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SUMÁRIO
1 O QUE É QUILOMBO..................................................................................3
2 KARL MARX.................................................................................................4
3 FEUDALISMO...............................................................................................5
3.3 Os Trabalhadores.....................................................................................8
7 IMPÉRIO DO BRASIL................................................................................14
8 ONU..............................................................................................................15
9 REGIME MILITAR.....................................................................................16
10 GETÚLIO VARGAS................................................................................17
11 CONVÊNIO DE TAUBATÉ....................................................................18
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1 O QUE É QUILOMBO
Fonte: www.pstu.org.br
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2 KARL MARX
Fonte: akaldankehendak.com
3 FEUDALISMO
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Fonte: www.historiaresumos.com
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3.1 A Terra e o Feudalismo
Fonte: www.historiaresumos.com
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senhores dos domínios que cobriam o território europeu durante o período. A ambos
cabia a direção da sociedade.
Os clérigos eram os portadores da tradição cristã e deviam zelar pela
manutenção de seus princípios no seio da comunidade européia. Deviam combater o
mal e os pecados com as armas da doutrina religiosa.
Os nobres possuíam a direção militar da sociedade medieval. Empunhavam suas
armas contra os inimigos da fé cristã e os agressores externos. Muitas vezes, no entanto,
nobres cristãos lutavam entre si em defesa da honra ultrajada pela quebra de algum
acordo ou pela ofensa moral a alguma dama ou pelo desejo de mais terras e riquezas
A direção religiosa exercida pelos clérigos e a função guerreira dos nobres eram
sustentadas pela posse de terras e pela atividade agrícola a cargo dos trabalhadores.
A Igreja era a maior proprietária de terras no período e seu patrimônio não
cessava de crescer. Seus domíni não eram divididos em herança. Ao contrário, os nobres
comumente deixavam parte de seus bens (em geral porçã de terra) para a Igreja em
testamentos, procurando, com a caridade, a salvação de suas almas.
Já a nobreza precisava de recursos para a aquisição de suas armas (espadas,
escudos, armaduras, etc.) e cavalos. Terras e camponeses eram indispensáveis para a
vida desses guerreiros. Quanto maior fosse a capacidade militar de um nobre, tanto
maior sua possibilidade de conquistar mais domínios. A guerra constituía, portanto, uma
forma regular de atividade econômica no feudalismo.
Em função disso, desenvolveram-se no interior da nobreza relações de
subordinação pessoal e compromissos militares recíprocos. Desde o século IX, através
de um acordo denominado contrato feudo-vassálico, nobres poderosos cediam a outros,
em troca de auxílio militar, alguns benefícios, em geral terras, para que estes pudessem
garantir seu sustento e sua condição social. O nobre que cedia o bem passava a ser
designado por que recebia o feudo e obrigava- se a prestar auxílio militar a seu suserano
chamava-se vassalo.
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3.3 Os Trabalhadores
Fonte: senhorioefeudalidadenaidademdia.blogspot.com.br
Abaixo dessas duas ordens sociais, a dos sacerdotes e dos guerreiros, figuravam
todos os trabalhadores (servos, artesãos, pequenos camponeses e comerciantes), social e
politicamente submetidos aos detentores de terras. Formavam a imensa maioria da
população e eram encarregados de todas as atividades manuais necessárias à sua
sobrevivência e ao sustento da nobreza e do clero.
O controle da fé e o controle das armas garantiam à nobreza e ao clero o poder
sobre os demais grupos sociais do período. A divisão social (clero, nobreza e
trabalhadores) e suas respectivas funções (oração, guerra e trabalho) eram justificadas
como um ordenamento sagrado esclarecido a toda a sociedade por aqueles que se
definiam como os intermediários entre Deus e os homens: o clero. Os trabalhadores
deviam obediência a seus senhores guerreiros. Ambos deveriam estar subordinados à
vontade de Deus transmitida pela Igreja.
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4 FERNANDO HENRIQUE CARDOSO
Fonte: www.portalsaofrancisco.com.br
Após o sucesso do plano real, Fernando Henrique Cardoso foi eleito Presidente
do Brasil já no primeiro turno com larga escala de votos e tomou posse dia 1º de Janeiro
de 1.995, sendo reeleito em 1.998, tendo nos dois mandatos Marco Maciel, do PFL,
como vice-presidente.
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Além da privatização, seu governo também houve diversas denúncias de
corrupção, como: a compra de parlamentares para aprovação da emenda constitucional
que autorizava a reeleição e também o favorecimento de alguns grupos financeiros
na aquisição de algumas estatais. No início do segundo mandato de
FHC, em 1.999 houve uma forte desvalorização do real, devido a crises financeiras
internacionais (Rússia, México e Ásia) que levou o Brasil a maior crise financeira da
história, além de aumentar os juros reais e aumentar a dívida interna
brasileira. Os grandes destaques brasileiros foram a implantação do gasoduto Brasil-
Bolívia, a elaboração de um Plano Diretor da Reforma do Estado, um acordo que
priorizaria o investimento em carreiras estratégicas para a gestão do setor público,
aprovação de emendas que facilitaram a entrada de empresas estrangeiras no Brasil e a
flexibilização do monopólio de várias empresas, como a Petrobrás, Telebrás e etc.
Alguns dos programas sociais criados no governo de Fernando Henrique
Cardoso foram: A Bolsa Escola, Bolsa Alimentação e o Vale Gás. No
governo de FHC entrou em vigor a lei de responsabilidade fiscal (LRF) que
caracterizava-se pelo rigor exigido na execução do orçamento público, que limitava o
endividamento dos estados e municípios e os gastos com o funcionalismo público.
Os salários dos funcionários públicos também não tiveram reajustes
significativos, uma forma de evitar a inflação e controlar os gastos públicos.
O governo de Fernando Henrique Cardoso teve fim no dia 1º de Janeiro de 2003,
com a posse de Luiz Inácio Lula da Silva.
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5 GOVERNO TANCREDO NEVES
Fonte: natrilhadocastelo.blogspot.com.br
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6 A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL INGLESA FOI RESPONSÁVEL PELA
CONSOLIDAÇÃO DO CAPITALISMO
Fonte: www.coladaweb.com
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Essas leis, estabelecidas pelos reis Tudor, acabavam com as extensões de terras
abertas, utilizadas comunitariamente por camponeses, determinando o cercamento e
venda desses campos.
Com isso, cada vez mais formavam-se grandes propriedades que produziam
mercadorias para o comércio e criavam ovelhas para o fornecimento de lã para a
indústria têxtil.
Essas leis de cercamento forneceram, além de matérias primas para a Revolução,
mão de obra para as cidades, ou seja, para as manufaturas em expansão. Os camponeses,
que perderam as terras comuns e eram até obrigados a vender suas terras, não tinham
condições de viver no campo. Dirigiam-se então para as cidades, onde trabalhavam, em
péssimas condições, nas futuras indústrias. Assim, a Inglaterra possuía mão de obra
disponível para a Revolução.
Devemos nos lembrar ainda de que, desde as revoluções de 1640 e Gloriosa, a
burguesia era quem controlava o poder e, portanto, conduzia a política do Estado de
acordo com seus interesses econômicos.
Observando a situação inglesa no século XVIII, fica evidente que a Inglaterra
era o país cujas condições eram as mais favoráveis para o desenvolvimento da
Revolução Industrial.
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7 IMPÉRIO DO BRASIL
Fonte: www.dm.com.br
O Império do Brasil foi o Estado brasileiro existente entre 1822 e 1889 que
precedeu a atual República Federativa do Brasil e teve a monarquia parlamentar
constitucional como seu sistema político. O Império do Brasil constituiu o 12º maior
império da história da humanidade.
Teve seu início após a declaração da Independência em relação a Portugal, em 7
de setembro de 1822, e seu fim após o golpe de Estado militar que instaurou a forma
republicana presidencialista, em 15 de novembro de 1889. Foi dividido em dois
períodos: o Primeiro Reinado, que se iniciou em 7 de setembro de 1822 e teve por fim
quando D. Pedro I abdicou em 7 de abril de 1831, e o Segundo Reinado, que foi
iniciado na mesma data com a aclamação de D. Pedro II e perdurado até a proclamação
da República. Este período da História do Brasil é denomidado, tradicionalmente pela
historiografia, como "Brasil Império", "Brasil Imperial" e "Brasil Monárquico".
Dentre as mudanças econômicas e sociais que aconteceram durante o Império
(1822 – 1889) que provocaram modificações na composição da população brasileira,
destacamos entre outros: crescimento da produção do
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café; abolição da escravatura; início da industrialização e chegada dos imigrantes
europeus.
8 ONU
Fonte: brufernandez.com.br
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• Garantir os Direitos Humanos.
• Promover o desenvolvimento socioeconômico das nações.
• Incentivar a autonomia das etnias dependentes.
• Tornar mais fortes os laços entre os países soberanos.
9 REGIME MILITAR
Fonte: jusliberdade.com.br
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em decorrência do modelo de desenvolvimento econômico adotado pelo regime militar
só fizeram se agravar nos anos de ditadura, aumentando ainda mais o índice de pobreza
da população e as desigualdades entre os grupos sociais; tão pouco dispunham de
recursos suficientes para implementá•las.
10 GETÚLIO VARGAS
Fonte: www.maiscuriosidade.com.br
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11 CONVÊNIO DE TAUBATÉ
Fonte: www.paginadahistoria.com.br
No início do século XX, o café era o principal produto que o Brasil exportava.
Desta forma, ocorreu uma grande expansão da oferta do produto sem, no entanto, a
demanda aumentar também. Assim, o preço do café passou a cair assustadoramente,
gerando a preocupação dos produtores e do Governo, visto que esta era a principal
atividade econômica na época.
Em fevereiro de 1906, reuniram-se os governadores dos Estados de São Paulo,
Rio de Janeiro e Minas Gerais para discutir sobre uma solução para a crise de excesso
de produção que estava começando a acontecer. Então, os governadores idealizaram
uma política na qual, para manter os preços do café em alta, o Governo passaria a
comprar todo o excedente gerado: o Convênio de Taubaté.
Esse acordo foi ratificado pelo vice-presidente da república Afonso Pena. O
Convênio de Taubaté se baseava na realização de novos empréstimos para a compra dos
excedentes de café, na criação de um novo imposto cobrado em ouro sobre cada saca
de café exportado a fim de custear os juros destes
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empréstimos e na adoção de medidas que procurassem desencorajar a expansão de
novas lavouras de café.
Mesmo tendo alcançado seu objetivo, de manter estável o preço do café, os
produtores foram estimulados a produzirem cada vez mais, obrigando o Governo a
contrair novos empréstimos e aumentando assim, a dívida externa brasileira. A política
do Convênio de Taubaté serviu para adiar o fim do ciclo do café, que acabou ocorrendo
com o “crash” da Bolsa de valores de Nova York em 1929.
12 ATO INSTITUCIONAL Nº 5
Fonte: blogdopaulinho.com.br
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costumes. O movimento estudantil celebrizou-se como protesto dos jovens contra a
política tradicional, mas principalmente como demanda por novas liberdades. O
radicalismo jovem pode ser bem expresso no lema "é proibido proibir". Esse
movimento, no Brasil, associou-se a um combate mais organizado contra o regime:
intensificaram-se os protestos mais radicais, especialmente o dos universitários, contra a
ditadura. Por outro lado, a "linha dura" providenciava instrumentos mais sofisticados e
planejava ações mais rigorosas contra a oposição.
Também no decorrer de 1968 a Igreja começava a ter uma ação mais expressiva
na defesa dos direitos humanos, e lideranças políticas cassadas continuavam a se
associar visando a um retorno à política nacional e ao combate à ditadura. A
marginalização política que o golpe impusera a antigos rivais - Carlos Lacerda,
Juscelino Kubitschek, João Goulart - tivera o efeito de associá- los, ainda em 1967, na
Frente Ampla, cujas atividades foram suspensas pelo ministro da Justiça, Luís Antônio
da Gama e Silva, em abril de 1968. Pouco depois, o ministro do Trabalho, Jarbas
Passarinho, reintroduziu o atestado de ideologia como requisito para a escolha dos
dirigentes sindicais.
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dura" que medidas mais enérgicas deveriam ser tomadas para controlar as manifestações
de descontentamento de qualquer ordem. Nas palavras do ministro do Exército, Aurélio
de Lira Tavares, o governo precisava ser mais enérgico no combate a "ideias
subversivas". O diagnóstico militar era o de que havia "um processo bem adiantado de
guerra revolucionária" liderado pelos comunistas.
A gota d'água para a promulgação do AI-5 foi o pronunciamento do deputado
Márcio Moreira Alves, do MDB, na Câmara, nos dias 2 e 3 de setembro, lançando um
apelo para que o povo não participasse dos desfiles militares do 7 de Setembro e para
que as moças, "ardentes de liberdade", se recusassem a sair com oficiais. Na mesma
ocasião outro deputado do MDB, Hermano Alves, escreveu uma série de artigos
no Correio da Manhã considerados provocações.
Fonte: veja.abril.com.br
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diferença de 75 votos (e com a colaboração da própria Arena), o pedido de licença para
processar Márcio Moreira Alves. No dia seguinte foi baixado o AI-5, que autorizava o
presidente da República, em caráter excepcional e, portanto, sem apreciação judicial, a:
decretar o recesso do Congresso Nacional; intervir nos estados e municípios; cassar
mandatos parlamentares; suspender, por dez anos, os direitos políticos de qualquer
cidadão; decretar o confisco de bens considerados ilícitos; e suspender a garantia do
habeas-corpus.
No preâmbulo do ato, dizia-se ser essa uma necessidade para atingir os
objetivos da revolução, "com vistas a encontrar os meios indispensáveis para a obra de
reconstrução econômica, financeira e moral do país". No mesmo dia foi decretado o
recesso do Congresso Nacional por tempo indeterminado - só em outubro de 1969 o
Congresso seria reaberto, para referendar a escolha do general Emílio Garrastazu
Médici para a Presidência da República.
Ao fim do mês de dezembro de 1968, 11 deputados federais foram cassados,
entre eles Márcio Moreira Alves e Hermano Alves. A lista de cassações aumentou no
mês de janeiro de 1969, atingindo não só parlamentares, mas até ministros do Supremo
Tribunal Federal. O AI-5 não só se impunha como um instrumento de intolerância em
um momento de intensa polarização ideológica, como referendava uma concepção de
modelo econômico em que o crescimento seria feito com "sangue, suor e lágrimas".2
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Texto extraído do link: http://cpdoc.fgv.br/producao/dossies/FatosImagens/AI5
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Referências
RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro. São Paulo: Companhia das Letras, 2004.
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