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RODADAS já disponíveis, independentemente da data de compra.
Nesse material f ocamos também nos temas mais simples e com mais DECOREBA, pois,
muitas vezes, os deixamos de lado e isso pode, inf elizmente, custar inúmeras posições no
resultado f inal.
Portanto, utilize o nosso material com todo o seu esf orço, estudando e aprof undando cada
uma das dicas.
Se houver qualquer dúvida, você pode entrar em contato conosco enviando suas dúvidas
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ÍNDICE
POLÍTICAS PÚBLICAS...................................................................... 4
DESAFIOS DO ESTADO DE DIREITO: DEMOCRACIA E CIDADANIA .... 6
ÉTICA E INTEGRIDADE .................................................................. 10
DIVERSIDADE E INCLUSÃO NA SOCIEDADE ................................... 12
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL ............................................. 15
FINANÇAS PÚBLICAS..................................................................... 18
GESTÃO GOVERNAMENTAL E GOVERNANÇA PÚBLICA .................... 21
POLÍTICAS PÚBLICAS.................................................................... 24
SOCIOLOGIA E PSICOLOGIA APLICADAS AO TRABALHO ................ 27
SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO E DA TRABALHADORA .......... 30
DIREITO DO TRABALHO................................................................. 33
POLÍTICAS PÚBLICAS
DICA 01
Muitas vezes, vemos políticas bem elaboradas no papel, mas a ef etiva implementação no
terreno pode ser problemática. Há muitos obstáculos a serem superados, como por exemplo
a resistência de alguns grupos de interesse e até mesmo a burocracia.
DICA 02
DICA 03
DICA 04
Sobre este fundo: O FG-Fies NÃO contará com qualquer tipo de garantia ou aval por
parte do poder público e responderá por suas obrigações até o limite dos bens e dos direitos
integrantes de seu patrimônio.
O Programa Universidade para Todos (ProUni) f oi criado em 2004, pela Lei nº 11.096/2005,
e tem como f inalidade a concessão de bolsas de estudos integrais e parciais a estudantes
A instituição que aderir ao Prouni f icará isenta dos seguintes impostos e contribuições no
período de vigência do termo de adesão:
DICA 07
FEDERALISMO
No f ederalismo, é crucial a coordenação entre o governo central e os governos subnacionais
para evitar conf litos e garantir uma implementação ef icaz das políticas públicas.
Muitas vezes, isso engloba negociações, acordos e colaboração entre os dif erentes
níveis de governo.
DICA 08
FEDERALISMO
Os Estados podem agir como laboratórios de políticas, testando abordagens dif erentes para
problemas semelhantes e, em seguida, compartilhando as lições aprendidas com outros
níveis de governo.
DICA 09
DICA 10
DICA 11
DO PODER EXECUTIVO
DICA 12
O tema sobre o Poder Legislativo corresponde aos artigos 44 ao 58, da Constituição Federal.
O Poder Legislativo é exercido pelo congresso nacional, o qual é composto pela Câmara
dos Deputados e Senado Federal.
Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização.
Pensar Concursos.
DICA 13
PODER LEGISLATIVO
IMPORTANTE: A f unção do Poder Legislativo é a de controle externo da
administração pública, que compreende a fiscalização contábil, f inanceira,
orçamentária, operacional e patrimonial da União e das entidades da administração direta
e indireta, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e
renúncia de receitas, que será exercida com auxílio do tribunal de contas.
DICA 14
Autorizar, por 2/3 dos seus membros, a instauração de processo contra o Presidente
e o Vice-Presidente da República e os Ministros de Estado.
OBS.: As competências da Câmara dos Deputados estão previstas no art. 50, da CF. As
competências listadas acima são as mais importantes, ressaltando a de autorizar a
instauração de processo contra o Presidente da República.
SENADO FEDERAL
Parágrafo único. “Nos casos previstos nos incisos I e II, f uncionará como Presidente o do
Supremo Tribunal Federal, limitando-se a condenação, que somente será proferida por
dois terços dos votos do Senado Federal, à perda do cargo, com inabilitação, por oito
anos, para o exercício de f unção pública, sem prejuízo das demais sanções judiciais
cabíveis.”
São previstas a aplicação das seguintes sanções, sem prejuízo das demais sanções
judiciais cabíveis:
Perda do cargo;
DICA 16
RELAÇÃO BICAMERAL
Câmara de Deputados;
Senado Federal.
ÉTICA E INTEGRIDADE
DICA 17
Uma destas medidas mais comuns é o controle interno, que engloba as AUDITORIAS
regulares para identif icar irregularidades, f raudes ou desperdícios de recursos públicos.
DICA 18
O auditor;
DICA 19
De uma f orma geral, as auditorias do setor público podem ser classif icadas em um ou
mais de 3 tipos principais:
AUDITORIAS OPERACIONAIS.
DICA 20
Importante: As auditorias do setor público podem ter intuitos distintos, a depender do tipo
de auditoria que está sendo f eita.
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DICA 21
E se f osse uma auditoria externa, quem seriam os sujeitos? Seria o prof issional
independente (externo).
DICA 22
A análise dos riscos da Auditoria Interna deve ser f eita na fase de planejamento dos
trabalhos; estão relacionados à possibilidade de não se atingir, de f orma satisf atória, o
objetivo dos trabalhos. Nesse sentido, devem ser considerados, principalmente, os
seguintes aspectos:
Da legislação tributária;
De uma f orma simplif icada, o relatório é o documento pelo qual a Auditoria Interna
apresenta o resultado dos seus trabalhos, devendo ser redigido com objetividade e
imparcialidade, de f orma a expressar, claramente, suas conclusões, recomendações e
providências a serem tomadas pela administração da entidade.
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DICA 25
No que tange à nacionalidade, cerca de 4% das PSR no país são migrantes internacionais
(9.686 pessoas). Do total, 43% são venezuelanos, 23% são angolanos e 11% af egãos.
DICA 26
Em suma: Os governos têm a obrigação de garantir que esse direito seja respeitado,
protegido e realizado.
Tais direitos dão uma base legal sólida para garantir que essas pessoas sejam tratadas
com dignidade, tenham acesso a moradia adequada, serviços essenciais e sejam
protegidas contra discriminação e abuso. Uma abordagem norteada nos direitos humanos
não somente ajuda a enf rentar os desaf ios imediatos, mas também promove soluções de
longo prazo que buscam eliminar a situação de rua e garantir a igualdade de oportunidades
para todos.
DICA 28
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identif icar o quantitativo e perf il das pessoas em situação de rua (PSR) e as notif icações de
violências atendidas e registradas pelos serviços de saúde
DICA 29
São Paulo;
Rio de Janeiro;
Belo Horizonte;
Brasília;
Salvador;
Fortaleza;
Curitiba;
Porto Alegre;
Campinas;
Florianópolis.
DICA 30
RAZÕES PARA IREM PARA A RUA: Os principais motivos apontados para a situação de
rua f oram os problemas f amiliares (44%), seguido do desemprego (39%), do alcoolismo
e/ou uso de drogas (29%) e da perda de moradia (23%).
DICA 31
13
DICA 32
O preconceito também chegou até pessoas de origem asiática de outros países, como
japoneses, coreanos, tailandeses entre outro.
A discriminação contra pessoas de origem asiática também chegou ao âmbito político. Uma
crise diplomática entre o Brasil e a China f oi desencadeada com uma f ala do deputado
Eduardo Bolsonaro, que culpou a China pela disseminação do vírus no mundo.
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DICA 33
PRINCÍPIO DA PUBLICIDADE
Trata-se do dever de transparência na atuação pública.
DICA 34
PRINCÍPIO DA PUBLICIDADE
O princípio da publicidade não é absoluto, encontra limites no direito à inviolabilidade da
intimidade e da vida privada; e as inf ormações indispensáveis à segurança do Estado e da
Sociedade.
A SEGURANÇA DO ESTADO (art. 5º, XXXIII, da CF). Exemplo: Inf ormações militares;
DICA 35
PRINCÍPIO DA EFICIÊNCIA
Foi introduzido na CF/88 a partir da EC nº. 19/98. Com o advento da emenda citada,
passou-se do modelo de administração burocrática para o de administração gerencial.
O agente público deve conjugar a busca da melhoria da qualidade dos serviços públicos
com a racionalidade dos gastos públicos.
DICA 36
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DICA 37
PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DAS ATIVIDADES DA ADMINISTRAÇÃO FEDERAL
Planejamento;
Coordenação;
Descentralização;
Delegação de Competência;
Controle.
DICA 38
AUTARQUIAS
Autarquia – criada por lei – A publicação de lei cria a autarquia. Algumas das autarquias
mais importantes do Brasil são: Instituto Nacional do Seguro Social – INSS, Banco
Central – Bacen, Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis
– Ibama, Conselho Administrativo de Def esa Econômica – CADE, Instituto Nacional de
Colonização e Ref orma Agrária – Incra e todas as universidades públicas, como a USP e a
UFRJ.
A AUTARQUIA POSSUI PERSONALIDADE JURÍDICA DE DIREITO PÚBLICO.
As autarquias não precisam do registro de seus estatutos na Junta Comercial nem em
unidade cartorial.
DICA 39
AUTARQUIAS CORPORATIVAS
As entidades de classe como o CREFITO, CREA, CRM, dentre outras, tem a natureza jurídica
de autarquia f ederal.
Assim sendo, estas autarquias corporativas são PESSOAS JURÍDICAS DE DIREITO
PÚBLICO INTERNO, que tem PODER DE POLÍCIA administrativo quando f azem a
f iscalização da atividade prof issional.
DICA 40
FUNDAÇÃO PÚBLICA
Segundo o doutrinador Hely Lopes Meirelles f undação pública "é o patrimônio, total ou
parcialmente público, dotado de personalidade jurídica, de direito público ou privado, e
destinado, por lei, ao desempenho de atividades do Estado na ordem social, com ca pacidade
de autonomia e mediante controle da Administração Pública, nos limites da lei".
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Natureza:
Regime de pessoal:
DICA BÔNUS
FUNDAÇÃO PÚBLICA
IMPORTANTE: Em um entendimento recente do STJ, este Tribunal decidiu Fundações
públicas de direito privado não estão isentas de custas processuais. Isto mesmo. As
f undações públicas de direito privado, cuja criação é autorizada por lei, não são
equiparadas à Fazenda Pública e não fazem jus a isenção de custas processuais.
Com esse entendimento, a Quarta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) ref ormou
acórdão do Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC) para af astar o benef ício concedido
a uma f undação municipal condenada por descumprimento contratual.
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FINANÇAS PÚBLICAS
DICA 41
QUESTÃO SIMULADA
Sobre a competência tributária, é correto af irmar que é:
a) A titularidade da competência tributária é exclusiva de pessoas jurídicas de direito
público e de direito privado.
b) A competência tributária é atribuída somente por lei ordinária.
c) A titularidade da competência tributária é exclusiva de pessoas jurídicas de direito
público integrantes da Administração Direta (União, Estados, Distrito Federal e
Municípios), sendo insuscetível de delegação a outras pessoas.
d) A titularidade da competência tributária é exclusiva às seguintes pessoas jurídicas de
direito público integrantes da Administração Direta: A União, Estados e Distrito Federal,
porém sendo suscetível de delegação a outras pessoas.
Gabarito: Letra c.
DICA 42
A competência tributária é a aptidão para criar tributos por meio de lei. Não se confunde,
portanto, com capacidade tributária ativa. Capacidade tributária ativa é a aptidão
administrativa para cobrar ou arrecadar tributos. Assim, enquanto a competência tributária
é exercida pelo Legislativo, a capacidade tributária desenvolve -se por meio do exercício de
f unção estatal tipicamente administrativa consistente em realizar os atos concretos de
arrecadar, f iscalizar e promover a cobrança do tributo.
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DICA 43
CUIDADO: A paraf iscalidade somente não poderá f avorecer empresas privadas voltadas
à obtenção de lucro, sob pena de transf ormar-se em uma vantagem competitiva f rente aos
demais agentes no mercado violando o princípio da livre concorrência (art. 170, IV, da CF).
DICA 44
Empréstimos compulsórios;
ATENÇÃO!!
DICA 45
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DICA 46
COMPETÊNCIA PRIVATIVA DOS MUNICÍPIOS E DO DISTRITO FEDERAL
E o Distrito Federal:
DICA 47
Conf orme nos traz o art. 146, I da CF/88, cabe à lei complementar dispor sobre conf litos
de competência, em matéria tributária, entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os
Municípios.
DICA 48
O conceito está normatizado no art. 3º do Código Tributário Nacional, que f ala o seguinte:
“Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa
exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante
atividade administrativa plenamente vinculada”.
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DICA 49
INDICADORES DE DESEMPENHO
Os indicadores de desempenho também são conhecidos como KPIs (KEY PERFORMANCE
INDICATORS), sendo assim f erramentas muito valiosas que guiam as empresas em sua
jornada de sucesso.
Como uma bússola precisa, os KPIs f ornecem insights cruciais sobre o desempenho das
operações, permitindo que líderes e equipes tomem decisões estratégicas e assertivas.
DICA 50
INDICADORES DE DESEMPENHO
DICA 51
INDICADORES DE DESEMPENHO
DICA 52
INDICADORES DE DESEMPENHO
MEDIÇÃO: Os KPIs são usados para medir o desempenho de algo específ ico, seja uma
empresa, um departamento, um f uncionário, um produto ou um projeto.
Eles são escolhidos com base em critérios relevantes para os objetivos e metas
estabelecidos.
METAS E OBJETIVOS: Os KPIs são def inidos com base em metas e objetivos claros.
Eles ajudam a monitorar o progresso em direção a esses objetivos e f ornecem inf ormações
sobre se as metas estão sendo alcançadas ou não.
DICA 53
INDICADORES DE DESEMPENHO
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AÇÃO E MELHORIA: Os KPIs não são só f erramentas de medição, mas também de ação.
Eles ajudam a identif icar áreas que precisam de melhoria e orientam as decisões e ações
para otimizar o desempenho.
DICA 54
DIAGNÓSTICO ORGANIZACIONAL
DICA 55
DIAGNÓSTICO ORGANIZACIONAL
Análise SWOT;
Análise de Dados e Métricas Digitais (No mundo digital, a análise de dados desempenha
um papel crucial. Ferramentas de análise da web, por exemplo, podem f ornecer inf ormações
sobre o comportamento dos clientes online e a ef icácia de campanhas de marketing.);
Análise de Processos;
Análise Financeira.
DICA 56
DIAGNÓSTICO ORGANIZACIONAL
Benchmarking;
DICA 57
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POLÍTICAS PÚBLICAS
DICA 59
CONTROLE SOCIAL
O controle social se trata de um conceito muito importante nas ciências sociais e ref ere-se
ao grupo de práticas, normas, instituições e mecanismos pelos quais uma sociedade regula
e inf luencia o comportamento de seus membros.
DICA 60
CONTROLE SOCIAL
Há 2 tipos principais de controle social: O controle social f ormal e o controle social inf ormal.
Controle Social Formal: Esse tipo de controle social é exercido por instituições e
autoridades governamentais. Engloba a criação e a aplicação de leis, regulamentos e
políticas que def inem o que é aceitável ou proibido em uma sociedade. O sistema de justiça
criminal é um exemplo claro de controle social f ormal, onde as pessoas que violam as leis
são punidas de acordo com o sistema legal.
Controle Social Informal: Esse tipo de controle social ocorre por meio das interações
cotidianas, redes sociais, grupos de amigos, f amília e outros aspectos da vida em
comunidade. Envolve a inf luência exercida pela sociedade sobre o comportamento das
pessoas por meio de normas culturais, expectativas sociais, elogios, ostracismo e outras
f ormas de ref orço social. Por exemplo, as normas de etiqueta em uma determinada cultura,
como cumprimentar as pessoas com educação, são uma f orma de controle social inf ormal.
DICA 61
CONTROLE SOCIAL
DICA 62
CONTROLE SOCIAL
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DICA 63
CONTROLE SOCIAL
Mudança Social: Pode também ser usado para promover a mudança social, quando as
normas e valores existentes são desaf iados e novas ideias são aceitas pela sociedade.
IMPORTANTE: O controle social não é isento de críticas e desaf ios. Em alguns casos,
pode ser utilizado de maneira opressiva, restringindo a liberdade individual e perpetuando
desigualdades.
DICA 64
CONTROLE SOCIAL
DICA 65
DICA 66
Sistema Judiciário;
Educação e Conscientização.
DICA 67
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Entretanto, é importante reconhecer que, em algumas situações, pode haver conf litos entre
os direitos individuais e outros interesses, como a segurança pública ou a proteção de
outros direitos. Nesses casos, os sistemas legais e políticos devem encontrar um equilíbrio
que respeite os direitos individuais enquanto atende às necessidades da sociedade como
um todo.
DICA 68
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DICA 69
MONOPSÔNIO
O monopsônio é um conceito econômico que se contrapõe ao monopólio. Enquanto o
monopólio ocorre quando uma única empresa domina todo o mercado de compra de um
determinado bem ou serviço, o monopsônio ocorre quando há um único comprador em um
mercado específ ico, enf rentando múltiplos vendedores.
MONOPSÔNIO
O monopsônio pode ser prejudicial para a concorrência e a inovação, uma vez que os
f ornecedores podem ter menos incentivos para melhorar seus produtos ou reduzir custos
se estiverem presos a um único comprador que dita os termos do contrato.
Isso pode levar a um ambiente de mercado menos dinâmico e menos benéf ico para os
consumidores.
DICA 71
MONOPSÔNIO
DICA 72
MONOPSÔNIO
DICA 73
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DICA 74
DICA 75
DICA 76
Conflitos e Resolução de Conflitos: Estuda os conf litos que podem surgir no contexto
do contrato de trabalho e como eles são gerenciados, resolvidos ou perpetuados.
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DICA 78
29
DICA 79
DICA 80
Ela começa com a identif icação e avaliação de riscos associados às taref as, equipamentos,
processos e ambientes de trabalho. Com base nessa observação, os engenheiros de
segurança criam estratégias para eliminar ou reduzir esses riscos a níveis aceitáveis.
DICA 81
Análise de riscos;
Ergonomia;
Treinamento e educação;
Cumprimento de regulamentações.
DICA 82
Aumentar a produtividade;
30
DICA 83
Ela combina conhecimentos técnicos com a preocupação com o bem -estar dos
trabalhadores, contribuindo para a prevenção de acidentes, a promoção da saúde e o
cumprimento das regulamentações de segurança.
Se trata de um estudo crucial em qualquer setor da economia, com o objetivo de proteger
vidas e melhorar as condições de trabalho em todo o mundo.
DICA 84
EPIDEMIOLOGIA
DICA 85
EPIDEMIOLOGIA
Tais medidas permitem avaliar o impacto de doenças específ icas e também identif icar
grupos de risco.
DICA 86
EPIDEMIOLOGIA
No que tange a identif icação de f atores de risco, a epidemiologia investiga os fatores que
aumentam a probabilidade de ocorrência de doenças ou condições de saúde.
EPIDEMIOLOGIA
No que tange o desenvolvimento de medidas de controle, com base em evidências
epidemiológicas, as medidas de controle são desenvolvidas para prevenir ou reduzir a
incidência de doenças.
31
Os programas de vacinação;
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DIREITO DO TRABALHO
DICA 89
DECRETO Nº 4.552/2002
Este decreto se trata do Regulamento da Inspeção do Trabalho.
Auditores-Fiscais do Trabalho;
DECRETO Nº 4.552/2002
Os Auditores-Fiscais do Trabalho são subordinados tecnicamente à autoridade nacional
competente em matéria de inspeção do trabalho.
DICA 91
DECRETO Nº 4.552/2002
E como ele é f eito? Tal rodízio é ef etuado em sorteio público, vedada a recondução para
a mesma área no período seguinte.
DECRETO Nº 4.552/2002
33
DICA 93
DECRETO Nº 4.552/2002
É vedado (proibido) às autoridades de direção do Ministério do Trabalho e Emprego:
Conf erir aos Auditores-Fiscais do Trabalho encargos ou f unções diversas das que lhes são
próprias, salvo se para o desempenho de cargos de direção, de f unções de chef ia ou de
assessoramento;
Conf erir qualquer atribuição de inspeção do trabalho a servidor que não pertença ao
Sistema Federal de Inspeção do Trabalho.
DICA 94
Considera-se procedimento especial para a ação f iscal aquele que objetiva a orientação
sobre o cumprimento das leis de proteção ao trabalho, bem como a prevenção e o
saneamento de inf rações à legislação.
O procedimento especial para a ação f iscal poderá ser instaurado pelo Auditor -Fiscal do
Trabalho quando concluir pela ocorrência de motivo grave ou relevante que
impossibilite ou dificulte o cumprimento da legislação trabalhista por pessoas ou
setor econômico sujeito à inspeção do trabalho, com a anuência da chef ia imediata.
DICA 95
DICA 96
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DICA 97
DECRETO Nº 4.552/2002- PASSE LIVRE
As empresas de transportes de qualquer natureza, inclusive as exploradas pela União,
Distrito Federal, Estados e Municípios, bem como as concessionárias de rodovias que cobram
pedágio para o trânsito concederão passe livre aos Auditores-Fiscais do Trabalho e
aos Agentes de Higiene e Segurança do Trabalho, no território nacional em
conf ormidade com o disposto no art. 630, § 5o, da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT),
mediante a apresentação da Carteira de Identidade Fiscal.
DICA 98
DECRETO Nº 4.552/2002- FALTAS GRAVES
Sobre o assunto f altas graves, conf igura f alta grave o fornecimento ou a requisição de
Carteira de Identidade Fiscal para qualquer pessoa não integrante do Sistema Federal
de Inspeção do Trabalho.
É considerado igualmente falta grave o uso da Carteira de Identidade Fiscal para f ins outros
que não os da f iscalização.
35