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6
Esmagamento axial de membros de paredes finas
144
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12
10
Não simétrico
0
2 3 4 5 678 2 3 4 5
101 102
D/h
50
40
20
10
0
0 20 40 60 80 100 120
Deslocamento (mm)
6.3 Curva típica de força-deslocamento (reproduzida com a gentil
permissão da Elsevier).
D
h
H
s
q Dobradiças
P
6.4 Um modelo teórico simples para colapso axissimétrico.
ou
= 2p
Wb MD 2Hp(
+o ) [6.1]
H
WY =
Dh D s D s p 2 qd
( + [ ) ] lnpecado
s Ú2
0
ª 2p
W YhH 2
[6.2]
s
Pmhbs W W 2 = + [6.3]
h ˆ 21
de . Ê
= 0.86- 0 52 [6.9]
2H ËD ¯
Consequentemente, uma força média ligeiramente maior do que a Eq. [6.8] é obtido após
assumindo que H permanece o mesmo
Ê1 - 0 hˆ
P = 8.91Yh Dh .
61 [6.10]
D¯
˜
m ÁË
Grzebieta (1990) modificou ainda mais o perfil meridiano, mas adotou uma
abordagem de equilíbrio. Assim, a curva força-deslocamento pode ser trabalhada
para fora, não apenas a força média. Para explicar o fato de que a parede do tubo
deforma tanto para dentro quanto para fora, Wierzbicki et al. (1992) introduziu um
parâmetro conhecido como fator de excentricidade, que define a
porção em todo o comprimento H. O valor deste parâmetro é de cerca de 0,65
baseado em experimentos. Desta forma, a ocorrência e posição de um segundo
pico dentro de cada dobra pode ser previsto. Este trabalho foi aprimorado
por Singace et ai. (1995) e Singace e El-Sokby (1996).
No caso dinâmico, o efeito da taxa de deformação pode ser aproximadamente levado em consideração
conta da seguinte forma. Conforme discutido na Seção 2.4.2, esse efeito desempenha um papel por
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PmYh
ª Dh
6 1[ + ( eÿ B )1 q ] [6.11]
eq ª HD [6.12]
Suponha que o tubo comece a se deformar com uma velocidade inicial e que esta
velocidade diminui linearmente com o tempo. Isso corresponde a uma desaceleração
constante com uma carga axial externa constante. O tempo total para deformar um
dobrar completamente é
VT = 2 o [6.13]
P h
= + 10 0 13 . [6.16]
Y pDh D
As constantes foram determinadas para melhor se adequar aos experimentos. Johnson e outros.
(1977b) tentou desenvolver uma teoria para o modo diamante baseado em
experimentos com tubos de PVC. A partir da geometria real da dobra, o
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C
2n
p ho
2n h1= m
ho
arranjo de linhas de dobradiça pode ser trabalhado para um determinado número de lóbulos.
A Figura 6.5 mostra esse arranjo para três lóbulos. O trabalho externo é dissipado apenas
pela flexão plástica dos elementos sobre as linhas de dobradiça juntamente com o
achatamento dos elementos inicialmente curvos. Para tubos longos, a força calculada é
Pm p p
1ª + n cos ec Ê ˆ +n berçoÊ ˆ
[6.17]
2pM o Ë 2n¯ Ë 2n¯
Outros estudos teóricos foram conduzidos por Singace (1999). Um fator de excentricidade
foi introduzido da mesma forma que para o modo de anel.
A equação desenvolvida é
Pm 2 2 pp p tan =- + n 3 D
Ê ˆ [6.18]
M o n Ë 2n¯ h
7
6
3 Eq. [6.19]
/ edsrêaM
T
2 – Axisimétrico
– Não simétrico
- Modo misto
102
2 3 4 5 6 7 8 2 3 4 5
101 102
D/h
6.6 Gráfico adimensional da força média contra D/h para alumínio
tubes (reproduzido com a gentil permissão da Elsevier).
ser aproximado usando uma linha reta. Daí surge uma equação empírica
como
P D 0 .3
m
= 72 .3Ê ˆ [6.19]
M Ëh¯
o
1,0
0,8
0,6
0
0 0,1 0,2 0,3 0,4
p=m
P DhY h [6.21]
f = A A1 [6.22]
0 7.
hf = 2 [6.23]
0 .7
f = 5. 7h [6.24]
Isso tem o mesmo valor de potência 0,7 que na Eq. [6.23], mas com um muito maior
valor do coeficiente 5.7. Wierzbicki e Abramowicz (1983) obtiveram um valor
de 5,15, que é próximo ao atual.
Testes dinâmicos de tubos circulares levam a uma carga média maior em comparação
com os testes estáticos (Abramowicz e Jones, 1984b). A Figura 6.8 mostra o
razão da carga média dinâmica, Pd m, para o estático, Ps m. Equação [6.15]
-1
também é traçado com D = 6844s e q = 3,91 para o limite máximo do aço doce
estresse.
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1,5
1,0
d
Pm
s
Pm Eq. [6.15]
Resultados da experiência com
0,5 uma deformação axissimétrica
Resultados da experiência
com uma deformação não axissimétrica
0
0 2.5 5.0 7.5 10,0
Vo (m s–1)
(a) (b)
6.9 Modos de colapso para tubos quadrados: (a) modo compacto (alumínio
tubo c/h = 23); (b) modo não compacto (c/h = 100) (parte(b)
reproduzida com a gentil permissão da Elsevier).
80
60
2H
Força média Pm
40
rokP
aç)N F(
20
0
0 30 60 90 120 150
Deslocamento d (mm)
6.10 Características de redução de força de uma coluna de alumínio de
paredes finas comprimida axialmente (c = 51,0 mm, h = 2,19 mm).
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J eu
K¢
k
g
D S
b
A
C¢
2 anos
C
F H
G
6.12 Um quarto de seção quadrada durante a dobragem (Wierzbicki e
Abramowicz, 1983).
d = 2 1 H( - ) porque
a [6.25]
S H = sina [6.26]
bronzeado
y o
bronzeado
g = [6.27]
pecar um
bronzeado a
bronzeado
b = [6.28]
pecado o
d = 2H sen aa [6.29]
esta casca e depois de volta para uma cilíndrica, e deve haver no plano
alongamento (Calladine, 1983b).
Nossa próxima tarefa é avaliar a dissipação de energia para cada um dos quatro tipos
de zona plástica. Aqueles para as duas cascas cilíndricas são diretos para
executar, semelhante à análise nos capítulos anteriores. As energias dissipadas
nas duas zonas cônicas viajantes e na casca toroidal são menos
assim, e esta questão será tratada a seguir.
Considere uma tira mostrada na Fig. 6.14, com uma dobradiça móvel definida por um arco
AB de raio r. Suponha que essa dobradiça se mova por uma distância Ds para uma
nova posição, mas o raio permaneça inalterado. Por uma questão de conveniência, nós
assume que Ds é suficientemente grande para que todo o arco AB não seja dobrado em um
segmento reto A¢B¢. A energia para dobrar AB é então
1
WAB
AB = =- MM ( ) p p pb [6.31]
r
BC= M1 2
WBC p [6.32]
r
CD= M1
WCD p [6.33]
r
e para DE
DE= M1
WDE p [6.34]
r
A¢
B¢
C¢
A b
D¢ b - Db
r r
B CD E
Ds
Portanto, a energia total de flexão para esta dobradiça de plástico percorrer uma distância
Ds é
=+++
WWWWWW
AB BC CD DE
1
(2 CD DE
= +AB++BC )ÿ rÿ M p
1 È AB CD + ˆ ÿ
= +-Î
M pAB s 2 Ê
D ˜ + CE
r
EU
ÁË
2 ¯ ÿ
ÿ
1
= 2 EM
p
D [6.35]
r
A equação [6.35] também foi fornecida por Meng et al. (1983). Esta equação
demonstra que a energia absorvida por uma dobradiça móvel é diretamente
proporcional à distância percorrida e inversamente proporcional ao raio r de
a dobradiça. Isso explica porque um vinco agudo (de raio zero) não poderia
viajar – para isso exigiria uma quantidade infinita de trabalho externo. O
processo de uma dobradiça móvel pode ser entendido de outra forma: pode ser
considerado como material sendo empurrado, em uma direção oposta, através de um
bigorna de raio r. Assim, a energia é absorvida dobrando e depois desdobrando
uma faixa de distância Ds, levando imediatamente à Eq. [6.35].
Para o segmento toroidal mostrado na Fig. 6.15, um ponto genérico dentro deste
superfície pode ser descrita por duas coordenadas (q, f). Aqui q denota o
coordenada do meridiano (Fig. 6.15(c)) e f é ao longo da direção
circunferencial (Fig. 6.15(b)). Os limites de q e f são
pp
$ yq
+ -$ e [6.36]
22
-$ bfb [6.37]
Também
[6.39]
r bronzeado
yo b q cos +a
f
2b
2b
a
nt
(b)
(a)
b r
(c)
6.15 Deformação plástica de uma superfície toroidal: um esboço 3D (a) e
definições de vários parâmetros (b,c) (Wierzbicki e
Abramowicz, 1983).
ÿ ÿ
s H aa porque
vt = = [6.40]
bronzeado
estou
o bronzeado yo
Na região toroidal, o principal fluxo plástico ocorre em termos de eÿ f. No entanto
há uma mudança de curvatura diferente de zero na direção circunferencial, a
energia de flexão correspondente pode ser mostrada como zero (resultante do fato
que o escoamento ocorre em tensão circunferencial com uma força de membrana
totalmente elástica No = Yh). Assim, a taxa de dissipação de plástico é
ÿ
=s N rb dd
d =
ÿ ÿ
WN
1
VOCÊ
o
e fq eo ff VOCÊ
[6.41]
s
cos sim
cos - o
o
porque
o BA [6.42]
ÎÍ Ë p ¯ÿÿ
Hb
WN=bH
eu 4 1h
11 oo o EU
( ) e = 16M ( yo ) [6.43]
onde
p
p
2
EU
1 ( yo ) = VOCÊ porque a
( 2py
-
y o ) bronzeado
o
0
EU
Ê2- pa o ˆ + porque
È -
1 - 2
Êpy o ˆ ÿ¸ d [6.44]
EU
pecado
e Óo
pecado
por o porque BA ÿ
Ë p ÎÍ Ë p ¯ ÿ
ÿÿ
Como b é uma função de a, I1(yo) pode ser avaliado, por exemplo, I1(p/4) = 0,58 para yo
= p/4, e I1(p/6) = 1,05 para yo = p/6.
= 2a
W2 Mc o [6.45]
ou
p
= 2ÚMc
W2 Mc 2
o da p= o [6.46]
0
2H
eu = [6.47]
cantar
Por isso
ÿ
vt H2 1 porque a
= 2b
W3 ML o
= 4M o [6.48]
b bronzeado
yo cantar
2
WM3Hb 3 o =4I()y o [6.49]
onde
p
1 porque a
eu 3 ( yo ) = VOCÊ 2 da
0
bronzeado
yo pecado
g
Portanto, I3(p/4) = 1,11 e I3(p/6) = 2,39. A taxa de trabalho externo realizado é
ÿ ÿ
WP PH
==dsem
2 aa
ramal [6.50]
ou
ÿ
W PH
=2 ramal [6.51]
Isto leva a
3 =3 b AAA
13 1
ch 2 2
[6.55]
HA 3AA
= cap 1 3
2
2
32
[6.56]
Substituindo-os de volta na Eq. [6.53], temos
Pm
= 33 AAA
123
ch 3 [6.57]
Mo
ÁË
de 2 0 73 H .= [6.63]
0,6
0,4
h
Macaulay e Redwood (1964)
1
Pm c 3
= 52 .42Ê ˆ [6.64]
Mo Ëh¯
ou
2
h f = 1. 3 3 [6.65]
Vo
eÿ = 0 33 . [6.66]
c
1 1
= 42.corr È ÿ
ÿ
PM
mo ( )1+ (352 e D )q
Î ÿÿ
1 1
= 52.42 ( ) + 3(Í È) corr .1 0VcD ÿ
33 o q
ÎÍ ÿÿ [6.67]
ou
2 1
È ÿ
0.
1 33 3 + ( ). VcDh
f =o1 _3 q [6.68]
ÎÍ ÿÿ
1,5
Abramowicz e Jones (1984a), modo
d de colapso assimétrico
PM
s
1,0 Abramowicz e Jones (1984a),
Pm
modo de colapso simétrico
Wierzbicki et ai. (1978)
0,5
0
0 2.0 4.0 6.0 8,0 10,0 12,0
Vo (m s–1)
(a)
2.0
1,5
d
PM 1,0
P ms
0
0 2.0 4.0 6.0 8,0 10,0 12,0
Vo (m s–1)
(b)
(b)
(a)
6.18 Fotografia de uma seção compactada de chapéu alto (a) e chapéu duplo
seção (b) (White e Jones, 1999) (reproduzido com amável
permissão da Elsevier).
0,1
0,0
0,00 0,05 0,10 0,15 0,20 0,25
ou se a tensão de tração máxima su for usada para um material endurecido por deformação
0 .29
Pm eu
= 35 .55Ê ˆ
M você
Ëh¯ [6.71]
onde Mu = (suh2 )/ 4.
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a a
h
h
b b
f Ponto de solda f
(b)
Ponto de solda
(a)
6.20 Esboço de seções de chapéu alto e chapéu duplo mostrando vários
parâmetros.
e
0 .29
Pm eu
= 58 .15 Ê [6.73]
M você
Ë hˆ¯
Os pontos de teste estão dentro dos limites dados pelas duas fórmulas, para cada tipo de
seção de chapéu.
Tubos de paredes finas podem ser preenchidos com outros materiais para aumentar
sua resistência ao choque (Thornton, 1980). Um in-filler comumente usado é espuma,
poliuretano ou espumas de metal. As espumas têm excelente comportamento de
absorção de energia, conforme discutido no Capítulo 10, com um platô de tensão
quase constante e curso longo. Além disso, a interação entre a espuma e as paredes
do tubo proporciona uma melhoria adicional na dissipação de energia. São estudados
dois tipos de tubos – os de secção circular e os de secção quadrada.
A Figura 6.21 mostra as curvas de carga-deslocamento para um típico tubo circular
de alumínio preenchido com espuma de poliuretano (D = 97 mm, h = 1,0 mm). Como
esperado, em comparação com um tubo vazio, todos os três tubos preenchidos têm
uma carga maior e as espumas densas produzem forças maiores. Resultados
semelhantes para tubos quadrados são mostrados na Fig. 6.22(a), onde c = 75 mm, h = 0,76 mm.
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60
Densidade = 35 kg/m3
50 Densidade = 140 kg/m3
Densidade = 60 kg/m3
40
rokF(
30
aç)N
20
10
0
0 20 40 60 80 100 120 140
Deslocamento (mm)
A interação entre a espuma preenchida e as paredes do tubo pode ser entendida da seguinte
40
35
30 rf = 110 kg m–3
Pm = 17,5 kN
25
20
ag)rNakC(
15
10
5
Vazio, Pm = 7,5 kN
0
Deslocamento
(a)
(b)
6.22 Comparação de um tubo quadrado vazio e cheio de espuma:
(a) curvas força-deslocamento; (b) modos de esmagamento (c = 75
mm, h = 0,76 mm) (Reid et al., 1986).
= -1 cos
qe eu o [6.74]
Por isso
- 1
qo = porque - 1( e eu ) [6.75]
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Nas Eqs [6.1] e [6.2], usando q0 em vez de p/2, a força média modificada para
o tubo sozinho é
ÈD (q o + 2 qo ) ÿ pecado
Pmt o(q) = 2 p M o + 1
[6.78]
ÎÍ H1( - q cos o ) ÿ ÿ
D
- 1 * s - 1
( *
= È porque
( (rrsen ) +32 3
rr cos s)) ÿ
PM
mt p 2 +1 [6.79]
1 -3 rr *
o
ÎÍ h s ÿÿ
2
pD 1. 5 p D2
Pfp0 =s3 4s = . Y ( rr* s) [6.80]
4
PPP
m mt= f+ [6.81]
Essa análise se deve a Reddy e Wall (1988) e à Eq. [6.81] concorda razoavelmente
bem com seus experimentos (Fig. 6.23). Note que a força para este tubo
sozinho, Pmt, também é plotado e mostrado para aumentar ligeiramente com r*. Esse
reflete a interação entre a espuma e as paredes do tubo discutida anteriormente.
O aumento de Pmt com r* seria maior se a espuma for assumida para travar
antes, digamos, quando a tensão é 2sp. A escolha desta tensão de bloqueio é um pouco
arbitrário aqui.
Análise teórica semelhante pode ser realizada para quadrados ou retângulos.
tubos (Reid et al., 1986), com base em uma modificação da análise apresentada
antes para um tubo quadrado vazio. Duas equações empíricas valem
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15
10
MkP(
)N
5 Experimentar
Teoria
pmt
r* (kg m-3)
2 4n
s Ê 2 ˆ 3 Êhˆ
s = 2 .23 n você
9
[6.83]
c nn+ 1
+Ë 2¯ Ë c ¯
Ê
e ˆn
ss= [6.84]
você
Ëe ¯
você
1 5
Pm pp= ++ 11 3 5h3
. Yc 3
s 2c _ s Y ch [6.85]
d máximo c s
73p. 0=- ÿ 0 55 28 . [6.86]
eu hY
onde L é o comprimento do tubo. O efeito da taxa de deformação em Pmt pode ser levado em consideração
conta da mesma forma que na Seção 6.1.2. Da mesma forma, o aprimoramento de
a tensão de platô da espuma devido ao efeito da taxa de deformação pode ser considerada.
Para estimar o valor da taxa de deformação, suponha que a espuma seja comprimida
uniformemente sobre uma dobra de comprimento 2H. Para uma velocidade de impacto Vo, a velocidade inicial
taxa de tensão é o Vo/2H. A taxa de deformação média é então
Vo
eÿ [6.87]
=4 H
Para Vo = 10 m/s e 2H = 2,5 ~ 3,5 mm, a taxa de deformação calculada está entre
100 e 200 s-1 . Isso pode levar a um aumento de 50% na tensão de platô para
espumas de poliuretano.
devem ser semelhantes. Outro tipo de comportamento do tubo sob compressão axial, a inversão
do tubo, será discutido na Seção 9.1.
Outras formas de membros tubulares podem ser empregadas como absorvedores de energia.
Estes incluem tubos cônicos quadrados e retangulares (Reid e Reddy, 1986a e 1986b), frusta
(Mamalis e Johnson, 1983), cilindros poligonais (Mamalis et al ., 1991a) e tubos corrugados
(Singace e El-Sobky, 1997).
O esmagamento de cascas cilíndricas e tubos quadrados reforçados axialmente foi conduzido
(Birch e Jones, 1990; Jones e Birch, 1990). Os leitores interessados devem consultar essas
referências.
O enchimento com espuma de tubos de paredes finas é eficaz para melhorar o desempenho
de absorção de energia. Esta melhoria é mais significativa à medida que aumenta a tensão de
platô da espuma. Existe, no entanto, um limite para o valor máximo dessa tensão de platô: se a
espuma for densa e, portanto, tiver um alto nível de tensão de platô, um tubo pode ter uma forte
tendência a sofrer flambagem do tipo Euler, reduzindo bastante a absorção de energia . Além
disso, tal espuma pode causar ruptura dúctil das paredes do tubo devido à tensão de tração
excessiva. Se avaliada em termos de energia específica, energia absorvida sobre a massa,
existe um valor ótimo de densidade para um determinado tipo de espuma. Além das espumas
de poliuretano e alumínio, outros materiais podem ser usados como in-fillers, como madeira
(Reddy e Al-Hassani, 1993) e serragem de madeira (Singace, 2000).