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O Pai, porém tinha outra ideia muito mais amorosa e singela, mas muito
mais carregada de ensinamentos, justiça e sacrifícios: Enviar Seu Filho
Único à Terra que viria ao mundo através de uma mulher, nasceria e
viveria como um homem normal, apesar de sua divindade, até o momento
de sua Revelação como o Messias. Nesta forma humana, ensinaria e
mostraria ao mundo o Amor, a justiça de Deus e, morrendo na cruz por
nós, libertaria- nos de todo pecado, revelando mais uma vez o Plano de
Deus e renovando a sua aliança com seu povo.
Desse modo, Deus escolhe uma jovem donzela, que teve sua criação no
Templo, junto aos sacerdotes. Uma jovem que foi consagrada a Deus e era
extremamente obediente com uma fé profunda no Pai.
Maria, filha de Ana e Joaquim, foi uma criança muito desejada por seus
pais e quando eles imploraram a Deus por um filho, Deus os abençoou
mesmo já ambos em idade avançada, com o nascimento desta menina,
Maria. Ana e Joaquim ficaram tão agradecidos a Deus por esta Graça que
consagram a menina a Deus e assim, ela foi criada no Templo e pelos
sacerdotes desde os três anos de idade. Esta criança cresceu e quando se
tornou adolescente, em idade casadoura, não poderia mais ficar no
Templo e por isso, foi prometida a José, um jovem carpinteiro da linhagem
de Davi.
Mas esta menina recebeu a honra de ter sido escolhida por Deus para
que através dela Seu Filho Unigênito viesse ao mundo. Num belo dia, um
Anjo apareceu a Maria e Saudando-a como a Cheia de Graça, lhe contou
sobre o desejo de Deus. Mesmo ficando confusa no início, a jovem pura
não se opôs ao Plano de Deus, aceitando humilde e obedientemente sua
missão, com fé infinita a Deus. Esta é a primeira grande lição que Maria
nos dá, a de sermos obedientes a Deus, confiar nEle.
Com este grande exemplo, Maria se torna não apenas mãe de Deus, mas
também se torna mãe de toda a Igreja e de toda a humanidade.
Maria foi a escolhida para contribuir para com a Nossa Salvação, verdade
esta descrita por São João Paulo II, na Encíclica Redemptoris Mater,
quando diz: “ Existe uma correspondência singular entre o momento da
Encarnação do Verbo e o momento do nascimento da Igreja. E a pessoa
que une estes dois momentos é Maria: Maria em Nazaré e Maria do
Cenáculo de Jerusalém”. (Redemptoris Mater, 24)
Sendo assim, a Igreja tem na Virgem Maria a sua figura de mãe e virgem,
aquela a quem tem que ser imitada em sua fidelidade, força e fé em Deus,
imitada em sua obediência a Ele, seguindo sempre ao lado do povo de
Deus.
1) Maternidade Divina:
2) Virgindade Perpétua:
3) Imaculada Conceição:
4) Assunção de Maria:
Ainda sob outra analogia, esta entre o Antigo e Novo Testamento, Maria
seria a “Nova Eva”, onde a primeira Eva, do Antigo testamento, também
era virgem, também recebeu a visita de um anjo (Lembrar que o demônio
é um anjo decaído) e também deu seu sim mesmo que tenha sido ao
pecado original, o que nos levou a condenação. Já a Segunda Eva, seria
Maria que em contrapartida, também virgem, com a visita do Anjo Gabriel
e com seu precioso sim recebemos o Salvador, confirmando assim seu
papel fundamental na Redenção do Mundo por obra de Jesus Cristo,
tornando-se um ícone a ser imitado pela Igreja e seguido pelos filhos de
Deus.
DEDICATÓRIA:
Pois espero realmente que, se alguém ler este breve trabalho, tenha
mesma certeza que eu tive, que Maria foi e é muito importante no Projeto
de Deus, fonte de Amor, de Pureza e Ícone de Imitação por toda a Igreja e
seus súditos.
Depoimento pessoal sobre o curso:
Profa. Dita
MARIA
Mãe de Jesus e sua participação e cooperação na
História da Salvação, no Plano de Deus, na
Tradição da Igreja e nos Dogmas.