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Maria foi uma mulher judia escolhida por Deus para ser a mãe de
Jesus. Ela era virgem quando ficou grávida pela ação do Espírito
Santo. Maria descendia da linhagem de Judá. O apóstolo Paulo
afirma que Cristo “nasceu da descendência de Davi segundo a carne”
(Romanos 1.3). Vale lembrar que, a concepção de Jesus foi cem por
cento divina, gerada pelo Espírito e não pelo ato carnal, ou seja, não
herdou o pecado original de Adão.
Em seu canto de louvor, Maria diz que o Senhor fez grandes coisas
por ela, e ela diz que Seu nome é santo. Seu elogio não foi
exagerado. Ela foi realmente a mais abençoada de todas as
mulheres. De todas as filhas dos homens, dentre todas as mulheres
ela foi escolhida para que o Altíssimo a favorecesse com
Sua Graça. Ela não foi escolhida por não possuir pecado, pois a única
pessoa que pisou nesta terra e não conheceu pecado, foi Jesus.
Porém Maria era uma mulher de caráter irrepreensível, ou seja, além
de seguir as leis morais desta terra, obedecia também às leis de
Deus. Uma mulher de fé e conduta. O anjo a saudou como altamente
favorecida.
Depois disso, a Bíblia não nos conta mais nada sobre a vida de
Maria.