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MEMOREX CNU (BLOCO 04) – RODADA 04

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ÍNDICE

POLÍTICAS PÚBLICAS...................................................................... 4
DESAFIOS DO ESTADO DE DIREITO: DEMOCRACIA E CIDADANIA .... 6
ÉTICA E INTEGRIDADE .................................................................. 10
DIVERSIDADE E INCLUSÃO NA SOCIEDADE ................................... 12
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL ............................................. 15
FINANÇAS PÚBLICAS..................................................................... 18
GESTÃO GOVERNAMENTAL E GOVERNANÇA PÚBLICA .................... 21
POLÍTICAS PÚBLICAS.................................................................... 24
SOCIOLOGIA E PSICOLOGIA APLICADAS AO TRABALHO ................ 27
SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO E DA TRABALHADORA .......... 30
DIREITO DO TRABALHO................................................................. 33

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POLÍTICAS PÚBLICAS

DICA 01

IMPLEMENTAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS


A implementação de políticas públicas se trata de um processo complexo que envolve
muitos atores e variáveis.

Muitas vezes, vemos políticas bem elaboradas no papel, mas a ef etiva implementação no
terreno pode ser problemática. Há muitos obstáculos a serem superados, como por exemplo
a resistência de alguns grupos de interesse e até mesmo a burocracia.

DICA 02

IMPLEMENTAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS

A avaliação constante é essencial para a identificação dos problemas e ajuste das


políticas conf orme necessário.

Além do mais, a participação da comunidade e também das partes interessadas desde o


começo do processo pode contribuir para uma implementação mais ef etiva.

DICA 03

FIES- COMITÊ GESTOR DO FUNDO DE FINANCIAMENTO ESTUDANTIL (CG -FIES)

O Comitê Gestor do Fundo de Financiamento Estudantil f oi instituído por decreto de 19


de setembro de 2017, com o objetivo de formular a política de oferta de
financiamento estudantil e supervisionar a execução das operações do Fies . O
Comitê Gestor do Fundo de Financiamento Estudantil (CG-Fies), que terá sua composição,
sua estrutura e sua competência instituídas e regulamentadas por decreto, na qualidade
de:

Formulador da política de of erta de f inanciamento;

Supervisor da execução das operações do Fies sob coordenação do Ministério da


Educação.

DICA 04

EXEMPLO DE POLÍTICAS PÚBLICAS: FUNDO GARANTIDOR DO FUNDO DE


FINANCIAMENTO ESTUDANTIL

Sobre este fundo: O FG-Fies NÃO contará com qualquer tipo de garantia ou aval por
parte do poder público e responderá por suas obrigações até o limite dos bens e dos direitos
integrantes de seu patrimônio.

Sobre a natureza do Fundo Garantidor: O FG-Fies terá NATUREZA PRIVADA e


patrimônio próprio separado do patrimônio dos cotistas e da instituição administradora e
será sujeito a direitos e obrigações próprios.
DICA 05

EXEMPLO DE POLÍTICAS PÚBLICAS: PROUNI

O Programa Universidade para Todos (ProUni) f oi criado em 2004, pela Lei nº 11.096/2005,
e tem como f inalidade a concessão de bolsas de estudos integrais e parciais a estudantes

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de cursos de graduação e de cursos sequenciais de f ormação específ ica, em instituições


privadas de educação superior.

Atualmente, o programa engloba uma série de beneficiários em todo o Brasil.


DICA 06

EXEMPLO DE POLÍTICAS PÚBLICAS: PROUNI

A instituição que aderir ao Prouni f icará isenta dos seguintes impostos e contribuições no
período de vigência do termo de adesão:

Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas;

Contribuição Social sobre o Lucro Líquido, instituída pela Lei nº 7.689, de 15 de


dezembro de 1988;

Contribuição Social para Financiamento da Seguridade Social, instituída pela Lei


Complementar nº 70, de 30 de dezembro de 1991;

Contribuição para o Programa de Integração Social, instituída pela Lei Complementar nº


7, de 7 de setembro de 1970.

DICA 07

FEDERALISMO
No f ederalismo, é crucial a coordenação entre o governo central e os governos subnacionais
para evitar conf litos e garantir uma implementação ef icaz das políticas públicas.

Muitas vezes, isso engloba negociações, acordos e colaboração entre os dif erentes
níveis de governo.

DICA 08

FEDERALISMO

O f ederalismo também pode INCENTIVAR A EXPERIMENTAÇÃO E A INOVAÇÃO EM


POLÍTICAS PÚBLICAS.

Os Estados podem agir como laboratórios de políticas, testando abordagens dif erentes para
problemas semelhantes e, em seguida, compartilhando as lições aprendidas com outros
níveis de governo.

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DESAFIOS DO ESTADO DE DIREITO: DEMOCRACIA E CIDADANIA

DICA 09

DIVISÃO E COORDENAÇÃO DE PODERES DA REPÚBLICA


Montesquieu f oi o autor de "Espírito das Leis", o pensador f rancês tinha visões mais
alinhadas ao pensamento de Locke, mesmo sendo nobre, enxergava a decadência da
monarquia, e tinha uma preocupação em f azer a mudança do governo de f orma mais
ponderada. Vem deste f ilósof o a ideia de separação dos poderes. Lembrando que a
separação dos poderes f oi trabalhada de f orma mais incisiva pelos Federalistas.

Visionário, Montesquieu já previa um possível conflito entre a nobreza e o povo.


Conf lito este que eclodiu na Revolução Francesa. Montesquieu concebeu o Poder
Judiciário, e mais: Ele via a divisão de poderes como algo necessário.

DICA 10

DIVISÃO E COORDENAÇÃO DE PODERES DA REPÚBLICA - PODER EXECUTIVO NOS


ESTADOS

O Poder Executivo é exercido pelo Governador de Estado, ajudado pelos devidos


Secretários de Estado, sendo substituído (no caso de impedimento) ou sucedido (no caso
de vaga), pelo Vice-Governador, com ele eleito, observando-se algumas outras regras:

Eleição do Governador e do Vice-Governador de Estado: Esta será f eita no 1º domingo


de outubro, em 1º turno, e no último domingo de outubro, em 2º turno, caso haja, do ano
anterior ao do término do mandato de seus antecessores, e a posse ocorrerá em 1º de
janeiro do ano subsequente, observado, quanto ao mais, o disposto no art. 77;

Mandato: O mandato é de 4 anos, permitindo-se a reeleição para um ÚNICO PERÍODO


subsequente.

DICA 11

DO PODER EXECUTIVO

Em se tratando de divisão e organização de Poderes, o Poder Executivo possui uma


atuação muito importante. Por isso, vejamos alguns aspectos sobre esse Poder:

Função Típica: Administrar.

Chefe do Poder Executivo: Cumula atribuições de Chefe de Governo e Chefe de


Estado, posto que comanda e administra o país, no âmbito interno, e representa a
República Federativa do Brasil perante a comunidade internacional, respectivamente.

Função atípica: o Chefe do Executivo realiza atribuições de caráter legislativo


ao vetar ou sancionar uma lei, editar medidas provisórias, elaborar leis delegadas
ou iniciar um novo projeto de lei.

DICA 12

PODER LEGISLATIVO - DISPOSIÇÕES GERAIS

O tema sobre o Poder Legislativo corresponde aos artigos 44 ao 58, da Constituição Federal.

O Poder Legislativo é exercido pelo congresso nacional, o qual é composto pela Câmara
dos Deputados e Senado Federal.
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A legislatura é o período de trabalhos das Casas Legislativas (Congresso, Câmara e


Senado) e tem duração de 4 anos.

CÂMARA DOS DEPUTADOS SENADO FEDERAL

Composta pelos Deputados Composto pelos Senadores.


Federais.

Representantes do povo. Representantes dos Estados e do Distrito


Federal.

A escolha dos deputados f ederais A escolha dos senadores respeita o sistema


respeita o sistema majoritário.
proporcional.

O número de deputados varia de Cada um deles elegerá o número f ixo de 3 (três)


acordo com a população, senadores.
devendo respeitar o número
Cada senador é eleito com 2 (dois) suplentes.
mínimo de 8 (oito) e o
máximo de 70 (setenta).
Os Territórios elegerão 4
(quatro) deputados.

Mandato de 4 (quatro) anos. Mandato de 8 anos, sendo renovado de quatro


em quatro anos, alternadamente por um e dois
terços (ou seja, em uma eleição escolhe-se 1
senador, em outra são escolhidos 2).

DICA 13

PODER LEGISLATIVO
IMPORTANTE: A f unção do Poder Legislativo é a de controle externo da
administração pública, que compreende a fiscalização contábil, f inanceira,
orçamentária, operacional e patrimonial da União e das entidades da administração direta
e indireta, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e
renúncia de receitas, que será exercida com auxílio do tribunal de contas.

DICA 14

CÂMARA DOS DEPUTADOS

Compete privativamente à Câmara dos Deputados:

Autorizar, por 2/3 dos seus membros, a instauração de processo contra o Presidente
e o Vice-Presidente da República e os Ministros de Estado.

Proceder à tomada de contas do Presidente da República, quando não


apresentadas ao Congresso Nacional dentro de 60 (sessenta) dias após a abertura da
sessão legislativa;

Eleger membros do Conselho da República, nos termos do art. 89, VII.

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OBS.: As competências da Câmara dos Deputados estão previstas no art. 50, da CF. As
competências listadas acima são as mais importantes, ressaltando a de autorizar a
instauração de processo contra o Presidente da República.

Essa autorização é aplicada tanto para os processos comuns, instaurados em f ace do


presidente, quanto para os processos que versam sobre crime de responsabilidade
(impeachment).
DICA 15

SENADO FEDERAL

O rol de competências privativas do Senado Federal é bem mais amplo do que o da


Câmara dos Deputados. Merece destaque as seguintes competências:

Processar e julgar o Presidente e o Vice-Presidente da República nos crimes de


responsabilidade, bem como os Ministros de Estado e os Comandantes da Marinha, do
Exército e da Aeronáutica nos crimes da mesma natureza conexos com aqueles;

Processar e julgar os Ministros do Supremo Tribunal Federal, os membros do Conselho


Nacional de Justiça e do Conselho Nacional do Ministério Público, o Procurador -Geral da
República e o Advogado-Geral da União nos crimes de responsabilidade;

Suspender a execução, no todo ou em parte, de lei declarada inconstitucional por


decisão def initiva do Supremo Tribunal Federal;

Eleger membros do Conselho da República, nos termos do art. 89, VII.

Avaliar periodicamente a f uncionalidade do Sistema Tributário Nacional, em sua


estrutura e seus componentes, e o desempenho das administrações tributárias da
União, dos Estados e do Distrito Federal e dos Municípios.

Parágrafo único. “Nos casos previstos nos incisos I e II, f uncionará como Presidente o do
Supremo Tribunal Federal, limitando-se a condenação, que somente será proferida por
dois terços dos votos do Senado Federal, à perda do cargo, com inabilitação, por oito
anos, para o exercício de f unção pública, sem prejuízo das demais sanções judiciais
cabíveis.”

Merece destaque a competência para julgamento do Presidente da República e dos


Ministros do Supremo Tribunal Federal nos crimes de responsabilidade, principalmente pelo
momento de tensão política em que o Brasil se encontra.
Em todos os casos de julgamento de crimes de responsabilidade, o Presidente do
Supremo Tribunal Federal será o presidente do julgamento da autoridade.

A condenação depende do voto de 2/3 dos membros do Senado Federal.

São previstas a aplicação das seguintes sanções, sem prejuízo das demais sanções
judiciais cabíveis:

Perda do cargo;

Inabilitação, por 08 (oito) anos, para o exercício de f unção pública.

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DICA 16

RELAÇÃO BICAMERAL

O Congresso Nacional do Brasil é marcado por sua relação bicameral:


Como assim bicameral?

Câmara de Deputados;

Senado Federal.

→Já caiu em concurso: A composição da Câmara dos Deputados se dá de f orma


proporcional à população dos Estados, sendo que nenhuma unidade da Federação poderá
ter menos que oito ou mais que setenta Deputados.

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ÉTICA E INTEGRIDADE

DICA 17

MEDIDAS MITIGATÓRIAS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA


As medidas mitigatórias são cruciais para garantir a ef iciência, a transparência e a
responsabilidade na Administração Pública.

Tais medidas auxiliam a prevenir problemas e a reduzir riscos.

Uma destas medidas mais comuns é o controle interno, que engloba as AUDITORIAS
regulares para identif icar irregularidades, f raudes ou desperdícios de recursos públicos.

DICA 18

MEDIDAS MITIGATÓRIAS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: 3 PARTES DA


AUDITORIA DO SETOR PÚBLICO

As auditorias do setor público envolvem pelo menos 3 partes distintas:

O auditor;

Uma parte responsável,

Os usuários previstos (podem ser órgãos legislativos ou de controle, responsáveis pela


governança ou o público em geral.)

DICA 19

MEDIDAS MITIGATÓRIAS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: 3 PARTES DA


AUDITORIA DO SETOR PÚBLICO: A AUDITORIA DO SETOR PÚBLICO E SEUS
OBJETIVOS

De uma f orma geral, as auditorias do setor público podem ser classif icadas em um ou
mais de 3 tipos principais:

AUDITORIAS DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS;

AUDITORIAS DE CONFORMIDADE (O auditor de conf ormidade deve consultar as leis,


regulamentos, normas ou políticas aplicáveis para identif icar os requisitos de
conf ormidade);

AUDITORIAS OPERACIONAIS.

DICA 20

MEDIDAS MITIGATÓRIAS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: A AUDITORIA DO SETOR


PÚBLICO E SEUS OBJETIVOS
Segundo o ISSAI 100 a auditoria do setor público pode ser descrita como um processo
sistemático de obter e avaliar objetivamente evidência para determinar se a inf ormação ou
as condições reais de um objeto estão de acordo com critérios estabelecidos.

Importante: As auditorias do setor público podem ter intuitos distintos, a depender do tipo
de auditoria que está sendo f eita.

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DICA 21

MEDIDAS MITIGATÓRIAS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: AUDITORIA INTERNA –


CONCEITO

É um conjunto de procedimentos usados para análise e conf erência dos controles


internos de uma empresa, observando os aspectos que são mais relevantes para a
manutenção da qualidade do trabalho da organização.
E quem são os sujeitos da auditoria interna? Simples, no caso da auditoria interna, os
sujeitos desta são os f uncionários da empresa (interno)- via de regra.

E se f osse uma auditoria externa, quem seriam os sujeitos? Seria o prof issional
independente (externo).

DICA 22

MEDIDAS MITIGATÓRIAS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: AUDITORIA INTERNA

A análise dos riscos da Auditoria Interna deve ser f eita na fase de planejamento dos
trabalhos; estão relacionados à possibilidade de não se atingir, de f orma satisf atória, o
objetivo dos trabalhos. Nesse sentido, devem ser considerados, principalmente, os
seguintes aspectos:

A verif icação e a comunicação de eventuais limitações ao alcance dos procedimentos da


Auditoria Interna, a serem aplicados, considerando o volume ou a complexidade das
transações e das operações;

A extensão da responsabilidade do auditor interno no uso dos trabalhos de especialistas.


DICA 23

MEDIDAS MITIGATÓRIAS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: AUDITORIA INTERNA

No trabalho da Auditoria Interna, quando aplicável, deve ser examinada a observância:

Dos Princípios Fundamentais de Contabilidade;

Das Normas Brasileiras de Contabilidade;

Da legislação tributária;

Da legislação trabalhista e societária;

Do cumprimento das normas reguladoras a que estiver sujeita a entidade.


DICA 24

MEDIDAS MITIGATÓRIAS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: AUDITORIA INTERNA

O que é o relatório de Auditoria interna?

De uma f orma simplif icada, o relatório é o documento pelo qual a Auditoria Interna
apresenta o resultado dos seus trabalhos, devendo ser redigido com objetividade e
imparcialidade, de f orma a expressar, claramente, suas conclusões, recomendações e
providências a serem tomadas pela administração da entidade.

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DIVERSIDADE E INCLUSÃO NA SOCIEDADE

DICA 25

PESSOAS EM SITUAÇÃO DE RUA


Pessoas em situação de rua são um grupo vulnerável que enf renta uma série de desaf ios
complexos, incluindo a f alta de moradia, acesso limitado a serviços básicos, discriminação
e estigmatização.

Os direitos humanos desempenham um papel f undamental na abordagem dessa questão,


of erecendo uma base legal e ética para proteger e promover a dignidade e a igualdade
de todas as pessoas, independentemente de sua situação de moradia .

No que tange à nacionalidade, cerca de 4% das PSR no país são migrantes internacionais
(9.686 pessoas). Do total, 43% são venezuelanos, 23% são angolanos e 11% af egãos.

DICA 26

PESSOAS EM SITUAÇÃO DE RUA

De acordo com a Declaração Universal dos Direitos Humanos e outros tratados


internacionais, todas as pessoas têm o direito à moradia adequada. Isso não signif ica
apenas um teto sobre a cabeça, mas também condições seguras, acessíveis e saudáveis.

Em suma: Os governos têm a obrigação de garantir que esse direito seja respeitado,
protegido e realizado.

IMPORTANTE: É um grupo populacional heterogêneo, que têm em comum a pobreza


extrema, os elos f amiliares interrompidos ou f ragilizados e a inexistência de moradia
convencional regular, a população em situação de rua (PSR) tem crescido signif icativamente
no país.
DICA 27

PESSOAS EM SITUAÇÃO DE RUA

Os direitos humanos são uma f erramenta poderosa na abordagem das questões


relacionadas às pessoas em situação de rua.

Tais direitos dão uma base legal sólida para garantir que essas pessoas sejam tratadas
com dignidade, tenham acesso a moradia adequada, serviços essenciais e sejam
protegidas contra discriminação e abuso. Uma abordagem norteada nos direitos humanos
não somente ajuda a enf rentar os desaf ios imediatos, mas também promove soluções de
longo prazo que buscam eliminar a situação de rua e garantir a igualdade de oportunidades
para todos.

Perfil: As pessoas em situação de rua cadastradas no país são majoritariamente do sexo


masculino (87%), adultas (55% têm entre 30 e 49 anos) e negras (68%, sendo 51%
pardas e 17% pretas).

DICA 28

PESSOAS EM SITUAÇÃO DE RUA


Há uma limitação de f ontes de dados sobre a população em situação de rua, buscou -se
inf ormações a partir das bases da Assistência Social (Cadastro Único e Registro Mensal
de Atendimentos – RMA) e da Saúde (Sistema de Informação de Agravos de
Notificação – SINAN, Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde - CNES e
Sistema de Informação em Saúde para a Atenção Básica – SISAB), a f im de
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identif icar o quantitativo e perf il das pessoas em situação de rua (PSR) e as notif icações de
violências atendidas e registradas pelos serviços de saúde

DICA 29

PESSOAS EM SITUAÇÃO DE RUA

A população brasileira em situação de rua tem aumentado signif icativamente no Brasil.

Os dados obtidos a partir do Cadastro Único demonstram que, em dezembro de 2022,


236.400 pessoas encontravam-se em situação de rua no Brasil e cadastradas no Cadastro
Único, ou seja, 1 EM CADA 1.000 PESSOAS NO BRASIL ESTAVA VIVENDO NESSA
SITUAÇÃO.

Os 10 municípios com maior número de PSR são:

São Paulo;

Rio de Janeiro;

Belo Horizonte;

Brasília;

Salvador;

Fortaleza;

Curitiba;

Porto Alegre;

Campinas;

Florianópolis.
DICA 30

PESSOAS EM SITUAÇÃO DE RUA

RAZÕES PARA IREM PARA A RUA: Os principais motivos apontados para a situação de
rua f oram os problemas f amiliares (44%), seguido do desemprego (39%), do alcoolismo
e/ou uso de drogas (29%) e da perda de moradia (23%).

IMPORTANTE: No Sudeste, encontra-se a mais expressiva proporção de pessoas que


dormem em albergues (41%).

DICA 31

PESSOAS EM SITUAÇÃO DE RUA: SERVIÇOS DE SAÚDE VOLTADOS À POPULAÇÃO


Tais serviços, contam com equipes de Consultório na Rua (eCR) são multiprof issionais e
lidam com os dif erentes problemas e necessidades de saúde da população em situação de
rua.

Integram o componente atenção básica da Rede de Atenção Psicossocial e desenvolvem


ações de Atenção Primária à Saúde.

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DICA 32

XENOFOBIA – FOCO PANDEMIA- SINOFOBIA


A xenof obia é um tipo de preconceito caracterizado pela aversão, hostilidade, repúdio ou
ódio por estrangeiros ou estranhos à comunidade. O aumento da pandemia, seguido das
mortes e f echamentos de comércios, f ez com que uma parcela da população começasse a
procurar supostos culpados para isto. Como a epidemia teve seus primeiros casos na
província chinesa de Hubei, muitos passaram a considerar os chineses e seus descendentes
como culpados, sendo tal pensamento errado e preconceituoso.

O preconceito também chegou até pessoas de origem asiática de outros países, como
japoneses, coreanos, tailandeses entre outro.

IMPORTANTE: Sua prova pode apresentar o termo sinofobia. A sinof obia é um de


preconceito contra a China e seu povo. Ou seja, é um sentimento antichinês.

→A xenofobia contra os chineses tem aparecido também em outros países, como


os EUA.

LEMBRANDO: Há 150 anos, Los Angeles presenciou o primeiro massacre contra


asiáticos nos EUA. 18 homens f oram brutalmente linchados e a Chinatown (bairro chinês)
f oi destruída.

A lei n. 9.459 f ez a inclusão no artigo 140 do Código Penal da normatização no sentido da


aplicação medidas de punição contra crimes de discriminação ou preconceito de cor, religião,
procedência nacional ou etnia.

A discriminação contra pessoas de origem asiática também chegou ao âmbito político. Uma
crise diplomática entre o Brasil e a China f oi desencadeada com uma f ala do deputado
Eduardo Bolsonaro, que culpou a China pela disseminação do vírus no mundo.

A pandemia pegou todo o mundo de surpresa, e muitas pessoas começaram a procurar


“culpados”. Como a China f oi o epicentro da pandemia de covid-19 muitos casos de
preconceito e discurso de ódio contra pessoas asiáticas e de origem asiática começaram a
ser registrados.

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ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL

DICA 33

PRINCÍPIO DA PUBLICIDADE
Trata-se do dever de transparência na atuação pública.

Possui dupla acepção:

Requisito de eficácia dos atos administrativos;

Transparência da atuação administrativa, de f orma a possibilitar o controle pelos


administrados.

DICA 34

PRINCÍPIO DA PUBLICIDADE
O princípio da publicidade não é absoluto, encontra limites no direito à inviolabilidade da
intimidade e da vida privada; e as inf ormações indispensáveis à segurança do Estado e da
Sociedade.

No caso do princípio da publicidade e suas exceções, são estas exceções as seguintes:

A SEGURANÇA DO ESTADO (art. 5º, XXXIII, da CF). Exemplo: Inf ormações militares;

A SEGURANÇA DA SOCIEDADE (art. 5º, XXXIII, da CF). Exemplo: Sigilo das


inf ormações sobre o interior de usina nuclear para evitar atentados terroristas;

A INTIMIDADE DOS ENVOLVIDOS (art. 5º, X, da CF). Exemplo: Processos


administrativos disciplinares.

DICA 35

PRINCÍPIO DA EFICIÊNCIA

Foi introduzido na CF/88 a partir da EC nº. 19/98. Com o advento da emenda citada,
passou-se do modelo de administração burocrática para o de administração gerencial.

O agente público deve conjugar a busca da melhoria da qualidade dos serviços públicos
com a racionalidade dos gastos públicos.

Princípio da economicidade: em síntese, ordena que seja f eita avaliação do custo e


benef ício dos gastos públicos.

DICA 36

PRINCÍPIO DA CONTINUIDADE DOS SERVIÇOS PÚBLICOS


Os serviços públicos essenciais não devem sofrer interrupção, sendo necessária a
prestação continuada.

Ex.: O f ornecimento de energia elétrica não pode ser interrompido em um hospital,


mesmo sendo este inadimplente, devido à prevalência do interesse público, pois o corte de
energia, em que pese existência de débito, prejudicaria o usuário, podendo ocasionar
até mesmo a morte de pacientes.

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DICA 37
PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DAS ATIVIDADES DA ADMINISTRAÇÃO FEDERAL

As atividades da Administração Federal obedecerão aos seguintes princípios


f undamentais:

Planejamento;
Coordenação;

Descentralização;

Delegação de Competência;

Controle.
DICA 38
AUTARQUIAS

Autarquia – criada por lei – A publicação de lei cria a autarquia. Algumas das autarquias
mais importantes do Brasil são: Instituto Nacional do Seguro Social – INSS, Banco
Central – Bacen, Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis
– Ibama, Conselho Administrativo de Def esa Econômica – CADE, Instituto Nacional de
Colonização e Ref orma Agrária – Incra e todas as universidades públicas, como a USP e a
UFRJ.
A AUTARQUIA POSSUI PERSONALIDADE JURÍDICA DE DIREITO PÚBLICO.
As autarquias não precisam do registro de seus estatutos na Junta Comercial nem em
unidade cartorial.
DICA 39
AUTARQUIAS CORPORATIVAS
As entidades de classe como o CREFITO, CREA, CRM, dentre outras, tem a natureza jurídica
de autarquia f ederal.
Assim sendo, estas autarquias corporativas são PESSOAS JURÍDICAS DE DIREITO
PÚBLICO INTERNO, que tem PODER DE POLÍCIA administrativo quando f azem a
f iscalização da atividade prof issional.
DICA 40
FUNDAÇÃO PÚBLICA
Segundo o doutrinador Hely Lopes Meirelles f undação pública "é o patrimônio, total ou
parcialmente público, dotado de personalidade jurídica, de direito público ou privado, e
destinado, por lei, ao desempenho de atividades do Estado na ordem social, com ca pacidade
de autonomia e mediante controle da Administração Pública, nos limites da lei".

FUNDAÇÃO PÚBLICA= PERTENCENTE À ADMINISTRAÇÃO INDIRETA

IMPORTANTE: salientar que a f undação instituída pelo Estado, estando sujeita ao


regime público ou privado dependerá:

Do estatuto de sua criação ou autorização;

Das atividades por ela prestadas.

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MEMOREX CNU (BLOCO 04) – RODADA 04

CARACTERÍSTICAS DAS FUNDAÇÕES:

Natureza:

Direito público - Lei cria

Direito privado - Lei autoriza

Atividades de caráter social, isto é, não exclusivas do Estado

Regime de pessoal:

Direito público - servidores estatutários

Direito privado - CLT

DICA BÔNUS

FUNDAÇÃO PÚBLICA
IMPORTANTE: Em um entendimento recente do STJ, este Tribunal decidiu Fundações
públicas de direito privado não estão isentas de custas processuais. Isto mesmo. As
f undações públicas de direito privado, cuja criação é autorizada por lei, não são
equiparadas à Fazenda Pública e não fazem jus a isenção de custas processuais.

Com esse entendimento, a Quarta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) ref ormou
acórdão do Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC) para af astar o benef ício concedido
a uma f undação municipal condenada por descumprimento contratual.

Fonte: REsp 1409199

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FINANÇAS PÚBLICAS

DICA 41

COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA – INTRODUÇÃO


A competência tributária é a habilitação para criar (instituir) tributos por meio de lei. A
competência tributária, desse modo, é uma espécie de competência legislativa sendo
exercida somente pelo Parlamento. Também são manif estações do exercício da competência
tributária a modif icação, redução e extinção de tributos.

Sendo uma competência do tipo legislativa, a competência tributária é atribuída, de f orma


exclusiva pela Constituição Federal, não havendo qualquer possibilidade de ser conf erida ou
modif icada por leis, constituições estaduais ou qualquer outro veículo nor mativo.
A competência tributária é atribuída pela Constituição Federal (arts. 145, 147, 148, 149,
149-A, 153, 155, 156 e 195) só às entidades f ederativas. Assim, a titularidade da
competência tributária é exclusiva de pessoas jurídicas de direito público integrantes da
Administração Direta (União, Estados, Distrito Federal e Municípios), sendo insuscetível de
delegação a outras pessoas.

Como isto pode cair na sua prova:

QUESTÃO SIMULADA
Sobre a competência tributária, é correto af irmar que é:
a) A titularidade da competência tributária é exclusiva de pessoas jurídicas de direito
público e de direito privado.
b) A competência tributária é atribuída somente por lei ordinária.
c) A titularidade da competência tributária é exclusiva de pessoas jurídicas de direito
público integrantes da Administração Direta (União, Estados, Distrito Federal e
Municípios), sendo insuscetível de delegação a outras pessoas.
d) A titularidade da competência tributária é exclusiva às seguintes pessoas jurídicas de
direito público integrantes da Administração Direta: A União, Estados e Distrito Federal,
porém sendo suscetível de delegação a outras pessoas.
Gabarito: Letra c.

DICA 42

COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA X CAPACIDADE TRIBUTÁRIA ATIVA

A competência tributária é a aptidão para criar tributos por meio de lei. Não se confunde,
portanto, com capacidade tributária ativa. Capacidade tributária ativa é a aptidão
administrativa para cobrar ou arrecadar tributos. Assim, enquanto a competência tributária
é exercida pelo Legislativo, a capacidade tributária desenvolve -se por meio do exercício de
f unção estatal tipicamente administrativa consistente em realizar os atos concretos de
arrecadar, f iscalizar e promover a cobrança do tributo.

→ Embora a competência tributária seja indelegável, nada impede a delegação legal da


capacidade tributária ativa. Muito pelo contrário, o art. 7º do CTN normatiza a delegação
por meio de lei da capacidade tributária ativa, denominada “paraf iscalidade”. É o q ue
acontece, por exemplo, com as contribuições arrecadadas pelos sindicatos (art. 7º da CF)
e com as contribuições cobradas pelos conselhos de classe (art. 149 da CF).

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DICA 43

COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA X CAPACIDADE TRIBUTÁRIA ATIVA-


PARAFISCALIDADE

CUIDADO: A paraf iscalidade somente não poderá f avorecer empresas privadas voltadas
à obtenção de lucro, sob pena de transf ormar-se em uma vantagem competitiva f rente aos
demais agentes no mercado violando o princípio da livre concorrência (art. 170, IV, da CF).

COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA: É o poder de criar/instituir o tributo. A competência é


indelegável, de cunho taxativo e é exclusiva das pessoas políticas.

CAPACIDADE TRIBUTÁRIA ATIVA: É a aptidão para exigir o tributo. Esta aptidão é


delegável inclusive para pessoas privadas.

DICA 44

COMPETÊNCIA PRIVATIVA DA UNIÃO

São de competência privativa da União:

Empréstimos compulsórios;

Contribuições especiais (exceto iluminação pública e previdência de servidores);

Imposto de Importação (II);

Imposto de Exportação (IE);

Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI);

Imposto sobre Operações Financeiras (IOF);

Imposto Territorial Rural (ITR);

Imposto de Renda (IR);

Imposto sobre Grandes Fortunas (IGF – não regulamentado).

ATENÇÃO!!

É de competência extraordinária da União criar imposto em caso de guerra externa ou


sua iminência.

DICA 45

COMPETÊNCIA PRIVATIVA DOS ESTADOS

São de competência privativa os seguintes impostos:

Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA);

Imposto sobre Circulação de Mercadorias (ICMS);

Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCMD).

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IMPORTANTE: Os estados, municípios, e Distrito Federal têm competência concorrente


para criação de taxas e contribuições de melhoria, sempre em decorrência de sua especif ica
competência administrativa.

DICA 46
COMPETÊNCIA PRIVATIVA DOS MUNICÍPIOS E DO DISTRITO FEDERAL

São de competência privativa dos municípios:

Imposto sobre Serviço (ISS);

Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU);

Imposto sobre Transmissão de Bens Inter-vivos (ITBI)


Também é competência privativa dos munícipios a contribuição sobre iluminação
pública.

E o Distrito Federal:

O Distrito Federal soma as competências estaduais e municipais, podendo cobrar todos


impostos estaduais e municipais.

DICA 47

O QUE ACONTECE QUANDO HÁ CONFLITOS DE COMPETÊNCIA, EM MATÉRIA


TRIBUTÁRIA, ENTRE OS ENTES FEDERATIVOS?

Conf orme nos traz o art. 146, I da CF/88, cabe à lei complementar dispor sobre conf litos
de competência, em matéria tributária, entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os
Municípios.

Há também posicionamento do STF a respeito deste assunto, vamos ver a seguir:

CONTROLE CONCENTRADO DE CONSTITUCIONALIDADE:

ICMS e repulsa constitucional à guerra tributária entre os Estados-membros:


o legislador constituinte republicano, com o propósito de impedir a "guerra tributária"
entre os Estados-membros, enunciou postulados e prescreveu diretrizes gerais de caráter
subordinados a compor o estatuto constitucional do ICMS. (...) justif icam a ediç ão de lei
complementar nacional vocacionada a regular o modo e a f orma como os Estados -
membros e o Distrito Federal, sempre após deliberação conjunta, poderão, por ato
próprio, conceder e/ou revogar isenções, incentivos e benef ícios f iscais.
[ADI 1.247 MC, rel. min. Celso de Mello, j. 17-8-1995, P, DJ de 8-9-1995.]

DICA 48

CONCEITO LEGISLATIVO DE TRIBUTO

O conceito está normatizado no art. 3º do Código Tributário Nacional, que f ala o seguinte:
“Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa
exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante
atividade administrativa plenamente vinculada”.

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GESTÃO GOVERNAMENTAL E GOVERNANÇA PÚBLICA

DICA 49

INDICADORES DE DESEMPENHO
Os indicadores de desempenho também são conhecidos como KPIs (KEY PERFORMANCE
INDICATORS), sendo assim f erramentas muito valiosas que guiam as empresas em sua
jornada de sucesso.

Como uma bússola precisa, os KPIs f ornecem insights cruciais sobre o desempenho das
operações, permitindo que líderes e equipes tomem decisões estratégicas e assertivas.

DICA 50
INDICADORES DE DESEMPENHO

O indicador de desempenho é dif erente dos outros indicadores.

IMPORTANTE: Ele precisa estar norteado para a saúde operacional da empresa. Em


outras palavras: Só se pode dizer que um indicador é de desempenho quando ele melhorar
e o resultado operacional da empresa também melhorar.

DICA 51

INDICADORES DE DESEMPENHO

A escolha dos indicadores de desempenho e a execução do processo de gestão empresarial


necessitam ser atividades simples, rápidas e orientadas para o resultado operacional da
empresa.

CHEIRINHO DE PROVA: Eles desempenham um papel f undamental na gestão e na


tomada de decisões, permitindo que as partes interessadas avaliem o progresso e
identif iquem áreas de melhoria.

DICA 52

INDICADORES DE DESEMPENHO

MEDIÇÃO: Os KPIs são usados para medir o desempenho de algo específ ico, seja uma
empresa, um departamento, um f uncionário, um produto ou um projeto.

Eles são escolhidos com base em critérios relevantes para os objetivos e metas
estabelecidos.

METAS E OBJETIVOS: Os KPIs são def inidos com base em metas e objetivos claros.
Eles ajudam a monitorar o progresso em direção a esses objetivos e f ornecem inf ormações
sobre se as metas estão sendo alcançadas ou não.

DICA 53

INDICADORES DE DESEMPENHO

QUANTITATIVOS E QUALITATIVOS: Os KPIs podem ser quantitativos, como receita,


lucro líquido, tempo de entrega, ou qualitativos, como satisf ação do cliente, qualidade do
produto ou clima organizacional.

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AÇÃO E MELHORIA: Os KPIs não são só f erramentas de medição, mas também de ação.
Eles ajudam a identif icar áreas que precisam de melhoria e orientam as decisões e ações
para otimizar o desempenho.

DICA 54
DIAGNÓSTICO ORGANIZACIONAL

O diagnóstico organizacional se trata de um processo crucial para entender a saúde e o


desempenho de uma organização. Ele permite que gestores e líderes identif iquem áreas de
melhoria, aproveitem oportunidades e tomem decisões inf ormadas.

IMPORTANTE: Uma abordagem ef icaz para o diagnóstico organizacional envolve a


utilização de diversas f erramentas e métodos que of erecem insights valiosos sobre as
operações e a estrutura da empresa.

DICA 55

DIAGNÓSTICO ORGANIZACIONAL

Ferramentas de Diagnóstico Organizacional:

Análise SWOT;

Análise de Dados e Métricas Digitais (No mundo digital, a análise de dados desempenha
um papel crucial. Ferramentas de análise da web, por exemplo, podem f ornecer inf ormações
sobre o comportamento dos clientes online e a ef icácia de campanhas de marketing.);

Análise de Processos;

Análise Financeira.
DICA 56

DIAGNÓSTICO ORGANIZACIONAL

Ferramentas de Diagnóstico Organizacional:

BSC (Balanced Scorecard);

Benchmarking;

Entrevistas e Pesquisas com Funcionários (Entrevistar e coletar f eedback dos f uncionários


é uma f erramenta poderosa para entender as dinâmicas internas da organização, identif icar
problemas de comunicação, satisf ação dos f uncionários e áreas de melhoria na cultura
corporativa.

DICA 57

BENEFÍCIOS DO DIAGNÓSTICO ORGANIZACIONAL

Benef ícios do Diagnóstico Organizacional:

Identif icação de problemas e oportunidades;

Melhoria na tomada de decisões estratégicas;

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Alinhamento dos esf orços da organização com seus objetivos.

Majoração da ef iciência operacional e ef icácia.

Aprimoramento da satisf ação dos f uncionários e clientes.


DICA 58
DIAGNÓSTICO ORGANIZACIONAL

O diagnóstico organizacional por meio de f erramentas é um processo fundamental para


qualquer empresa que busca sucesso e adaptação contínuos.
IMPORTANTE: Ao adotar uma abordagem sistemática de diagnóstico, as organizações
podem enf rentar desaf ios com conf iança, otimizar suas operações e prosperar em
ambientes de negócios em constante mudança.

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POLÍTICAS PÚBLICAS

DICA 59

CONTROLE SOCIAL
O controle social se trata de um conceito muito importante nas ciências sociais e ref ere-se
ao grupo de práticas, normas, instituições e mecanismos pelos quais uma sociedade regula
e inf luencia o comportamento de seus membros.

É um elemento crucial para a manutenção da ordem social, a coesão e a estabilidade, uma


vez que ajuda a garantir que as pessoas cumpram as normas e valores estabelecidos pela
sociedade.

DICA 60

CONTROLE SOCIAL

Há 2 tipos principais de controle social: O controle social f ormal e o controle social inf ormal.

Controle Social Formal: Esse tipo de controle social é exercido por instituições e
autoridades governamentais. Engloba a criação e a aplicação de leis, regulamentos e
políticas que def inem o que é aceitável ou proibido em uma sociedade. O sistema de justiça
criminal é um exemplo claro de controle social f ormal, onde as pessoas que violam as leis
são punidas de acordo com o sistema legal.

Controle Social Informal: Esse tipo de controle social ocorre por meio das interações
cotidianas, redes sociais, grupos de amigos, f amília e outros aspectos da vida em
comunidade. Envolve a inf luência exercida pela sociedade sobre o comportamento das
pessoas por meio de normas culturais, expectativas sociais, elogios, ostracismo e outras
f ormas de ref orço social. Por exemplo, as normas de etiqueta em uma determinada cultura,
como cumprimentar as pessoas com educação, são uma f orma de controle social inf ormal.

DICA 61
CONTROLE SOCIAL

O controle social desempenha muitas f unções na sociedade, como por exemplo:

Manutenção da Ordem: Ajuda a prevenir o caos e a anarquia, garantindo que as


pessoas sigam regras e leis estabelecidas.

Conformidade Social: Encoraja os indivíduos a se conf ormarem às normas e valores


da sociedade em que vivem.

DICA 62

CONTROLE SOCIAL

O controle social desempenha muitas f unções na sociedade, como por exemplo:

Prevenção de Comportamentos Desviantes: Reduz comportamentos desviantes,


como crimes e atos antiéticos, através de punições e sanções sociais.

Promoção da Coesão Social: Fortalece os laços sociais e a coesão entre os membros


de uma comunidade, promovendo a solidariedade e o senso de pertencimento.

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DICA 63

CONTROLE SOCIAL

O controle social desempenha muitas f unções na sociedade, como por exemplo:

Mudança Social: Pode também ser usado para promover a mudança social, quando as
normas e valores existentes são desaf iados e novas ideias são aceitas pela sociedade.

IMPORTANTE: O controle social não é isento de críticas e desaf ios. Em alguns casos,
pode ser utilizado de maneira opressiva, restringindo a liberdade individual e perpetuando
desigualdades.
DICA 64

CONTROLE SOCIAL

O controle social desempenha um papel crucial na organização e no f uncionamento das


sociedades. Ele auxilia a manter a ordem, a coesão social e a conf ormidade com as normas
e valores culturais, embora também possa levantar questões complexas relacionadas aos
direitos individuais e à justiça social.
Portanto, se trata de um conceito central para a compreensão das dinâmicas sociais e da
vida em comunidade.

DICA 65

GARANTIA DE DIREITOS INDIVIDUAIS

A garantia de direitos individuais é um princípio crucial em SOCIEDADES DEMOCRÁTICAS


E DE DIREITO, que tem por intuito proteger e assegurar os direitos e liberdades
f undamentais de cada indivíduo.

Essa garantia é essencial para preservar a DIGNIDADE HUMANA, a justiça e a igualdade


perante a lei. Os direitos individuais são inerentes a todas as pessoas e não podem ser
negados ou violados arbitrariamente pelo Estado ou por outras entidades.

DICA 66

GARANTIA DE DIREITOS INDIVIDUAIS

Há maneiras pelas quais os direitos individuais são protegidos e garantidos em uma


sociedade:

Sistema Judiciário;

Participação Política e Advocacia;

Órgãos de Proteção dos Direitos Humanos;

Educação e Conscientização.
DICA 67

GARANTIA DE DIREITOS INDIVIDUAIS

Os direitos individuais incluem uma ampla gama de liberdades e proteções, como a


liberdade de expressão, religião, privacidade, igualdade perante a lei, o direito a um
julgamento justo e a proteção contra tratamento cruel e desumano. Esses direitos são

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essenciais para a construção de sociedades justas, onde os indivíduos têm a oportunidade


de buscar suas aspirações e viver com dignidade.

Entretanto, é importante reconhecer que, em algumas situações, pode haver conf litos entre
os direitos individuais e outros interesses, como a segurança pública ou a proteção de
outros direitos. Nesses casos, os sistemas legais e políticos devem encontrar um equilíbrio
que respeite os direitos individuais enquanto atende às necessidades da sociedade como
um todo.

DICA 68

GARANTIA DE DIREITOS INDIVIDUAIS


A garantia de direitos individuais é um princípio fundamental em sociedades
democráticas, que protege as liberdades e os direitos f undamentais de cada indivíduo.

Isso é crucial para a promoção da justiça, igualdade e dignidade humanas, e é sustentado


por uma combinação de leis, sistemas judiciários, órgãos de proteção e participação cidadã
ativa.

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SOCIOLOGIA E PSICOLOGIA APLICADAS AO TRABALHO

DICA 69

MONOPSÔNIO
O monopsônio é um conceito econômico que se contrapõe ao monopólio. Enquanto o
monopólio ocorre quando uma única empresa domina todo o mercado de compra de um
determinado bem ou serviço, o monopsônio ocorre quando há um único comprador em um
mercado específ ico, enf rentando múltiplos vendedores.

RESUMINDO: O monopsônio representa uma situação em que uma única entidade,


seja uma empresa ou governo, detém um poder considerável no processo de compra de
insumos, matérias-primas ou mão de obra.
DICA 70

MONOPSÔNIO

O monopsônio pode ser prejudicial para a concorrência e a inovação, uma vez que os
f ornecedores podem ter menos incentivos para melhorar seus produtos ou reduzir custos
se estiverem presos a um único comprador que dita os termos do contrato.

Isso pode levar a um ambiente de mercado menos dinâmico e menos benéf ico para os
consumidores.

DICA 71

MONOPSÔNIO

Para diminuir os ef eitos negativos do monopsônio, os governos podem intervir regulando


as atividades do comprador dominante ou promovendo a concorrência por meio de políticas
antitruste.
Também é importante que os f ornecedores busquem f ormas de se organizar e negociar
coletivamente com o monopsônio, a f im de equilibrar o poder de barganha nas negociações.

JÁ CAIU EM CONCURSO:A estrutura de mercado denominada monopsônio se


caracteriza pela existência de um único comprador de produto homogêneo.

DICA 72

MONOPSÔNIO

O monopsônio representa uma concentração excessiva de poder de compra nas mãos


de um único comprador em um mercado, o que pode prejudicar os vendedores e a
dinâmica competitiva do mercado.

Se trata de um conceito importante para entender as complexidades das relações de


mercado e os impactos sobre os preços e a concorrência.

DICA 73

PSICOSSOCIOLOGIA DO CONTRATO DE TRABALHO

A Psicossociologia do contrato de trabalho se trata de uma abordagem interdisciplinar


que combina elementos da psicologia social, da sociologia e da psicologia organizacional
para entender as complexas relações humanas no contexto do emprego e do contrato de
trabalho. Essa perspectiva of erece insights valiosos sobre como as interações sociais, as
normas, os valores e as dinâmicas de poder inf luenciam a experiência dos trabalhadores
nas organizações e, consequentemente, a ef icácia do contrato de trabalho.
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DICA 74

PSICOSSOCIOLOGIA DO CONTRATO DE TRABALHO

A Psicossociologia do contrato de trabalho se concentra em muitas dimensões, como por


exemplo:

Relações Sociais no Trabalho: Examina como as relações interpessoais no ambiente


de trabalho af etam a satisf ação, o bem-estar e o desempenho dos trabalhadores. Isso inclui
a análise das redes sociais, comunicação, conf litos e apoio entre colegas.

Identidade e Papel no Trabalho: Investiga como a identidade pessoal e prof issional


dos trabalhadores se desenvolve e se relaciona com o contrato de trabalho. Isso inclui a
inf luência da cultura organizacional, das expectativas de papel e da autoimagem.

DICA 75

PSICOSSOCIOLOGIA DO CONTRATO DE TRABALHO

A Psicossociologia do contrato de trabalho se concentra em muitas dimensões, como por


exemplo:

Normas e Valores Organizacionais: Analisa como as normas, os valores e a ética da


organização moldam o comportamento e as decisões dos f uncionários, bem como o
cumprimento das cláusulas contratuais.

Dinâmicas de Poder e Autoridade: Explora como as hierarquias de poder e autoridade


dentro da organização af etam a negociação e a execução do contrato de trabalho, incluindo
questões de subordinação e resistência.

DICA 76

PSICOSSOCIOLOGIA DO CONTRATO DE TRABALHO

A Psicossociologia do contrato de trabalho se concentra em muitas dimensões, como por


exemplo:

Conflitos e Resolução de Conflitos: Estuda os conf litos que podem surgir no contexto
do contrato de trabalho e como eles são gerenciados, resolvidos ou perpetuados.

Saúde Mental e Bem-Estar no Trabalho: Avalia os impactos psicológicos do trabalho,


como estresse, esgotamento, satisf ação no emprego e qualidade de vida no trabalho.
DICA 77

PSICOSSOCIOLOGIA DO CONTRATO DE TRABALHO

A Psicossociologia do contrato de trabalho se concentra em muitas dimensões, como por


exemplo:

Negociação e Mudança no Contrato de Trabalho: Examina como as mudanças nas


demandas do mercado de trabalho e nas relações de emprego af etam a negociação, a
renovação e a adaptação dos contratos de trabalho.

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DICA 78

PSICOSSOCIOLOGIA DO CONTRATO DE TRABALHO


A Psicossociologia do contrato de trabalho of erece uma abordagem abrangente para
entender como os aspectos psicológicos e sociais inf luenciam a dinâmica das relações de
trabalho e como isso pode af etar a qualidade de vida e o desempenho dos trabalhadores
dentro das organizações.
Ela f ornece uma base valiosa para a f ormulação de políticas laborais, práticas de gestão
de recursos humanos e estratégias para promover ambientes de trabalho mais saudáveis e
produtivos.
“A psicossociologia do trabalho não pode ser uma psicossociologia aplicada à cena do
trabalho entendido somente como um segmento da vida social. Ela implica uma reavaliação
do quadro teórico e metodológico da psicossociologia, na óptica dos conceitos de at ividade,
ação e práxis.”

(Lhuilier, Dominique - Introduction a la psychosociologie du travail)

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SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO E DA TRABALHADORA

DICA 79

ENGENHARIA DA SEGURANÇA NO TRABALHO


A engenharia da segurança no trabalho é uma disciplina f undamental que se concentra na
aplicação de princípios de engenharia para prevenir acidentes e promover ambientes de
trabalho seguros.

Seu objetivo é proteger os trabalhadores, as instalações e o público em geral,


minimizando riscos, lesões e doenças relacionadas ao trabalho.

DICA 80

ENGENHARIA DA SEGURANÇA NO TRABALHO

A engenharia da segurança no trabalho desempenha um papel crucial na prevenção de


acidentes e incidentes no ambiente de trabalho.

Ela começa com a identif icação e avaliação de riscos associados às taref as, equipamentos,
processos e ambientes de trabalho. Com base nessa observação, os engenheiros de
segurança criam estratégias para eliminar ou reduzir esses riscos a níveis aceitáveis.

DICA 81

ENGENHARIA DA SEGURANÇA NO TRABALHO

As principais áreas de atuação da engenharia da segurança no trabalho englobam:

Análise de riscos;

Ergonomia;

Projeto de sistemas de segurança;

Treinamento e educação;

Cumprimento de regulamentações.

DICA 82

ENGENHARIA DA SEGURANÇA NO TRABALHO

A implementação ef icaz da engenharia da segurança no trabalho culmina em uma série de


benef ícios.

Além de proteger a saúde e a segurança dos trabalhadores, ela pode:

Aumentar a produtividade;

Reduzir os custos relacionados a acidentes de trabalho;

Melhorar a reputação da empresa.

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DICA 83

ENGENHARIA DA SEGURANÇA NO TRABALHO


Outrossim, a engenharia da segurança no trabalho desempenha um papel vital na criação
de ambientes de trabalho seguros e saudáveis.

Ela combina conhecimentos técnicos com a preocupação com o bem -estar dos
trabalhadores, contribuindo para a prevenção de acidentes, a promoção da saúde e o
cumprimento das regulamentações de segurança.
Se trata de um estudo crucial em qualquer setor da economia, com o objetivo de proteger
vidas e melhorar as condições de trabalho em todo o mundo.

DICA 84

EPIDEMIOLOGIA

A epidemiologia se trata de uma disciplina fundamental no campo da saúde pública


que se dedica ao estudo da distribuição, causas e padrões de ocorrência de doenças e outros
eventos relacionados à saúde em populações humanas.

Ela desempenha um papel crucial na prevenção, controle e promoção da saúde, f ornecendo


inf ormações vitais para entender e enf rentar os desaf ios de saúde pública.

DICA 85

EPIDEMIOLOGIA

No que diz respeito a descrição da saúde da população, a epidemiologia busca descrever


a saúde de uma população em termos de indicadores como incidência (número de novos
casos de uma doença em um período específ ico), prevalência (número total de casos em
um determinado momento) e mortalidade (número de mortes).

Tais medidas permitem avaliar o impacto de doenças específ icas e também identif icar
grupos de risco.

DICA 86

EPIDEMIOLOGIA

No que tange a identif icação de f atores de risco, a epidemiologia investiga os fatores que
aumentam a probabilidade de ocorrência de doenças ou condições de saúde.

Isso engloba também os f atores como comportamentos de risco, exposição a agentes


patogênicos, predisposição genética e determinantes sociais, econômicos e ambientais da
saúde.
DICA 87

EPIDEMIOLOGIA
No que tange o desenvolvimento de medidas de controle, com base em evidências
epidemiológicas, as medidas de controle são desenvolvidas para prevenir ou reduzir a
incidência de doenças.

Isso pode incluir:

A implementação de políticas de saúde;

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Os programas de vacinação;

As campanhas de conscientização pública;

As intervenções específ icas para grupos de risco.


DICA 88
EPIDEMIOLOGIA

A epidemiologia se trata de uma disciplina interdisciplinar que usa métodos quantitativos,


estatísticas e modelos matemáticos para analisar dados de saúde. Ela é crucial para orientar
políticas de saúde, tomar decisões baseadas em evidências e melhorar a qualidade de vida
das populações.

A pandemia de COVID-19, por exemplo, destacou a importância da epidemiologia na coleta


de dados, no rastreamento de contatos e na avaliação da ef icácia das vacinas, entre outras
medidas.

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DIREITO DO TRABALHO

DICA 89

DECRETO Nº 4.552/2002
Este decreto se trata do Regulamento da Inspeção do Trabalho.

Compõem o Sistema Federal de Inspeção do Trabalho:

Autoridades de direção nacional, regional ou local: aquelas indicadas em leis,


regulamentos e demais atos atinentes à estrutura administrativa do Ministério do Trabalho
e Emprego;

Auditores-Fiscais do Trabalho;

Agentes de Higiene e Segurança do Trabalho, em f unções auxiliares de inspeção do


trabalho.
DICA 90

DECRETO Nº 4.552/2002
Os Auditores-Fiscais do Trabalho são subordinados tecnicamente à autoridade nacional
competente em matéria de inspeção do trabalho.

IMPORTANTE: Para f ins de inspeção, o território de cada unidade f ederativa será


dividido em circunscrições, e fixadas as correspondentes sedes.

DICA 91

DECRETO Nº 4.552/2002

A distribuição dos Auditores-Fiscais do Trabalho pelas dif erentes áreas de inspeção da


mesma circunscrição obedecerá ao sistema de rodízio.

E como ele é f eito? Tal rodízio é ef etuado em sorteio público, vedada a recondução para
a mesma área no período seguinte.

Prazos: Os Auditores-Fiscais do Trabalho permanecerão nas dif erentes áreas de inspeção


pelo prazo máximo de doze meses.
DICA 92

DECRETO Nº 4.552/2002

Compete às autoridades de direção do Sistema Federal de Inspeção do Trabalho:

Organizar, coordenar, avaliar e controlar as atividades de auditoria e as auxiliares da


inspeção do trabalho.

Elaborar planejamento estratégico das ações da inspeção do trabalho no âmbito de sua


competência;

Prof erir decisões em processo administrativo resultante de ação de inspeção do trabalho;

Receber denúncias e, quando for o caso, f ormulá-las e encaminhá-las aos demais


órgãos do poder público.

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DICA 93

DECRETO Nº 4.552/2002
É vedado (proibido) às autoridades de direção do Ministério do Trabalho e Emprego:

Conf erir aos Auditores-Fiscais do Trabalho encargos ou f unções diversas das que lhes são
próprias, salvo se para o desempenho de cargos de direção, de f unções de chef ia ou de
assessoramento;

Interf erir no exercício das f unções de inspeção do trabalho ou prejudicar, de qualquer


maneira, sua imparcialidade ou a autoridade do Auditor -Fiscal do Trabalho;

Conf erir qualquer atribuição de inspeção do trabalho a servidor que não pertença ao
Sistema Federal de Inspeção do Trabalho.

DICA 94

DECRETO Nº 4.552/2002: PROCEDIMENTO ESPECIAL PARA A AÇÃO FISCAL

Considera-se procedimento especial para a ação f iscal aquele que objetiva a orientação
sobre o cumprimento das leis de proteção ao trabalho, bem como a prevenção e o
saneamento de inf rações à legislação.

O procedimento especial para a ação f iscal poderá ser instaurado pelo Auditor -Fiscal do
Trabalho quando concluir pela ocorrência de motivo grave ou relevante que
impossibilite ou dificulte o cumprimento da legislação trabalhista por pessoas ou
setor econômico sujeito à inspeção do trabalho, com a anuência da chef ia imediata.

DICA 95

DECRETO Nº 4.552/2002: PROCEDIMENTO ESPECIAL PARA A AÇÃO FISCAL

A chef ia de f iscalização poderá, na f orma de instruções expedidas pela autoridade


nacional competente em matéria de inspeção do trabalho, instaurar o procedimento especial
sempre que identif icar a ocorrência de:

Motivo grave ou relevante que impossibilite ou dif iculte o cumprimento da legislação


trabalhista pelo tomador ou intermediador de serviços;

Situação reiteradamente irregular em setor econômico.

Quando houver ação f iscal em andamento, o procedimento especial de f iscalização deverá


observar as instruções expedidas pela autoridade nacional competente em matéria de
inspeção do trabalho.

DICA 96

DECRETO Nº 4.552/2002: PROCEDIMENTO ESPECIAL PARA A AÇÃO FISCAL

Poderá ser adotada f iscalização indireta:

Na execução de programa especial para a ação f iscal; ou

Quando o objeto da f iscalização não importar necessariamente em inspeção no local de


trabalho.

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MEMOREX CNU (BLOCO 04) – RODADA 04

Considera-se fiscalização mista aquela iniciada com a visita ao local de trabalho e


desenvolvida mediante notif icação para apresentação de documentos nas unidades
descentralizadas do Ministério do Trabalho e Emprego.

DICA 97
DECRETO Nº 4.552/2002- PASSE LIVRE
As empresas de transportes de qualquer natureza, inclusive as exploradas pela União,
Distrito Federal, Estados e Municípios, bem como as concessionárias de rodovias que cobram
pedágio para o trânsito concederão passe livre aos Auditores-Fiscais do Trabalho e
aos Agentes de Higiene e Segurança do Trabalho, no território nacional em
conf ormidade com o disposto no art. 630, § 5o, da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT),
mediante a apresentação da Carteira de Identidade Fiscal.

IMPORTANTE: Este passe livre abrange a travessia realizada em veículos de


transporte aquaviário.

DICA 98
DECRETO Nº 4.552/2002- FALTAS GRAVES

Sobre o assunto f altas graves, conf igura f alta grave o fornecimento ou a requisição de
Carteira de Identidade Fiscal para qualquer pessoa não integrante do Sistema Federal
de Inspeção do Trabalho.

É considerado igualmente falta grave o uso da Carteira de Identidade Fiscal para f ins outros
que não os da f iscalização.

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