
todas as despesas realizadas na construção ou
um valor previamente estabelecido em
C u ur D
contrato, denominado "taxa de administração“.
o s
ep TC s
do

Não é contrato para execução da obra.


C


To

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da
RESPONSÁVEIS PELA OBRA

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
São responsáveis pelas obrigações previdenciárias decorrentes de execução de obra de

69 iç m va

7 er
01 ão s
construção civil o proprietário do imóvel, o dono da obra, o incorporador, o condômino

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6. ibu na er
da unidade imobiliária não incorporada na forma da Lei nº 4.591/1964, e a empresa

01 tr ei es
construtora, quando executar obra própria ou for contratada por empreitada total.

3. dis Tr R
: 0 e e os
O responsável pela obra, em relação à mão-de-obra diretamente por ele contratada,

PJ o os it
está obrigado ao cumprimento das obrigações principais e acessórias previstas na

N çã s ire
legislação previdenciária, como obter a inscrição no CNO, fazer folha de pagamento,
C u ur D
recolher as contribuições previdenciárias, regularizar a obra de construção civil, entre
o s
outras dispostas na legislação.
ep TC s
do
C

A pessoa física, dona da obra ou executora da obra, também é responsável pelo


To

pagamento de contribuições em relação à remuneração paga, devida ou creditada aos


d
I

segurados que lhe prestarem serviços na obra, na mesma forma e prazos aplicados às
ro

empresas em geral.
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RESPONSÁVEIS PELA OBRA - ART. 8º DA IN RFB Nº 2.021/2021

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
 Proprietário do imóvel - a pessoa física ou jurídica detentora legal da titularidade do

69 iç m va

7 er
01 ão s
imóvel;

-0 p
6. ibu na er
 Dono de obra - a pessoa física ou jurídica, não-proprietária do imóvel, investida na sua

01 tr ei es
posse, na qualidade de promitente-comprador, cessionário ou promitente-cessionário de

3. dis Tr R
direitos, locatário, comodatário, arrendatário, usufrutuário, ou outra forma definida em

: 0 e e os
lei, no qual executa obra de construção civil diretamente ou por meio de terceiros;

PJ o os it
 Incorporador - a pessoa física ou jurídica, que, embora não executando a obra,

N çã s ire
compromisse ou efetive a venda de frações ideais de terreno, objetivando a vinculação de
C u ur D
tais frações a unidades autônomas, em edificações a serem construídas ou em
o s
construção sob regime condominial, ou que meramente aceite propostas para efetivação
ep TC s

de tais transações, coordenando e levando a termo a incorporação e responsabilizando-


do
C

se, conforme o caso, pela entrega da obra concluída, com prazo, preço e determinadas
To

condições previamente acertadas;


 Condômino - o proprietário de uma parte ideal de um condomínio ou de uma unidade
d
I
ro

autônoma vinculada a uma fração ideal de terreno e das coisas comuns.


 Empresa construtora - quando contratada para execução de obra por empreitada total.
,r
ia
óp
C
s
da
OBRA DE CONSTRUÇÃO CIVIL: ETAPAS

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
69 iç m va

7 er
01 ão s
-0 p
6. ibu na er
01 tr ei es
3. dis Tr R
: 0 e e os
PJ o os it
N çã s ire
C u ur D
s
O alvará de concessão de licença para construção e o habite-se são emitidos pela Prefeitura Municipal. A
o
Prefeitura informa a emissão destes à RFB no SisobraPref Web até o dia 10 do mês seguinte (Art. 50 da Lei nº
ep TC s

8.212/1991).
do
C
To

Outros documentos podem substituí-los, tais como: contrato e ordem de serviço ou autorização para o início
de execução, na hipótese de obra contratada com a Administração Pública, ou projeto executivo assinado pelo
d
I

responsável técnico, quando a obra for localizada em zona rural; e certidão da prefeitura municipal, projeto
ro

aprovado pela Prefeitura, termo de recebimento da obra contratada com a Administração Pública, ou laudo
técnico de profissional habilitado pelo CREA ou CAU, acompanhado, respectivamente, da ART ou RRT, quando
,r

se tratar de obra construída em zona rural ou de reforma.


ia
óp
C
s
da
CADASTRO DA OBRA

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
69 iç m va

7 er
01 ão s
-0 p
6. ibu na er
Devem ser inscritas no Cadastro Nacional de Obras - CNO todas as obras de construção

01 tr ei es
civil, considerando-se construção, a demolição, a reforma, a ampliação de edificação ou

3. dis Tr R
qualquer outra benfeitoria agregada ao solo ou ao subsolo.

: 0 e e os
PJ o os it
N çã s ire
O CNO é um banco de dados criado em 2018 a fim de substituir a matrícula CEI -
Cadastro Específico do INSS.
C u ur D
o s
A inscrição no CNO deve ser realizada no prazo de até de 30 dias, contado do início das
ep TC s
do

atividades, na qual deverão ser informados todos os responsáveis pela obra.


C
To

A ausência de CNO gera multa do art. 92 da Lei nº 8.212/1991.


d
I
ro

(Instrução Normativa RFB nº 1.845/2018)


,r
ia
óp
C
s
da
DISPENSA DE CNO

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
Estão dispensados de serem inscritos no CNO:

69 iç m va

7 er
01 ão s
-0 p
6. ibu na er
• os serviços de construção civil destacados no Anexo VII da IN RFB nº 971/2009, com a

01 tr ei es
expressão "(SERVIÇO)" ou "(SERVIÇOS)", independentemente da forma de contratação;

3. dis Tr R
: 0 e e os
• a construção civil sem mão de obra remunerada de pessoa física, que atenda as

PJ o os it
N çã s ire
condições previstas no inciso I do art. 34 da IN RFB nº 2.021/2021; e
C u ur D
s
• a reforma de pequeno valor.
o
ep TC s
do
C

Construção de imóvel residencial unifamiliar, de proprietário


To

pessoa física, do área total até 70m2, para uso próprio, que não
d
I

possua outro imóvel. Sem financiamento do sistema financeiro.


ro
,r
ia
óp
C
s
da
CNO DE OBRA

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
69 iç m va

7 er
01 ão s
No ato de inscrição, não será exigida documentação comprobatória das informações

-0 p
6. ibu na er
prestadas, que têm caráter declaratório, contudo, a RFB poderá intimar o responsável

01 tr ei es
pela obra de construção civil para que apresente, no prazo estabelecido na intimação,

3. dis Tr R
documentos que comprovam as informações prestadas.

: 0 e e os
PJ o os it
N çã s ire
O responsável pela obra que omitir informação ou prestar informação inexata ou
C u ur D
incompleta fica sujeito à multa.
o s
 Se a obra possui matrícula CEI, esta foi migrada para o CNO. O número de inscrição no
ep TC s
do
C

CNO permanecerá o mesmo número do CEI. Desse modo, será possível saber que a
To

inscrição no CNO é relativa à atividade anteriormente matriculada no CEI.


d
I
ro

 Se a obra não possui matrícula CEI, a obra deverá ser inscrita no CNO e o número
gerado deverá ser utilizado para o cumprimento das obrigações perante a RFB.
,r
ia
óp
C
s
da
RESPONSÁVEIS PELA INSCRIÇÃO NO CNO - ART. 7º DA IN RFB Nº

00 n to s

iti
3/ ão en do
1.845/2018

m
69 iç m va

7 er
01 ão s
 o proprietário do imóvel, o dono da obra, inclusive o representante de construção em

-0 p
6. ibu na er
nome coletivo ou o incorporador de construção civil, pessoa física ou pessoa jurídica;

01 tr ei es
 a empresa construtora, quando contratada para execução de obra por empreitada

3. dis Tr R
total;

: 0 e e os
 a sociedade líder do consórcio, no caso de contrato para execução de obra de

PJ o os it
N çã s ire
construção civil mediante empreitada total celebrado em nome das sociedades
consorciadas; e
C u ur D
 o consórcio, no caso de contrato para execução de obra de construção civil mediante
o s
empreitada total celebrado em seu nome.
ep TC s
do
C
To

Na contratação de empreitada parcial ou de cooperativa de trabalho, o CNO é de


responsabilidade do contratante.
d
I
ro

Nos contratos em que a pessoa jurídica contratada não seja construtora, ainda que
,r

execute toda a obra, a inscrição será de responsabilidade do contratante.


ia
óp
C
s
da
CADASTRO DO CNO

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
A inscrição no CNO será realizada por iniciativa do interessado: por meio do sítio da

69 iç m va

7 er
01 ão s
RFB, na Internet, no endereço eletrônico https://www.gov.br/receitafederal/pt-br ou em

-0 p
6. ibu na er
uma das unidades da RFB, independentemente da jurisdição; ou de ofício, pela RFB, no

01 tr ei es
interesse da administração ou por determinação judicial.

3. dis Tr R
: 0 e e os
PJ o os it
N çã s ire
O acesso pelo e-CAC será feito via
C u ur D
sítio da RFB, observando os s
seguintes passos:
o
ep TC s
do

1º- Selecionar a opção “Cadastros”;


C

após
To

2º - Selecionar a opção “Cadastro


I
ro

Nacional de Obras”.
,r
ia
óp
C
s
da
CADASTRO DO CNO

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
No e-CAC será possível ao usuário efetuar os seguintes serviços:

69 iç m va

7 er
01 ão s
-0 p
6. ibu na er
- Inscrever uma obra nova;

01 tr ei es
3. dis Tr R
- Alterar dados da obra no CNO;

: 0 e e os
PJ o os it
N çã s ire
- Consultar dados da obra no CNO;
C u ur D
s
- Paralisar uma inscrição no CNO;
o
ep TC s
do

- Reativar uma inscrição no CNO;


C
To

- Migrar uma matrícula CEI para o banco de dados do CNO; e


d
I
ro

- Confirmar corresponsabilidade pela obra no CNO.


,r
ia
óp
C
s
da
CADASTRO DE OBRA NOVA NO CNO

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
69 iç m va

7 er
01 ão s
-0 p
6. ibu na er
01 tr ei es
3. dis Tr R
: 0 e e os
PJ o os it
N çã s ire
C u ur D
o s
ep TC s
do
C
To

d
I
ro

Na aba Alvará, caso não haja um alvará para ser


selecionado o usuário deverá ir para a próxima
,r

aba (Responsáveis), acionando o botão “Próximo Passo”.


ia
óp
C
s
da
CADASTRO DO CNO: INFORMAÇÃO DO RESPONSÁVEL

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
No ato do cadastro, aparecerá a seguinte A
pergunta:

69 iç m va

7 er
01 ão s
responsabilidade desta obra será de uma pessoa jurídica

-0 p
6. ibu na er
Construtora, Consórcio ou Líder de Consórcio, contratada para

01 tr ei es
Se sim, deverá ser
executá-la? informado o CNPJ da

3. dis Tr R
construtora, do consórcio

: 0 e e os
ou da líder do consórcio.

PJ o os it
O CNPJ deve ser o mesmo

N çã s ire
do usuário logado no e-
CAC.
C u ur D
s
Se não, os dados do
o
responsável pela inscrição
ep TC s

já estarão apresentados.
do
C
To

Após, informar o vínculo


da obra e informações
d
I

complementares,
ro

conforme o caso.
,r
ia
óp
C
s
da
CNO: INFORMAÇÕES DA OBRA

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
69 iç m va
• Nome da Obra: preencher com o nome do responsável pela obra. Se houver mais de

7 er
01 ão s
-0 p
um responsável, complementar com a expressão "e outros". Exemplo: "Maria da Silva

6. ibu na er
01 tr ei es
e outros".

3. dis Tr R
• Início da Obra: informar a data em que a obra foi iniciada. Essa data não pode ser

: 0 e e os
futura.

PJ o os it
• CNAE: Selecione um ou mais códigos de CNAE, conforme o tipo de obra executada.

N çã s ire
• Unidade de medida da obra: deve corresponder à unidade de medida da obra
C u ur D
executada, conforme projeto ou medição da obra.
s
• Número do Contrato: informar o número do contrato efetuado com o contratante.
o
ep TC s

Esse campo só aparecerá quando a unidade de medida informada for diferente de


do
C

“m2” e o tipo de vínculo do responsável for “Construtora”, “Consórcio” e “Líder de


To

Consórcio”.
d

• Endereço da obra: informar também o endereço da obra no Brasil ou no Exterior,


I
ro

pode ser inserido um plus code, em código de localização.


,r
ia
óp
C
s
da
CADASTRO DO CNO

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
69 iç m va

7 er
01 ão s
A aba Contratantes somente ficará disponível quando o

-0 p
6. ibu na er
vínculo de responsabilidade escolhido for “Construtora”,
“Consórcio” ou “Líder de Consórcio”.

01 tr ei es
3. dis Tr R
: 0 e e os
PJ o os it
N çã s ire
C u ur D
o s
ep TC s
do
C
To

d
I
ro
,r
ia
óp
C
C
óp
CADASTRO DO CNO

ia To
,r I do
ep TC s
ro C o s
d
C u ur D
N çã s ire
PJ o os it
: 0 e e os
3. dis Tr R
01 tr ei es
6. ibu na er
69 iç m va
3/ ão en do
00 n to s
01 ão s
-0 p
7 er
m
iti
da
s
s
da
CADASTRO DO CNO

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
69 iç m va

7 er
Ao finalizar o cadastro, Os dados do

01 ão s
-0 p
responsável

6. ibu na er
aparecerá a aba RESUMO.
pela obra são

01 tr ei es
alimentados

3. dis Tr R
Mensagem: “Certifique-se de pelas

: 0 e e os
que os dados informados estão informações

PJ o os it
corretos. O responsável pela contidas nos

N çã s ire
inscrição da obra no CNO será o cadastros
responsável C u ur D
por manter CPF/CNPJ.
o s
atualizado os dados cadastrais
ep TC s

da obra, bem como a


do
C

informação do seu endereço


To

perante o cadastro CPF/CNPJ.”


d
I
ro
,r
ia
óp
C
s
da
COMPROVANTE DE INSCRIÇÃO E SITUAÇÃO CADASTRAL NO CNO

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
69 iç m va

7 er
01 ão s
-0 p
6. ibu na er
A comprovação da condição de

01 tr ei es
inscrito no CNO e da situação

3. dis Tr R
cadastral será feita mediante a

: 0 e e os
emissão de “Comprovante de

PJ o os it
Inscrição e de Situação Cadastral”,

N çã s ire
conforme modelo constante da
C u ur D Instrução Normativa RFB nº
o s
1.845/2018, podendo ser emitido
ep TC s

por meio do sítio da RFB na


do
C

Internet no endereço eletrônico


To

http://rfb.gov.br ou no próprio e-
d
I

CAC/Cadastro de obras/Consultar
ro

obra.
,r
ia
óp
C
s
da
CNO POR PROJETO E FRACIONAMENTO POR CONTRATO

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
Regra geral o CNO de obra é único e por projeto, devendo incluir

69 iç m va

7 er
01 ão s
todas as obras nele previstas, desde que o responsável seja o

-0 p
6. ibu na er
01 tr ei es
mesmo.

3. dis Tr R
: 0 e e os
POSSIBILIDADE DE FRACIONAMENTO DO CNO POR CONTRATO - OBRA REALIZADA POR

PJ o os it
MAIS DE UMA EMPRESA CONSTRUTORA:

N çã s ire
C u ur D
- contratos com órgão público, quando vinculados a procedimentos licitatórios;
o s
- construção e ampliação de estações e de redes de distribuição de energia elétrica;
ep TC s

- construção e ampliação de estações e redes de telecomunicações;


do
C

- construção e ampliação de redes de abastecimento de água, coleta de esgotos e


To

construções correlatas, exceto obras de irrigação;


d
I

- construção e ampliação de redes de transportes por dutos, exceto para água e esgoto;
ro

- construção e ampliação de rodovias e ferrovias, exceto pistas de aeroportos.


,r
ia
óp
C
s
da
CNO ÚNICO

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
69 iç m va

7 er
01 ão s
Será única a inscrição no CNO, desde que seja de responsabilidade da mesma pessoa

-0 p
6. ibu na er
física ou jurídica, a obra em que:

01 tr ei es
3. dis Tr R
- seja realizada edificação de obra nova que inclua demolição;

: 0 e e os
- sejam realizados, no mesmo projeto, demolição, reforma ou acréscimo; ou

PJ o os it
- houver regularizações parciais.

N çã s ire
C u ur D
o s
ep TC s

NOVO CNO
do
C

Para cada projeto de obra no mesmo endereço deverá ser feita novo CNO, não sendo
To

admitida a reutilização do anterior, exceto se a obra já executada, inclusive a constante


d
I

de outro projeto, não tiver sido regularizada na RFB.


ro
,r
ia
óp
C
s
da
CNO: FRACIONAMENTO DO PROJETO

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
69 iç m va

7 er
01 ão s
- construção de mais de um bloco, conforme projeto, e o proprietário do imóvel, o dono

-0 p
6. ibu na er
da obra ou o incorporador contratar a execução com mais de uma empresa

01 tr ei es
construtora, ficando cada contratada responsável pela execução integral e pela

3. dis Tr R
regularização da obra cuja matrícula seja de sua responsabilidade, sendo considerado

: 0 e e os
cada contrato como de empreitada total;

PJ o os it
N çã s ire
- construção de casas geminadas em terreno cujos proprietários sejam cada um
C u ur D
responsável pela execução de sua unidade;
o s
ep TC s
do

- construção de conjunto habitacional horizontal em que cada adquirente ou


C
To

condômino seja responsável pela execução de sua unidade, desde que as áreas comuns
constem em projeto com matrícula própria.
d
I
ro
,r
ia
óp
C
s
da
IMPOSSIBILIDADE DE FRACIONAMENTO DO PROJETO E DO CNO

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
69 iç m va

7 er
01 ão s
-0 p
6. ibu na er
01 tr ei es
Na construção de conjunto habitacional horizontal não se

3. dis Tr R
aplicará o fracionamento do projeto e do CNO, devendo

: 0 e e os
permanecer na matrícula da obra das áreas comuns, as
áreas relativas às unidades executadas:

PJ o os it
N çã s ire
C u ur D
- pelo responsável pelo empreendimento; e
o s
ep TC s

- por adquirente pessoa jurídica que tenha por objeto


do
C

social a construção, a incorporação ou a


To

comercialização de imóveis.
d
I
ro
,r
ia
óp
C
s
da
CNO: SITUAÇÕES ESPECIAIS

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
69 iç m va

7 er
01 ão s
REPASSE INTEGRAL DO CONTRATO

-0 p
6. ibu na er
No caso de ocorrer o repasse integral do contrato, manter-se-á a inscrição já existente no

01 tr ei es
CNO.

3. dis Tr R
: 0 e e os
ALTERAÇÃO DA RESPONSABILIDADE DA OBRA

PJ o os it
A alteração de responsabilidade pela obra de construção civil constante de um mesmo

N çã s ire
projeto não gera a obrigação de realizar nova inscrição no CNO.
C u ur D
o s
REGULARIZAÇÃO DE UNIDADE IMOBILIÁRIA
ep TC s

Na regularização de unidade imobiliária por coproprietário de construção em


do
C

condomínio ou construção em nome coletivo, ou por adquirente de imóvel incorporado,


To

será atribuída uma inscrição no CNO em nome do coproprietário ou do adquirente, com


d
I

informação do endereço específico da sua unidade, distinta da inscrição efetuada para o


ro

projeto da edificação, mas vinculada a ela.


,r
ia
óp
C
s
da
CNO: OBRA DE URBANIZAÇÃO

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
69 iç m va

7 er
01 ão s
-0 p
6. ibu na er
01 tr ei es
3. dis Tr R
As obras de urbanização, inclusive as necessárias para

: 0 e e os
a implantação de loteamento e de condomínio de

PJ o os it
N çã s ire
edificações residenciais, deverão receber CNO
C u ur D
próprios, distintas do CNO das edificações que
s
porventura constem do mesmo projeto, exceto quando
o
a mão de obra utilizada for de responsabilidade da
ep TC s
do

mesma empresa ou de pessoa física, na forma do art.


C
To

12 da Instrução Normativa RFB nº 1.845/2019.


d
I
ro
,r
ia
óp
C
s
da
ENCERRAMENTO DO CNO

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
A inscrição de obra de construção civil será encerrada quando a obra for totalmente

69 iç m va

7 er
01 ão s
aferida, ressalvado à RFB o direito de cobrar quaisquer créditos tributários

-0 p
6. ibu na er
posteriormente apurados a ela relativos. (Art. 19 da Instrução Normativa RFB nº

01 tr ei es
1.845/2019)

3. dis Tr R
: 0 e e os
No Cadastro Nacional de obra não será feito nenhum procedimento para encerramento

PJ o os it
N çã s ire
do CNO.

C u ur D
o s
ep TC s
do

Não se tratando de encerramento de obra, ao usuário


C

será permitido, via e-Cac, informar a


To

paralisação/reativação de uma obra no CNO.


d
I
ro
,r
ia
óp
C
s
da
00 n to s

iti
3/ ão en do

m
69 iç m va

7 er
01 ão s
Módulo II

-0 p
6. ibu na er
01 tr ei es
Recolhimento das Contribuições Previdenciárias sobre a Folha de

3. dis Tr R
Pagamento e sobre a Receita Bruta (CPRB); Obrigações acessórias

: 0 e e os
PJ o os it
relativa a Folha de Pagamento: GFIP/SEFIP, eSocial e DCTFWeb;

N çã s ire
Outras Obrigações Previdenciárias na Construção Civil
C u ur D
o s
ep TC s
do
C
To

d
I
ro
,r
ia

48
óp
C
s
da
OBRIGAÇÃO PRINCIPAL E ACESSÓRIAS

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
Durante a execução da obra deve ser feito mensalmente folha de pagamento e o

69 iç m va

7 er
01 ão s
recolhimento das contribuições sociais previdenciárias e de outras entidades e fundos

-0 p
6. ibu na er
dos trabalhadores da obra (empregados; trabalhadores autônomos; e, MEI em relação a

01 tr ei es
alguns serviços), vinculados ao CNO.

3. dis Tr R
: 0 e e os
Conforme o cronograma de obrigatoriedade, ainda devem ser enviados os eventos da

PJ o os it
N çã s ire
folha (S-1200 – Remuneração de Trabalhador vinculado ao RGPS) no eSocial e a
C u ur D
DCTFWeb. Importante informar o correto regime tributário da empresa e demais
s
informações do responsável pela contratação dos empregados nos eventos S-1000 –
o
Informações do Empregador/Contribuinte/Órgão Público, S-1005 – Tabelas de
ep TC s
do
C

Estabelecimentos, Obras ou Unidades de Órgãos Públicos e S-1020 – Tabela de Lotações


To

Tributárias.
d
I
ro

As informações declaradas e os pagamentos realizados serão aproveitados no momento


da regularização da obra.
,r
ia
óp
C
s
da
RECOLHIMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
Enquanto não obrigado à DCTFweb, o responsável pela obra de construção civil é

69 iç m va

7 er
01 ão s
obrigado a efetuar os recolhimentos individualizados por obra, referentes às

-0 p
6. ibu na er
contribuições devidas por ele e às descontadas dos trabalhadores da obra contratados

01 tr ei es
diretamente por ele, incidentes sobre sua remuneração, mediante documento de

3. dis Tr R
arrecadação identificado com o CNO (Art. 13 da IN RFB nº 2.021/2021).

: 0 e e os
PJ o os it
N çã s ire
Se a obra for executada exclusivamente mediante contratos de empreitada parcial e
C u ur D
subempreitada, o responsável pela obra deve emitir uma GFIP identificada com o CNO,
s
informando ausência de fato gerador (sem movimento), para os não obrigados à
o
DCTFWeb.
ep TC s
do
C
To

Sendo o responsável uma PJ, o recolhimento das contribuições incidentes


sobre a remuneração dos segurados do setor administrativo deve ser feito
d
I

em documento de arrecadação identificado com o número do CNPJ do


ro

estabelecimento em que esses segurados exercem sua atividade, enquanto


não obrigado à DCTFWeb.
,r
ia
óp
C
s
da
OBRA EXECUTADA EXCLUSIVAMENTE POR EMPREITADA PARCIAL:

00 n to s

iti
3/ ão en do
GFIP SEM MOVIMENTO

m
69 iç m va

7 er
01 ão s
-0 p
6. ibu na er
O responsável pela obra deve

01 tr ei es
emitir uma GFIP identificada com

3. dis Tr R
a matrícula CEI/CNO, com a

: 0 e e os
informação de ausência de fato

PJ o os it
gerador (GFIP sem movimento),

N çã s ire
usando o código 115.
C u ur D
o s
No eSocial não haverá
ep TC s

informação da obra no evento S-


do
C

1005 pelo detentor do CNO, pois


To

esta só é possível quando há


d
I

trabalhadores vinculados a obra,


ro

o que não ocorre no caso.


,r
ia
óp
C
s
da
CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS SOBRE A FOLHA DE

00 n to s

iti
3/ ão en do
PAGAMENTO DA OBRA

m
69 iç m va

7 er
01 ão s
20% s/ remuneração dos empregados e

-0 p
6. ibu na er
dos contribuintes individuais, exceto se

01 tr ei es
for optante pela desoneração da folha;

3. dis Tr R
: 0 e e os
Arts. 20, 22 e 30

PJ o os it
3% de RAT s/remuneração empregados;

N çã s ire
da
Lei nº 8.212/1991
C u ur D
o s
Reter alíquota progressiva s/ a
ep TC s

remuneração dos empregados e 11% dos


do
C

contribuintes individuais.
To

d
I
ro

Outras entidades e fundos (FPAS 507 - Terceiros 0079): 5,8% sobre a remuneração dos
 empregados, exceto se for optante pelo Simples Nacional, cfe. Lei Complementar nº
,r

123/2006.
ia
óp
C
s
da
CONTRATAÇÃO DE MEI

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
69 iç m va

7 er
01 ão s
-0 p
6. ibu na er
01 tr ei es
O MEI, é espécie de microempresa optante pelo Simples Nacional, na forma da Lei

3. dis Tr R
Complementar nº 123/2006, e não sofre retenção previdenciária, conforme art. 191 da

: 0 e e os
Instrução Normativa RFB nº 971/2009.

PJ o os it
N çã s ire
C u ur D
Quando se tratar de serviços de hidráulica, eletricidade, pintura, alvenaria, carpintaria e
s
de manutenção ou reparo de veículos, conforme art. 18-B da Lei Complementar nº
o
123/2006, a empresa que contratar o MEI deverá fazer o recolhimento da CPP de 20%,
ep TC s
do

bem como, observar o cumprimento das obrigações acessórias relativas à contratação


C
To

de contribuinte individual, ou seja, incluí-lo na folha de pagamento, na GFIP e no eSocial.


Não haverá a retenção de 11%.
d
I
ro
,r
ia
óp
C
s
da
DESONERAÇÃO DA FOLHA: CONTRIBUIÇÃO SOBRE RECEITA BRUTA

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
69 iç m va

7 er
01 ão s
As empresas da construção civil listadas no artigo 7º da Lei nº 12.546/2011 (CNAE 412,

-0 p
6. ibu na er
432, 433 e 439, 421, 422, 429 e 431) que optaram por recolher a CPRB, aplicarão alíquota

01 tr ei es
de 4,5% (desde 1º/12/2015) sobre sua receita bruta, em substituição da CPP de 20%

3. dis Tr R
sobre a remuneração dos empregados e dos contribuintes individuais.

: 0 e e os
PJ o os it
N çã s ire
C u ur D
A opção pela desoneração da folha deve ser
s
manifestada mediante o pagamento da CPRB
o
relativa a Janeiro de cada ano, ou à primeira
ep TC s
do

competência subsequente para a qual haja


C
To

receita bruta apurada, e será irretratável para


todo o ano-calendário.
d
I

Essa informação será prestada no S-1000 e


ro

no SERO.
,r
ia
óp
C
s
da
DESONERAÇÃO DA FOLHA: GRUPOS 412, 432, 433 E 439 DO CNAE

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
69 iç m va

7 er
01 ão s
A opção dar-se-á por obra de construção civil de sua responsabilidade e será

-0 p
6. ibu na er
manifestada mediante o pagamento da CPRB relativa à competência de cadastro no

01 tr ei es
CEI/CNO ou à primeira competência subsequente para a qual haja receita bruta apurada

3. dis Tr R
para a obra, e será irretratável até o seu encerramento.

: 0 e e os
PJ o os it
N çã s ire
- Para as obras matriculadas no período de 1º/11/2013 a 30/11/2015: o recolhimento
C u ur D
da contribuição previdenciária deve ocorrer na forma do art. 7º da Lei nº 12.546/2011,
s
até o seu término. (Aplica alíquota de 2%)
o
- Para obras matriculadas no CEI/CNO a partir de 1º/12/2015, a contribuição
ep TC s
do
C

previdenciária poderá incidir sobre a receita bruta (Alíquota de 4,5%) ou sobre a folha
To

de pagamento, de acordo com a opção.


d
I
ro

No cálculo da contribuição incidente sobre a receita bruta, serão excluídas da base de cálculo,
observado o disposto no art. 9º da Lei nº 12.546/2011, as receitas provenientes das obras cujo
,r

recolhimento da contribuição tenha ocorrido na forma do art. 22 da Lei nº 8.212/1991.


ia
óp
C
s
da
INFORMAÇÃO DA OPÇÃO NO SERO

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
As empresas responsáveis por obra cuja
Para as empresas responsáveis pela obra cuja

69 iç m va

7 er
01 ão s
atividade principal esteja enquadrada
atividade principal esteja enquadrada em um dos

-0 p
6. ibu na er
em um dos grupos dos CNAEs 421, 422,
grupos dos CNAEs 412, 432, 433 e 439, a opção

01 tr ei es
429 e 439 na data da aferição da obra
realizada pela desoneração da folha é por obra,
deverão informar a opção anual no

3. dis Tr R
devendo ser informada na Aferição para que seja
SERO:

: 0 e e os
aplicada no cálculo da contribuição previdenciária

PJ o os it
devida, dentro do quadro ‘Sistemática de

N çã s ire
Recolhimento’ do SERO:

C u ur D
o s
ep TC s
do
C
To

d
I
ro
,r
ia
óp
C
s
da
DESONERAÇÃO DA FOLHA: EMPRESAS DO SIMPLES NACIONAL

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
69 iç m va

7 er
01 ão s
A ME ou EPP optante pelo Simples Nacional tributada na forma do Anexo IV com

-0 p
6. ibu na er
atividades de construção civil, pode optar pela desoneração da folha, mesmo que

01 tr ei es
exercer, concomitantemente outra atividade enquadrada em um dos demais Anexos

3. dis Tr R
da Lei Complementar nº 123/2006.

: 0 e e os
PJ o os it
N çã s ire
C u ur D
o s
ep TC s
do
C
To

d
I
ro
,r
ia
óp
C
s
da
SUBSTITUIÇÃO DE CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS PATRONAIS:

00 n to s

iti
3/ ão en do
INAPLICABILIDADE

m
69 iç m va

7 er
01 ão s
-0 p
As contribuições sociais incidentes sobre a remuneração de mão-de-obra própria

6. ibu na er
01 tr ei es
utilizada na execução de obra de construção civil, inclusive a destinada a uso próprio, por

3. dis Tr R
pessoa jurídica optante pelo Simples Nacional, associação desportiva que mantém

: 0 e e os
equipe de futebol profissional, agroindústria ou produtor rural, não são abrangidas pela
substituição de contribuições sociais que lhes é atribuída em virtude de lei, ficando o

PJ o os it
N çã s ire
responsável pela obra sujeito às contribuições previdenciárias patronais.
C u ur D
s
 As empresas optantes pelo Simples Nacional continuam dispensadas das
o
ep TC s

contribuições sociais devidas a outras entidades e fundos (terceiros) dos empregados


do
C

da obra.
To

d
I
ro
,r
ia
óp
C
s
da
ENTIDADE BENEFICENTE DE ASSISTÊNCIA SOCIAL ISENTA

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
A entidade beneficente de assistência social que atenda aos requisitos do art. 29 da

69 iç m va

7 er
01 ão s
Lei nº 12.101/2009, dentre eles o de manter escrituração contábil regular, em relação à

-0 p
6. ibu na er
01 tr ei es
mão de obra por ela mesma contratada e remunerada, utilizada em obra realizada
para uso exclusivo da entidade, para o desenvolvimento de sua atividade-fim:

3. dis Tr R
: 0 e e os
 faz jus a isenção das contribuições previdenciárias patronais, de que trata o art. 22

PJ o os it
N çã s ire
da Lei nº 8.212/1991;
C u ur D
s
 está dispensada da contribuição para outras entidades ou fundos (terceiros); e
o
ep TC s
do
C

 fica obrigada ao recolhimento das contribuições devidas pelos segurados.


To

d
I
ro
,r
ia
óp
C
s
da
EMPRESA CONTRATADA: FOLHA E GFIP

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
A empresa contratada para execução de obra de construção civil deve elaborar folha de

69 iç m va

7 er
01 ão s
pagamento específica para a obra sob responsabilidade da empresa contratante, e o

-0 p
6. ibu na er
respectivo resumo geral, na qual relacionará todos os trabalhadores alocados na

01 tr ei es
prestação de serviços, e transmitir a respectiva GFIP com informações distintas por obra

3. dis Tr R
de construção civil em que realizar tarefa ou prestar serviços, enquanto não estiver

: 0 e e os
obrigada a utilizar o eSocial e a transmitir a DCTFWeb (Art. 15 da IN RFB nº 2.021/2021).

PJ o os it
N çã s ire
C u ur D
Para as empresas contratadas, não responsáveis pela obra, que estejam na
s
obrigatoriedade do eSocial, deve ser feita a vinculação dos seus empregados aos
o
respectivos tomadores/obra, previamente cadastrados no evento ‘S-1020 – Tabela de
ep TC s
do

lotações tributárias’, para posterior vinculação das remunerações no evento ‘S-1200 –


C
To

Remuneração de Trabalhador vinculado ao RGPS’.


d
I
ro
,r
ia
óp
C
s
da
FOLHA DE PAGAMENTO E O ESOCIAL

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
A obrigação da folha de pagamento passou a ser cumprida mediante o envio, com

69 iç m va

7 er
01 ão s
sucesso, dos eventos “S-1200 - Remuneração de trabalhador vinculado ao RGPS” e “S-

-0 p
6. ibu na er
1210 - Pagamentos de Rendimentos do Trabalho” ao eSocial.

01 tr ei es
3. dis Tr R
Para cada trabalhador deverá

: 0 e e os
ser enviado um único evento

PJ o os it
S-1200, vinculando o mesmo

N çã s ire
a um estabelecimento da
C u ur D própria empresa ou obra
s
própria.
o
ep TC s
do
C
To

d
I
ro
,r
ia
óp
C
s
da
EMRESA CONTRATADA NÃO RESPONSÁVEL PELA OBRA

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
A empresa contratada não responsável pela obra deve fazer a consolidação das

69 iç m va

7 er
01 ão s
contribuições incidentes sobre a remuneração dos trabalhadores da obra e da

-0 p
6. ibu na er
administração, as quais poderão ser compensadas na GFIP com as retenções

01 tr ei es
previdenciárias sofridas, e efetuar o recolhimento por competência, em uma única GPS,

3. dis Tr R
por estabelecimento identificado com o respectivo CNPJ.

: 0 e e os
PJ o os it
N çã s ire
Deverá, igualmente, fazer a vinculação da nota fiscal, da fatura ou do recibo de

C u ur D
prestação de serviços que emitir à obra objeto do contrato, consignando no documento
s
a identificação do destinatário, e, juntamente com a descrição dos serviços, o número
o
de inscrição no CNO e o endereço da obra na qual os serviços foram prestados.
ep TC s
do
C
To

A contratante deverá exigir cópia do relatório de cada GFIP transmitida pela contratada,
com informações específicas para a obra e identificação dos segurados que executaram
d
I
ro

serviços na obra e suas respectivas remunerações.


,r
ia
óp
C
s
da
EMPRESA NÃO RESPONSÁVEL PELA OBRA: FOLHA DE PAGAMENTO

00 n to s

iti
3/ ão en do
E O ESOCIAL

m
69 iç m va

7 er
01 ão s
No campo [codLotacao] do

-0 p
6. ibu na er
evento S-1200 deve ser

01 tr ei es
informado o código de
lotação informado no “S-1020

3. dis Tr R
– Tabela de Lotações

: 0 e e os
tributárias”, que fora atribuído

PJ o os it
N çã s ire
pelo empregador para a
lotação tributária.
C u ur D
s
Esse campo irá identificar a
o
ep TC s

lotação do empregado, que


do
C

poderá ser um dos


To

estabelecimentos da própria
empresa declarante [01] ou
d
I

A empresa prestadora de serviços deve criar uma lotação um tomador de serviços [02],
ro

tributária para cada tomador de serviços, informando o conforme o caso.


identificador de cada contratante, que poderá ser um CNPJ, CPF
,r

ou CNO, conforme o tipo de tomador.


ia
óp
C
s
da
GPS: CONTRIBUINTES NÃO OBRIGADOS A DCTFWEB

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
69 iç m va
OBRA DE RESPONSABILIDADE EMPREITADA E SUBEMPREITADA OBRA PRÓPRIA - PESSOA

7 er
01 ão s
CAMPOS DIRETA DE CONSTRUTORA - DE MÃO DE OBRA NA JURÍDICA OU PESSOA FÍSICA

-0 p
6. ibu na er
EMPREITADA TOTAL CONSTRUÇÃO CIVIL

01 tr ei es
Campo 1 - Razão Social Razão social da empresa Razão social da empresa Razão social ou Nome do

3. dis Tr R
construtora e do proprietário ou contratada / fone / endereço da responsável da obra / fone /
dono da obra / fone / endereço contratada endereço da obra

: 0 e e os
da obra
Campo 3 - Código de Pagamento 2208 ou 2216 2003, 2100 ou 2119 2208, 2216, 2321 ou 2429

PJ o os it
N çã s ire
Campo 4 - Competência Mês e ano (MM/AAAA) Mês e ano (MM/AAAA) Mês e ano (MM/AAAA)

C u ur D
Campo 5 - Identificador Matrícula da obra CNPJ do estabelecimento da Matrícula da obra
s empresa contratada
Campo 6 - Valor do INSS Valor igual à soma da Valor igual à soma das Valor igual à soma da
o
contribuição dos Segurados da contribuições de todos os contribuição dos Segurados da
ep TC s

obra + parte patronal – deduções Segurados do estabelecimento da obra + parte patronal – deduções
do

– retenções ocorridas empresa, inclusive


C

administradores e autônomos
To

(Segurados + parte patronal –


deduções – retenções ocorridas)
Campo 9 - Valor de Outras Valor das contribuições para Valor das contribuições para Valor das contribuições para
d
I

Entidades Terceiros, exceto ME e EPP Terceiros, exceto ME e EPP Terceiros – exceto para os códigos
ro

optantes pelo Simples Nacional optantes pelo Simples Nacional 2321 (isenção), 2429 (órgão
público) e optantes pelo Simples
Nacional
,r
ia
óp
C
s
da
GFIP: CONTRIBUINTES NÃO OBRIGADOS A DCTFWEB

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
69 iç m va

7 er
01 ão s
O responsável por obra de construção civil, pessoa física ou pessoa jurídica, deve fazer a

-0 p
6. ibu na er
entrega de GFIP com informações da sua obra própria. Esta informação será distinta da

01 tr ei es
GFIP normal do responsável, se não se tratar de uma construtora. Para prestar essa

3. dis Tr R
informação, deve ser usado código de recolhimento 155.

: 0 e e os
PJ o os it
N çã s ire
As empreiteiras e subempreiteiras, não responsáveis pela obra, devem também informar
C u ur D
em GFIP os trabalhadores que foram alocados em uma obra de construção civil. Para
s
prestar essa informação, deve ser usado código de recolhimento 150.
o
ep TC s
do
C

Os empregadores/contribuintes que utilizam os códigos 150 ou 155 devem informar


To

todos os tomadores/obras e a administração num mesmo arquivo NRA.SFP, compondo


uma GFIP/SEFIP, com informações distintas por tomador/obra.
d
I
ro
,r
ia
óp
C
s
da
EXEMPLO DE GFIP DE CONSTRUTORA

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
Adm. GFIP 115

69 iç m va

7 er
01 ão s
-0 p
Construtora

6. ibu na er
01 tr ei es
3. dis Tr R
CHAVE GFIP Obra A GFIP 150

: 0 e e os
CNPJ

PJ o os it
N çã s ire
FPAS

C u ur D
COMPETÊNCIA s
CÓDIGO DA GFIP GFIP 150
o
Obra B
ep TC s
do

CÓDIGOS DA GFIP
C
To

115 = 150
115 = 155
d
I

Obra C
ro

150 ≠ 155 GFIP 155


,r
ia
óp
C
s
da
DCTFWEB

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
A DCTFWeb tanto do responsável da obra, como das empresas prestadoras de serviços,

69 iç m va

7 er
01 ão s
conterá informações relativas às contribuições previdenciárias incidentes sobre a

-0 p
6. ibu na er
01 tr ei es
remuneração paga ou creditada aos segurados a seu serviço; dos trabalhadores,
incidentes sobre seu salário-de-contribuição; das contribuições previdenciárias

3. dis Tr R
instituídas a título de substituição às incidentes sobre a folha de pagamento inclusive as

: 0 e e os
referentes à CPRB, de que trata a Lei nº 12.546/2011, das contribuições sociais

PJ o os it
N çã s ire
destinadas a outras entidades ou fundos, bem como créditos de salário-família, salário-
C u ur D
maternidade e retenção previdenciária. (Instrução Normativa RFB nº 2.005/2021)
o s
ep TC s

 A DCTFWeb não contém informações relativas a


do
C

base de cálculo do FGTS, de IRRF e de demais


To

tributos federais.
d
I
ro

 É alimentada exclusivamente com as informações


constantes do eSocial e da EFD-Reinf.
,r
ia
óp
C
s
da
COMO APRENSENTAR A DCTFWEB: FORMA E PRAZO

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
A DCTFWeb das pessoas jurídicas deverá ser apresentada de forma centralizada pelo

69 iç m va

7 er
01 ão s
respectivo estabelecimento matriz.

-0 p
6. ibu na er
01 tr ei es
Tratando-se de obra de responsabilidade de pessoa física, a DCTFWeb será identificada

3. dis Tr R
com o número de inscrição no CPF do titular ou responsável pela obra de pessoa física.

: 0 e e os
PJ o os it
Para a apresentação da DCTFWeb é obrigatório o uso de certificado digital ICP-Brasil,

N çã s ire
tipo A1 ou A3. O acesso e envio da DCTFWeb poderá ser com certificado digital da
C u ur D
própria empresa ou do procurador (procuração na RFB ou eletrônica). Para pequenos
s
contribuintes será possível gerar por código de acesso.
o
ep TC s
do

 A DCTFWeb deverá ser apresentada mensalmente até o dia 15 do mês subsequente


C
To

ao fato gerador.
d
I

 Tratando-se da base de cálculo do 13º salário, deverá ser feita a DCTFWeb anual, cujo
ro

prazo de entrega é até o dia 20 de dezembro de cada ano.


,r
ia
óp
C
s
da
FLUXOGRAMA GERAL DO SISTEMA DCTFWEB

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
O sistema DCTFWeb deve ser acionado após o

69 iç m va

7 er
01 ão s
envio dos eventos de fechamento do eSocial (S-

-0 p
6. ibu na er
1299) e/ou da EFD-Reinf (R-2099).

01 tr ei es
3. dis Tr R
A aplicação é acessada no Atendimento Virtual

: 0 e e os
(e-CAC) da RFB, disponível no endereço

PJ o os it
N çã s ire
eletrônico www.receita.fazenda.gov.br, em

C u ur D Serviços > Portal e-CAC.


o s
No portal da DCTFWeb deve ser localizada a
ep TC s
do

declaração gerada a partir das escriturações, a


C
To

qual estará na situação “Em andamento”. Por


fim, deve-se transmitir a DCTFWeb, que passará
d
I
ro

para a situação “Ativa”, possibilitando a emissão


do DARF.
,r
ia
óp
C
s
da
DCTFWEB

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
69 iç m va

7 er
01 ão s
-0 p
6. ibu na er
01 tr ei es
3. dis Tr R
: 0 e e os
PJ o os it
N çã s ire
C u ur D
o s
ep TC s
do
C
To

É possível transmitir a declaração na situação “em andamento”; editar a declaração na situação


“em andamento”, permitindo alterar a vinculação ou mesmo incluir outros créditos; visualizar
d
I

declaração – apenas para a DCTFWeb já transmitida; visualizar recibo; retificar ou excluir


ro

declaração em andamento cuja retificação tenha sido comandada a partir do portal da DCTFWeb.
,r
ia
óp
C
s
da
DCTFWEB: GERAÇÃO DE DARF

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
O documento de arrecadação utilizado para quitar as contribuições previdenciárias e as

69 iç m va

7 er
01 ão s
contribuições devidas a outras entidades e fundos declaradas na DCTFWeb é o DARF

-0 p
6. ibu na er
Numerado.

01 tr ei es
3. dis Tr R
A aplicação DCTFWeb permite emitir o documento a partir da tela inicial ou da tela de

: 0 e e os
edição/visualização da declaração. Na tela inicial, o sistema possibilita inclusive a geração

PJ o os it
N çã s ire
de DARF em lote. Cabe ressaltar que a emissão do DARF é possível apenas para

C u ur D
DCTFWeb transmitidas e na situação “Ativa”.
s
o
 O DARF não recolhido até a data de vencimento (20 do mês subsequente à
ep TC s
do

competência) não poderá ser utilizado posteriormente nem alterado em sua


C
To

composição. Caso necessário, deve-se emitir um novo DARF. O DARF não utilizado não
necessita ser cancelado, ele perderá a validade automaticamente.
d
I
ro
,r
ia
óp
C
s
da
DCTFWEB: GERAÇÃO DE DARF

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
69 iç m va

7 er
01 ão s
-0 p
6. ibu na er
• A opção Editar DARF fica

01 tr ei es
disponibilizada apenas na tela de

3. dis Tr R
edição/visualização da DCTFWeb.

: 0 e e os
PJ o os it
N çã s ire
• Será gerado DARF único por
C u ur D empresa.
o s
• Por meio dessa funcionalidade,
ep TC s
do

pode-se alterar, no documento de


C
To

arrecadação, o valor dos tributos a


serem quitados ou a data de
d
I
ro

pagamento.
,r
ia
óp
C
s
da
APROVEITAMENTO: FOLHA, GFIP, ESOCIAL E DCTFWEB

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
 Os procedimentos examinados são importantes para demonstrar a regularidade de

69 iç m va

7 er
01 ão s
cumprimento das obrigações principais e acessórias, bem como, caso exista, em

-0 p
6. ibu na er
relação à obra, contribuição constituída por declaração feita em GFIP/DCTFWeb.

01 tr ei es
3. dis Tr R
 O valor da remuneração da mão de obra correspondente será atualizado na forma

: 0 e e os
do art. 31 da Instrução Normativa RFB nº 2.021/2021, até o mês anterior ao da

PJ o os it
N çã s ire
transmissão da DCTFWeb Aferição de Obras e aproveitada como dedução da

C u ur D
remuneração apurada por aferição indireta.
s
o
 A remuneração dos empregados que executaram a obra, tanto de mão de obra
ep TC s
do

própria, quanto terceirizada, vinculada à obra (CNO) e informada no eSocial (S-1200),


C
To

também servirá para fins de aproveitamento quando da aferição da obra, desde que
relativo ao período da aferição da obra.
d
I
ro
,r
ia
óp
C
s
da
CRÉDITOS PARA APROVEITAMENTO

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
 contribuições previdenciárias incidentes sobre a remuneração informada ao eSocial,

69 iç m va

7 er
01 ão s
desde que transmitida a respectiva DCTFWeb, ou declarada em GFIP para o

-0 p
6. ibu na er
contribuinte individual contratado para prestar serviços à obra, enquadrado como

01 tr ei es
trabalhador autônomo (20% + 11%) ou como MEI (20%).

3. dis Tr R
: 0 e e os
 contribuições previdenciárias incidentes sobre a remuneração informada ao eSocial

PJ o os it
N çã s ire
que estiverem aptas para aproveitamento, quando houver processo administrativo

C u ur D
ou judicial informado no eSocial que acarrete a suspensão da exigibilidade ou a
s
ausência de apuração de determinado código de receita de interesse da DCTFWeb da
o
aferição.
ep TC s
do
C
To

Os créditos da obra serão inseridos manualmente no SERO, exceto quando se tratar de


créditos do eSocial.
d
I
ro

Não é possível a inclusão de créditos: não compreendidos no período de aferição da


,r

obra; e, relativos a períodos decadentes.


ia
óp
C
C
óp
ia To
,r I do
ep TC s
ro C o s
d
C u ur D
N çã s ire
PJ o os it
: 0 e e os
3. dis Tr R
01 tr ei es
6. ibu na er
69 iç m va
CRÉDITOS DA GFIP PARA APROVEITAMENTO

3/ ão en do
00 n to s
01 ão s
-0 p
7 er
m
iti
da
s
C
óp
ia To
,r I do
ep TC s
ro C o s
d
C u ur D
N çã s ire
PJ o os it
: 0 e e os
3. dis Tr R
01 tr ei es
6. ibu na er
69 iç m va
CRÉDITOS DA GFIP PARA APROVEITAMENTO

3/ ão en do
00 n to s
01 ão s
-0 p
7 er
m
iti
da
s
s
da
CRÉDITOS PARA APROVEITAMENTO

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
As informações sobre a remuneração da mão de obra serão automaticamente transferidas

69 iç m va

7 er
01 ão s
para o SERO após a transmissão da DCTFWeb mensal ou anual relacionada ao eSocial, ou

-0 p
6. ibu na er
seja, não há lançamento manual (digitação) para inclusão de remuneração proveniente do

01 tr ei es
eSocial.

3. dis Tr R
: 0 e e os
PJ o os it
N çã s ire
C u ur D
o s
ep TC s
do
C
To

d
I
ro
,r
ia
óp
C
no cálculo da RMT:
C
óp
ia To
,r I do
ep TC s
ro C o s
d
C u ur D
N çã s ire
PJ o os it
: 0 e e os
CRÉDITOS PARA APROVEITAMENTO

3. dis Tr R
01 tr ei es
6. ibu na er
69 iç m va
3/ ão en do
00 n to s
01 ão s
-0 p
7 er
m
iti
da
s
O SERO demonstrará na memória de cálculo os créditos do eSocial que foram aproveitados
s
da
OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
O responsável por obra de construção civil, em relação a mão-de-obra diretamente por

69 iç m va

7 er
01 ão s
ele contratada, sem prejuízo do cumprimento de outras obrigações acessórias previstas

-0 p
6. ibu na er
na legislação previdenciária, está obrigado a:

01 tr ei es
3. dis Tr R
- inscrever, no RGPS, os segurados empregados a seu serviço (essa informação vai no

: 0 e e os
evento S-2200 do eSocial);

PJ o os it
N çã s ire
- inscrever, quando pessoa jurídica, como contribuintes individuais no RGPS as pessoas
físicas contratadas sem vínculo empregatício, se ainda não inscritos (essa informação vai
C u ur D
no evento S-2300 do eSocial);
o s
- elaborar folha de pagamento mensal da remuneração paga, devida ou creditada a
ep TC s
do

todos os segurados a seu serviço, de forma coletiva por estabelecimento, por obra de
C
To

construção civil e por tomador de serviços, com a correspondente totalização e resumo


geral (essa informação vai nos eventos S-1200 e S-1210 do eSocial);
d
I
ro
,r
ia
óp
C
s
da
OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
69 iç m va

7 er
01 ão s
- lançar mensalmente em títulos próprios de sua contabilidade, de forma discriminada,

-0 p
6. ibu na er
os fatos geradores de todas as contribuições sociais a cargo da empresa, as

01 tr ei es
contribuições sociais previdenciárias descontadas dos segurados, as decorrentes de sub-

3. dis Tr R
rogação, as retenções e os totais recolhidos;

: 0 e e os
- fornecer ao contribuinte individual que lhes presta serviços, comprovante do

PJ o os it
N çã s ire
pagamento de remuneração (RPA/RPCI);
- prestar à RFB todas as informações cadastrais, financeiras e contábeis de interesse dos
C u ur D
mesmos, na forma por eles estabelecida, bem como os esclarecimentos necessários à
o s
fiscalização;
ep TC s
do

- exibir à fiscalização da RFB, quando intimada para tal, todos os documentos e livros
C
To

com as formalidades legais intrínsecas e extrínsecas, relacionados com as contribuições


sociais;
d
I
ro
,r
ia
óp
C
s
da
OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
69 iç m va
- informar mensalmente, em GFIP emitida por estabelecimento da empresa, com

7 er
01 ão s
-0 p
informações distintas por tomador de serviço e por obra de construção civil, os seus

6. ibu na er
01 tr ei es
dados cadastrais, os fatos geradores das contribuições sociais e outras informações de

3. dis Tr R
interesse da RFB e do INSS (Informação substituída pela DCTFWeb);

: 0 e e os
- comunicar ao INSS acidente de trabalho ocorrido com segurado empregado, até o 1º
dia útil seguinte ao da ocorrência e, em caso de morte, de imediato (essa informação vai

PJ o os it
N çã s ire
no evento S-2210 do eSocial);
C u ur D
- elaborar e manter atualizado LTCAT com referência aos agentes nocivos existentes no
s
ambiente de trabalho de seus trabalhadores;
o
ep TC s

- elaborar e manter atualizado PPP abrangendo as atividades desenvolvidas por


do
C

trabalhador exposto a agente nocivo existente no ambiente de trabalho e fornecer ao


To

trabalhador, quando da rescisão do contrato de trabalho, cópia autêntica deste


documento (essa informação vai nos eventos S-2220 e S-2240 do eSocial).
d
I
ro
,r
ia
óp
C
s
da
ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
O responsável pela obra de construção civil, quando pessoa jurídica, está obrigado a

69 iç m va

7 er
01 ão s
efetuar escrituração contábil relativa a obra, mediante lançamentos em centros de custo

-0 p
6. ibu na er
01 tr ei es
distintos para cada obra própria ou obra que executar mediante contrato de empreitada
total.

3. dis Tr R
: 0 e e os
PJ o os it
 Os lançamentos contábeis, escriturados nos Livros Diário e Razão, são exigidos

N çã s ire
pela fiscalização após 90 dias contados da ocorrência dos fatos geradores das
C u ur D
contribuições sociais previdenciárias.
o s
 Os lançamentos devem atender ao princípio contábil do regime de
ep TC s

competência e estar registrado, em contas individualizadas, os fatos geradores


do
C

de contribuições sociais de forma a identificar, clara e precisamente, as


To

rubricas integrantes e as não-integrantes do salário-de-contribuição, bem


como as contribuições sociais previdenciárias descontadas dos segurados, as
d
I
ro

contribuições sociais a cargo da empresa, os valores retidos de empresas


prestadoras de serviços, os valores pagos a cooperativas de trabalho e os
,r

totais recolhidos, por estabelecimento da empresa, por obra de construção


civil e por tomador de serviços.
ia
óp
C
s
da
VINCULAÇÃO DA NOTA FISCAL À OBRA

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
69 iç m va

7 er
01 ão s
A empresa contratada, quando da emissão da nota fiscal,

-0 p
6. ibu na er
da fatura ou do recibo de prestação de serviços, deve

01 tr ei es
fazer a vinculação desses documentos à obra,

3. dis Tr R
consignando a identificação do destinatário e,

: 0 e e os
juntamente com a descrição dos serviços, a matrícula

PJ o os it
CEI/CNO e o endereço da obra na qual foram prestados

N çã s ire
os serviços.
C u ur D
o s
A empresa contratante/tomadora dos serviços é
ep TC s

obrigada a manter em arquivo, por empresa contratada,


do
C

em ordem cronológica, à disposição da RFB, pelo prazo


To

decadencial, as notas fiscais, faturas ou recibos de


d
I

prestação de serviços e as correspondentes GFIP.


ro
,r
ia
óp
C
s
da
OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS: DESCUMPRIMENTO E MULTA

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
69 iç m va

7 er
MULTA ADMINISTRATIVA (ART. 283 DO RPS)

01 ão s
-0 p
6. ibu na er
01 tr ei es
VALOR MÍNIMO - O salário-mínimo, se for ausência de CAT; R$

3. dis Tr R
2.656,61 ou R$ 26.565,90, conforme o tipo de infração.

: 0 e e os
PJ o os it
VALOR MÁXIMO - R$ 265.659,51.

N çã s ire
C u ur D
(Portaria SEPRT/ME nº 477/2021)
o s
ep TC s
do
C

GUARDA DA DOCUMENTAÇÃO
To

PRAZO: 5 ANOS
d
I
ro
,r
ia
óp
C
C
óp
ia To
,r I do
ep TC s
ro C o s
d
C u ur D
N çã s ire
PJ o os it
: 0 e e os
3. dis Tr R
01 tr ei es
6. ibu na er
a DCTFWeb

69 iç m va
Módulo III

3/ ão en do
00 n to s
01 ão s
-0 p
7 er
m
iti
da
s
Responsabilidade solidária na Construção Civil; Retenção

85
Previdenciária na Construção Civil; Orientações quanto a EFD-Reinf e
s
da
RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
O instituto da responsabilidade solidária em matéria tributária está contido no art. 124 do

69 iç m va

7 er
01 ão s
CTN, que determina que são solidariamente obrigadas as pessoas que tenham interesse

-0 p
6. ibu na er
comum na situação que constitua o fato gerador da obrigação principal e as pessoas

01 tr ei es
expressamente designadas por lei.

3. dis Tr R
: 0 e e os
A solidariedade tributária, independentemente se é por interesse comum no objeto

PJ o os it
N çã s ire
tributário ou por disposição legal, implica na imputação da responsabilidade por cumprir a
obrigação tributária principal – recolher o tributo – por outrem.
C u ur D
o s
A contratação de empresas para executar no todo ou em parte serviços ou obra de
ep TC s

construção civil atrai para a tomadora dos serviços o dever de verificar a idoneidade e a
do
C

capacidade econômica da contratada, além de responder subsidiariamente pelo


To

descumprimento de normas trabalhistas e solidariamente por obrigações previdenciárias


d
I

(STF, ADPF 324/DF, rel. Min. Roberto Barroso, jul. 30/08/2018).


ro
,r
ia
óp
C
s
da
RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
São solidariamente obrigadas as pessoas que tenham interesse comum na situação que

69 iç m va

7 er
01 ão s
constitua o fato gerador da obrigação previdenciária principal, conforme art. 30 da Lei

-0 p
6. ibu na er
nº 8.212/1991 e art. 151 da Instrução Normativa RFB nº 971/2009.

01 tr ei es
3. dis Tr R
Constitui-se na obrigação solidária do proprietário do imóvel, do incorporador, do dono

: 0 e e os
da obra ou do condômino da unidade imobiliária pelo cumprimento das obrigações

PJ o os it
N çã s ire
para com a Seguridade Social:

C u ur D
a construtora quando contratada por empreitada total; e
o s
ep TC s

a construtora originalmente contratada e a construtora


do
C

para qual foi repassada a responsabilidade, quando houver repasse


To

integral do contrato de empreitada total.


d
I
ro

A legislação garante ao contratante o direito de regresso contra o


contratado.
,r
ia
óp
C
s
da
RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
São ainda responsáveis solidários pelo cumprimento da obrigação previdenciária

69 iç m va

7 er
01 ão s
principal na construção civil, na forma do art. 154 da Instrução Normativa RFB nº

-0 p
6. ibu na er
971/2009, os adquirentes que assumam a administração da obra, no caso de falência ou

01 tr ei es
insolvência civil do incorporador, conforme disposto no art. 31-F da Lei nº 4.591/1964,

3. dis Tr R
observado que cada adquirente responderá individualmente pelos fatos geradores

: 0 e e os
porventura ocorridos resultantes da diferença do custo orçado e o custo efetivo

PJ o os it
N çã s ire
verificado até a data da quebra, da seguinte forma:

C u ur D
s
a) na proporção dos coeficientes de construção atribuíveis às respectivas unidades; ou
o
ep TC s
do
C

b) por outro critério de rateio, deliberado em assembleia geral por 2/3 dos votos dos
To

adquirentes, de acordo com o disposto na Lei nº 4.591/1964.


d
I
ro
,r
ia
óp
C
s
da
EXCLUSÃO DA RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
69 iç m va

7 er
01 ão s
-0 p
6. ibu na er
Excluem-se da responsabilidade solidária:

01 tr ei es
3. dis Tr R
 as contribuições destinadas a outras entidades ou fundos;

: 0 e e os
PJ o os it
 as contribuições sociais previdenciárias decorrentes de serviços prestados mediante

N çã s ire
cessão de mão-de-obra ou empreitada sujeitos à retenção;
C u ur D
s
 a partir de 21 de novembro de 1986, as contribuições sociais previdenciárias
o
ep TC s

decorrentes da contratação, qualquer que seja a forma, de execução de obra de


do
C

construção civil, reforma ou acréscimo, efetuadas por órgão público da


To

administração direta, por autarquia e por fundação de direito público.


d
I
ro
,r
ia
óp
C
s
da
RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA: CONTRATO DE EMPREITADA TOTAL

00 n to s

iti
3/ ão en do
POR CONSÓRCIO

m
69 iç m va

7 er
01 ão s
No contrato de empreitada total de obra a ser realizada por empresas reunidas em

-0 p
6. ibu na er
consórcio, o contratante responde solidariamente, com as empresas consorciadas, pelo

01 tr ei es
cumprimento das obrigações previdenciárias e relativas a outras entidades e fundos, em

3. dis Tr R
relação às operações praticadas pelo consórcio, em nome deste ou da empresa líder.

: 0 e e os
PJ o os it
N çã s ire
Não desfigura a responsabilidade solidária o fato de cada uma das consorciadas
C u ur D
executar partes distintas do projeto total, bem como realizar faturamento direta e
o s
isoladamente para a contratante.
ep TC s
do
C
To

As consorciadas se obrigam nas condições previstas no respectivo contrato,


respondendo cada uma por suas obrigações e pelas decorrentes da contratação, pelo
d
I
ro

consórcio ou pela empresa líder, de pessoas jurídicas ou físicas.


,r
ia
óp
C
s
da
RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA: ENTIDADE BENEFICENTE ISENTA

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
69 iç m va

7 er
01 ão s
-0 p
6. ibu na er
A entidade beneficente de assistência social que usufrua da isenção das contribuições

01 tr ei es
sociais, quando da contratação de obra de construção civil com empresa construtora por

3. dis Tr R
empreitada total, responde solidariamente apenas pelas contribuições sociais

: 0 e e os
previdenciárias a cargo dos segurados que laboram na execução da obra. (Art. 159 da

PJ o os it
Instrução Normativa RFB nº 971/2009)

N çã s ire
C u ur D
A isenção das contribuições outorgada à entidade beneficente de assistência social é
o s
extensiva à obra de construção civil quando executada diretamente pela entidade e
ep TC s

destinada a uso próprio.


do
C
To

Esta disposição não implica isenção das contribuições sociais devidas pela empresa
d
I

construtora.
ro
,r
ia
óp
C
s
da
QUITAÇÃO DA NOTA FISCAL: APRESENTAÇÃO DE DOCUMENTOS -

00 n to s

iti
3/ ão en do
EXIGÊNCIA

m
69 iç m va

7 er
01 ão s
-0 p
6. ibu na er
A fim de verificar a regularidade no cumprimento das obrigações previdenciárias,

01 tr ei es
quando da quitação da nota fiscal, fatura ou recibo de prestação de serviços, cabe ao

3. dis Tr R
contratante exigir da empresa construtora contratada por empreitada total (Art. 161 da

: 0 e e os
Instrução Normativa RFB nº 971/2009):

PJ o os it
N çã s ire
 Cópia da GFIP com as informações referentes à obra;
C u ur D
 Cópia da folha de pagamento específica para a obra; e
o s
 Documento de arrecadação identificado com a matrícula da obra, relativos à mão-de-
ep TC s
do

obra própria utilizada pela contratada; ou


C
To

 Cópia da GFIP identificada com a matrícula da obra, informando a ausência de fato


d
I

gerador, quando a construtora não utilizar mão de obra própria e a obra for
ro

completamente realizada mediante contratos de subempreitada.


,r
ia
óp
C
s
da
QUITAÇÃO DA NOTA FISCAL: APRESENTAÇÃO DE DOCUMENTOS -

00 n to s

iti
3/ ão en do
EXIGÊNCIA

m
69 iç m va

7 er
01 ão s
E, a partir da competência outubro de 2002:

-0 p
6. ibu na er
01 tr ei es
• cópia das notas fiscais, faturas ou recibos emitidos por subempreiteiras, com

3. dis Tr R
vinculação inequívoca à obra, das correspondentes documentos de arrecadação da

: 0 e e os
retenção e da GFIP das subempreiteiras com comprovante de entrega, com

PJ o os it
N çã s ire
informações específicas do tomador da obra; e
C u ur D
s
• PPRA, LTCAT, PCMAT (empresas c/ no mínimo 20 trabalhadores por
o

estabelecimento/obra) e PCMSO, que demonstrem o gerenciamento de riscos


ep TC s
do
C

ambientais por parte da construtora.


To

O contratante deve exigir da contratada a


d
I
ro

comprovação da escrituração contábil regular para o


período da prestação de serviços na obra.
,r
ia
óp
C
s
da
ELISÃO DA RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA

00 n to s

iti
3/ ão en do
Na contratação de obra de construção civil mediante empreitada total, a

m
69 iç m va

7 er
01 ão s
responsabilidade solidária do proprietário do imóvel, do dono da obra, do incorporador

-0 p
6. ibu na er
ou do condômino da unidade imobiliária, com a empresa construtora, será elidida com a

01 tr ei es
comprovação do recolhimento, conforme o caso (Art. 163 da Instrução Normativa RFB nº

3. dis Tr R
971/2009):

: 0 e e os
PJ o os it
 das contribuições sociais incidentes sobre a remuneração contida na folha de

N çã s ire
pagamento dos segurados utilizados na prestação de serviços e respectiva GFIP,
C u ur D
corroborada por escrituração contábil, se o valor recolhido for inferior ao
o s
indiretamente aferido com base nas notas fiscais, nas faturas ou nos recibos de
ep TC s

prestação de serviços;
do
C
To

 das contribuições sociais incidentes sobre a remuneração da mão de obra contida em


d
I

nota fiscal ou fatura correspondente aos serviços executados, aferidas indiretamente,


ro

caso a contratada não apresente a escrituração contábil formalizada na época da


regularização da obra;
,r
ia
óp
C
s
da
ELISÃO DA RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
69 iç m va

7 er
01 ão s
 das retenções efetuadas pela empresa contratante, no uso da faculdade prevista na

-0 p
6. ibu na er
legislação, com base nas notas fiscais, nas faturas ou nos recibos de prestação de

01 tr ei es
serviços emitidos pela construtora contratada mediante empreitada total;

3. dis Tr R
: 0 e e os
 das retenções efetuadas com base nas notas fiscais, nas faturas ou nos recibos de

PJ o os it
prestação de serviços emitidos pelas subempreiteiras, que tenham vinculação

N çã s ire
inequívoca à obra.
C u ur D
o s
Em relação às alíquotas adicionais para o financiamento das aposentadorias especiais
ep TC s
do

previstas no art. 57 da Lei nº 8.213/1991, a responsabilidade solidária poderá ser elidida


C

com a apresentação da documentação comprobatória do gerenciamento e do controle


To

dos agentes nocivos à saúde ou à integridade física dos trabalhadores, emitida pela
d
I

empresa construtora.
ro
,r
ia
óp
C
s
da
RETENÇÃO PREVIDENCIÁRIA

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
69 iç m va

7 er
01 ão s
-0 p
6. ibu na er
O desconto de contribuição e de consignação

01 tr ei es
legalmente autorizadas sempre se presume feito

3. dis Tr R
oportuna e regularmente pela empresa a isso

: 0 e e os
obrigada, não lhe sendo lícito alegar omissão para se

PJ o os it
N çã s ire
eximir do recolhimento, ficando diretamente
C u ur D
responsável pela importância que deixou de receber
s
ou arrecadou em desacordo com a Lei.
o
ep TC s
do

(Art. 33, § 5º, da Lei nº 8.212/1991)


C
To

d
I
ro
,r
ia
óp
C
s
da
RETENÇÃO PREVIDENCIÁRIA

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
69 iç m va
Haverá a retenção previdenciária de 11% quando houver prestação de serviços, entre

7 er
01 ão s
-0 p
6. ibu na er
duas empresas, com cessão de mão-de-obra ou empreitada (Art. 31 da Lei nº

01 tr ei es
8.212/1991).

3. dis Tr R
: 0 e e os
A pessoa física com empregados é equiparado à empresa.

PJ o os it
N çã s ire
O valor retido deverá ser destacado na nota fiscal ou fatura de prestação de serviços e
C u ur D
poderá ser compensado por qualquer estabelecimento da empresa cedente da mão de
s
obra, por ocasião do recolhimento das contribuições destinadas à Seguridade Social
o
ep TC s

devidas sobre a folha de pagamento dos seus segurados ou ser objeto de restituição.
do
C
To

 A retenção previdenciária é informada apenas na GFIP da prestadora


de serviços.
d
I
ro

 Para os obrigados à EFD-Reinf a retenção será informada no registro R-


2010, em relação aos serviços tomados, e no registro R-2020, em
,r

relação aos serviços prestados.


ia
óp
C
s
da
RETENÇÃO PREVIDENCIÁRIA

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
69 iç m va

7 er
01 ão s
-0 p
6. ibu na er
FATO GERADOR DA RETENÇÃO: Data da emissão da nota fiscal, da fatura ou do recibo.

01 tr ei es
3. dis Tr R
VENCIMENTO: Até o dia 20 do mês subsequente à data da emissão da NF, Fatura ou

: 0 e e os
recibo, em documento de arrecadação identificado com os dados da empresa

PJ o os it
prestadora de serviços.

N çã s ire
C u ur D
o s
Tomador e prestador de serviços devem tomar
ep TC s
do

cuidado com a data da emissão da nota fiscal, fatura


C
To

ou recibo, pois esta definirá o PERÍODO DE


APURAÇÃO em que deve ser prestada a informação
d
I
ro

na EFD-Reinf.
,r
ia
óp
C
s
da
RETENÇÃO NA CONSTRUÇÃO CIVIL

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
69 iç m va

7 er
01 ão s
Na construção civil, sujeita-se à retenção previdenciária a:

-0 p
6. ibu na er
01 tr ei es
3. dis Tr R
 a contratação de obra de construção civil mediante empreitada parcial;

: 0 e e os
PJ o os it
 a contratação de obra de construção civil mediante subempreitada;

N çã s ire
C u ur D
 prestação de serviços discriminados no Anexo VII da Instrução Normativa RFB nº
o s
971/2009; e
ep TC s
do
C

 reforma de pequeno valor.


To

d
I
ro
,r
ia
óp
C
s
da
SERVIÇOS NÃO-SUJEITOS À RETENÇÃO

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
69 iç m va

7 er
01 ão s
Na construção civil não se sujeita à retenção, a prestação de serviços listados no

-0 p
6. ibu na er
art. 143 da Instrução Normativa RFB nº 971/2009, tais como:

01 tr ei es
3. dis Tr R
o Administração, fiscalização, supervisão ou gerenciamento de obras;

: 0 e e os
o Assessoria ou consultoria técnica;

PJ o os it
o Controle de qualidade de materiais;

N çã s ire
o Fornecimento de concreto usinado, de massa asfáltica ou de argamassa
C u ur D
usinada ou preparada;
o s
o Jateamento ou hidrojateamento;
ep TC s

o Perfuração de poço artesiano;


do
C

o Elaboração de projeto da construção civil;


To

o Ensaios geotécnicos de campo ou de laboratório;


d
I

o Serviços de topografia;
ro
,r
ia
óp
C
s
da
RETENÇÃO NA CONSTRUÇÃO CIVIL

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
69 iç m va

7 er
01 ão s
o Instalação de antena coletiva;

-0 p
6. ibu na er
o Instalação de aparelhos de ar condicionado, de refrigeração, de ventilação, de

01 tr ei es
aquecimento, de calefação ou de exaustão;

3. dis Tr R
o Instalação de sistemas de ar condicionado, de refrigeração, de ventilação, de

: 0 e e os
aquecimento, de calefação ou de exaustão, quando a venda for realizada com

PJ o os it
emissão apenas da nota fiscal de venda mercantil;

N çã s ire
o Instalação de estruturas e esquadrias metálicas, de equipamento ou de
C u ur D
material, quando for emitida apenas a nota fiscal de venda mercantil;
o s
o Locação de caçamba;
ep TC s

o Locação de máquinas, de ferramentas, de equipamentos ou de outros


do
C

utensílios sem fornecimento de mão-de-obra;


To

o Fundações especiais.
d
I
ro
,r
ia
óp
C
s
da
RETENÇÃO NA CONSTRUÇÃO CIVIL

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
69 iç m va

7 er
01 ão s
Empreitada Solidariedade

-0 p
6. ibu na er
Total ou Retenção

01 tr ei es
3. dis Tr R
Construtora

: 0 e e os
- Empreitada
Parcial

PJ o os it
N çã s ire
- Subempreitada
Retenção
C u ur D - Serviços
o s
- Reforma de
ep TC s
do

Pequeno Valor
C
To

Não
d
I
ro

Construtora
,r
ia
óp
C
s
da
SIMPLES NACIONAL: RETENÇÃO PREVIDENCIÁRIA - NÃO APLICAÇÃO

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
69 iç m va

7 er
01 ão s
-0 p
6. ibu na er
01 tr ei es
As microempresas - ME e empresas de pequeno porte - EPP optantes pelo

3. dis Tr R
Simples Nacional que prestarem serviços mediante cessão de mão de obra ou

: 0 e e os
empreitada não estão sujeitas à retenção de 11%, referida no art. 31 da Lei nº

PJ o os it
8.212/1991, sobre o valor bruto da nota fiscal, da fatura ou do recibo de

N çã s ire
prestação de serviços emitidos, exceto a ME ou a EPP tributada na forma do
C u ur D
Anexo IV da Lei Complementar nº 123/2006, para os fatos geradores ocorridos a
s
partir de 1º de janeiro de 2009.
o
ep TC s
do
C

(Artigo 191 da Instrução Normativa RFB nº 971/2009)


To

d
I
ro
,r
ia
óp
C
s
da
RETENÇÃO: EMPRESAS EM CONSÓRIO

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
69 iç m va

7 er
01 ão s
 Se a nota fiscal for emitida pelo consórcio, poderá

-0 p
A nota fiscal poderá ser

6. ibu na er
este (consórcio) informar a participação

01 tr ei es
emitida pelo Consórcio ou
individualizada de cada consorciada que atuou na

3. dis Tr R
pelas consorciadas.
obra ou serviço e o valor da respectiva retenção,

: 0 e e os
proporcionalmente à sua participação.

PJ o os it
N çã s ire
Construtora
 Nesta hipótese, o contratante poderá recolher os
C u ur D
B

valores retidos no CNPJ de cada consorciada, de


s
Construtora Construtora
o
A C acordo com as informações prestadas pelo
ep TC s
do

consórcio.
C
To

CONSÓRCIO
ABC
 Se a retenção e o recolhimento forem feitos no
d
I

CNPJ do consórcio, somente este poderá realizar a


ro

compensação ou apresentar pedido de restituição.


,r
ia
óp
C
s
da
ALÍQUOTA DE RETENÇÃO REDUZIDA

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
69 iç m va

7 er
01 ão s
-0 p
6. ibu na er
01 tr ei es
No caso de contratação de empresas optantes pela regra da

3. dis Tr R
desoneração da folha de pagamento, na forma do art. 7º da Lei nº

: 0 e e os
12.546/2011, para a execução de serviços, mediante cessão de mão

PJ o os it
de obra, na forma definida pelo art. 31 da Lei nº 8.212/1991, a

N çã s ire
empresa contratante deverá reter 3,5% do valor bruto da nota fiscal
C u ur D
ou fatura de prestação de serviços.
o s
ep TC s
do
C

Deve ser identificado na Nota Fiscal ou em documento separado que a prestadora de


To

serviços é optante pela regra da desoneração da folha de pagamento.


d
I
ro
,r
ia
óp
C
s
da
SERVIÇOS EM CONDIÇÕES ESPECIAIS: ACRÉSCIMO NA ALÍQUOTA

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
69 iç m va

7 er
01 ão s
-0 p
6. ibu na er
Quando a atividade exercida pelo segurado empregado na

01 tr ei es
empresa contratante o expuser a agentes nocivos físicos,

3. dis Tr R
químicos, biológicos ou associação de agentes, de forma a

: 0 e e os
possibilitar a concessão de aposentadoria especial, o

PJ o os it
percentual da retenção, de 11% ou 3,5%, aplicado sobre o

N çã s ire
V. Lista do
valor da Nota Fiscal terá:
C u ur D
Anexo IV do
RPS
s
Acréscimo de Aposentadoria
o
ep TC s

especial
do
C

4% 15 anos
To

3% 20 anos
d
I
ro

2% 25 anos
,r
ia
óp
C
s
da
DISPENSA DE RETENÇÃO – Art. 120 da IN RFB nº 971/2009

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
69 iç m va

7 er
01 ão s
-0 p
Situação 1:

6. ibu na er
01 tr ei es
3. dis Tr R
- Valor da retenção por NF, fatura ou recibo menor que R$ 10,00.

: 0 e e os
PJ o os it
N çã s ire
Situação 2:
C u ur D
o s
CUMULATIVAMENTE:
ep TC s

- Contratada sem empregados;


do
C

- Serviços prestados pelos sócios;


To

- Faturamento do mês anterior menor ou igual a duas vezes o limite máximo


d
I

salário-de-contribuição (R$ 12.867,14).


ro
,r
ia
óp
C
s
da
COMPROVAÇÃO DA SITUAÇÃO 2

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
69 iç m va

7 er
01 ão s
-0 p
6. ibu na er
01 tr ei es
Para comprovação dos requisitos da

3. dis Tr R
situação 2, a contratada apresentará à

: 0 e e os
tomadora declaração assinada por seu

PJ o os it
representante legal, sob as penas da lei, de

N çã s ire
que não possui empregados e o seu
C u ur D faturamento no mês anterior foi igual ou
o s
inferior a duas vezes o limite máximo do
ep TC s
do

salário-de-contribuição.
C
To

d
I
ro
,r
ia
óp
C
s
da
DISPENSA DE RETENÇÃO – Art. 120 da IN RFB nº 971/2009

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
69 iç m va

7 er
Situação 3:

01 ão s
-0 p
6. ibu na er
01 tr ei es
CUMULATIVAMENTE:
Para comprovação da situação 3, a

3. dis Tr R
- Serviços profissionais relativos ao
contratada poderá apresentar à

: 0 e e os
exercício de profissão regulamentada por
tomadora declaração assinada por seu

PJ o os it
legislação federal e de treinamento e

N çã s ire
representante legal, sob as penas da lei,
ensino; de que o serviço foi prestado por sócio da
C u ur D
- Prestados pessoalmente pelos sócios; empresa, profissional de profissão
o s
- Sem o concurso de empregados ou regulamentada, e sem o concurso de
ep TC s

outros contribuintes individuais. empregados ou outros contribuintes


do
C

individuais, ou apenas consignar o fato na


To

nota fiscal, na fatura ou no recibo de


d

prestação de serviços.
I
ro
,r
ia
óp
C
s
da
APURAÇÃO DA BASE DE CÁLCULO DA RETENÇÃO

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
69 iç m va

7 er
01 ão s
Regra geral: A base de cálculo da retenção é o valor bruto da

-0 p
6. ibu na er
nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de serviços,

01 tr ei es
contudo, a norma previdenciária prevê algumas situações nos

3. dis Tr R
quais a retenção incidirá sobre uma base de cálculo diversa (Art.

: 0 e e os
219 do Regulamento da Previdência Social - RPS).

PJ o os it
N çã s ire
Base de Cálculo - Mão de Obra: Havendo previsão contratual de fornecimento de
C u ur D
material ou de utilização de equipamento próprio ou de terceiros, exceto o manual,
s
para a execução dos serviços, esses valores serão deduzidos da base de cálculo desde
o
ep TC s

que discriminados na nota fiscal, na fatura ou no recibo de prestação de serviços (Art.


do
C

121 da Instrução Normativa RFB nº 971/2009).


To

O valor do material fornecido ao contratante ou o de locação de equipamento de


I
ro

terceiros, utilizado na execução do serviço, não poderá ser superior ao valor de


aquisição ou de locação para fins de apuração da base de cálculo da retenção.
,r
ia
óp
C
s
da
APURAÇÃO DA BASE DE CÁLCULO DA RETENÇÃO

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
Base de Cálculo - Percentual sobre a NF: Quando o fornecimento de material ou a utilização

69 iç m va

7 er
01 ão s
de equipamento próprio ou de terceiros, exceto o equipamento manual, estiver previsto em

-0 p
6. ibu na er
contrato, mas sem discriminação dos valores de material ou equipamento, a base de cálculo

01 tr ei es
da retenção corresponderá, no mínimo, a 50% do valor bruto da nota fiscal, da fatura ou do

3. dis Tr R
recibo de prestação de serviços (Art. 122, II, da IN RFB nº 971/2009).

: 0 e e os
PJ o os it
Equipamento inerente - Base de Cálculo: Se a utilização de equipamento for inerente à

N çã s ire
execução dos serviços contratados, mas não estiver prevista em contrato, a base de cálculo
C u ur D
da retenção corresponderá, no mínimo, aos seguintes percentuais no caso da prestação de
o s
serviços na área da construção civil, os percentuais abaixo relacionados (Art. 122, § 1º, da IN
ep TC s

RFB nº 971/2009):
do
C

- Pavimentação asfáltica: 10%;


To

- Terraplenagem, aterro sanitário e dragagem: 15%;


d
I

- Obras de arte (pontes ou viadutos): 45%;


ro

- Drenagem: 50%;
- Demais serviços realizados com a utilização de equipamentos, exceto manuais: 35%.
,r
ia
óp
C
s
da
APURAÇÃO DA BASE DE CÁLCULO DA RETENÇÃO

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
69 iç m va

7 er
01 ão s
Poderão ser deduzidas da base de cálculo da retenção as parcelas que estiverem

-0 p
6. ibu na er
discriminadas na nota fiscal, na fatura ou no recibo de prestação de serviços, que

01 tr ei es
correspondam:

3. dis Tr R
: 0 e e os
$ Ao custo da alimentação in natura fornecida pela contratada e, a partir de 11 de

PJ o os it
novembro de 2017, ao custo do auxílio alimentação, desde que este não seja pago em

N çã s ire
dinheiro, e;
C u ur D
o s
$ Ao fornecimento de vale-transporte de conformidade com a legislação própria.
ep TC s
do
C
To

A fiscalização da RFB poderá exigir da contratada a comprovação dessas deduções.


d
I
ro
,r
ia
óp
C
s
da
INFORMAÇÃO DA RETENÇÃO NA NOTA FISCAL

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
69 iç m va

7 er
Na emissão da nota fiscal, fatura ou recibo de prestação de serviços, a contratada

01 ão s
-0 p
6. ibu na er
deverá destacar o valor da retenção previdenciária, além de discriminar de forma clara o

01 tr ei es
serviço prestado e o código de serviço da Tabela 06 do Anexo I dos leiautes da EFD-

3. dis Tr R
Reinf.

: 0 e e os
PJ o os it
O destaque da retenção deverá ser identificado logo após a descrição dos serviços

N çã s ire
prestados, apenas para produzir efeito como parcela dedutível, SEM ALTERAÇÃO DO
VALOR BRUTO. C u ur D
o s
ep TC s
do
C

A falta do destaque do valor da retenção constitui


To

infração ao § 1º do art. 31 da Lei nº 8.212/1991.


d
I
ro
,r
ia
óp
C
s
da
SUBCONTRATAÇÃO

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
Na subcontratação poderão ser deduzidos do valor da retenção, a ser efetuada pela

69 iç m va

7 er
01 ão s
contratante, os valores retidos da subcontratada e comprovadamente recolhidos pela

-0 p
6. ibu na er
contratada, desde que todos os documentos envolvidos se refiram à mesma

01 tr ei es
competência e ao mesmo serviço (Art. 127 da Instrução Normativa RFB nº 971/2009).

3. dis Tr R
: 0 e e os
Para esse efeito, a contratada deverá destacar na nota fiscal as retenções da seguinte

PJ o os it
N çã s ire
forma:

C u ur D
I - retenção para a Previdência Social: informar o valor correspondente a 11% ou 3,5% do
s
valor bruto dos serviços;
o
II - dedução de valores retidos de subcontratadas: informar o valor total correspondente
ep TC s
do

aos valores retidos e recolhidos relativos aos serviços subcontratados;


C
To

III - valor retido para a Previdência Social: informar o valor correspondente à diferença
entre a retenção e a dedução, que indicará o valor a ser efetivamente retido pela
d
I
ro

contratante.
,r
ia
óp
C
ITC
TOMADOR

GPS/DARF
C
óp
SUBCONTRATAÇÃO

ia To
,r I do
ep TC s
ro C o s
NF

d
C u ur D
N çã s ire
CONTRATADA

Construtora A

PJ o os it
Retenção

: 0 e e os
GPS/DARF

3. dis Tr R
01 tr ei es
6. ibu na er
69 iç m va
3/ ão en do
00 n to s
01 ão s
-0 p
NF

7 er
m
iti
Retenção

da
s
Empreiteira B
SUBCONTRATADA
s
da
SUBCONTRATAÇÃO

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
69 iç m va

7 er
01 ão s
-0 p
6. ibu na er
A contratada, juntamente com a sua nota

01 tr ei es
fiscal, fatura ou recibo de prestação de

3. dis Tr R
serviços, deverá encaminhar à contratante

: 0 e e os
cópia:

PJ o os it
N çã s ire
C u ur D
das notas fiscais, das faturas ou dos recibos de prestação de serviços das
o s
subcontratadas com o destaque da retenção;
ep TC s

dos comprovantes de arrecadação dos valores retidos das subcontratadas;


do
C

das GFIP, elaboradas pelas subcontratadas, onde conste no campo "CNPJ/CEI do


To

tomador/obra", o CNPJ da contratada ou a matrícula da obra e, no campo


d
I

"Denominação social do tomador/obra", a denominação social da Empresa


ro

contratada.
,r
ia
óp
C
s
da
RETENÇÃO: EXEMPLO

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
Uma empresa X contrata uma empresa Y para prestar serviços, mediante empreitada de

69 iç m va

7 er
01 ão s
colocação de gesso no valor de R$ 200.000,00. Os empregados da empresa Y, colocados

-0 p
6. ibu na er
à disposição da empresa tomadora estão expostos a agente nocivo com direito a

01 tr ei es
aposentadoria especial de 25 anos (Adicional de 2%). A prestadora está abrangida na

3. dis Tr R
regra da desoneração da folha (Alíquota de 3,5%).

: 0 e e os
Assim, a empresa Y deverá emitir uma nota fiscal de serviço contra a empresa X, na qual

PJ o os it
N çã s ire
destacará a retenção, como segue:
C u ur D
VALOR DO SERVIÇO: R$ 200.000,00
o s
VALOR DA RETENÇÃO: R$ 11.000,00 (R$ 200.000,00 X 5,5%)
ep TC s

VALOR A SER RECOLHIDO PELA EMPRESA X: R$ 11.000,00


do
C

VALOR LÍQUIDO A SER PAGO PARA A EMPRESA Y: R$ 189.000,00.


To

d
I

Na Nota Fiscal deverá ser destacada a retenção da seguinte forma:


ro

RETENÇÃO PARA A PREVIDÊNCIA SOCIAL: R$ 11.000,00.


,r
ia
óp
C
s
da
RETENÇÃO NA SUBCONTRATAÇÃO: EXEMPLO

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
69 iç m va

7 er
Empresa ‘A’ contrata a empresa ‘B’ para prestar serviços, mediante empreitada parcial na

01 ão s
-0 p
6. ibu na er
construção civil no valor de R$ 300.000,00. Os empregados cedidos não estarão expostos

01 tr ei es
a nenhum agente nocivo. Entretanto, a empresa ‘B’ subcontratou os serviços da empresa

3. dis Tr R
‘C’, que executará parte dos serviços ao custo de R$ 120.000,00. As empresas ‘B’ e ‘C’ não

: 0 e e os
estão abrangidas na regra da desoneração da folha.

PJ o os it
N çã s ire
Assim, a empresa ‘C’ deverá emitir uma nota fiscal de serviço contra a empresa ‘B’ (seu
C u ur D
tomador), na qual destacará a retenção de 11% sobre o valor dos serviços (11% s/ R$
o s
120.000,00), equivalente a R$ 13.200,00.
ep TC s
do
C

A empresa ‘B’ ao emitir a Nota Fiscal contra a empresa ‘A’ (tomador da empresa B),
To

deverá deduzir do valor total a ser retido a quantia já retida e recolhida da empresa ‘C’,
d
I

como segue:
ro
,r
ia
óp
C
s
da
RETENÇÃO NA SUBCONTRATAÇÃO: CASO PRÁTICO

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
69 iç m va

7 er
01 ão s
VALOR DO SERVIÇO – R$ 300.000,00

-0 p
6. ibu na er
VALOR DA RETENÇÃO – R$ 33.000,00 (R$ 300.000,00 X 11%)

01 tr ei es
VALOR RETIDO NA SUBCONTRATAÇÃO – R$ 13.200,00

3. dis Tr R
: 0 e e os
PJ o os it
N çã s ire
Na Nota Fiscal da empresa ‘B’ deverá ser destacada a retenção da seguinte
forma:
C u ur D
o s
RETENÇÃO PARA A PREVIDÊNCIA SOCIAL: R$ 33.000,00.
ep TC s
do
C

DEDUÇÃO DOS VALORES RETIDOS NA SUBCONTRATAÇÃO: R$ 13.200,00.


To

VALOR RETIDO FINAL: R$ 19.800,00.


d
I
ro
,r
ia
óp
C
s
da
NÃO APLICAÇÃO DA RETENÇÃO

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
Não se aplica o instituto da retenção (Art. 149 da Instrução Normativa RFB nº 971/2009):

69 iç m va

7 er
01 ão s
-0 p
6. ibu na er
 à contratação de serviços prestados por trabalhadores avulsos por intermédio de

01 tr ei es
sindicato da categoria ou de OGMO;

3. dis Tr R
 à empreitada total, aplicando-se, o instituto da solidariedade;

: 0 e e os
 à contratação de entidade beneficente de assistência social isenta de contribuições

PJ o os it
N çã s ire
sociais;
C u ur D
 à empreitada realizada nas dependências da contratada;
s
 aos órgãos públicos da administração direta, autarquias e fundações públicas
o
quando contratantes de obra de construção civil, reforma ou acréscimo, por meio de
ep TC s
do
C

empreitada total ou parcial.


To

d
I
ro
,r
ia
óp
C
s
da
OBRIGAÇÕES DA EMPRESA CONTRATADA

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
 Fazer folhas de pagamento distintas e o respectivo resumo geral, para cada

69 iç m va

7 er
01 ão s
estabelecimento ou obra de construção civil da empresa contratante, relacionando

-0 p
6. ibu na er
todos os segurados alocados na prestação de serviços;

01 tr ei es
3. dis Tr R
 Fazer GFIP com as informações relativas aos tomadores de serviços, para cada

: 0 e e os
estabelecimento da empresa contratante ou cada obra de construção civil, utilizando

PJ o os it
N çã s ire
o código de recolhimento próprio da atividade;
C u ur D
Nota: A esta obrigação soma-se o eSocial e a EFD-Reinf.
o s
ep TC s
do

 Fazer demonstrativo mensal por contratante e por contrato, assinado pelo seu
C
To

representante legal, contendo as informações da contratante, da obra, da retenção e


da nota fiscal;
d
I
ro

 Lançar o valor da retenção na escrituração contábil discriminando: o valor bruto dos


,r

serviços, o valor da retenção, e o valor líquido a receber.


ia
óp
C
s
da
OBRIGAÇÕES DA EMPRESA CONTRATANTE

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
69 iç m va
• A empresa contratante fica obrigada a manter em arquivo, por empresa contratada,

7 er
01 ão s
-0 p
em ordem cronológica, à disposição da RFB, até que ocorra a prescrição relativa aos

6. ibu na er
01 tr ei es
créditos decorrentes das operações a que se refiram, as correspondentes notas fiscais,

3. dis Tr R
faturas ou recibos de prestação de serviços, cópia das GFIP e, se for o caso de

: 0 e e os
subcontratação, dos documentos relacionados no § 2º do art. 127 da Instrução

PJ o os it
Normativa RFB nº 971/2009.

N çã s ire
C u ur D
s
• Registrar, mensalmente, em contas individualizadas, todos os fatos geradores de
o
contribuições sociais, inclusive a retenção sobre o valor dos serviços contratados.
ep TC s
do
C
To

• Lançar o valor da retenção na escrituração contábil discriminando: o valor bruto dos


d
I

serviços, o valor da retenção, e o valor líquido a pagar.


ro
,r
ia
óp
C
s
da
RETENÇÃO: RESTITUIÇÃO E COMPENSAÇÃO

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
69 iç m va

7 er
• A empresa prestadora de serviços que sofreu retenção e que não

01 ão s
-0 p
6. ibu na er
optar pela compensação dos valores retidos, na forma prevista no art.

01 tr ei es
88 da Instrução Normativa RFB nº 1.717/2017, ou que possuir, após a

3. dis Tr R
compensação, saldo em seu favor, poderá requerer a restituição do

: 0 e e os
valor não compensado, desde que a retenção esteja destacada na

PJ o os it
nota fiscal, de prestação de serviços e declarada em GFIP, para as

N çã s ire
empresas não obrigadas a DCTFWeb, ou declarado em EFD-Reinf, se
C u ur D
estiver na obrigatoriedade da DCTFWeb.
o s
• Somente é permitida a compensação ou restituição de valores que não tenham sido
ep TC s
do

alcançados pela prescrição.


C
To

• O pedido de restituição deverá ser efetuada através da PER/DCOMP ou


d
I

PER/DCOMPWeb, conforme Instrução Normativa RFB nº 1.717/2017. Pode fazer


ro

requerimento via formulário, na impossibilidade de utilização da PER/DCOMP.


,r
ia
óp
C
s
da
RETENÇÃO: COMPENSAÇÃO

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
 A empresa prestadora de serviços que sofreu retenção no ato da quitação da nota

69 iç m va

7 er
01 ão s
-0 p
fiscal, poderá compensar o valor retido quando do recolhimento das contribuições

6. ibu na er
01 tr ei es
previdenciárias, inclusive as devidas em decorrência do 13º salário, desde que a

3. dis Tr R
retenção esteja declarada em GFIP e destacada na nota fiscal ou a contratante tenha

: 0 e e os
efetuado o recolhimento desse valor. Esta compensação pode ocorrer no mesmo

PJ o os it
N çã s ire
mês, como nos meses subsequentes, sem limite.
C u ur D
s
 A compensação da retenção poderá ser efetuada somente com as contribuições
o
ep TC s

previdenciárias, não podendo absorver contribuições destinadas a outras entidades


do
C

ou fundos, as quais deverão ser recolhidas integralmente pelo sujeito passivo.


To

d
I
ro

Esta regra é somente para as empresas prestadoras de serviços que ainda não utilizam
a EFD-Reinf/DCTFWeb.
,r
ia
óp
C
s
da
RETENÇÃO: COMPENSAÇÃO

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
 Na hipótese de utilização da DCTFWeb para apuração das contribuições previdenciárias e

69 iç m va

7 er
01 ão s
de outras entidades e fundos, a empresa prestadora de serviços que sofreu retenção

-0 p
6. ibu na er
poderá deduzir o valor retido das contribuições devidas na respectiva competência, desde

01 tr ei es
3. dis Tr R
que a retenção esteja declarada na EFD-Reinf na competência da emissão da nota fiscal e

: 0 e e os
destacada na nota fiscal ou a contratante tenha efetuado o recolhimento desse valor.

PJ o os it
N çã s ire
 A empresa prestadora dos serviços deve informar na EFD-Reinf todas as retenções

C u ur D
sofridas e a EFD-Reinf envia essa informação para a DCTFWeb da prestadora sob a forma
s
de créditos vinculáveis. A DCTFWeb irá alocar automaticamente o crédito de Retenção,
o
ep TC s

que será abatido das contribuições previdenciárias e de outras entidades e fundos


do
C

devidos pela empresa toda no mês.


To

 Caso reste saldo de retenção, a empresa prestadora poderá fazer pedido de restituição ou
d
I
ro

fazer informação de compensação via PER/DCOMPWeb para declarar o crédito que


pretende usar em determinada competência.
,r
ia
óp
C
s
da
RESTITUIÇÃO E COMPENSAÇÃO: PRESCRIÇÃO

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
69 iç m va

7 er
01 ão s
-0 p
6. ibu na er
01 tr ei es
3. dis Tr R
O direito de pleitear restituição ou de realizar

: 0 e e os
compensação de contribuições ou de outras

PJ o os it
importâncias extingue-se em 5 anos contados

N çã s ire
da data do vencimento para recolhimento da
C u ur D retenção efetuada com base na nota fiscal, na
o s
fatura ou no recibo de prestação de serviços.
ep TC s
do
C
To

d
I
ro
,r
ia
óp
C
s
da
INFORMAÇÕES NA EFD-REINF

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
As informações detalhadas das Retenções Previdenciárias nos Registros da EFD-Reinf,

69 iç m va

7 er
01 ão s
devem ser feitas até o dia 15 do mês subsequente ao fato gerador.

-0 p
6. ibu na er
01 tr ei es
R-2010 – RETENÇÃO DE CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA – SERVIÇOS TOMADOS - Neste

3. dis Tr R
registro serão prestadas as informações relativas aos serviços tomados de empresas

: 0 e e os
prestadoras de serviços mediante cessão de mão de obra ou empreitada, com as

PJ o os it
N çã s ire
correspondentes informações sobre as retenções efetuadas pela empresa declarante e
C u ur D
as notas fiscais recebidas.
o s
R-2020 – RETENÇÃO DE CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA – SERVIÇOS PRESTADOS - Neste
ep TC s
do
C

registro serão prestadas as informações relativas aos serviços prestados mediante


To

cessão de mão de obra pela empresa declarante, com a identificação das empresas
contratantes e das notas fiscais emitidas. Este evento é de preenchimento exclusivo por
d
I
ro

pessoa jurídica.
,r
ia
óp
C
s
da
IDENTIFICADORES DO CONTRIBUINTE

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
69 iç m va

7 er
01 ão s
Os contribuintes pessoa jurídica são identificados apenas pelo Cadastro Nacional da

-0 p
6. ibu na er
Pessoa Jurídica - CNPJ.

01 tr ei es
3. dis Tr R
O identificador chave (nrInsc) para as empresas em geral é o CNPJ-Raiz/Base de 8

: 0 e e os
posições, exceto se natureza jurídica de administração pública federal ([101-5], [104-

PJ o os it
0], [107-4] e [116-3]), situação em que o campo deve ser preenchido com o CNPJ

N çã s ire
completo com 14 posições.
C u ur D
o s
Para as obras de construção civil, que possuam responsáveis pessoas físicas ou
ep TC s
do

jurídicas, a matrícula CEI fora substituída pelo CNO - Cadastro Nacional de Obras
C

que, obrigatoriamente, é vinculado a um CNPJ ou a um CPF.


To

d
I
ro
,r
ia
óp
C
TOMADOS

C
óp
ia To
,r I do
ep TC s
ro C o s
d
C u ur D
N çã s ire
PJ o os it
: 0 e e os
3. dis Tr R
01 tr ei es
6. ibu na er
69 iç m va
3/ ão en do
00 n to s
01 ão s
-0 p
7 er
m
iti
da
s
R-2010: RETENÇÃO DE CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA - SERVIÇOS
TOMADOS

C
óp
ia To
,r I do
ep TC s
ro C o s
d
C u ur D
N çã s ire
PJ o os it
: 0 e e os
3. dis Tr R
01 tr ei es
6. ibu na er
69 iç m va
3/ ão en do
00 n to s
01 ão s
-0 p
7 er
m
iti
da
s
R-2010: RETENÇÃO DE CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA - SERVIÇOS
s
da
R-2010: RETENÇÃO DE CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA - SERVIÇOS

00 n to s

iti
3/ ão en do
TOMADOS

m
69 iç m va

7 er
01 ão s
Quando a empresa tomadora de serviços tiver vários estabelecimentos/obras e vários

-0 p
6. ibu na er
prestadores de serviços, deverá ser enviado um R-2010 por prestador e por

01 tr ei es
estabelecimento, ou seja, no caso do quadro, deve ser enviado 3 eventos.

3. dis Tr R
: 0 e e os
PJ o os it
N çã s ire
C u ur D
o s
ep TC s
do
C
To

d
I
ro
,r
ia
óp
C
TOMADOS

C
óp
ia To
,r I do
ep TC s
ro C o s
d
C u ur D
N çã s ire
PJ o os it
: 0 e e os
3. dis Tr R
01 tr ei es
6. ibu na er
69 iç m va
3/ ão en do
00 n to s
01 ão s
-0 p
7 er
m
iti
da
s
R-2010: RETENÇÃO DE CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA - SERVIÇOS
s
da
R-2020: RETENÇÃO DE CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA - SERVIÇOS

00 n to s

iti
3/ ão en do
PRESTADOS

m
69 iç m va

7 er
01 ão s
-0 p
6. ibu na er
 Fazer um R-2020 para cada tomador.

01 tr ei es
3. dis Tr R
 Grupo de registros similares ao R-2010.

: 0 e e os
PJ o os it
 Detalhamento de Notas fiscais por tomador de serviços.

N çã s ire
C u ur D
o s
ep TC s
do
C

Cuidar no preenchimento do R-2020, pois haverá cruzamento


To

com as informações prestadas pelo tomador.


d
I
ro
,r
ia
óp
C
s
da
R-2020: RETENÇÃO DE CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA - SERVIÇOS

00 n to s

iti
3/ ão en do
PRESTADOS

m
69 iç m va

7 er
01 ão s
-0 p
6. ibu na er
Prestação de serviço de construção civil, cuja prestadora é sujeita à
EXEMPLO:

01 tr ei es
Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta - CPRB.

3. dis Tr R
: 0 e e os
. Período de Apuração: 2021-10

PJ o os it
N çã s ire
Detalhamento da NFS C u ur D
o s
. Série: 12345
ep TC s

. Número: 1234567891;
do
C
To

. Data de emissão: 2021-10-07


. Valor bruto: R$ 10.000,00
d
I
ro

. Tipo de serviço: 100000003 (Construção Civil)


Deduções de material/equipamento/alimentação/transporte: R$1.200,00
,r
ia
óp
C
EXEMPLO – Cont.:

s
da
00 n to s

iti
. Valor Base de cálculo da retenção da contribuição previdenciária = R$ 8.800,00 [R$10.000,00

3/ ão en do

m
(valor bruto) - R$1.200,00 (Total das deduções]

69 iç m va

7 er
01 ão s
-0 p
6. ibu na er
. Valor da retenção apurada = R$ 308,00 (R$ 8.800,00 x 3,5%)

01 tr ei es
3. dis Tr R
. Valor da retenção destacada na nota fiscal relativo aos serviços subcontratados = R$ 100,00

: 0 e e os
PJ o os it
N çã s ire
. Valor da retenção principal que deixou de ser efetuada pelo contratante, decorrente de uma
C u ur D
decisão judicial = R$ 200,00 (A decisão judicial deve ser informada no evento {infoProcRetPrinc}
s
e no evento “ R-1070 - Tabela de Processos Administrativos/Judiciais")
o
ep TC s
do
C

. Valor dos Serviços prestados por segurados em condições especiais, cuja atividade permita
To

concessão de aposentadoria especial de 25 anos = R$ 1.700,00


d
I
ro

. Valor adicional apurado de retenção sobre a nota fiscal = R$ 34,00 (R$ 1.700,00 x 2%)
,r
ia
óp
C
EXEMPLO – Cont.:

s
da
00 n to s

iti
3/ ão en do

m
Somatório das notas fiscais

69 iç m va

7 er
01 ão s
No exemplo, fora considerado que a empresa apenas emitiu uma NFS na competência

-0 p
6. ibu na er
declarada: 10/2021. Sendo assim, a totalização será somente referente às informações

01 tr ei es
dessa nota fiscal hipotética. Caso houvesse mais notas, todos os valores seriam

3. dis Tr R
somados para declarar o total das informações das notas fiscais.

: 0 e e os
PJ o os it
N çã s ire
. Valor total bruto = R$ 10.000,00
C u ur D
. Valor total da base de cálculo da retenção da contribuição previdenciária = R$
o s
8.800,00
ep TC s
do

. Valor total da retenção principal = R$ 308,00


C
To

. Valor total retido subcontratada = R$ 100,00


. Valor total do adicional de retenção = R$ 34,00
d
I
ro

. Valor total da retenção principal que deixou de ser efetuada pelo contratante,
decorrente de uma decisão judicial = R$ 200,00
,r
ia
óp
C
s
da
00 n to s

iti
3/ ão en do

m
Módulo IV

69 iç m va

7 er
01 ão s
-0 p
6. ibu na er
01 tr ei es
Regularização por Aferição Indireta; Regularização com base na

3. dis Tr R
Contabilidade Regular; Serviço Eletrônico para Aferição de Obras –

: 0 e e os
SERO: Instituição e uso; DCTFWeb Aferição de Obras; Procedimentos

PJ o os it
N çã s ire
Fiscais e Documentação Comprobatória; Decadência na Construção
C u ur D
Civil; Obtenção de CND ou CPEND de Obra
o s
ep TC s
do
C
To

d
I
ro
,r
ia

137
óp
C
s
da
REGULARIZAÇÃO DE OBRA DE CONSTRUÇÃO CIVIL

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
É prerrogativa dos Auditores-Fiscais da RFB o exame da contabilidade das empresas, na

69 iç m va

7 er
01 ão s
forma do art. 33 da Lei nº 8.212/1991, além de todos os documentos e livros

-0 p
6. ibu na er
01 tr ei es
relacionados com as contribuições previdenciárias e de outras entidades e fundos.

3. dis Tr R
Na falta de prova regular e formalizada pelo sujeito passivo, o montante dos salários

: 0 e e os
pagos pela execução de obra de construção civil pode ser obtido mediante cálculo da

PJ o os it
N çã s ire
mão de obra empregada, proporcional à área construída, de acordo com critérios
C u ur D
estabelecidos pela RFB, cabendo ao proprietário, dono da obra, condômino da unidade
s
imobiliária ou empresa corresponsável o ônus da prova em contrário.
o
ep TC s
do
C

Se, no exame da escrituração contábil e de qualquer outro documento da empresa, a


To

fiscalização constatar que a contabilidade não registra o movimento real de


remuneração dos segurados a seu serviço, do faturamento e do lucro, serão apuradas,
d
I
ro

por aferição indireta, as contribuições efetivamente devidas, cabendo à empresa o ônus


da prova em contrário.
,r
ia
óp
C
s
da
AFERIÇÃO DE OBRA E O SERO

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
A aferição da obra consiste na verificação, a partir das informações obtidas em outros

69 iç m va

7 er
01 ão s
sistemas e das informações prestadas pelo responsável pela obra no SERO, de acordo com as

-0 p
6. ibu na er
normas dispostas na legislação, quanto à necessidade de constituir o crédito tributário

01 tr ei es
previdenciário por meio da DCTWEb Aferição de Obras.

3. dis Tr R
: 0 e e os
A regularização da obra será:

PJ o os it
N çã s ire
 com base nos valores pagos, devidos ou creditados aos trabalhadores, registrados na
C u ur D
escrituração contábil, quando a empresa tem contabilidade regular, desde que as
o s
declarações transmitidas à RFB e as prestadas ao eSocial estejam de acordo com os
ep TC s

lançamentos contábeis realizados e que as declarações e informações relativas à obra


do
C

foram regularmente apresentadas e as contribuições previdenciárias foram recolhidas; ou


To

d
I

 por aferição indireta, quando o responsável pela obra for pessoa física ou pessoa jurídica
ro

desobrigada da apresentação de escrituração contábil ou se esta não estiver em situação


regular.
,r
ia
óp
C
s
da
AFERIÇÃO DE OBRA E O SERO

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
A aferição de obra de pessoa jurídica pode ser feita com base na contabilidade regular, se

69 iç m va

7 er
01 ão s
existente, ou por aferição indireta.

-0 p
6. ibu na er
01 tr ei es
Ao prestar informações no SERO sobre a obra objeto de aferição, a pessoa jurídica deverá

3. dis Tr R
preencher o quadro Contabilidade, no qual informa se possui ou não contabilidade regular.

: 0 e e os
PJ o os it
N çã s ire
C u ur D
o s
ep TC s
do
C
To

d
I
ro
,r
ia
óp
C
s
da
REGULARIZAÇÃO POR AFERIÇÃO INDIRETA

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
69 iç m va

7 er
01 ão s
A escolha do indicador mais apropriado para a avaliação do custo da mão de obra usada

-0 p
6. ibu na er
na obra de construção civil e a regulamentação da sua utilização, por aferição indireta,

01 tr ei es
competem exclusivamente à RFB, que poderá ser:

3. dis Tr R
: 0 e e os
PJ o os it
N çã s ire
COM BASE NO CONTRATO DE EMPREITADA E NA NOTA FISCAL,
C u ur D
NA FATURA OU NO RECIBO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS, PARA
s
OBRAS NÃO PREDIAIS
o
ep TC s
do
C

COM BASE NA ÁREA, DESTINAÇÃO, CATEGORIA E TIPO DE OBRA,


To

PARA OBRA CARACTERIZADA COMO EDIFICAÇÃO


d
I
ro
,r
ia
óp
C
s
da
AFERIÇÃO INDIRETA COM BASE NA NOTA FISCAL, NA FATURA OU

00 n to s

iti
3/ ão en do
NO RECIBO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

m
69 iç m va

7 er
01 ão s
-0 p
6. ibu na er
A aferição indireta da remuneração de mão de obra total (RMT) utilizada na obra, no

01 tr ei es
caso de obras não prediais ou reforma de edificação, é realizada com base no(s)

3. dis Tr R
contrato(s) de empreitada e nas notas fiscais, nas faturas e nos recibo de prestação de

: 0 e e os
serviços relativos à execução do(s) contrato(s).

PJ o os it
N çã s ire
C u ur D
Será aplicado sobre a RMT apurada na forma dos arts.
o s
21 a 23 da Instrução Normativa RFB nº 2.021/2021,
ep TC s

após deduzidos os créditos para aproveitamento, as


do
C

alíquotas de 36,8%, correspondente a:


To

d
I
ro
,r
ia
óp
C
s
da
AFERIÇÃO INDIRETA COM BASE NA NOTA FISCAL, NA FATURA OU

00 n to s

iti
3/ ão en do
NO RECIBO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

m
69 iç m va

7 er
01 ão s
-0 p
6. ibu na er
 Remuneração da Mão de Obra

01 tr ei es
Fixada em 40% sobre o valor dos serviços da nota fiscal, fatura ou do recibo de

3. dis Tr R
prestação de serviços.

: 0 e e os
PJ o os it
 Fornecimento de Material e/ou Utilização de Equipamentos, exceto manuais

N çã s ire
Caso haja previsão no contrato (termo aditivo, anexo etc.) de fornecimento de material,
C u ur D
ou de utilização de equipamentos próprios ou de terceiros, ou de ambos, na execução
o s
dos serviços contratados, o valor da remuneração da mão-de-obra utilizada na
ep TC s

prestação de serviços será correspondente a 40% do valor dos serviços constantes da


do
C

nota fiscal, fatura ou do recibo de prestação de serviços. O valor dos


To

materiais/equipamentos pode estar discriminados na nota fiscal ou no contrato.


d
I
ro
,r
ia
óp
C
s
da
AFERIÇÃO INDIRETA COM BASE NA NOTA FISCAL, NA FATURA OU

00 n to s

iti
3/ ão en do
NO RECIBO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

m
69 iç m va

7 er
01 ão s
-0 p
6. ibu na er
 Previsão em contrato de emprego de material e/ou equipamento, mas, sem valor

01 tr ei es
estabelecido

3. dis Tr R
Não havendo a discriminação na nota fiscal, fatura ou recibo de prestação de serviços, o

: 0 e e os
valor dos serviços corresponderá no mínimo a 50% do valor bruto da nota fiscal, fatura

PJ o os it
N çã s ire
ou recibo. E, para fins de aferição da remuneração da mão de obra utilizada, aplicar-se-á
no mínimo 40% sobre este 50%.
C u ur D
o s
ep TC s
do

Sem previsão em contrato, mesmo que discriminado na


C
To

NF/Fatura/Recibo
RMT = 40% do Valor Bruto da NF/Fatura/Recibo
d
I
ro
,r
ia
óp
C
s
da
CASO PRÁTICO 1: AFERIÇÃO INDIRETA

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
69 iç m va

7 er
Supondo que uma empresa construtora fora contratada para execução de um aterro

01 ão s
-0 p
6. ibu na er
hidráulico. No contrato previu-se a execução do serviço em 6 meses e faturamento total

01 tr ei es
no importe de R$ 800.000,00, com emprego de material e equipamento, mas, sem

3. dis Tr R
discriminação dos valores.

: 0 e e os
PJ o os it
N çã s ire
C u ur D
o s
A construtora teve sua
ep TC s

contabilidade desconsiderada
do
C

pela RFB.
To

d
I
ro
,r
ia
óp
C
s
da
CASO PRÁTICO 1: AFERIÇÃO INDIRETA

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
Na aferição da obra, o responsável pela obra deve informar o valor total do contrato, a

69 iç m va

7 er
01 ão s
descrição do objeto do contrato e a unidade de medida utilizada para descrever o objeto

-0 p
6. ibu na er
do contrato, além de lançar os dados da Nota Fiscal.

01 tr ei es
3. dis Tr R
: 0 e e os
PJ o os it
N çã s ire
C u ur D
o s
ep TC s
do
C
To

d
I
ro
,r
ia
óp
C
C
óp
ia To
,r I do
ep TC s
ro C o s
d
C u ur D
N çã s ire
PJ o os it
Informar no SERO, para o caso analisado:

: 0 e e os
3. dis Tr R
CASO PRÁTICO 1: AFERIÇÃO INDIRETA

01 tr ei es
6. ibu na er
69 iç m va
3/ ão en do
00 n to s
01 ão s
-0 p
7 er
m
iti
da
s
s
da
CASO PRÁTICO 1: AFERIÇÃO INDIRETA

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
Diante disso, a RFB faz o levantamento por aferição indireta, tendo como remuneração

69 iç m va

7 er
01 ão s
apurada, o seguinte:

-0 p
6. ibu na er
01 tr ei es
3. dis Tr R
: 0 e e os
PJ o os it
N çã s ire
C u ur D
o s
ep TC s

Ao final da aferição, após a informação de todos os “gastos”, será apurada a RMT e realizada a
do
C

dedução dos créditos porventura existentes com origem em GFIP, no eSocial e AIOP.
To

A RMT após o abatimento dos créditos existentes será utilizada para calcular os débitos que
d
I
ro

comporão a DCTFWeb Aferição de Obras, considerando, conforme o caso, a desoneração da folha


de pagamento e a opção pelo Simples Nacional, quando o responsável pela obra for pessoa jurídica.
,r
ia
óp
C
s
da
AFERIÇÃO INDIRETA COM BASE NO ORÇAMENTO DE SERVIÇOS

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
69 iç m va

7 er
01 ão s
Se a obra não predial ou a reforma de edificação for realizada com utilização de mão de

-0 p
6. ibu na er
obra contratada diretamente por pessoa jurídica sem contabilidade regular ou por

01 tr ei es
pessoa física, na condição de proprietário, dono da obra ou incorporador, será

3. dis Tr R
considerado para fins de apuração do valor do serviço, ao qual será aplicado 40%, o valor

: 0 e e os
constante de orçamento datado, fornecido por escrito por empresa situada na mesma

PJ o os it
unidade da federação do endereço da obra e que tenha habilitação para a execução do

N çã s ire
serviço orçado, observado que:
C u ur D
o s
I - será excluído o valor de materiais e equipamentos que porventura esteja discriminado
ep TC s

no orçamento; e
do
C

II - se o fornecimento de materiais ou de equipamentos estiver incluído no orçamento,


To

sem discriminação do respectivo valor, o valor do serviço corresponderá a 50% do valor


d
I

do orçamento, exceto no caso de se tratar dos serviços em que o uso de equipamentos


ro

não manuais é inerente.


,r
ia
óp
C
s
da
CASO PRÁTICO 2: AFERIÇÃO INDIRETA

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
69 iç m va

7 er
01 ão s
-0 p
6. ibu na er
Supondo que pessoa física vai implantar uma

01 tr ei es
torre de internet de 140m autoportante, com

3. dis Tr R
base de concreto e estrutura metálica, com

: 0 e e os
pintura. Valor orçado em R$ 680.000,00,

PJ o os it
N çã s ire
incluindo material e equipamento.

C u ur D
s
Informar no SERO, na pasta Gastos, em Nota
o
Fiscal/Contrato, os dados do orçamento.
ep TC s
do
C
To

d
I
ro
,r
ia
óp
C
s
da
CASO PRÁTICO 2: AFERIÇÃO INDIRETA

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
69 iç m va

7 er
01 ão s
A RMT neste caso será apurada aplicando-se

-0 p
6. ibu na er
40% sobre metade (50%) do valor orçado

01 tr ei es
atualizado (R$ 721.480,00).

3. dis Tr R
: 0 e e os
Neste exemplo hipotético, a RMT resultaria em

PJ o os it
N çã s ire
R$ 144.296,00.

C u ur D
s
Aplicando alíquota de 36,8%, apura-se R$
o
53.100,93 de contribuições devidas.
ep TC s
do
C
To

d
I
ro
,r
ia
óp
C
s
da
AFERIÇÃO INDIRETA COM BASE NA NOTA FISCAL, NA FATURA OU

00 n to s

iti
3/ ão en do
NO RECIBO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

m
69 iç m va

7 er
01 ão s
-0 p
6. ibu na er
 Prestação de serviços com equipamento inerente

01 tr ei es
Neste caso, havendo ou não previsão contratual de utilização de equipamento,

3. dis Tr R
próprio ou de terceiros, exceto equipamentos manuais, o valor da remuneração da

: 0 e e os
mão de obra utilizada na execução dos serviços não poderá ser inferior a:

PJ o os it
N çã s ire
Pavimentação asfáltica 4%
C u ur D
s
Terraplenagem, aterro sanitário e 6%
o
dragagem
ep TC s
do

Obras de arte (pontes e viadutos) 18%


C
To

Drenagem 20%
d
I

Demais serviços 14%


ro
,r
ia
óp
C
s
da
CASO PRÁTICO 3: AFERIÇÃO INDIRETA

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
69 iç m va

7 er
01 ão s
Supondo que uma empresa construtora fora contratada para execução de vários

-0 p
6. ibu na er
serviços, conforme contrato:

01 tr ei es
3. dis Tr R
1. Pavimentação asfáltica – R$ 100.000,00

: 0 e e os
2. Terraplenagem – R$ 90.000,00

PJ o os it
3. Construção de viaduto – R$ 400.000,00

N çã s ire
4. Drenagem – R$ 225.000,00
5. C u ur D
Sinalização de via pública – R$ 20.000,00
o s
ep TC s
do
C
To

d
I
ro
,r
ia
óp
C
s
da
CASO PRÁTICO 3: AFERIÇÃO INDIRETA

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
Neste caso, deve ser clicado em tipo de documento

69 iç m va

7 er
01 ão s
Medição/Contrato, em Gastos, e digitar os dados do

-0 p
6. ibu na er
documento que será informado.

01 tr ei es
3. dis Tr R
Após, informar o valor total do serviço no campo

: 0 e e os
correspondente, sem deduzir o valor de materiais e
equipamentos utilizados na sua execução, ainda que

PJ o os it
N çã s ire
esses valores estejam discriminados na medição, na
nota fiscal ou no contrato de prestação de serviços:
C u ur D
o s
ep TC s
do
C
To

d
I
ro
,r
ia
óp
C
s
da
CASO PRÁTICO 3: AFERIÇÃO INDIRETA

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
69 iç m va

7 er
01 ão s
-0 p
6. ibu na er
01 tr ei es
3. dis Tr R
: 0 e e os
PJ o os it
N çã s ire
C u ur D
o s
ep TC s
do
C
To

Sobre o valor da RMT apurada na forma acima, caso não tenha


d
I
ro

valores para aproveitamento, aplica-se 36,8% para apurar as


contribuições devidas. No caso, a DCTFWeb Aferição de obras geraria
,r

o débito de R$ 63.430,58.
ia
óp
C
s
da
AFERIÇÃO INDIRETA COM BASE NA ÁREA, NA DESTINAÇÃO, NA

00 n to s

iti
3/ ão en do
CATEGORIA E NO TIPO DA OBRA

m
69 iç m va

7 er
01 ão s
-0 p
6. ibu na er
Na aferição indireta com base na área construída, reformada ou demolida, na

01 tr ei es
destinação, na categoria e no tipo da obra, a base de cálculo para aplicação das alíquotas

3. dis Tr R
de 36,8% será a diferença obtida entre a Remuneração da Mão de Obra Total (RMT), e as

: 0 e e os
remunerações passíveis de aproveitamento de acordo com o art. 24 e ss. da Instrução

PJ o os it
Normativa RFB nº 2.021/2021.

N çã s ire
C u ur D
A RMT corresponde à totalidade das remunerações devidas, será apurada pelo SERO,
o s
observando uma série de regras, a serem aplicadas nas seguintes hipóteses:
ep TC s
do
C

 obra de responsabilidade de pessoa física;


To

 obra de responsabilidade de pessoa jurídica que não possui contabilidade regular ;


d
I

 obra de responsabilidade de pessoa jurídica que possui contabilidade regular, mas


ro

que optou pela aferição indireta.


,r
ia
óp
C
s
da
AFERIÇÃO INDIRETA COM BASE NA ÁREA, NA DESTINAÇÃO, NA

00 n to s

iti
3/ ão en do
CATEGORIA E NO TIPO DA OBRA

m
69 iç m va

7 er
01 ão s
-0 p
 Enquadramento da Obra quanto à Destinação do Imóvel (Art. 25, § 1º, da IN RFB nº

6. ibu na er
01 tr ei es
2.021/2021)

3. dis Tr R
: 0 e e os
I - PROJETO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR

PJ o os it
N çã s ire
II - PROJETO RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR
C u ur D
s
III - PROJETO COMERCIAL - SALAS E LOJAS
o
ep TC s
do
C

IV - PROJETO GALPÃO INDUSTRIAL


To

V - PROJETO DE INTERESSE SOCIAL


I
ro
,r
ia
óp
C
s
da
AFERIÇÃO INDIRETA COM BASE NA ÁREA, NA DESTINAÇÃO, NA

00 n to s

iti
3/ ão en do
CATEGORIA E NO TIPO DA OBRA

m
69 iç m va

7 er
01 ão s
-0 p
6. ibu na er
 VALOR ATUALIZADO UNITÁRIO (VAU): Será utilizado para a apuração do valor do

01 tr ei es
custo da área por destinação na aferição indireta do valor da remuneração da mão

3. dis Tr R
de obra utilizada na execução de obra de construção civil.

: 0 e e os
PJ o os it
As tabelas do VAU serão atualizadas mensalmente pela variação percentual mensal do

N çã s ire
custo médio do metro quadrado do Brasil, apurado pelo Sinapi, sob responsabilidade
C u ur D
do IBGE, em parceria com a CAIXA. O VAU é consultado no SERO.
o s
ep TC s

Em janeiro de cada ano os valores da tabela VAU serão revistos de acordo com a
do
C

variação do CUB da capital correspondente no ano imediatamente anterior ao de


To

apuração.
d
I
ro

O VAU a ser utilizado na aferição indireta é o correspondente ao mês em que está


sendo feito o cálculo da aferição.
,r
ia
óp
C
C
óp
ia To
,r I do
ep TC s
ro C o s
d
C u ur D
N çã s ire
PJ o os it
: 0 e e os
VALOR ATUALIZADO UNITÁRIO - VAU

3. dis Tr R
01 tr ei es
6. ibu na er
69 iç m va
3/ ão en do
00 n to s
01 ão s
-0 p
7 er
m
iti
da
s
s
da
AFERIÇÃO INDIRETA COM BASE NA ÁREA, NA DESTINAÇÃO, NA

00 n to s

iti
3/ ão en do
CATEGORIA E NO TIPO DA OBRA

m
69 iç m va

7 er
01 ão s
-0 p
6. ibu na er
Definido o VAU a ser utilizado a partir das tabelas VAU vigentes no mês de realização da

01 tr ei es
aferição, apura-se o Custo da Obra por Destinação (COD), que é o resultado da

3. dis Tr R
multiplicação do VAU aplicável, por destinação, pela correspondente área equivalente e

: 0 e e os
pela área complementar submetida às reduções (Art. 25, § 5º, da IN RFB nº 2.021/2021).

PJ o os it
N çã s ire
C u ur D
s
COD = VAU X (ÁREA EQUIVALENTE + ÁREA COMPLEMENTAR, COM
o
ep TC s

REDUTORES)
do
C
To

d
I
ro
,r
ia
óp
C
s
da
AFERIÇÃO INDIRETA COM BASE NA ÁREA, NA DESTINAÇÃO, NA

00 n to s

iti
3/ ão en do
CATEGORIA E NO TIPO DA OBRA

m
69 iç m va

7 er
01 ão s
-0 p
6. ibu na er
Para apurar a área equivalente, aplica-se o percentual de equivalência para fins de

01 tr ei es
redução das áreas principais do projeto que têm a mesma destinação, na forma do § 6º

3. dis Tr R
do art. 25 da IN RFB nº 2.021/2021.

: 0 e e os
PJ o os it
N çã s ire
A área equivalente, compreende as seguintes áreas, independentemente de comporem
o corpo principal do imóvel: pilotis; quiosque; área aberta destinada à churrasqueira;
C u ur D
terraço ou área descoberta sobre lajes; varanda ou sacada; caixa d’água; casa de
o s
máquinas; guarita ou portaria; garagem e estacionamento térreos inseridos no corpo
ep TC s
do

principal a que servem; e as demais áreas que complementam a edificação principal e


C
To

que não estejam especificadas como áreas complementares.


d
I
ro
,r
ia
óp
C
s
da
AFERIÇÃO INDIRETA COM BASE NA ÁREA, NA DESTINAÇÃO, NA

00 n to s

iti
3/ ão en do
CATEGORIA E NO TIPO DA OBRA

m
69 iç m va

7 er
01 ão s
-0 p
6. ibu na er
Os percentuais de

01 tr ei es
equivalência serão

3. dis Tr R
aplicados de acordo com a

: 0 e e os
metragem total das áreas

PJ o os it
principais da destinação a

N çã s ire
que correspondam,
C u ur D independentemente da
s
categoria da obra, incluindo
o

as áreas concluídas em
ep TC s
do
C

período decadencial, sem


To

levar em consideração a
área existente.
d
I
ro
,r
ia
óp
C
C
óp
ia To
,r I do
ep TC s
ro C o s
d
C u ur D
N çã s ire
PJ o os it
CATEGORIA E NO TIPO DA OBRA

: 0 e e os
3. dis Tr R
01 tr ei es
6. ibu na er
69 iç m va
3/ ão en do
00 n to s
01 ão s
-0 p
7 er
m
iti
da
s
AFERIÇÃO INDIRETA COM BASE NA ÁREA, NA DESTINAÇÃO, NA
s
da
AFERIÇÃO INDIRETA COM BASE NA ÁREA, NA DESTINAÇÃO, NA

00 n to s

iti
3/ ão en do
CATEGORIA E NO TIPO DA OBRA

m
69 iç m va

7 er
01 ão s
-0 p
As áreas complementares sofrerão uma redução de 50%, quando forem áreas cobertas,

6. ibu na er
01 tr ei es
e de 75%, quando forem áreas descobertas (Art. 25, § 9º, da IN RFB nº 2.021/2021).

3. dis Tr R
: 0 e e os
No cálculo da RMT são aplicados os percentuais de redução, conforme o caso, sobre as
seguintes áreas, que complementam a construção principal:

PJ o os it
N çã s ire
C u ur D
a) quadra esportiva ou poliesportiva; s
b) piscina;
o
ep TC s

c) garagem e estacionamento térreos, localizados fora da área de projeção do corpo


do
C

principal; e
To

d) nos postos de gasolina, a área coberta sobre as bombas, a área para lavagem de
d

veículos, desde que não faça parte do corpo principal, a área destinada à circulação de
I
ro

veículos e as áreas mencionadas na alínea "c“.


,r
ia
óp
C
C
óp
ia To
,r I do
ep TC s
ro C o s
d
C u ur D
N çã s ire
PJ o os it
CATEGORIA E NO TIPO DA OBRA

: 0 e e os
3. dis Tr R
01 tr ei es
6. ibu na er
69 iç m va
3/ ão en do
00 n to s
01 ão s
-0 p
7 er
m
iti
da
s
AFERIÇÃO INDIRETA COM BASE NA ÁREA, NA DESTINAÇÃO, NA
s
da
AFERIÇÃO INDIRETA COM BASE NA ÁREA, NA DESTINAÇÃO, NA

00 n to s

iti
3/ ão en do
CATEGORIA E NO TIPO DA OBRA

m
69 iç m va

7 er
01 ão s
 REMUNERAÇÃO DA MÃO DE OBRA TOTAL (RMT): Para fins de apuração da RMT, sobre

-0 p
6. ibu na er
o COD aplicam-se os seguintes percentuais, definidos conforme o tipo da obra,

01 tr ei es
considerando o material empregado na construção ou na reforma da edificação ou

3. dis Tr R
que foi utilizado na construção da obra a ser demolida (Art. 25, § 16, da IN RFB nº

: 0 e e os
2.021/2021):

PJ o os it
N çã s ire

C u ur D
20%, para obras do tipo alvenaria; s
 15%, para obras do tipo madeira/mista;
o
12%, para obras do tipo alvenaria enquadradas na destinação PIS; e
ep TC s


do
C

 7%, para obra do tipo madeira/mista enquadradas na destinação PIS.


To

RMT = COD X PERCENTUAL RELATIVO AO TIPO DE OBRA


d
I
ro
,r
ia
óp
C
s
da
AFERIÇÃO INDIRETA COM BASE NA ÁREA, NA DESTINAÇÃO, NA

00 n to s

iti
3/ ão en do
CATEGORIA E NO TIPO DA OBRA

m
69 iç m va

7 er
01 ão s
 Enquadramento no Tipo de Obra (Art. 25, §§ 17 a 19, da IN RFB nº 2.021/2021)

-0 p
6. ibu na er
01 tr ei es
Tipo alvenaria, quando a área não puder ser enquadrada no tipo madeira ou mista.

3. dis Tr R
: 0 e e os
Tipo madeira, se as paredes externas e a estrutura da edificação forem de madeira.

PJ o os it
N çã s ire
C u ur D
Tipo mista, se ocorrer uma ou mais das seguintes circunstâncias:
s
a) as paredes externas ou a estrutura da edificação forem de madeira, metal, pré-
o
moldada ou pré-fabricada;
ep TC s
do
C

d) a edificação seja do tipo rústico, sem fechamento lateral, ou lateralmente fechada


To

apenas com tela e mureta de alvenaria.


d
I
ro
,r
ia
óp
C
s
da
AFERIÇÃO INDIRETA COM BASE NA ÁREA, NA DESTINAÇÃO, NA

00 n to s

iti
3/ ão en do
CATEGORIA E NO TIPO DA OBRA

m
69 iç m va

7 er
01 ão s
-0 p
6. ibu na er
01 tr ei es
A RMT será assim calculada:

3. dis Tr R
: 0 e e os
RMT = Custo da obra por destinação

PJ o os it
N çã s ire
x percentual relativo ao tipo de obra

C u ur D 1. RMT = 1.152.099,90 x 20%


o s
(alvenaria) = 230.419,98.
ep TC s
do
C

2. RMT = 1.507.893,20 x 15% (mista)


To

= 226.183,98.
d
I
ro
,r
ia
óp
C
s
da
AFERIÇÃO INDIRETA COM BASE NA ÁREA, NA DESTINAÇÃO, NA

00 n to s

iti
3/ ão en do
CATEGORIA E NO TIPO DA OBRA

m
69 iç m va

7 er
01 ão s
A RMT poderá sofrer reduções em decorrência da aplicação do fator social, da utilização de

-0 p
6. ibu na er
materiais pré-fabricados ou pré-moldados, da categoria da obra e da destinação específica do

01 tr ei es
imóvel (Art. 26 da IN RFB nº 2.021/2021).

3. dis Tr R
: 0 e e os
Nas obras sob responsabilidade de pessoas físicas, para fins de apuração da RMT incidirá o

PJ o os it
N çã s ire
fator social, mediante aplicação à remuneração devida por categoria de obra,
independentemente da destinação e da área construída preexistente, dos seguintes
percentuais: C u ur D
o s
ep TC s
do
C
To

d
I
ro
,r
ia
óp
C
s
da
FATOR SOCIAL: EXEMPLO DE APLICAÇÃO

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
Supondo uma aferição total de uma residência multifamiliar, com área total de 150m2 – área

69 iç m va

7 er
01 ão s
principal de 100m2 e área de piscina coberta de 50m2 – de alvenaria, de responsabilidade de

-0 p
6. ibu na er
pessoa física.

01 tr ei es
3. dis Tr R
Antes da construção da obra nova, houve demolição de uma área de 40m2.

: 0 e e os
PJ o os it
N çã s ire
C u ur D
o s
ep TC s
do
C
To

d
I
ro
,r
ia
óp
C
s
da
FATOR SOCIAL: EXEMPLO DE APLICAÇÃO

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
A RMT será calculada mediante a aplicação dos percentuais listados no quadro ‘Outros índices aplicáveis’

69 iç m va

7 er
01 ão s
ao custo de cada área identificada na aferição:

-0 p
6. ibu na er
01 tr ei es
3. dis Tr R
: 0 e e os
PJ o os it
N çã s ire
C u ur D
o s
ep TC s
do
C
To

Remuneração devida para a obra nova/área principal = 313.061,40 x 40% x 20% = 25.044,91
(+) Remuneração devida para a obra nova/área complementar = 86.961,50 x 40% x 20% = 6.956,92
d
I

(+) Remuneração devida para a demolição/área principal = 125.224,56 x 20% x 20% x 10% = 500,90
ro

RMT = R$ 32.502,73
,r
ia
óp
C
s
da
SITUAÇÕES ESPECIAIS: REFORMA, DEMOLIÇÃO E EDIFÍCIO DE

00 n to s

iti
3/ ão en do
GARAGENS

m
69 iç m va

7 er
01 ão s
Na aferição da obra enquadrada nas categorias Reforma e Demolição são aplicados

-0 p
6. ibu na er
percentuais que reduzem o valor da remuneração de mão de obra calculada pelo SERO,

01 tr ei es
conforme art. 26, § 4º, da IN RFB nº 2.021/2021.

3. dis Tr R
: 0 e e os
Quanto à categoria da obra, a RMT devida, para fins de composição da base de cálculo das

PJ o os it
N çã s ire
contribuições incidentes na execução de obra, sofrerá redução:

C u ur D
o s
ep TC s
do
C
To

d
I

O edifício de garagens será enquadrado como obra de


ro

destinação comercial e terá redução de 20% no valor


da RMT para fins de cálculo das contribuições.
,r
ia
óp
C
s
da
SITUAÇÕES ESPECIAIS: REFORMA, DEMOLIÇÃO E ACRÉSCIMO DE

00 n to s

iti
3/ ão en do
ÁREA

m
A regularização da obra referente à reforma,

69 iç m va

7 er
01 ão s
demolição ou acréscimo de área construída não

-0 p
6. ibu na er
exonera o responsável da obrigação de providenciar

01 tr ei es
a regularização da área original do imóvel.

3. dis Tr R
: 0 e e os
PJ o os it
Considera-se obra regularizada aquela:

N çã s ire
- já averbada no Cartório de Registro de Imóveis;
C u ur D
- para a qual já foi emitida CND;
s
- comprovadamente finalizada em período
o
ep TC s

decadencial.
do
C
To

As contribuições correspondentes à área original não regularizada serão exigidas do


d

proprietário ou do responsável pela execução da obra, a qualquer tempo, observado o


I
ro

prazo decadencial previsto na legislação tributária.


,r
ia
óp
C
s
da
SITUAÇÕES ESPECIAIS: REFORMA, DEMOLIÇÃO E ACRÉSCIMO DE

00 n to s

iti
3/ ão en do
ÁREA

m
69 iç m va

7 er
01 ão s
A área da reforma será a que constar do alvará e do habite-se ou por outro documento oficial

-0 p
6. ibu na er
capaz de comprovar a veracidade das informações relativas à área, à destinação, à categoria

01 tr ei es
e ao tipo da obra. Na falta destes documentos será considerada como área da reforma a área

3. dis Tr R
total do imóvel. A aferição indireta poderá ser com base no contrato e nas notas fiscais.

: 0 e e os
PJ o os it
Nas obras categorizadas como demolição a RMT será apurada com base na área demolida.

N çã s ire
C u ur D
Nas obras categorizadas como acréscimo a RMT será apurada com base na área de
s
acréscimo, que corresponde à diferença entre a área total construída atual do imóvel e a área
o
ep TC s

da obra preexistente, ainda que autônomas.


do
C
To

Considera-se área preexistente a que foi realizada com base em outro projeto de construção,
esteja regularizada ou não perante a RFB, desde que não tenha ocorrido o desmembramento
d
I
ro

do terreno.
,r
ia
óp
C
s
da
SITUAÇÕES ESPECIAIS: PRÉ-MOLDADOS OU PRÉ-FABRICADOS

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
69 iç m va

7 er
Nas obras de construção civil em que sejam utilizados componentes pré-fabricados ou pré-

01 ão s
-0 p
6. ibu na er
moldados, o valor da remuneração devida, que comporá a base de cálculo das contribuições

01 tr ei es
sobre a obra, sofrerá redução de 70%, desde que sejam informados no SERO e apresentados,

3. dis Tr R
quando solicitado, os seguintes documentos (Art. 26, § 2º, da IN RFB nº 2.021/2021):

: 0 e e os
a) nota fiscal ou fatura mercantil de venda do material pré-fabricado ou do pré-moldado e a

PJ o os it
N çã s ire
nota fiscal ou fatura de prestação de serviços, emitidas pelo fabricante, relativas à
C u ur D
aquisição e à instalação ou à montagem do material pré-fabricado ou do pré-moldado;
o s
b) nota fiscal ou fatura mercantil do fabricante ou do estabelecimento comercial, relativas à
ep TC s
do

venda do material pré-fabricado ou do pré-moldado, e as notas fiscais, faturas ou recibos


C
To

de prestação de serviços emitidos pela contratada para realizar a instalação ou a


montagem; ou
d
I
ro

c) nota fiscal ou fatura mercantil do fabricante, se a venda foi realizada com instalação ou
montagem; e
,r
ia
óp
C
s
da
SITUAÇÕES ESPECIAIS: PRÉ-MOLDADOS OU PRÉ-FABRICADOS

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
69 iç m va

7 er
01 ão s
O somatório dos valores brutos das notas fiscais, das faturas ou dos recibos de prestação de

-0 p
6. ibu na er
serviços retro citados, em cada competência, atualizados pela aplicação da Taxa Selic até o

01 tr ei es
mês anterior ao da transmissão da DCTFWeb Aferição de Obras, acrescida de mais 1% no

3. dis Tr R
mês da transmissão, seja igual ou superior a 40% do COD.

: 0 e e os
PJ o os it
O enquadramento da

N çã s ire
obra será no tipo
C u ur D alvenaria.
o s
ep TC s

Não poderão ser informados no SERO notas fiscais relativas a fabricação, instalação ou
do
C

montagem do componente pré-moldado ou pré-fabricado, quando a remuneração da


To

mão de obra envolvida em tais atividades tiver sido declarada em GFIP ou informada ao
eSocial com vínculo ao CNO e utilizada como dedução da RMT, bem como, as notas
d
I
ro

fiscais relativos a instalação hidráulica ou elétrica e a outros serviços complementares,


não relacionados com a fabricação ou com a montagem do material pré-fabricado ou
do pré-moldado.
,r
ia
óp
C
s
da
SITUAÇÕES ESPECIAIS: PRÉ-MOLDADOS OU PRÉ-FABRICADOS

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
Percentual aplicado pelo SERO ao cálculo para fins de redução de 70% da RMT, se:

69 iç m va

7 er
01 ão s
-0 p
6. ibu na er
 Total atualizado das NF >= 40% do COD - aplica 30%

01 tr ei es
 Total atualizado das NF < 40% do COD - aplica 100% (sem redução)

3. dis Tr R
: 0 e e os
A inclusão de notas fiscais de pré-moldados e pré-

PJ o os it
N çã s ire
fabricados será feita para cada área que conste

C u ur D
com o tipo alvenaria e deve ser feita na ficha
“Aferição de Obra – Notas Fiscais de Pré-Moldado
o s
e Pré-Fabricado”.
ep TC s
do
C

Não é permitida a inclusão de notas fiscais nos


To

casos de área do tipo Madeira ou Mista;


categoria Demolição; e referentes a lajes pré
d
I
ro

moldadas ou pré-fabricadas, a fundações, a


pisos, à cobertura e a repartições internas.
,r
ia
óp
C
s
da
SITUAÇÕES ESPECIAIS: PRÉ-MOLDADOS OU PRÉ-FABRICADOS

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
Exemplo: Obra nova, tipo Alvenaria, destinação Comercial salas e lojas, COD R$ 302.614,65.

69 iç m va

7 er
01 ão s
Com lançamento de notas no valor atualizado de R$ 52.080,00. Não atingindo no mínimo 40%

-0 p
6. ibu na er
do COD. No caso, o SERO altera o tipo de obra de alvenaria para mista.

01 tr ei es
3. dis Tr R
: 0 e e os
PJ o os it
N çã s ire
C u ur D
o s
ep TC s
do
C
To

d
I
ro
,r
ia
óp
C
s
da
SITUAÇÕES ESPECIAIS: FATOR DE A JUSTE

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
Não haverá contribuições previdenciárias a recolher na DCTFWeb Aferição de Obras a ser

69 iç m va

7 er
01 ão s
enviada na conclusão da aferição de obra predial de responsabilidade de pessoa física, quando

-0 p
6. ibu na er
houver entrega ininterrupta da DCTFWeb para o período de aferição da obra e, conforme a

01 tr ei es
metragem da área total do projeto, exista remuneração declarada ou recolhida nos seguintes

3. dis Tr R
percentuais mínimos, denominados de fator de ajuste (Art. 33 da IN RFB nº 2.021/2021):

: 0 e e os
PJ o os it
N çã s ire
C u ur D
o s
ep TC s
do
C
To

As áreas consideradas para fins de aplicação do fator de ajuste são as áreas principal e complementar
do projeto, desconsiderando-se a área existente.
d
I
ro
,r
ia
óp
C
s
da
SITUAÇÕES ESPECIAIS: FATOR DE A JUSTE

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
A título de exemplo, supondo que a RMT apurada é igual a R$ 242.282,88 e o total de créditos

69 iç m va

7 er
01 ão s
de remuneração do eSocial atualizado é R$ 193.704,50 para todo o período da obra, o que

-0 p
6. ibu na er
equivale a 79,95% da RMT apurada.

01 tr ei es
3. dis Tr R
Assim sendo, considerando que houve entrega ininterrupta de DCTFWeb, o fator de ajuste será

: 0 e e os
aplicado.

PJ o os it
N çã s ire
C u ur D
o s
ep TC s
do
C
To

d
I
ro
,r
ia
óp
C
s
da
SITUAÇÕES ESPECIAIS: FATOR DE A JUSTE

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
69 iç m va

7 er
01 ão s
O SERO calcula os débitos sobre a RMT

-0 p
6. ibu na er
apurada no valor de R$ 48.578,38. No entanto, como será aplicado o fator de

01 tr ei es
ajuste, a DCTFWeb Aferição de obras será

3. dis Tr R
emitida com valores zerados, ou seja, sem
débitos a pagar.

: 0 e e os
PJ o os it
N çã s ire
C u ur D
o s
ep TC s
do
C
To

d
I
ro
,r
ia
óp
C
s
da
AFERIÇÃO DE PARTE DA OBRA

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
O responsável pela obra poderá fazer aferição da área total da obra ou de parte da área

69 iç m va

7 er
01 ão s
da obra, nos termos do art. 27 da IN RFB nº 2.021/2021, estando ou não vinculada a um

-0 p
6. ibu na er
habite-se.

01 tr ei es
3. dis Tr R
No SERO, essa opção é feita no campo Detalhes da Aferição.

: 0 e e os
PJ o os it
N çã s ire
A aferição total da obra corresponde a 100% da área principal e complementar.

C u ur D
s
Ao fazer aferição de parte da área da obra, o SERO irá calcular o percentual
o
correspondente à área aferida, em relação ao total das áreas principais e
ep TC s
do

complementares do projeto.
C
To

Na aferição indireta da remuneração da mão de obra utilizada na obra cuja área foi
d
I
ro

parcialmente concluída serão apuradas as contribuições devidas proporcionalmente à


área já construída, reformada ou demolida.
,r
ia
óp
C
s
da
AFERIÇÃO DE PARTE DA OBRA

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
O tipo de aferição de obra dependerá da área a ser aferida e da vinculação ou não da

69 iç m va

7 er
01 ão s
aferição a habite-se:

-0 p
6. ibu na er
01 tr ei es
• aferição de obra total: aferição de toda a obra, vinculada a habite-se total;

3. dis Tr R
• aferição de obra parcial: aferição de parte da obra, vinculada a habite-se parcial;

: 0 e e os
• aferição de obra total declarada: aferição de toda a obra, sem vinculação a habite-se;

PJ o os it
N çã s ire
• aferição de obra parcial declarada: aferição de parte da obra sem vinculação a habite-

C u ur D
se; s
• aferição de obra parcial com mudança de responsável: aferição de parte da obra,
o
vinculada a habite-se parcial com informação de que haverá mudança de
ep TC s
do

responsabilidade pela obra após a aferição;


C
To

• aferição de obra inacabada: aferição de parte da obra sem vinculação a habite-se, mas
baseada em laudo técnico e com informação de que haverá mudança de
d
I
ro

responsabilidade pela obra após a aferição.


,r
ia
óp
C
s
da
AFERIÇÃO DE PARTE DA OBRA

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
Nas aferições vinculadas a habite-se o SERO não permite alterações na área a aferir, pois essa

69 iç m va

7 er
01 ão s
informação é obtida automaticamente do habite-se selecionado no início da aferição:

-0 p
6. ibu na er
01 tr ei es
3. dis Tr R
: 0 e e os
PJ o os it
N çã s ire
As informações do início da aferição e final da

C u ur D
aferição são as constantes do alvará (1ª
aferição) e do habite-se:
o s
ep TC s
do
C

Somente é possível
To

realizar uma única


aferição parcial na
d
I
ro

mesma
competência.
,r
ia
óp
C
s
da
AFERIÇÃO DE PARTE DA OBRA

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
Nas aferições não vinculadas a habite-se, no SERO serão informadas a opção entre aferição da

69 iç m va

7 er
01 ão s
obra completa ou de parte da obra, bem como, a data fim da aferição. Já a informação do início

-0 p
6. ibu na er
da aferição dependerá se se trata ou não da 1ª aferição, se tem alvará, ou se se trata de

01 tr ei es
aferições subsequentes, com ou sem habite-se.

3. dis Tr R
: 0 e e os
PJ o os it
N çã s ire
C u ur D
o s
ep TC s
do
C
To

d
I
ro
,r
ia
óp
C
s
da
AFERIÇÃO DE PARTE DA OBRA

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
 Na aferição de parte da obra com vinculação a habite-se parcial, a RMT será apurada

69 iç m va

7 er
01 ão s
considerando no cálculo a área das aferições parciais anteriores e a área que consta do

-0 p
6. ibu na er
habite-se parcial vinculado à aferição que está sendo realizada.

01 tr ei es
3. dis Tr R
 Na aferição de parte da obra não vinculada a habite-se parcial, a RMT será apurada

: 0 e e os
considerando no cálculo exclusivamente a área da obra concluída, declarada pelo

PJ o os it
responsável na aferição que está sendo realizada.

N çã s ire
C u ur D
 Na aferição de obra inacabada, a RMT será apurada considerando no cálculo,
s
exclusivamente, a área da obra informada com base no laudo de avaliação técnica.
o
ep TC s
do
C

Sobre a RMT, após a dedução da remuneração sujeita ao aproveitamento que esteja


To

compreendida no período de aferição, incidirá as alíquotas de 36,8%.


d
I
ro

Quando houver a informação de que haverá mudança de responsabilidade pela obra, não será
possível realizar nova aferição para a mesma obra, ressalvada a possibilidade de retificação ou
,r

de cancelamento da aferição concluída.


ia
óp
C
s
da
AFERIÇÃO DE PARTE DA OBRA – OBRA INACABADA

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
69 iç m va

7 er
01 ão s
-0 p
6. ibu na er
01 tr ei es
3. dis Tr R
: 0 e e os
PJ o os it
N çã s ire
C u ur D
Na aferição de obra inacabada, além das
o s
informações sobre o laudo técnico, deve ser
ep TC s

informada pelo responsável pela obra a data


do
C

de fim do período da aferição, ou seja, a data


To

de conclusão da parte executada do projeto.


d
I
ro

Na sequência deve ser informado os dados do


responsável e a área em metros quadrados ou
o percentual de obra construída, conforme
,r

definido no laudo técnico.


ia
óp
C
s
da
AFERIÇÃO DE OBRA EM QUE HOUVE RESCISÃO DE CONTRATO

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
69 iç m va

7 er
01 ão s
Ocorrendo rescisão de contrato de empreitada total, a construtora cujo contrato foi

-0 p
6. ibu na er
objeto de rescisão deverá realizar a aferição da área concluída sob sua responsabilidade

01 tr ei es
de acordo com as regras de regularização parcial (Art. 28, § 13, da IN RFB nº 2.021/2021).

3. dis Tr R
: 0 e e os
PJ o os it
N çã s ire
C u ur D
 Nesta hipótese de rescisão de contrato de
s
empreitada total, o contratante poderá realizar
o
a aferição indireta da remuneração em relação
ep TC s
do

à área concluída pela construtora cujo


C

contrato foi rescindido, mas ainda não aferida,


To

desde que previamente realize a transferência


d
I

de responsabilidade pela obra no CNO.


ro
,r
ia
óp
C
s
da
AFERIÇÃO DE OBRA EM QUE HOUVE RESCISÃO DE CONTRATO

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
69 iç m va

7 er
01 ão s
-0 p
6. ibu na er
Deverá ser informado no SERO que haverá

01 tr ei es
mudança de responsabilidade.

3. dis Tr R
Deve ser providenciado a transferência de

: 0 e e os
responsabilidade pela obra, nos dados da inscrição

PJ o os it
N çã s ire
no CNO.

C u ur D
o s
ep TC s
do
C
To

 Após a aferição da parte da obra já concluída, o contrato realizado com outra


construtora para continuidade da obra poderá ser considerado de empreitada total,
d
I
ro

desde que seja transferida para esta a responsabilidade pela obra, por meio da
alteração da inscrição da obra no CNO.
,r
ia
óp
C
s
da
DECADÊNCIA NA CONSTRUÇÃO CIVIL

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
O direito da RFB apurar e constituir seus créditos extingue-se após 5 anos contados do

69 iç m va

7 er
01 ão s
exercício seguinte àquele que o lançamento poderia ter sido efetuado (Arts. 173 e 174 do

-0 p
6. ibu na er
01 tr ei es
CTN).

3. dis Tr R
: 0 e e os
Cabe ao interessado a comprovação da realização da obra, no todo ou em parte, no

PJ o os it
período decadencial, bem como, o início e o fim da obra.

N çã s ire
C u ur D
o s
ep TC s

A lista dos documentos que comprovam


do
C

o início e o fim da obra está no art. 42


To

da IN RFB nº 2.021/2021.
d
I
ro
,r
ia
óp
C
s
da
DECADÊNCIA NA CONSTRUÇÃO CIVIL

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
69 iç m va

7 er
01 ão s
Exemplo de obra concluída totalmente em Exemplo de obra parcialmente concluída em

-0 p
6. ibu na er
período decadente: período decadente:

01 tr ei es
• Obra iniciada em 02/06/2013 e encerrada em • Obra iniciada em 14/03/2011 e encerrada em

3. dis Tr R
31/12/2013. 20/10/2018.

: 0 e e os
• A contagem do prazo decadencial, • Em relação ao início da obra a decadência
considerando o início e o fim da obra no ano ocorreu em 1º/01/2017.

PJ o os it
N çã s ire
de 2012, começa em 1º/01/2014 e termina em • Em relação ao final da obra, a decadência
31/12/2018. Portanto, a partir de 1º/01/2019
C u ur D
ocorrerá a partir de 1º/01/2024.
se deu a decadência relativamente aos fatos
s
geradores que ocorreram no período de • Portanto, considerando uma aferição realizada
o
execução da obra. em 2021, parte da obra foi executada em
ep TC s

período decadente e parte, em período não


do

• Assim, a obra é considerada totalmente


C

decadente.
decadente, não havendo crédito tributário a
To

ser constituído na aferição da obra. No • Assim, deve ser apurada a remuneração e as


contribuições relativas ao período não
d

entanto, o SERO deve ser informado e a


I

decadente.
ro

DCTFWeb Aferição de obras enviada para fins


de obtenção da CND.
,r
ia
óp
C
s
da
OBRA REALIZADA PARCIALMENTE EM PERÍODO DECADENTE

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
Em caso de obra realizada parcialmente em período atingido pela decadência serão

69 iç m va

7 er
01 ão s
devidas as contribuições previdenciárias e as contribuições destinadas a outras

-0 p
6. ibu na er
entidades ou fundos incidentes apenas sobre a remuneração da mão de obra

01 tr ei es
correspondente ao período não atingido pela decadência, conforme art. 29 da Instrução

3. dis Tr R
Normativa RFB nº 2.021/2021.

: 0 e e os
PJ o os it
N çã s ire
A RMT relativa ao período não-decadente será o resultado da multiplicação da RMT
apurada pelo percentual relativo ao período não atingido pela decadência.
C u ur D
o s
RMT do período não-decadente = RMT x % não-decadente
ep TC s
do
C

% não-decadente = meses não-decadentes / meses de execução da obra


To

d
I
ro

O aproveitamento das remunerações vinculadas à obra poderá ocorrer somente quando


estiverem compreendidas no período da aferição não atingido pela decadência.
,r
ia
óp
C
s
da
OBRA REALIZADA PARCIALMENTE EM PERÍODO DECADENTE

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
Supondo que a aferição de obra, cujo período de aferição se estende de 01/01/2012 a

69 iç m va

7 er
01 ão s
31/12/2016, foi realizada em 2020. A RMT foi apurada pela aplicação do percentual de

-0 p
6. ibu na er
20% relativo ao tipo alvenaria. Não houve aplicação de percentuais de redução da

01 tr ei es
remuneração devida.

3. dis Tr R
: 0 e e os
PJ o os it
N çã s ire
C u ur D
o s
ep TC s
do
C
To

Assim, a RMT = 3.652.180,00 x 20% = 730.436,00.


d
I
ro

Já a RMT não-decadente = 292.174,60 (730.436,00


x 40%).
,r
ia
óp
C
s
da
OBRA REALIZADA PARCIALMENTE EM PERÍODO DECADENTE

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
A RMT não-decadente, no valor de R$ 292.174,40 é utilizada como base de cálculo para

69 iç m va

7 er
01 ão s
apuração das contribuições (36,8%). Não existindo nenhum outro crédito a ser abatido,

-0 p
6. ibu na er
será transmitida a DCTFWeb da aferição com débito no valor total de R$ 107.520,18.

01 tr ei es
3. dis Tr R
: 0 e e os
PJ o os it
N çã s ire
C u ur D
o s
ep TC s
do
C
To

d
I
ro
,r
ia
óp
C
s
da
REGULARIZAÇÃO POR CONDÔMINO OU ADQUIRENTE

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
O adquirente de prédio ou de unidade imobiliária de obra, que tenha sido ou não

69 iç m va

7 er
01 ão s
incorporada na forma prevista na Lei nº 4.591/1964, ainda que não seja o responsável

-0 p
6. ibu na er
01 tr ei es
pelas contribuições previdenciárias devidas pelo construtor ou pelo incorporador,
poderá regularizar a área do prédio ou da unidade adquirida, em seu próprio nome,

3. dis Tr R
desde que recolha as contribuições apuradas na aferição indireta (Art. 30 da IN RFB nº

: 0 e e os
2.021/2021).

PJ o os it
N çã s ire
C u ur D
Deve ser cadastrada uma inscrição no CNO em nome do adquirente/condômino, com
s
informação da área e do endereço específico da sua unidade, distinta da inscrição no
o
ep TC s

CNO efetuada para o projeto da edificação, mas a ela vinculada.


do
C
To

O cálculo da RMT para fins de cálculo das contribuições devidas pelo


adquirente/condômino deverá abranger a área privativa da unidade adquirida e a
d
I
ro

respectiva fração ideal das áreas de uso comum.


,r
ia
óp
C
s
da
REGULARIZAÇÃO POR CONDÔMINO OU ADQUIRENTE

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
A RMT relativa às áreas objeto de aferição realizada pelo adquirente será calculada com

69 iç m va

7 er
01 ão s
base na remuneração da mão de obra devida para a área total da obra original e será

-0 p
6. ibu na er
01 tr ei es
proporcional à área a regularizar, observados os seguintes procedimentos:

3. dis Tr R
 os percentuais de equivalência serão aplicados sobre as áreas principais sob aferição,

: 0 e e os
considerando a metragem total das áreas principais da respectiva destinação na

PJ o os it
N çã s ire
inscrição no CNO vinculada, cadastrada para o projeto da edificação;
C u ur D
s
 o fator social será aplicado à área sob aferição, considerando a área total da
o
ep TC s

respectiva categoria na inscrição no CNO vinculada, cadastrada para o projeto da


do
C

edificação, quando esta for de responsabilidade de pessoa física; e


To

 o fator de ajuste será aplicado considerando a área total da inscrição no CNO


d
I
ro

vinculada, cadastrada para o projeto da edificação, quando esta for de


responsabilidade de pessoa física.
,r
ia
óp
C
C
óp
ia To
,r I do
ep TC s
ro C o s
d
C u ur D
N çã s ire
PJ o os it
: 0 e e os
3. dis Tr R
01 tr ei es
6. ibu na er
69 iç m va
3/ ão en do
00 n to s
01 ão s
-0 p
7 er
m
REGULARIZAÇÃO POR CONDÔMINO OU ADQUIRENTE

iti
da
s
s
da
REGULARIZAÇÃO POR CONDÔMINO OU ADQUIRENTE

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
69 iç m va

7 er
01 ão s
-0 p
6. ibu na er
01 tr ei es
3. dis Tr R
: 0 e e os
PJ o os it
N çã s ire
C u ur D
 Quando houver remuneração passível de aproveitamento que esteja vinculada à inscrição no CNO
s
cadastrada para a área total do projeto, será utilizada somente a remuneração proporcional à área a
o
regularizar.
ep TC s
do
C
To

 Também será aproveitada a remuneração da mão de obra correspondente às contribuições


declaradas pelo responsável pela aferição ou pelo empreiteiro por ele contratado.
d
I
ro

 Não poderá ser deduzida a remuneração da mão de obra relativa às contribuições apuradas por
outro adquirente.
,r
ia
óp
C
s
da
APROVEITAMENTO DE REMUNERAÇÕES VINCULADAS À OBRA

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
69 iç m va

7 er
Caso exista, em relação à obra, contribuição constituída por declaração

01 ão s
-0 p
6. ibu na er
(GFIP/eSocial/DCTFWeb), o valor da remuneração da mão de obra correspondente será

01 tr ei es
atualizado pela taxa de juros Selic acumulada mensalmente a partir do 2º mês

3. dis Tr R
subsequente à competência à qual se refere a declaração até o mês anterior ao da

: 0 e e os
transmissão da DCTFWeb Aferição de Obras, acrescida de mais 1% no mês da

PJ o os it
transmissão, e aproveitada como dedução da RMT (Art. 31 da IN RFB nº 2.021/2021).

N çã s ire
C u ur D
s
Aproveitamento da remuneração da mão de obra própria e terceirizada de
o
empregados vinculada ao CNO, inclusive do 13º salário.
ep TC s
do
C
To

Aproveitamento das contribuições previdenciárias incidentes sobre a


remuneração de trabalhadores autônomos e MEI.
d
I
ro
,r
ia
óp
C
s
da
APROVEITAMENTO DE REMUNERAÇÕES VINCULADAS À OBRA

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
69 iç m va

7 er
Serão também deduzidas da RMT ou das contribuições apuradas por código de receita na

01 ão s
-0 p
6. ibu na er
aferição, acrescidas de juros e desde que tenham vinculação com a obra e estejam

01 tr ei es
compreendidas no período da aferição:

3. dis Tr R
: 0 e e os
• a remuneração correspondente às contribuições pagas por meio de GPS identificada com o

PJ o os it
número de inscrição no CNO da obra sob responsabilidade de pessoa física, recolhidas a

N çã s ire
título de pagamento espontâneo, para competência não atingida pela decadência;
C u ur D
• as contribuições previdenciárias e as devidas a outras entidades e fundos constituídas por
o s
meio de Auto de Infração; e
ep TC s
do

• a "remuneração da mão de obra a regularizar", constante do Quadro de Áreas e


C

Remunerações do Aviso para Regularização de Obra (ARO) emitido para a obra; e


To

• as contribuições previdenciárias e as devidas a outras entidades e fundos declaradas nas


d
I
ro

DCTFWeb Aferição de Obras transmitidas para aferições de parte da obra anteriormente


realizadas.
,r
ia
óp
C
s
da
APROVEITAMENTO DE REMUNERAÇÕES VINCULADAS À OBRA

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
69 iç m va

7 er
Após a dedução dos créditos, apuram-se as contribuições devidas, aplicando sobre a

01 ão s
-0 p
6. ibu na er
diferente da RMT e o aproveitamento, à alíquota de 36,8%.

01 tr ei es
3. dis Tr R
: 0 e e os
PJ o os it
N çã s ire
C u ur D
o s
ep TC s
do
C
To

d
I
ro
,r
ia
óp
C
s
da
APROVEITAMENTO: CONCRETO USINADO, ARGAMASSA USINADA

00 n to s

iti
3/ ão en do
OU DE MASSA ASFÁLTICA

m
69 iç m va

7 er
01 ão s
Se houver utilização de concreto usinado, argamassa usinada ou de massa asfáltica na obra,

-0 p
6. ibu na er
será aproveitada como dedução da remuneração da mão de obra devida a remuneração

01 tr ei es
correspondente a 5% do valor equivalente ao COD de cada área sob aferição, calculado com

3. dis Tr R
base no VAU vigente na competência da aferição, ajustado pelos seguintes percentuais:

: 0 e e os
PJ o os it
N çã s ire
 o percentual de uso de concreto usinado, argamassa usinada ou de massa asfáltica por
C u ur D
destinação, por unidade da federação, divulgado no Anexo I da IN RFB nº 2.021/2021;
o s
ep TC s

 o percentual de aplicação do abatimento por categoria, correspondente a: 100%, no caso


do
C

de obra nova ou de acréscimo; 35%, no caso de reforma; e 0%, no caso de demolição; e


To

d
I

 o percentual relativo ao período da aferição não alcançado pela decadência.


ro
,r
ia
óp
C
s
da
CONCRETO USINADO, ARGAMASSA USINADA OU DE MASSA

00 n to s

iti
3/ ão en do
ASFÁLTICA

m
69 iç m va

7 er
01 ão s
O cálculo dos créditos pela utilização de concreto usinado, massa asfáltica ou argamassa

-0 p
6. ibu na er
usinada é realizado a partir da apuração do COD para cada área que compõe a Área Total em

01 tr ei es
Aferição. O SERO calcula o crédito de remuneração da seguinte forma:

3. dis Tr R
: 0 e e os
CRÉDITO = COD x Percentual de uso por UF x Percentual de aplicação do abatimento por

PJ o os it
N çã s ire
categoria de obra x 5%

C u ur D
o s
ep TC s
do
C
To

d
I
ro
,r
ia
óp
C
s
da
INEXISTÊNCIA DE CONTRIBUIÇÃO A RECOLHER

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
69 iç m va

7 er
01 ão s
Nenhuma contribuição social previdenciária é devida em relação à

-0 p
6. ibu na er
obra de construção civil que atenda às seguintes condições (Art.

01 tr ei es
34 da IN RFB nº 2.021/2021):

3. dis Tr R
: 0 e e os
1 - O proprietário do imóvel ou dono da obra seja pessoa física, não possua outro imóvel

PJ o os it
N çã s ire
e a construção:

C u ur D
s
a) seja residencial e unifamiliar;
o
b) tenha área total não superior a 70m2;
ep TC s
do

c) seja destinada a uso próprio;


C
To

d) seja do tipo econômico ou popular; e


e) seja executada sem mão de obra remunerada;
d
I
ro
,r
ia
óp
C
s
da
INEXISTÊNCIA DE CONTRIBUIÇÃO A RECOLHER

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
69 iç m va

7 er
01 ão s
Nenhuma contribuição social previdenciária é devida em relação à

-0 p
6. ibu na er
obra de construção civil que atenda às seguintes condições (Art.

01 tr ei es
34 da IN RFB nº 2.021/2021):

3. dis Tr R
: 0 e e os
2 - seja destinada a uso próprio e tenha sido realizada por intermédio de trabalho

PJ o os it
voluntário, não remunerado, prestado por pessoa física a entidade pública de qualquer

N çã s ire
natureza ou a instituição privada sem fins lucrativos que tenha objetivos cívicos,
C u ur D
culturais, educacionais, científicos, recreativos ou de assistência à pessoa, nos termos da
o s
Lei nº 9.608/1998;
ep TC s

3 - a edificação seja destinada a conjunto habitacional popular, independentemente da


do
C

área total construída, na qual não tenha sido utilizada mão de obra remunerada; ou
To

4 - seja executada por entidade beneficente ou religiosa, destinada a uso próprio,


d
I

realizada por intermédio de trabalho voluntário não remunerado.


ro
,r
ia
óp
C
s
da
INEXISTÊNCIA DE CONTRIBUIÇÃO A RECOLHER

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
69 iç m va

7 er
Verificado o descumprimento de qualquer das condições dos itens 1 a 4 >

01 ão s
-0 p
6. ibu na er
tornam-se exigíveis as contribuições relativas à remuneração da mão de obra

01 tr ei es
empregada na obra, apuradas por aferição indireta.

3. dis Tr R
: 0 e e os
PJ o os it
Em caso de obra de construção civil que atenda os requisitos do item 1, executada com

N çã s ire
recursos do sistema financeiro, a pessoa física responsável pela obra deverá:
C u ur D
o s
• prestar as informações sobre a obra por meio do SERO, e para esse fim terá que obter
ep TC s

CNO; e
do
C

• apresentar, quando exigido, observado o prazo decadencial definido pela legislação


To

tributária, o contrato de financiamento, o qual expressamente deverá demonstrar que


d
I

não houve recursos destinados a remuneração de mão de obra.


ro
,r
ia
óp
C
s
da
INEXISTÊNCIA DE CONTRIBUIÇÃO A RECOLHER

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
69 iç m va

7 er
01 ão s
A regularização de obra executada nos casos dos itens 2 a 4 deve ser feita de acordo com

-0 p
6. ibu na er
a escrituração contábil formalizada, mediante o preenchimento do SERO, com

01 tr ei es
informação da matrícula CNO, na forma do art. 35 da IN RFB nº 2.021/2021.

3. dis Tr R
: 0 e e os
PJ o os it
N çã s ire
Comprovação de não ocorrência de fato gerador das contribuições:
C u ur D
o s
. termo de adesão previsto na Lei nº 9.608/1998, para a situação 2; ou
ep TC s
do

. relação de colaboradores, relativo a cada colaborador que presta serviços


C

sem remuneração, para as situações 3 e 4, devendo constar o endereço e a


To

matrícula da obra, o nome, o RG, o CPF ou NIT, o endereço residencial


d
I

completo, a função e as condições de exercício na obra.


ro
,r
ia
óp
C
s
da
OBRA DE RESPONSABILIDADE DE PESSOA JURÍDICA: AUDITORIA

00 n to s

iti
3/ ão en do
FISCAL

m
69 iç m va

7 er
01 ão s
-0 p
6. ibu na er
A obra de construção civil, de responsabilidade de pessoa

01 tr ei es
jurídica, deverá ser auditada com base na escrituração contábil

3. dis Tr R
e na documentação relativa à obra ou ao serviço, na forma do

: 0 e e os
art. 36 da Instrução Normativa RFB nº 2.021/2021.

PJ o os it
N çã s ire
Considera-se escrituração contábil regular a correta
C u ur D
escrituração e formalização dos registros por meio dos livros
o s
Diário e Razão ou de ECD.
ep TC s
do
C

Os livros Diário e Razão, com os lançamentos relativos à obra,


To

serão exigidos pela fiscalização depois de 90 dias contados da


d
I

ocorrência dos fatos geradores.


ro
,r
ia
óp
C
s
da
REGULARIZAÇÃO DE OBRA: DOCUMENTAÇÃO

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
69 iç m va

7 er
01 ão s
Compete ao responsável ou ao interessado pela regularização da obra a apresentação,

-0 p
6. ibu na er
quando solicitado, dos seguintes documentos, conforme o caso:

01 tr ei es
3. dis Tr R
o alvará de concessão de licença para construção, o projeto aprovado pela prefeitura

: 0 e e os
municipal, se esta assim o exigir, o contrato e a ordem de serviço ou a autorização

PJ o os it
N çã s ire
para o início de execução, na hipótese de obra contratada com a Administração

C u ur D
Pública, ou o projeto executivo assinado pelo responsável técnico, quando a obra for
s
localizada em zona rural ou em localidade onde não for exigível a aprovação do
o
projeto pela prefeitura do município;
ep TC s
do
C
To

o habite-se, a certidão da prefeitura municipal, o projeto aprovado pela prefeitura


municipal, o termo de recebimento da obra contratada com a Administração Pública,
d
I
ro

ou o laudo técnico de profissional habilitado pelo CREA ou pelo CAU, acompanhado,


respectivamente, da ART ou do RRT, quando se tratar de obra construída em zona
,r

rural ou de reforma;
ia
óp
C
s
da
REGULARIZAÇÃO DE OBRA: DOCUMENTAÇÃO

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
69 iç m va

7 er
01 ão s
o a nota fiscal, a fatura ou o recibo de prestação de serviços em que conste o destaque

-0 p
6. ibu na er
da retenção sobre o valor dos serviços, emitido por empreiteira ou subempreiteira

01 tr ei es
que tiverem sido contratadas, com vinculação à obra; e

3. dis Tr R
: 0 e e os
o a nota fiscal ou fatura de aquisição de concreto usinado, de massa asfáltica ou de

PJ o os it
N çã s ire
argamassa usinada, com vinculação à obra.
C u ur D
s
Os documentos que serviram de base para as informações prestadas pelos responsáveis
o

pela obra poderão ser exigidos pela RFB, a qualquer tempo, observado o prazo
ep TC s
do
C

decadencial.
To

A pessoa física responsável pela obra deverá apresentar documento de identificação.


d
I
ro

A pessoa jurídica responsável pela obra deverá apresentar cópia do último balanço
,r

patrimonial na hipótese de opção de regularização por contabilidade regular.


ia
óp
C
s
da
REGULARIZAÇÃO COM BASE NA CONTABILIDADE REGULAR

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
Somente pessoas jurídicas podem regularizar obras optando pela aferição por

69 iç m va

7 er
01 ão s
contabilidade regular. Essa opção não será apresentada quando o responsável pela

-0 p
6. ibu na er
construção for uma pessoa física.

01 tr ei es
3. dis Tr R
Para optar por este tipo de regularização, a empresa precisa estar com a escrituração

: 0 e e os
dos livros Diário e Razão, ou a Escrituração Contábil Digital, em dia, contendo todos os

PJ o os it
N çã s ire
lançamentos relativos à obra.

C u ur D
s
A vantagem da aferição por contabilidade regular é que o SERO reconhece as
o
escriturações, declarações e pagamentos da empresa e não gera nenhum novo valor a
ep TC s
do

pagar.
C
To

A empresa não pode ter pendências, como falta de declaração ou dívidas relativas a
d
I
ro

obra, por exemplo.


,r
ia
óp
C
s
da
REGULARIZAÇÃO COM BASE NA CONTABILIDADE REGULAR

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
A empresa deverá informar no SERO que possui contabilidade regular, informar o CRC e CPF do

69 iç m va

7 er
01 ão s
contador responsável pela escrituração da empresa, e após assinalar o tipo de aferição por

-0 p
6. ibu na er
contabilidade regular.

01 tr ei es
3. dis Tr R
Após o preenchimento dos campos solicitados, o sistema apresentará o resultado das

: 0 e e os
contribuições sociais (Memória de Cálculo) e gerará uma DCTFWeb de Aferição de Obra.

PJ o os it
N çã s ire
O cálculo da RMT é realizado pelo SERO, mas a DCTFWeb Aferição de Obras é transmitida sem
débitos a pagar.
C u ur D
o s
ep TC s
do
C
To

d
I
ro
,r
ia
óp
C
s
da
SERVIÇO ELETRÔNICO PARA AFERIÇÃO DE OBRAS - SERO

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
A partir de 1º de junho de 2021 foi disponibilizado aos contribuintes, no e-CAC, o SERO,

69 iç m va

7 er
01 ão s
por meio do qual serão fornecidas as informações necessárias à aferição de obra de

-0 p
6. ibu na er
construção civil, inclusive sobre a remuneração da mão de obra utilizada em sua

01 tr ei es
execução, notas fiscais, faturas e recibos de prestação de serviços.

3. dis Tr R
: 0 e e os
 Por meio da simplificação na legislação da constituição do crédito previdenciário de

PJ o os it
N çã s ire
obras de construção civil, o contribuinte, pessoa física ou pessoa jurídica, pode aferir

C u ur D
sua obra neste novo serviço, para em seguida constituir o débito previdenciário,
s
através da DCTFWeb Aferição de Obras, tudo de forma online.
o
ep TC s
do

 Com a informação prestada pelos contribuintes no eSocial, na DCTFWeb e no SERO, e


C
To

pelas informações de alvarás e habite-se transmitidas pelas prefeituras utilizando o


SisobraPref, haverá um batimento eletrônico de forma que ocorra a regularização da
d
I
ro

obra de forma ágil.


,r
ia
óp
C
s
da
SERVIÇO ELETRÔNICO PARA AFERIÇÃO DE OBRAS - SERO

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
Podem ser realizados por meio do SERO os seguintes procedimentos:

69 iç m va

7 er
01 ão s
-0 p
6. ibu na er
 aferição de obra de construção civil para fins de sua regularização perante a RFB,

01 tr ei es
inclusive de obra executada sem utilização de mão de obra remunerada, que esteja ou

3. dis Tr R
não sujeita a averbação no cartório de registro de imóveis da respectiva circunscrição;

: 0 e e os
PJ o os it
N çã s ire
 cálculo das contribuições previdenciárias e das contribuições destinadas a outras

C u ur D
entidades ou fundos incidentes sobre o valor da remuneração da mão de obra
s
utilizada na execução de obras de construção civil, aferidas de forma indireta;
o
ep TC s
do

 emissão da DCTFWeb Aferição de Obras; e


C
To

 a prestação de informações necessárias para das certidões relativas à obra de


d
I
ro

construção civil aferida (CND, CPD ou CPEND). O SERO não emite as certidões.
,r
ia
óp
C
s
da
SERVIÇO ELETRÔNICO PARA AFERIÇÃO DE OBRAS - SERO

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
A utilização do SERO será permitida somente após a inscrição da obra no CNO. Assim,

69 iç m va

7 er
01 ão s
obras e serviços não obrigado ao CNO não são informados no SERO.

-0 p
6. ibu na er
01 tr ei es
As informações prestadas por meio do SERO são de inteira responsabilidade do

3. dis Tr R
responsável da obra, que irá assumir civil e criminalmente pelas declarações que

: 0 e e os
indevidamente fornecer.

PJ o os it
N çã s ire
C u ur D
Se as informações cadastrais relativas à obra, obtidas de forma automática no CNO,
s
estiverem incorretas e não for possível fazer a correção por meio do SERO ou do CNO, o
o
ep TC s

responsável pela obra deverá requerer a correção por meio de um dos canais de
do
C

atendimento da RFB.
To

Se houver modificação das informações que foram prestadas por meio do SERO ou do
d
I
ro

CNO, que subsidiaram a aferição já concluída ou as aferições anteriormente realizadas


para a mesma obra, a situação da aferição será alterada para "pendente de retificação".
,r
ia
óp
C
s
da
SERVIÇO ELETRÔNICO PARA AFERIÇÃO DE OBRAS - SERO

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
O responsável pela obra deve acessar o SERO pelo e-CAC (clicando em Declarações e

69 iç m va

7 er
01 ão s
Demonstrativos, depois em Obras - Aferição, Alvarás e Habite-se, Acessar o SERO),

-0 p
6. ibu na er
01 tr ei es
mediante utilização de certificado digital ou código de acesso, se pessoa física, MEI e
empresa optante pelo Simples Nacional com até 1 empregado.

3. dis Tr R
: 0 e e os
PJ o os it
N çã s ire
Para
C u ur D pessoas
s
físicas o
o
acesso pode
ep TC s
do

ser pelo
C

Gov.br
To

d
I
ro
,r
ia
óp
C
s
da
SERVIÇO ELETRÔNICO PARA AFERIÇÃO DE OBRAS - SERO

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
69 iç m va

7 er
Na tela inicial do SERO irá aparecer as opções dos serviços disponíveis.

01 ão s
-0 p
6. ibu na er
01 tr ei es
3. dis Tr R
: 0 e e os
PJ o os it
No caso das pessoas

N çã s ire
jurídicas cuja CNAE

C u ur D
relativa à atividade
principal seja do grupo
o s
421, 422, 429 e 431, o
ep TC s

menu inclui a função


do
C

“Informar a Opção Anual


To

em relação à
Desoneração”.
d
I
ro
,r
ia
óp
C
s
da
SERVIÇO ELETRÔNICO PARA AFERIÇÃO DE OBRAS - SERO

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
69 iç m va

7 er
Ao clicar em Aferir obra aparecerá a tela abaixo para selecionar a obra que se pretende

01 ão s
-0 p
6. ibu na er
aferir ou informar o número do CNO.

01 tr ei es
3. dis Tr R
: 0 e e os
PJ o os it
N çã s ire
C u ur D
o s
ep TC s
do
C
To

d
I
ro
,r
ia
óp
C
s
da
SERVIÇO ELETRÔNICO PARA AFERIÇÃO DE OBRAS - SERO

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
69 iç m va

7 er
Pode ser feita consulta à tabela do VAU a partir do menu suspenso Aferições ou do menu

01 ão s
-0 p
6. ibu na er
da tela principal. Após selecionar a região que se pretende consultar.

01 tr ei es
3. dis Tr R
: 0 e e os
PJ o os it
N çã s ire
C u ur D
o s
ep TC s
do
C
To

d
I
ro
,r
ia
óp
C
s
da
SERVIÇO ELETRÔNICO PARA AFERIÇÃO DE OBRAS - SERO

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
69 iç m va

7 er
Após selecionar o CNO, o SERO mostra na tela seguinte os dados da obra escolhida para

01 ão s
-0 p
6. ibu na er
fazer a aferição. Os dados exibidos são provenientes do CNO.

01 tr ei es
3. dis Tr R
O quadro Áreas de Projeto demonstra as

: 0 e e os
áreas cadastradas no CNO:

PJ o os it
N çã s ire
C u ur D
o s
ep TC s
do
C
To

d
I
ro
,r
ia
óp
C
s
da
SERVIÇO ELETRÔNICO PARA AFERIÇÃO DE OBRAS - SERO

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
69 iç m va

7 er
Na sequência, o SERO abre a tela , que possui dois quadros fixos: Obra em aferição; e

01 ão s
-0 p
6. ibu na er
Mudança de Responsabilidade. O quadro Selecione um Habite-se é exibido apenas quando

01 tr ei es
há habite-se emitido para a obra, transmitido à RFB pelo órgão responsável por sua emissão

3. dis Tr R
após 11/02/2021:

: 0 e e os
PJ o os it
N çã s ire
C u ur D
o s
ep TC s
do
C
To

d
I
ro
,r
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óp
C
s
da
SERVIÇO ELETRÔNICO PARA AFERIÇÃO DE OBRAS - SERO

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
69 iç m va

7 er
Na continuidade da aferição, na página “Detalhes da Aferição” o contribuinte deve

01 ão s
-0 p
6. ibu na er
informar a opção de aferição (obra completa ou parte da obra), a data de fim do período

01 tr ei es
de aferição e se houve utilização de concreto usinado, massa asfáltica ou argamassa

3. dis Tr R
usinada.

: 0 e e os
PJ o os it
N çã s ire
C u ur D
o s
ep TC s
do
C
To

d
I
ro
,r
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óp
C
s
da
SERVIÇO ELETRÔNICO PARA AFERIÇÃO DE OBRAS - SERO

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
69 iç m va

7 er
O Período de Aferição é o intervalo entre a data de início do período de aferição e a data de

01 ão s
-0 p
6. ibu na er
fim do período de aferição. A Competência da Aferição é o mês em que a aferição original foi

01 tr ei es
concluída. A data da aferição é a data em que ocorreu a conclusão da aferição pelo envio da

3. dis Tr R
DCTFWeb Aferição de Obras.

: 0 e e os
PJ o os it
N çã s ire
C u ur D
o s
ep TC s
do
C
To

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I
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ia
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C
s
da
SERVIÇO ELETRÔNICO PARA AFERIÇÃO DE OBRAS - SERO

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
69 iç m va

7 er
Dando seguimento à aferição, a página de áreas de projeto mostra as áreas do projeto,

01 ão s
-0 p
6. ibu na er
as áreas a aferir e os respectivos percentuais em relação às áreas do projeto.

01 tr ei es
3. dis Tr R
: 0 e e os
PJ o os it
N çã s ire
C u ur D
o s
ep TC s
do
C
To

d
I
ro
,r
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C
s
da
SERVIÇO ELETRÔNICO PARA AFERIÇÃO DE OBRAS - SERO

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
69 iç m va

7 er
Após a indicação das áreas para a aferição, será mostrado quadro em que estarão listados os

01 ão s
-0 p
6. ibu na er
créditos vinculados à obra oriundos da base de dados da RFB. Por meio desse mesmo

01 tr ei es
quadro poderá ser feita a inclusão de outros créditos.

3. dis Tr R
: 0 e e os
PJ o os it
N çã s ire
C u ur D
o s
ep TC s
do
C
To

d
I

 Os créditos existentes serão utilizados como dedução da RMT ou do débito apurado na aferição.
ro
,r
ia
óp
C
s
da
SERVIÇO ELETRÔNICO PARA AFERIÇÃO DE OBRAS - SERO

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
69 iç m va

7 er
Na sequência o SERO abre a página para inclusão de nota fiscal de pré-moldados e pré-

01 ão s
-0 p
6. ibu na er
fabricados, exclusivamente quando o tipo da área em aferição é Alvenaria.

01 tr ei es
3. dis Tr R
: 0 e e os
PJ o os it
N çã s ire
C u ur D
o s
ep TC s
do

Ao tentar incluir nota fiscal de pré-moldado e pré-


C

fabricado quando o tipo da obra é madeira ou


To

mista, o SERO informa mensagem de erro.


d
I
ro
,r
ia
óp
C
s
da
SERVIÇO ELETRÔNICO PARA AFERIÇÃO DE OBRAS - SERO

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
A última página da aferição é a memória de cálculo, que traz um resumo de todas as

69 iç m va

7 er
01 ão s
informações inseridas manualmente e importadas de forma automática.

-0 p
6. ibu na er
01 tr ei es
A Memória de Cálculo demonstra a apuração da RMT, os créditos utilizados como

3. dis Tr R
dedução da RMT, e, ao final, a apuração do valor do débito a pagar, que constará da

: 0 e e os
DCTFWeb Aferição de Obras que deverá ser transmitida para o sistema de cobrança da

PJ o os it
RFB.

N çã s ire
C u ur D
o s
ep TC s
do
C
To

d
I
ro
,r
ia
óp
C
s
da
SERVIÇO ELETRÔNICO PARA AFERIÇÃO DE OBRAS - SERO

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
Conferidos os dados da aferição e do valor do débito a ser pago, o contribuinte pode

69 iç m va

7 er
01 ão s
concluir a aferição ao clicar no botão Concluir e enviar DCTF.

-0 p
6. ibu na er
01 tr ei es
3. dis Tr R
: 0 e e os
PJ o os it
N çã s ire
C u ur D
o s
ep TC s
do
C
To

 A transmissão da DCTFWeb da aferição conclui a aferição da obra e constitui requisito para a


d
I

emissão da certidão negativa ou da certidão positiva com efeitos de negativa relativa à aferição
ro

concluída.
,r
ia
óp
C
s
da
SERVIÇO ELETRÔNICO PARA AFERIÇÃO DE OBRAS - SERO

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
69 iç m va

7 er
01 ão s
Nas aferições de obra realizada em regime de

-0 p
consórcio, as empresas consorciadas devem

6. ibu na er
acessar o e-CAC e registrar o aceite da aferição

01 tr ei es
realizada pela empresa líder do consórcio ou pelo

3. dis Tr R
consórcio.

: 0 e e os
PJ o os it
Enquanto o aceite não for registrado por todos os

N çã s ire
membros do consórcio, a aferição da obra
C u ur D
permanece bloqueada. Após todos os aceites, a
s
aferição será desbloqueada automaticamente e a
o
DCTFWeb Aferição de Obras poderá ser
ep TC s
do

transmitida pelo responsável pela prestação de


C

informações ao SERO.
To

d
I

Uma vez selecionado a inscrição no CNO para a


ro

qual deseja dar o aceite na aferição, será exibida


a Memória de Cálculo da aferição (rascunho).
,r
ia
óp
C
s
da
DCTFWEB AFERIÇÃO DE OBRAS

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
69 iç m va

7 er
Deverão ser declarados por meio da DCTFWeb Aferição de Obras o valor das

01 ão s
-0 p
6. ibu na er
contribuições previdenciárias previstas nas alíneas "a" e "c" do parágrafo único do art. 11

01 tr ei es
da Lei nº 8.212/1991, e das contribuições destinadas a outras entidades e fundos,

3. dis Tr R
incidentes sobre o valor da remuneração da mão de obra utilizada na execução de obra

: 0 e e os
de construção civil aferida pelo SERO.

PJ o os it
N çã s ire
A DCTFWeb Aferição de Obras deve ser transmitida até o último dia útil do mês em que
C u ur D
as informações referentes à obra forem prestadas por meio do SERO, mesmo quando
o s
não forem apurados créditos tributários na aferição da obra.
ep TC s
do

Se a competência da aferição for, por exemplo, em


C

O valor das contribuições previdenciárias constantes


outubro de 2021 na DCTFWeb
(data da aferição Aferição
08/10/2021), a de Obras
To

deverá ser recolhido por meio de DARF


DCTFWeb gerado
Aferição pelo
de obras devesistema, atéaté
ser enviada o odia 20 do mês
d
I

subsequente ao do envio da DCTFWeb Aferição dia 29/10. de Obras, ou ser objeto de


ro

parcelamento.
O período de apuração do DARF será 10/2021 e o
,r

seu vencimento será até 19/11/2021.


ia
óp
C
s
da
DCTFWEB AFERIÇÃO DE OBRAS

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
69 iç m va

7 er
A transmissão da DCTFWeb Aferição de Obras será feita por meio do SERO.

01 ão s
-0 p
6. ibu na er
01 tr ei es
Poderá ser transmitida apenas uma DCTFWeb Aferição de Obras no mês, admitida a

3. dis Tr R
retificação.

: 0 e e os
PJ o os it
Deverá ser transmitida uma única DCTFWeb Aferição de Obras ainda que a aferição da

N çã s ire
obra envolva concomitante:
C u ur D
o s
 demolição da área total existente seguida de obra nova; ou
ep TC s

 2 ou mais das seguintes categorias reforma; demolição; e acréscimo.


do
C
To

Em caso de obra de construção civil realizada por consórcio, a transmissão da DCTFWeb


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I

Aferição de Obras dependerá do aceite das empresas consorciadas quanto à aferição


ro

realizada pelo consórcio ou pela sociedade líder do consórcio.


,r
ia
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C
s
da
DCTFWEB AFERIÇÃO DE OBRAS: GERAÇÃO DE DARF

00 n to s

iti
3/ ão en do

m
69 iç m va

7 er
O botão Gerar DARF é exibido na

01 ão s
-0 p
6. ibu na er
memória de cálculo logo após a conclusão

01 tr ei es
e envio da DCTFWeb Aferição de Obras

3. dis Tr R
com débito a pagar.

: 0 e e os
PJ o os it
N çã s ire
C u ur D
o s
ep TC s
do
C
To

Ao clicar em Gerar DARF, será gerado um DARF em


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formato PDF. Em caso de atraso no pagamento, os


acréscimo legais serão calculados e incluídos no DARF
considerando a data de sua emissão pelo sistema.
,r
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C
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da
CERTIDÃO NEGATIVA DE DÉBITOS

00 n to s

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3/ ão en do

m
A prova de regularidade fiscal será efetuada mediante apresentação de certidão expedida

69 iç m va

7 er
01 ão s
conjuntamente pela RFB e pela PGFN, referente a todos os créditos tributários federais,

-0 p
6. ibu na er
inclusive as contribuições previdenciárias e as devidas a outras entidades e fundos, e à Dívida

01 tr ei es
Ativa da União por elas administrados (Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 1.751/2014).

3. dis Tr R
: 0 e e os
As certidões são solicitadas e emitidas por meio da Internet, nos endereços

PJ o os it
N çã s ire
http://www.gov.br/receitafederal/pt-br ou http://www.pgfn.fazenda.gov.br. Conforme art. 205
C u ur D
do CTN, as certidões devem ser expedidas em até 10 dias do requerimento.
o s
Quando as informações constantes das bases do Governo forem insuficientes para a emissão
ep TC s
do
C

das certidões, o sujeito passivo poderá consultar sua situação fiscal no e-Cac. Regularizadas
To

as pendências que impedem a emissão da certidão, esta poderá ser emitida.


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ro

O prazo de validade das certidões é de 180 dias.


,r
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da
CERTIDÃO NEGATIVA DE DÉBITOS DE OBRA DE CONSTRUÇÃO CIVIL

00 n to s

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3/ ão en do

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69 iç m va

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01 ão s
A CND ou a Certidão Positiva com Efeitos de Negativa - CPEND referente a obra devem

-0 p
6. ibu na er
ser apresentadas para o Registro de Imóveis para fins de averbação de obra ou, em se

01 tr ei es
tratando de incorporador, na ocasião da inscrição de memorial de incorporação.

3. dis Tr R
: 0 e e os
Quando se tratar de casa popular de pessoa física que não possua outro imóvel, não há

PJ o os it
N çã s ire
apresentação de CND, basta a apresentação ao Cartório de Registro de Imóveis de
C u ur D
declaração, sob as penas da lei, assinada pelo proprietário ou dono da obra pessoa
o s
física, de que ele e o imóvel atendem às condições previstas na IN RFB nº 2.021/2021.
ep TC s
do
C

A CND ou a CPEND de obra de construção civil será expedida depois da regularização da


To

obra.
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,r
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da
LIBERAÇÃO DE CERTIDÃO NEGATIVA DE DÉBITO COM PROVA DE

00 n to s

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3/ ão en do
CONTABILIDADE REGULAR

m
69 iç m va

7 er
01 ão s
A CND ou a CPEND relativa à obra de construção civil será emitida, desde que:

-0 p
6. ibu na er
01 tr ei es
 o responsável pela obra apresente as informações necessárias por meio do SERO e

3. dis Tr R
transmita a DCTFWeb Aferição de Obras relativa à aferição realizada;

: 0 e e os
 os créditos tributários constituídos por meio da DCTFWeb Aferição de Obras estejam

PJ o os it
N çã s ire
regularizados, se vencidos;

C u ur D
 os créditos tributários constituídos por meio de DCTFWeb mensal ou anual ou de
s
DCTFWeb Aferição de Obras relativas aos valores de remuneração ou de contribuição
o
que tenham sido utilizados como dedução da RMT ou das contribuições apuradas por
ep TC s
do

código de receita na aferição estejam regularizados, se vencidos; e


C
To

 a aferição não esteja pendente de retificação ou cancelada.


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ro

Independentemente da expedição das certidões, fica ressalvado à RFB o direito de


cobrar qualquer importância considerada devida em auditoria fiscal que venha a ser
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realizada.
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Dúvidas?

00 n to s

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3/ ão en do

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69 iç m va

7 er
01 ão s
-0 p
6. ibu na er
Nossa equipe estará disponível para atender aos

01 tr ei es
nossos alunos de forma rápida e eficiente,

3. dis Tr R
permitindo ao aluno formular 3 perguntas, em
MÓDULO I

: 0 e e os
até 14 dias.

PJ o os it
N çã s ire
C u ur D
Para encaminhar suas dúvidas sobre o conteúdo
s
do curso, basta enviar um e-mail para:
o

eSocial – Informações Gerais


duvidas@itccursosetreinamentos.com.br,
ep TC s
do

informando: nome do curso e seu CPF/CNPJ.


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236
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