Mecânica dos Solos II

Investigação Geotécnica
(Parte 2)

Prof. Ana Patrícia Nunes Bandeira

Outubro /2021
 Investigação Geotécnica Métodos Diretos

Sondagem Rotativa
Investigação Geotécnica Métodos Diretos

Sondagem Rotativa
 Investigação Geotécnica Métodos Diretos
Sondagem Rotativa - Barrelete
 Investigação Geotécnica Métodos Diretos
Sondagem Rotativa - Testemunho
Investigação Geotécnica Métodos Diretos
Sondagem Rotativa - Recuperação
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Sondagem Rotativa – Exemplo de RQD

❑ Considere o comprimento da
manobra de 150 cm

❑ Determine o RQD:

❑ Classificação:
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Sondagem Rotativa - Recuperação
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Amostragem em solos

Classificação das Amostras Tipos

• Deformadas Sacos
Representativas
• Indeformadas Blocos
Shelby
Não Indeformadas Lavagem no SPT
representativas
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Amostragem em solos – Deformadas Representativas
Escavação em Jazidas

Trado

Amostrador do SPT
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Amostragem em solos – Deformadas não representativa

Amostra proveniente da lavagem em

sondagem SPT

Principal Características:
❑ Não mantém a estrutura
❑ Não mantém todos os
constituintes do solo.
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Amostragem em solos – Representativa Indeformada

Blocos Indeformados

(1) Escavação de um poço ou trincheira

❑ A escavação deve ser feita até

cerca de 10 cm acima da
profundidade de amostragem.
❑ Permite a adequada identificação
da estratigrafia do solo no campo.
❑ Permite a coleta de amostras
deformadas.
❑ Limitada pelo nível d’água.
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Amostragem em solos – Representativa Indeformada

Blocos Indeformados

(2) Moldagem do bloco

❑ A moldagem é feita de forma
manual utilizando facas / facões até
as dimensões previstas para o
blocosa.
❑ Normalmente as dimensões são
de 30 x 30 cm.
❑ Recomenda-se a coleta de três
cápsulas para determinação da
umidade.
❑ Recomenda-se a coleta de
amostra deformada do material (solo)
remanescente da moldagem.
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Amostragem em solos – Representativa Indeformada

Blocos Indeformados

(3) Aplicação de parafinas

❑ Aplicada em finas camadas

❑ Tecido de algodão ajuda a fixar a
parafina.
❑ A parafina mantém a umidade e
estrutura do bloco.
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Amostragem em solos – Representativa Indeformada

Blocos Indeformados

(4) Acondicionamento e transporte

❑ O acondicionamento deve ser feito

em caixas de madeiras,
preferencialmente, parafusadas.
❑ Serragem molhada pode ser
inserida entre os espaços vazios e no
sob o topo do bloco para minimizar os
efeitos da vibração no transporte.
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Amostragem em solos – Representativa Indeformada
Tubo de Parede Fina (Shelby)

❑ Indicado para argilas de consistência média a

mole.
❑ Permite a amostragem abaixo do nível d’água.
❑ Utiliza a mesma equipe de sondagem.
❑ Podem fornecer amostras de boa qualidade.
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Amostragem em solos – Representativa Indeformada
Tubo de Parede Fina (Shelby)

Abertura do furo e inserção do tubo shelby fixado à haste

❑ A abertura pode ser feita

utilizando o mesmo
equipamento de sondagem
SPT.
❑ Fixar o tubo à haste e inseri-
lo no furo lentamente.
❑ Permitir a estabilização das
tensões.
❑ Girar o tubo para seccioná-lo
e efeturar a remoção.
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Amostragem em solos – Representativa Indeformada
Tubo de Parede Fina (Shelby)

Remoção e proteção da amostra

❑ Proteção da amostra com película e

parafina para manter a umidade.
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Ensaio de Palheta ou “Vane Test”

ABMT MB 3122/1989
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Ensaio de Palheta ou “Vane Test” - Equipamento
 Métodos Semi-diretos

Ensaio de Palheta ou “Vane Test”

 Métodos Semi-diretos

Ensaio de Palheta ou “Vane Test”

 Métodos Semi-diretos

Ensaio de Palheta ou “Vane Test”

Ortigão e Collet (1986) Apud

Schnaid e Odebrecht (2012)
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Ensaio de Palheta ou “Vane Test”

Su = resistência não drenada máxima

Sur = resistência não drenada amolgada

SENSIBILIDADE St
Baixa 2-4
Média 4-8
Alta 8 - 16
Muito Alta ˃ 16
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Ensaio de Palheta ou “Vane Test”

Mayne e Mitchell (1988), Apud Schnaid e Odebrecht (2012)

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Ensaio de Cone (Estático) - CPT

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Ensaio de Cone (Estático) - CPT

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Ensaio de Cone (Estático) - CPT
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Ensaio de Cone (Estático) - CPT
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Ensaio de Cone (Estático) - CPT
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Ensaio de Cone (Estático) - CPT
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Ensaio de Cone (Estático) - CPT
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Ensaio de Cone (Estático) - CPT

❑ Ancoragem do equipamento de
cravação.
❑ O cone é introduzido até a
profundidade do ensaio por meio de um
furo de sondagem, ou por cravação
desde a superfície.
❑ Todo conjunto é cravado e mede-se o
esforço total.
❑ A diferença entre o esforço total e o
de ponto é obtido o esforço lateral.
❑ Velocidade de penetração é
constante, na ordem de 2 cm/s.
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Ensaio de Cone (Estático) - CPT

Faixas de valores:
• Solo fs/fc
• Areia fina a grossa 1,2 – 1,6
• Areia siltosa 1,6 – 2,2
• Areia silto-argilosa 2,2 – 4,0
• Argila > 4,0
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Piezoncone - CPTU
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Ensaio de Cone (Estático) – CPT /CPTU
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Ensaio de Cone (Estático) - CPT
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Ensaio de Cone (Estático) - CPT
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Ensaio de Cone (Estático) – CPT e CPTU
 Investigação Geotécnica Métodos Semi-diretos
Ensaio de Cone (Estático) – CPT e CPTU
Correlações / Aplicações
Resistência não Drenada
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Ensaio de Cone (Estático) – CPT e CPTU
Correlações / Aplicações

Tensão de Pré-
Adensamento
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Ensaio de Cone (Estático) – CPT e CPTU
Correlações / Aplicações – Capacidade de Carga
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Ensaio de Pressiométrico - PMT
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Ensaio de Pressiométrico - PMT
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Ensaio de Pressiométrico - PMT
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Ensaio de Pressiométrico - PMT

▪ Po = pressão de repouso
▪ Vo = volume no repouso
▪ V = volume injetado
▪ Pl = pressão limite
▪ Pf = pressão de fluência
▪ Ep = Módulo
pressiométrico

Correlações:
(Pl – Po) vs Su
(Pl – Po) vs qc
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Ensaios Geofísicos
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