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6
Esmagamento axial de membros de paredes finas

Este capítulo descreve análises e experimentos com barras de paredes


finas sob carga axial. Vários modelos analíticos são apresentados e o
efeito da taxa de deformação é discutido. Um grande número de dados
experimentais é fornecido de forma adimensional. Os membros discutidos
são seções circulares, quadradas/ retangulares e chapéus.

6.1 Tubos circulares


6.1.1 Modos de colapso axial e curvas
típicas de força-deslocamento
Quando um tubo circular de paredes finas é esmagado axialmente, ele colapsa
axissimetricamente ou não simetricamente, dependendo principalmente da relação
entre diâmetro e espessura (D/ h). O modo axissimétrico é frequentemente conhecido
como modo de anel ou modo sanfona, enquanto o modo não simétrico é referido
como modo de diamante. Exemplos destes são mostrados nas Figuras 6.1(a) e
(b), respectivamente. O modo diamante é caracterizado pelo número de lóbulos,
que pode variar de dois a cinco para os tubos mais práticos. Para certos valores de
D/ h, um tubo pode começar a entrar em colapso com o modo de anel e então mudar
para o modo de diamante, exibindo assim um modo misto, veja a Fig. 6.1(c).
Com base em um grande número de experimentos com tubos de várias dimensões,
um gráfico de classificação de modo pode ser estabelecido para um determinado
material (Andrews et al., 1983). A Figura 6.2 é um gráfico desse tipo para tubos de
alumínio (Guillow et al., 2001). De um modo geral, o modo diamante ocorre quando
D/ h é maior que 80. Para D/ h menor que 50, o modo anel está presente para L/ h
menor que 2 e um modo misto para L/ h maior que 2. Para longos tubos, ocorre a
flambagem do tipo Euler.
Uma curva típica de força-deslocamento é mostrada na Fig. 6.3, que é para um
tubo de alumínio de D = 97 mm, L = 196 mm e h = 1,0 mm. O tubo colapsa
axissimetricamente. A força axial atinge um pico inicial, seguido por uma queda
acentuada e, em seguida, flutuações. Essas flutuações são resultado da formação
das dobras sucessivas; cada pico subseqüente corresponde ao

144
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Esmagamento axial de membros de paredes finas 145

(a) (b) (c)


6.1 Modos de colapso para tubos circulares sob carga axial: (a) anel
modo; (b) modo diamante; e (c) modo misto (reproduzido com
gentil permissão da Elsevier).

12

10
Não simétrico

8 Euler Chave para os símbolos:


Misturado
L/ – Axisimétrico
6
– Não simétrico
- Modo misto
4
Outro – Euler
- Outro
2
Axisym.

0
2 3 4 5 678 2 3 4 5
101 102
D/h

6.2 Gráfico de classificação de modo para tubos circulares de alumínio (reproduzido


com gentil permissão da Elsevier).

início de um processo de dobramento. Às vezes, no entanto, há um pico secundário


entre os dois picos sucessivos. A energia absorvida é simplesmente a área
sob esta curva. Para fins práticos, a força média geralmente é trabalhada
como uma indicação da capacidade de absorção de energia. O assimétrico
O modo exibe características semelhantes nas curvas de força-deslocamento.

6.1.2 Modelos teóricos


Modelo Alexander para o modo de toque

Alexander (1960) foi o primeiro a fornecer um modelo teórico para


esmagamento de um tubo circular para o modo de anel. O modelo é mostrado na Fig.
6.4. Durante a formação de uma única dobra, três dobradiças plásticas circunferenciais
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146 Absorção de energia de estruturas e materiais

60 PMAX. – carga máxima ou pico – 1ª dobra

50

40

30 Pm - carga pós-flambagem média


rokF(
aç)N

20

10

0
0 20 40 60 80 100 120
Deslocamento (mm)
6.3 Curva típica de força-deslocamento (reproduzida com a gentil
permissão da Elsevier).

D
h

H
s
q Dobradiças

P
6.4 Um modelo teórico simples para colapso axissimétrico.

ocorrer. Supondo que a dobra vá completamente para fora, todo o material


entre as dobradiças sofre tensão de tração circunferencial. O trabalho externo
realizado é dissipado pela flexão plástica das três dobradiças e pelo
alongamento circunferencial dos materiais intermediários.
Na análise a seguir, o material é considerado rígido, perfeitamente plástico.
Além disso, não há interação entre flexão e alongamento em
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Esmagamento axial de membros de paredes finas 147

o critério de cedência; portanto, o material escoa apenas por flexão ou


apenas alongamento. Para um colapso completo de uma única dobra, a dobra de plástico
energia é
p p 2
Wvaia
MD MDH
=+2 + (p) 2sen
2 d VOCÊ
p qq
2
0

ou

= 2p
Wb MD 2Hp(
+o ) [6.1]

onde H é a metade do comprimento da dobra e D é o diâmetro do tubo. Mo é o


momento de flexão totalmente plástico por unidade de largura como antes.
A energia de alongamento correspondente é

H
WY =
Dh D s D s p 2 qd
( + [ ) ] lnpecado
s Ú2
0

onde Y é a tensão de escoamento.


Quando q = p/2

ª 2p
W YhH 2
[6.2]
s

Esta equação pode ser obtida também considerando a variação da área


entre as três dobradiças, {= 2[p(D + 2H)2/4 - pD2 / 4] - 2pDH = 2pH2 }, e
em seguida, multiplicando-o por Yh, a força de escoamento da membrana por unidade de comprimento.
A partir do balanço de energia, o trabalho externo tem que ser dissipado por plástico
energias em flexão e alongamento. Consequentemente

Pmhbs W W 2 = + [6.3]

onde Pm é a força externa média sobre um colapso completo da dobra.


Substituindo as Eqs [6.1] e [6.2] na Eq. [6.3], temos
P pph 2D
m = Ê 1ˆ + p Hh [6.4]
Y 32 Ë H +¯

O comprimento desconhecido H é determinado invocando a ideia de que o valor


de H é tal que a força externa Pm é mínima. Portanto, seja ÿPm/ÿH = 0
dar
p
H = Ê ˆ Dh ª 0 95 . Dh [6.5]
Ë2 3 ¯

Substituindo a Eq. [6.5] na Eq. [6.4]


P
m ª + h.
6 18 h Dh 2
[6.6]
Y
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148 Absorção de energia de estruturas e materiais

Lembre-se que na análise acima o material é considerado deformado


completamente para fora. Se o material se deformar para dentro, uma análise semelhante
leva a
P
m ª 6 18 h Dh .
- h
2 [6.7]
Y

Na prática, como argumentou Alexander, o material se deforma parcialmente para dentro e


parcialmente para fora. Portanto, uma média das Eqs [6.6] e [6.7] pode ser obtida:
P Yh
ª 6Dh [6.8]
m

Isso completa a análise de Alexander do colapso axissimétrico de


tubos, desenvolvido em 1960. O modelo é extremamente simples, mas capta
a maioria das principais características observadas em experimentos. Várias modificações
deste modelo foram apresentados. Johnson (1972) modificou a expressão
para a energia de alongamento com base no fato de que a deformação circunferencial
varia ao longo de s.
Foi reconhecido que a parede do tubo deformante dobra no meridiano
direção em vez da linha reta (Abramowicz, 1983; Abramowicz e
Jones, 1984b e 1986). Em seu modelo modificado, dois arcos se juntam para
representam a parede do tubo deformada. Isso leva a um comprimento de esmagamento efetivo de
que é menor que 2H

h ˆ 21
de . Ê
= 0.86- 0 52 [6.9]
2H ËD ¯

Consequentemente, uma força média ligeiramente maior do que a Eq. [6.8] é obtido após
assumindo que H permanece o mesmo

Ê1 - 0 hˆ
P = 8.91Yh Dh .
61 [6.10]

˜

m ÁË

Grzebieta (1990) modificou ainda mais o perfil meridiano, mas adotou uma
abordagem de equilíbrio. Assim, a curva força-deslocamento pode ser trabalhada
para fora, não apenas a força média. Para explicar o fato de que a parede do tubo
deforma tanto para dentro quanto para fora, Wierzbicki et al. (1992) introduziu um
parâmetro conhecido como fator de excentricidade, que define a
porção em todo o comprimento H. O valor deste parâmetro é de cerca de 0,65
baseado em experimentos. Desta forma, a ocorrência e posição de um segundo
pico dentro de cada dobra pode ser previsto. Este trabalho foi aprimorado
por Singace et ai. (1995) e Singace e El-Sokby (1996).

Efeitos da taxa de deformação e inércia

No caso dinâmico, o efeito da taxa de deformação pode ser aproximadamente levado em consideração
conta da seguinte forma. Conforme discutido na Seção 2.4.2, esse efeito desempenha um papel por
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Esmagamento axial de membros de paredes finas 149

aumentando a tensão de escoamento do material. Baseado no Cowper-Symonds


relação, Eq. [2.73], Eq. [6.8] pode ser reescrita como

PmYh
ª Dh
6 1[ + ( eÿ B )1 q ] [6.11]

onde B e q são constantes para o material do tubo e é a taxa deeÿdeformação.


Seus valores típicos são dados na Tabela 2.1.
A chave é estimar a taxa de deformação durante o processo de colapso dinâmico.
Aqui apresentamos uma estimativa simples para a taxa de deformação circunferencial
média, que é considerada representativa do problema. A deformação média
em uma dobra completamente achatada do tubo circular é

eq ª HD [6.12]

Suponha que o tubo comece a se deformar com uma velocidade inicial e que esta
velocidade diminui linearmente com o tempo. Isso corresponde a uma desaceleração
constante com uma carga axial externa constante. O tempo total para deformar um
dobrar completamente é

VT = 2 o [6.13]

Portanto, a taxa de deformação média é


= _q = Tv Do 2
eeÿq [6.14]

Substituindo isso na Eq. [6.11] resulta em


q
PmYh= Dh VD + o )1 ] [6.15]
6 12 [ (

Observe que a contribuição do segundo termo não é tanto quanto se poderia


esperar porque o valor de q é geralmente grande.
O efeito de inércia do colapso axial dos tubos pode ser grande, semelhante ao
estruturas sensíveis à inércia tipo II discutidas na Seção 7.2. Uma análise detalhada
pode ser encontrada em Karagiozova et al. (2000).

Teorias para modos não simétricos


Modelos teóricos para o modo diamante são menos bem sucedidos do que aqueles para
o modo de toque. A maioria dos modelos envolve flexão de elementos
triangularizados sobre linhas de dobradiça com a superfície média sendo inextensional. Pugsley
e Macaulay (1960) estiveram entre os primeiros pesquisadores a considerar a
modo diamante. Eles propuseram

P h
= + 10 0 13 . [6.16]
Y pDh D

As constantes foram determinadas para melhor se adequar aos experimentos. Johnson e outros.
(1977b) tentou desenvolver uma teoria para o modo diamante baseado em
experimentos com tubos de PVC. A partir da geometria real da dobra, o
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150 Absorção de energia de estruturas e materiais

C
2n
p ho
2n h1= m

ho

6.5 Um modelo de colapso teórico para modo não simétrico; n = 3


(reproduzido com a gentil permissão do Conselho da Instituição de
Engenheiros Mecânicos).

arranjo de linhas de dobradiça pode ser trabalhado para um determinado número de lóbulos.
A Figura 6.5 mostra esse arranjo para três lóbulos. O trabalho externo é dissipado apenas
pela flexão plástica dos elementos sobre as linhas de dobradiça juntamente com o
achatamento dos elementos inicialmente curvos. Para tubos longos, a força calculada é

Pm p p
1ª + n cos ec Ê ˆ +n berçoÊ ˆ
[6.17]
2pM o Ë 2n¯ Ë 2n¯

onde n é o número de lóbulos circunferenciais. Esta fórmula requer um conhecimento prévio


de n e não existe um método estabelecido para determinar isso.

Outros estudos teóricos foram conduzidos por Singace (1999). Um fator de excentricidade
foi introduzido da mesma forma que para o modo de anel.
A equação desenvolvida é

Pm 2 2 pp p tan =- + n 3 D
Ê ˆ [6.18]
M o n Ë 2n¯ h

Experimentos sobre britagem axial de tubos circulares

Os resultados experimentais sobre esmagamento axial de tubos circulares são extensos. A


maioria dos pesquisadores que propuseram modelos teóricos realizaram experimentos na
tentativa de validar os modelos. No entanto, a faixa de D/h usada geralmente era muito
limitada. O trabalho mais recente é de Guillow et al. (2001) e cobre uma gama suficientemente
grande de D/h e L/D em um único programa de teste. Para tubos de alumínio, a força média
é plotada contra D/h na Fig. 6.6.

A Figura 6.6 é um gráfico logarítmico duplo. É surpreendente notar que todos os


pontos, independentemente do modo de colapso, caem em uma única curva, o que pode
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Esmagamento axial de membros de paredes finas 151

7
6

3 Eq. [6.19]
/ edsrêaM
T

2 – Axisimétrico

– Não simétrico

- Modo misto

102

2 3 4 5 6 7 8 2 3 4 5
101 102
D/h
6.6 Gráfico adimensional da força média contra D/h para alumínio
tubes (reproduzido com a gentil permissão da Elsevier).

ser aproximado usando uma linha reta. Daí surge uma equação empírica
como

P D 0 .3
m
= 72 .3Ê ˆ [6.19]
M Ëh¯
o

Lembre-se da análise teórica apresentada acima para o modo de toque. O valor


de Pm/Mo é largamente proporcional a D h/ e dependente de n. Os resultados
experimentais na Fig. 6.6 claramente desafiam essas observações teóricas. Huang
e Lu (2003) explicaram isso propondo um modelo com uma eficácia
comprimento do arco da dobradiça, cujo valor é de 3h a 5h.

Eficácia estrutural e relação de solidez


Para facilitar a apresentação dos resultados do teste, dois parâmetros importantes são
aqui introduzidos, nomeadamente a eficácia estrutural e o rácio de solidez. O
eficácia estrutural é definida como
P
h= m [6.20]
AY

onde A é a área líquida da seção transversal do tubo de parede fina. Portanto, AY


representa a carga de esmagamento axial e h é sempre menor que 1. Para uma circular
tubo, portanto
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152 Absorção de energia de estruturas e materiais

1,0

0,8

0,6

h Mamalis e Johnson (1983)


0,4 Abramowicz e Jones (1986)
Alexandre (1960)
Macaulay e Redwood (1964)
0,2 Eq. [6.23]

0
0 0,1 0,2 0,3 0,4

6.7 Gráfico da eficácia estrutural em relação à relação de solidez para


tubos circulares.

p=m
P DhY h [6.21]

A razão de solidez é definida como

f = A A1 [6.22]

Aqui A1 é a área total fechada da seção e é pD2 / 4 para circular


tubos. Obviamente f < 1.
Experimentos para tubos de paredes finas podem ser resumidos usando esses dois
parâmetros. A Figura 6.7 mostra um gráfico para tubos circulares. É claro que
empiricamente para tubos circulares

0 7.
hf = 2 [6.23]

A equação empírica [6.19] pode ser reformulada na forma

0 .7
f = 5. 7h [6.24]

Isso tem o mesmo valor de potência 0,7 que na Eq. [6.23], mas com um muito maior
valor do coeficiente 5.7. Wierzbicki e Abramowicz (1983) obtiveram um valor
de 5,15, que é próximo ao atual.
Testes dinâmicos de tubos circulares levam a uma carga média maior em comparação
com os testes estáticos (Abramowicz e Jones, 1984b). A Figura 6.8 mostra o
razão da carga média dinâmica, Pd m, para o estático, Ps m. Equação [6.15]
-1
também é traçado com D = 6844s e q = 3,91 para o limite máximo do aço doce
estresse.
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Esmagamento axial de membros de paredes finas 153

1,5

1,0
d
Pm
s
Pm Eq. [6.15]
Resultados da experiência com
0,5 uma deformação axissimétrica
Resultados da experiência
com uma deformação não axissimétrica

0
0 2.5 5.0 7.5 10,0

Vo (m s–1)

6.8 Efeito da velocidade de impacto na relação entre a média


cargas dinâmicas e estáticas para tubos circulares.

6.2 Tubos quadrados


6.2.1 Modos de colapso axial e curvas
típicas de força-deslocamento
Tubos quadrados de paredes finas são frequentemente submetidos a cargas axiais.
Eles são representativos de vários componentes estruturais em, por exemplo, carros,
vagões ferroviários e navios. Seus modos de colapso são muito diferentes daqueles
para tubos circulares, mas as características gerais das curvas força-deslocamento são
semelhantes. Isso ocorre porque os tubos quadrados e circulares sofrem colapso
progressivo quando submetidos a carregamento axial.
Uma visão típica da coluna de caixa quadrada totalmente triturada é mostrada na
Fig. 6.9(a), que é para um tubo de alumínio com c/ h = 23; aqui c é o comprimento do
lado e h é a espessura. A parede do tubo sofre dobras plásticas severas para dentro e
para fora, com possível estiramento.
Observe que quando o tubo é fino, pode ocorrer um modo de colapso não compacto.
Neste caso, as dobras não são contínuas, como nas seções compactas, e são
separadas por painéis ligeiramente curvos, ver Fig. 6.9(b) para c/ h = 100 (Reid et al.,
1986). Este modo pode ser relativamente instável globalmente com tendência à
flambagem do tipo Euler, que é um mecanismo indesejável de dissipação de energia.
Uma curva típica de força-deslocamento é plotada na Fig. 6.10. É claro que a força cai
drasticamente após o pico inicial e depois flutua periodicamente, correspondendo à
formação e colapso completo das dobras uma a uma.
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154 Absorção de energia de estruturas e materiais

(a) (b)
6.9 Modos de colapso para tubos quadrados: (a) modo compacto (alumínio
tubo c/h = 23); (b) modo não compacto (c/h = 100) (parte(b)
reproduzida com a gentil permissão da Elsevier).

80

60

2H
Força média Pm
40
rokP
aç)N F(

20

0
0 30 60 90 120 150

Deslocamento d (mm)
6.10 Características de redução de força de uma coluna de alumínio de
paredes finas comprimida axialmente (c = 51,0 mm, h = 2,19 mm).
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Esmagamento axial de membros de paredes finas 155

(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7)

6.11 Amostras de PVC com L/c = 1 e h/c = 0,034 mostrando vários


estágios do processo de deformação correspondentes a uma série de
modelos de papel (Meng et al., 1983) (reproduzidos com
permissão da Elsevier).

Para entender melhor o mecanismo de colapso axial do quadrado


tubos, Meng et al. (1983) usou uma série de tubos de PVC e sucessivos eventos de
deformação foram capturados, ver Fig. 6.11. Incluem-se as fotografias do
modelos de papel correspondentes com dobradiças plásticas estacionárias. Mas globalmente,
durante toda a deformação, as dobradiças inicialmente verticais nos quatro
cantos tornam-se gradualmente inclinados, conforme marcado no papel não deformado
modelo. A inclinação final é de cerca de p/4. As características gerais são semelhantes
para tubos com uma gama de relações L/c (L é o comprimento do tubo) e h/c .

6.2.2 Idealização do mecanismo de colapso


Com base nas observações do processo de colapso, podemos resumir um
sequência de dobramento típica na Fig. 6.12, que mostra um estágio de deformação para um
quarto de uma seção quadrada. Este mecanismo idealizado e o consequente
A análise deve-se a Wierzbicki e Abramowicz (1983). Globalmente, este elemento
consiste em dois tipos de dobradiças: dobradiças horizontais fixas (AC e CD) e
dobradiças móveis inclinadas (KC e CG). A dobradiça móvel KC tem origem
do canto vertical K¢C¢ e o ângulo de inclinação aumenta à medida que o
a deformação avança.
A geometria inicial deste elemento é definida pela altura total deste
elemento 2H, sendo análogo ao comprimento de dobra para tubos circulares. Para
caso geral, seja 2yo o ângulo entre duas placas adjacentes vistas
ao longo do eixo do tubo, e c o comprimento lateral de AC¢ e C¢D. Tanto 2 anos quanto
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156 Absorção de energia de estruturas e materiais

J eu


k
g
D S
b
A


2 anos
C
F H

G
6.12 Um quarto de seção quadrada durante a dobragem (Wierzbicki e
Abramowicz, 1983).

c são considerados constantes durante a deformação. Para tubos quadrados, 2yo é


p/2 e AC = CD = c. Mas, para que a análise seja facilmente aplicável a outros
casos que veremos mais adiante, mantemos esses dois parâmetros.
O estado deste elemento de colapso pode ser descrito por um dos parâmetros:
distância de esmagamento d, ângulo de rotação do painel KLDC, a, e o
distância horizontal em D, S. Claro, eles estão relacionados

d = 2 1 H( - ) porque
a [6.25]

S H = sina [6.26]

bronzeado
y o
bronzeado
g = [6.27]
pecar um

bronzeado a
bronzeado
b = [6.28]
pecado o

A relação entre as velocidades é, diferenciando o acima


equação
ÿ

d = 2H sen aa [6.29]

e a velocidade horizontal do ponto D é


ÿ

VSH = = cosaÿ [6.30]


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Esmagamento axial de membros de paredes finas 157

6.13 Um mecanismo de dobragem cinematicamente admissível mais realista


(Wierzbicki e Abramowicz, 1983).

6.2.3 Detalhes das zonas plásticas


No modo de deformação idealizado na Fig. 6.12, toda a deformação plástica ocorre
dentro de dobradiças plásticas localizadas. Isso seria aceitável se não houvesse
propagação de deformação plástica. No entanto, neste caso, mencionamos que a
dobradiça plástica KC está se deslocando à medida que a deformação prossegue,
originalmente da posição K¢C¢. Uma dobradiça localizada com curvatura infinita
absorveria uma quantidade infinita de energia plástica ao se deslocar, como veremos mais adiante.
O mesmo pode ser dito sobre o ponto C, que se move de sua posição original C¢.

Portanto, precisamos de um modelo mais realista que seja cinematicamente


admissível. A Figura 6.13 mostra esse modelo, obtido estendendo a deformação
plástica para uma zona plástica em vez de dobradiças concentradas. Neste modelo, a
deformação plástica ocorre apenas nas regiões sombreadas. Assim, durante a
deformação, as quatro placas trapezoidais planas se movem como corpos rígidos.
Duas superfícies cilíndricas são delimitadas por duas linhas retas de dobradiça que
se propagam em direções opostas, levando a uma zona mais ampla. Duas placas
trapezoidais adjacentes são conectadas por meio de uma superfície cônica delimitada
por duas linhas retas. À medida que KC na Fig. 6.12 se move, uma linha reta confere
uma curvatura a uma chapa originalmente plana (parte de JKCA) e a outra remove
essa curvatura de modo que a chapa curva se dobre de volta ao plano, juntando-se a
KLCD. Finalmente, as quatro zonas de deformação ativas são conectadas por uma
seção de uma casca toroidal. Esta superfície duplamente curvada tem uma curvatura
gaussiana diferente de zero (definida como o produto de duas curvaturas principais),
enquanto os segmentos cilíndricos antes e depois de passar por esta casca toroidal
têm uma curvatura gaussiana zero. Há, portanto, uma mudança na curvatura Gaussiana quando o mate
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158 Absorção de energia de estruturas e materiais

esta casca e depois de volta para uma cilíndrica, e deve haver no plano
alongamento (Calladine, 1983b).
Nossa próxima tarefa é avaliar a dissipação de energia para cada um dos quatro tipos
de zona plástica. Aqueles para as duas cascas cilíndricas são diretos para
executar, semelhante à análise nos capítulos anteriores. As energias dissipadas
nas duas zonas cônicas viajantes e na casca toroidal são menos
assim, e esta questão será tratada a seguir.

Dissipação de energia em uma dobradiça móvel

Considere uma tira mostrada na Fig. 6.14, com uma dobradiça móvel definida por um arco
AB de raio r. Suponha que essa dobradiça se mova por uma distância Ds para uma
nova posição, mas o raio permaneça inalterado. Por uma questão de conveniência, nós
assume que Ds é suficientemente grande para que todo o arco AB não seja dobrado em um
segmento reto A¢B¢. A energia para dobrar AB é então
1
WAB
AB = =- MM ( ) p p pb [6.31]
r

onde Mp é o momento fletor totalmente plástico. O segmento BC foi o primeiro


dobrado em um arco de raio r e depois não dobrado em uma faixa plana B¢C¢. A energia
requerido por este processo é

BC= M1 2
WBC p [6.32]
r

Da mesma forma, para CD

CD= M1
WCD p [6.33]
r

e para DE

DE= M1
WDE p [6.34]
r


A b
D¢ b - Db
r r

B CD E
Ds

6.14 Uma tira demonstrando uma dobradiça móvel.


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Esmagamento axial de membros de paredes finas 159

Portanto, a energia total de flexão para esta dobradiça de plástico percorrer uma distância
Ds é

=+++
WWWWWW
AB BC CD DE

1
(2 CD DE
= +AB++BC )ÿ rÿ M p
1 È AB CD + ˆ ÿ
= +-Î
M pAB s 2 Ê
D ˜ + CE
r
EU

ÁË
2 ¯ ÿ
ÿ

1
= 2 EM
p
D [6.35]
r

A equação [6.35] também foi fornecida por Meng et al. (1983). Esta equação
demonstra que a energia absorvida por uma dobradiça móvel é diretamente
proporcional à distância percorrida e inversamente proporcional ao raio r de
a dobradiça. Isso explica porque um vinco agudo (de raio zero) não poderia
viajar – para isso exigiria uma quantidade infinita de trabalho externo. O
processo de uma dobradiça móvel pode ser entendido de outra forma: pode ser
considerado como material sendo empurrado, em uma direção oposta, através de um
bigorna de raio r. Assim, a energia é absorvida dobrando e depois desdobrando
uma faixa de distância Ds, levando imediatamente à Eq. [6.35].

Dissipação de energia em uma folha passando por uma superfície toroidal

Para o segmento toroidal mostrado na Fig. 6.15, um ponto genérico dentro deste
superfície pode ser descrita por duas coordenadas (q, f). Aqui q denota o
coordenada do meridiano (Fig. 6.15(c)) e f é ao longo da direção
circunferencial (Fig. 6.15(b)). Os limites de q e f são
pp
$ yq
+ -$ e [6.36]
22

-$ bfb [6.37]
Também

rb=a + cosq [6.38]

onde b é o raio na direção do meridiano (Fig. 6.15). Quando um material


é forçado a passar para fora sobre esta superfície toroidal, há uma deformação
circunferencial e seu incremento correspondente a uma velocidade tangencial vt é
ÿ

vt pecadoq H porque aa pecado q


ef = =
ÿ

[6.39]
r bronzeado
yo b q cos +a

Aqui, vt sinq é a componente horizontal de vt, e


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160 Absorção de energia de estruturas e materiais

f
2b
2b

a
nt

(b)
(a)

b r

(c)
6.15 Deformação plástica de uma superfície toroidal: um esboço 3D (a) e
definições de vários parâmetros (b,c) (Wierzbicki e
Abramowicz, 1983).

ÿ ÿ

s H aa porque
vt = = [6.40]
bronzeado
estou
o bronzeado yo
Na região toroidal, o principal fluxo plástico ocorre em termos de eÿ f. No entanto
há uma mudança de curvatura diferente de zero na direção circunferencial, a
energia de flexão correspondente pode ser mostrada como zero (resultante do fato
que o escoamento ocorre em tensão circunferencial com uma força de membrana
totalmente elástica No = Yh). Assim, a taxa de dissipação de plástico é
ÿ

=s N rb dd
d =
ÿ ÿ

WN
1
VOCÊ

o
e fq eo ff VOCÊ
[6.41]
s

Substituindo as Eqs [6.38], [6.39] e [6.40] na Eq. [6.41], temos


ÿ
p
WN=4
1 bHo -
( py
2 y o ) bronzeado
o
- 2
È Ê + py ˆÿ ÿ

cos sim
cos - o
o
porque
o BA [6.42]
ÎÍ Ë p ¯ÿÿ

Observe que o ângulo y é assumido para aumentar linearmente com a coordenada f


de yo a p/2 como
-
2 pa
aa= + o
o
f
p

Integrando 1C em relação a a, obtemos


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Esmagamento axial de membros de paredes finas 161

Hb
WN=bH
eu 4 1h
11 oo o EU
( ) e = 16M ( yo ) [6.43]

onde
p
p
2
EU
1 ( yo ) = VOCÊ porque a
( 2py
-
y o ) bronzeado
o
0

EU
Ê2- pa o ˆ + porque
È -
1 - 2
Êpy o ˆ ÿ¸ d [6.44]
EU
pecado
e Óo
pecado
por o porque BA ÿ
Ë p ÎÍ Ë p ¯ ÿ
ÿÿ

Como b é uma função de a, I1(yo) pode ser avaliado, por exemplo, I1(p/4) = 0,58 para yo
= p/4, e I1(p/6) = 1,05 para yo = p/6.

Dissipação de energia em dobradiças plásticas

A energia plástica dissipada nas dobradiças horizontais fixas AC e CD é


ÿ
ÿ

= 2a
W2 Mc o [6.45]
ou
p

= 2ÚMc
W2 Mc 2
o da p= o [6.46]
0

Finalmente, as dobradiças inclinadas têm um comprimento total

2H
eu = [6.47]
cantar

Por isso

ÿ
vt H2 1 porque a
= 2b
W3 ML o
= 4M o [6.48]
b bronzeado
yo cantar
2
WM3Hb 3 o =4I()y o [6.49]

onde
p
1 porque a
eu 3 ( yo ) = VOCÊ 2 da
0
bronzeado
yo pecado
g
Portanto, I3(p/4) = 1,11 e I3(p/6) = 2,39. A taxa de trabalho externo realizado é
ÿ ÿ

WP PH
==dsem
2 aa
ramal [6.50]
ou
ÿ

W PH
=2 ramal [6.51]

O equilíbrio do trabalho exige, portanto,


2PH
m WWW =++ 123 [6.52]
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162 Absorção de energia de estruturas e materiais

onde Pm é a carga média. Pode-se ver que, substituindo as


expressões para os três componentes de energia (Eqs [6.43], [6.46] e [6.49]), o
carga média é da seguinte forma
Pm b c H
=+A+ 12 3A A [6.53]
Mo h H b

onde A1, A2 e A3 são funções apropriadas. Os dois únicos parâmetros


desconhecidos, o raio b e a altura de meia dobra H, podem ser determinados
deixando
ÿ Pm ÿ Pm
= 0, =0 [6.54]
ÿH ÿb

Isto leva a
3 =3 b AAA
13 1
ch 2 2
[6.55]
HA 3AA
= cap 1 3
2
2
32
[6.56]
Substituindo-os de volta na Eq. [6.53], temos
Pm
= 33 AAA
123
ch 3 [6.57]
Mo

Isso indica que a energia plástica total compreende contribuições iguais de


todos os três principais mecanismos de dissipação de energia.
1
+ (=) . I1 =
Para uma seção quadrada ou retangular de c1 ¥ d, tomamos c cd
2 1
0,58, I3 = 1,11. Além disso, como as dobradiças horizontais superior e inferior (JK, KL,
FG e GH), W2 deve ser dobrado. O balanço de energia correspondente

Ê64 bH H2ˆ
2HP mM= o
EU
1
c 8 eu
16 p++
3 [6.58]
h b ¯
˜

ÁË

Portanto, A1 = 32I1 = 18,56, A2 = 4p, A3 = 8I3 = 8,91. Consequentemente


H = 0 .9833 hc 2b, = 0.6873hc
2
[6.59]
e
Pm c
= 38 273 .
Mo h [6.60]
Para um tubo quadrado, c1 = d = c e temos
5 1
Pm = 9 .56Yh 3c 3 [6.61]
5

3
O fato de Pm ser proporcional a h é um reflexo da energia con
atribuição de flexão e alongamento, neste caso, 2 : 1. Sabemos que para um
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Esmagamento axial de membros de paredes finas 163

Na deformação somente de flexão, a força é proporcional a h2 enquanto é proporcional


a h para uma deformação somente de membrana. Quando ambos estão presentes,
a força é proporcional a h elevado a uma potência entre 1 e 2.
Usando a eficácia estrutural h e a taxa de solidez f introduzida
anteriormente, temos, para seções quadradas
2
3
fh = 0 .948 [6.62]

No modelo acima, apenas a circunferência c desempenha um papel no cálculo


de Pm e H. A relação de aspecto é irrelevante. Isso foi parcialmente verificado
por experiência: o comprimento da dobra observado é de fato independente do aspecto
(Aya e Takahashi, 1974).

6.2.4 Comparação com experimentos


Os resultados experimentais são plotados na Fig. 6.16, em termos de h e f (Wierzbicki
e Abramowicz, 1983). Observe que a tensão última foi usada na conversão da força
média Pm para h. A previsão teórica, Eq. [6.62], faz
concordam bem com os experimentos. A melhor curva ajustada por Magee e Thornton
(1978) dá h = 1,4f0,8.
Comparado com os resultados para tubos circulares, quadrados ou retangulares
não parecem tão eficientes na absorção de energia. Semelhante ao caso da circular
tubos, a distância efetiva de esmagamento é menor que 2H na prática. Isso é
mostrado ser (Abramowicz e Jones, 1984a e 1986)

de 2 0 73 H .= [6.63]

Isso leva a uma força média modificada

0,6

Magee e Thornton (1978)

0,4

h
Macaulay e Redwood (1964)

0,2 Dewalt e Herbein (1972)

Magee e Thornton (1978)


Wierzbicki e Abramowicz (1983)

0 0,1 0,2 0,3

6.16 Comparação da teoria com experimentos para quadrado e


seções retangulares (Wierzbicki e Abramowicz, 1983).
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164 Absorção de energia de estruturas e materiais

1
Pm c 3
= 52 .42Ê ˆ [6.64]
Mo Ëh¯

ou

2
h f = 1. 3 3 [6.65]

Isso traria a curva teórica na Fig. 6.16 um pouco mais alta.

6.2.5 Efeito dinâmico


Assim como nos tubos circulares, o valor exato da taxa de deformação é difícil de
calcular neste caso. No entanto, uma estimativa é feita (Abramowicz e Jones, 1984a)
como

Vo
eÿ = 0 33 . [6.66]
c

Portanto, essa taxa de deformação aumentará a tensão de escoamento e, ao


incorporar a Eq. [6.66], Eq. [6.64] torna-se

1 1
= 42.corr È ÿ
ÿ
PM
mo ( )1+ (352 e D )q
Î ÿÿ

1 1
= 52.42 ( ) + 3(Í È) corr .1 0VcD ÿ
33 o q
ÎÍ ÿÿ [6.67]
ou

2 1
È ÿ
0.
1 33 3 + ( ). VcDh
f =o1 _3 q [6.68]
ÎÍ ÿÿ

O termo dentro do colchete representa o aprimoramento do


força média dinâmica sobre sua contraparte estática. A Figura 6.17 mostra resultados
experimentais para tubos quadrados de aço macio, juntamente com a Eq. [6.67] com D
= 6844s-1 e q = 3,91 (Abramowicz e Jones, 1984a). É evidente que a Eq.
[6.67] subestima a carga dinâmica. O efeito da inércia seria o responsável
pela grande discrepância, conforme discutido para tubos circulares.

6.3 Seções de chapéu alto e chapéu duplo


Sob compressão axial, os tubos das seções do chapéu se comportam de maneira semelhante ao quadrado
e caixas retangulares. A Figura 6.18 mostra a compressão de uma estrutura
top-hat e uma estrutura double-hat (White et al., 1999). força-deslocamento
curvas (não mostradas) se assemelham em grande parte àquelas de outras seções. Um grande
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Esmagamento axial de membros de paredes finas 165


2.0

1,5
Abramowicz e Jones (1984a), modo
d de colapso assimétrico
PM
s
1,0 Abramowicz e Jones (1984a),
Pm
modo de colapso simétrico
Wierzbicki et ai. (1978)
0,5

0
0 2.0 4.0 6.0 8,0 10,0 12,0

Vo (m s–1)

(a)

2.0

1,5

d
PM 1,0
P ms

0,5 Abramowicz e Jones (1984a)

0
0 2.0 4.0 6.0 8,0 10,0 12,0

Vo (m s–1)

(b)

6.17 Relação de forças dinâmicas e estáticas médias versus impacto


velocidade: (a) c = 37,07 mm, h = 1,152 mm; (b) c = 49,31 mm,
h = 1,63 mm (Abramowicz e Jones, 1984a).

número de pontos de teste são plotados em termos de h e f (Fig. 6.19), juntos


com uma equação empírica (White et al., 1999)
0 .63

fh= 0 .57 [6.69]


A análise teórica pode ser realizada seguindo o procedimento descrito
para seções quadradas. Seja L = 2a + 2b + 4f, onde a, b e f são definidos na Fig.
6.20. Os dois resultados a seguir são obtidos.
Para uma seção de cartola
1
3
m
P eu
o
= 32 .89Ê ˆ [6.70]
M Ëh¯
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166 Absorção de energia de estruturas e materiais

(b)
(a)
6.18 Fotografia de uma seção compactada de chapéu alto (a) e chapéu duplo
seção (b) (White e Jones, 1999) (reproduzido com amável
permissão da Elsevier).

0,4 Branco e outros. (1999)

Ohkubo et ai. (1974)

0,3 Belingardi et ai. (1992)


Tani e Funahashi (1978)
Osmar et ai. (1996)
h 0,2
h = 0,57f0,63

0,1

0,0
0,00 0,05 0,10 0,15 0,20 0,25

6.19 Gráfico de h versus f para seções de chapéu (White et al., 1999)


(reproduzido com a gentil permissão da Elsevier).

ou se a tensão de tração máxima su for usada para um material endurecido por deformação
0 .29
Pm eu
= 35 .55Ê ˆ
M você
Ëh¯ [6.71]

onde Mu = (suh2 )/ 4.
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Esmagamento axial de membros de paredes finas 167

a a

h
h
b b

f Ponto de solda f

(b)
Ponto de solda

(a)
6.20 Esboço de seções de chapéu alto e chapéu duplo mostrando vários
parâmetros.

Da mesma forma, para uma seção de chapéu duplo


1
3
Pm eu
= 52 .20 Ê [6.72]
Mo Ë hˆ¯

e
0 .29
Pm eu
= 58 .15 Ê [6.73]
M você
Ë hˆ¯

Os pontos de teste estão dentro dos limites dados pelas duas fórmulas, para cada tipo de
seção de chapéu.

6.4 Efeito do enchimento de espuma

Tubos de paredes finas podem ser preenchidos com outros materiais para aumentar
sua resistência ao choque (Thornton, 1980). Um in-filler comumente usado é espuma,
poliuretano ou espumas de metal. As espumas têm excelente comportamento de
absorção de energia, conforme discutido no Capítulo 10, com um platô de tensão
quase constante e curso longo. Além disso, a interação entre a espuma e as paredes
do tubo proporciona uma melhoria adicional na dissipação de energia. São estudados
dois tipos de tubos – os de secção circular e os de secção quadrada.
A Figura 6.21 mostra as curvas de carga-deslocamento para um típico tubo circular
de alumínio preenchido com espuma de poliuretano (D = 97 mm, h = 1,0 mm). Como
esperado, em comparação com um tubo vazio, todos os três tubos preenchidos têm
uma carga maior e as espumas densas produzem forças maiores. Resultados
semelhantes para tubos quadrados são mostrados na Fig. 6.22(a), onde c = 75 mm, h = 0,76 mm.
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168 Absorção de energia de estruturas e materiais

60

Densidade = 35 kg/m3
50 Densidade = 140 kg/m3
Densidade = 60 kg/m3

40
rokF(

30
aç)N

20

10

0
0 20 40 60 80 100 120 140

Deslocamento (mm)

6.21 Curvas força-deslocamento para um tubo circular de alumínio preenchido


com espuma de poliuretano com três densidades (Guillow et al., 2001)
(reproduzido com a gentil permissão da Elsevier).

A interação entre a espuma preenchida e as paredes do tubo pode ser entendida da seguinte

forma. A espuma fornece restrição quando uma parede de tubo se curva


para dentro - semelhante a uma mola somente de compressão. No caso de ligação fraca ou não
entre a espuma e o tubo, a parede do tubo pode dobrar livremente para fora
sem qualquer ação da espuma. Essa restrição de espuma tem duas consequências. Primeiro,
dependendo do nível de platô de tensão, a espuma pode
alterar o modo de colapso do tubo: para tubos circulares, do modo de diamante
de um tubo vazio para o modo de anel, e para tubos quadrados, de não compacto
para o modo compacto, veja a Fig. 6.22(b). Em segundo lugar, mesmo que o modo de colapso possa
parecem iguais, anel ou modo compacto, o comprimento da dobra de plástico diminui
com presença de espuma; o mesmo acontece com a proporção de flexão para dentro - um
espuma muito forte proibiria completamente qualquer dobra para dentro.
Quando as espumas são comprimidas, a densificação ocorre após o estágio de platô
e a tensão aumenta rapidamente com a deformação. Esta tensão correspondente,
a tensão de travamento, é o limite de um curso de compressão alcançável pelo
tubo e isso reduz o comprimento efetivo de cada dobra, levando a um maior
força média.
Modelos teóricos anteriores para tubos vazios podem ser modificados para levar em conta
para o efeito de espumas preenchidas. Para tubos circulares com modo de colapso axissimétrico,
assumimos que a parede do tubo se move apenas para fora e, portanto,
o modelo da Fig. 6.4 é aplicável. Notamos que o colapso de uma dobra
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Esmagamento axial de membros de paredes finas 169

40

35

30 rf = 110 kg m–3
Pm = 17,5 kN
25

20
ag)rNakC(

15

10

5
Vazio, Pm = 7,5 kN
0
Deslocamento
(a)

(b)
6.22 Comparação de um tubo quadrado vazio e cheio de espuma:
(a) curvas força-deslocamento; (b) modos de esmagamento (c = 75
mm, h = 0,76 mm) (Reid et al., 1986).

pára quando a tensão axial total atinge a tensão de bloqueio do preenchimento


espuma, el. A deformação axial nominal de um tubo é

= -1 cos
qe eu o [6.74]

Por isso
- 1
qo = porque - 1( e eu ) [6.75]
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170 Absorção de energia de estruturas e materiais

Isso define a posição completa de uma dobra colapsada. A tensão de bloqueio


de espuma está relacionado com a sua densidade relativa, r*/rs, onde r* é a densidade de
espuma e rs é a densidade do sólido a partir do qual as paredes de espuma são feitas.
Se considerarmos a deformação correspondente a uma tensão três vezes maior que a de sua
tensão de platô, 3sp, sp sendo a tensão de platô, então a tensão de travamento é
aproximado como

e rr=l -13* s [6.76]

Substituindo esta equação na Eq. [6.75], temos


- 1
*
q rr=oporque ( 3 s ) [6.77]

Nas Eqs [6.1] e [6.2], usando q0 em vez de p/2, a força média modificada para
o tubo sozinho é

ÈD (q o + 2 qo ) ÿ pecado
Pmt o(q) = 2 p M o + 1
[6.78]
ÎÍ H1( - q cos o ) ÿ ÿ

A presença de espuma reduz ligeiramente o comprimento da dobra 2H . Mas, se assumirmos


que é o mesmo que um tubo vazio, ou H Dh ª (Eq. [6.5]), obtemos

D
- 1 * s - 1
( *
= È porque
( (rrsen ) +32 3
rr cos s)) ÿ
PM
mt p 2 +1 [6.79]
1 -3 rr *
o
ÎÍ h s ÿÿ

Ignorando qualquer possível aumento na área da seção transversal e da Eq.


[10.35] da relação entre a tensão de platô e a relativa
densidade, a força de esmagamento para a espuma é

2
pD 1. 5 p D2
Pfp0 =s3 4s = . Y ( rr* s) [6.80]
4

onde Ys é a tensão de escoamento da parede celular sólida da espuma. Portanto, o


força média para um tubo circular cheio de espuma é

PPP
m mt= f+ [6.81]

Essa análise se deve a Reddy e Wall (1988) e à Eq. [6.81] concorda razoavelmente
bem com seus experimentos (Fig. 6.23). Note que a força para este tubo
sozinho, Pmt, também é plotado e mostrado para aumentar ligeiramente com r*. Esse
reflete a interação entre a espuma e as paredes do tubo discutida anteriormente.
O aumento de Pmt com r* seria maior se a espuma for assumida para travar
antes, digamos, quando a tensão é 2sp. A escolha desta tensão de bloqueio é um pouco
arbitrário aqui.
Análise teórica semelhante pode ser realizada para quadrados ou retângulos.
tubos (Reid et al., 1986), com base em uma modificação da análise apresentada
antes para um tubo quadrado vazio. Duas equações empíricas valem
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Esmagamento axial de membros de paredes finas 171

15

10
MkP(
)N

5 Experimentar
Teoria

pmt

0 100 200 300

r* (kg m-3)

6.23 Força de compressão média versus densidade de espuma para um círculo


seção (Reddy e Wall, 1988).

mencionando. Com base em uma análise numérica, verifica-se que (Santosa e


Wierzbicki, 1998b)
PPc= + 2s 2
m mt p
1 5
= 14Yc 3h 32 + s c2 [6.82]
p

onde c é o comprimento lateral de um tubo quadrado e Pm aqui é a força média


para um tubo vazio. Para incorporar o efeito de encruamento, a tensão de
fluxo equivalente é tomada

2 4n
s Ê 2 ˆ 3 Êhˆ
s = 2 .23 n você
9
[6.83]
c nn+ 1
+Ë 2¯ Ë c ¯

para um material com relação tensão-deformação

Ê
e ˆn
ss= [6.84]
você
Ëe ¯
você

Na Eq. [6.82], se o coeficiente do segundo termo for 2, em vez de 1, isso


indica o aumento da força como resultado da interação da parede do tubo de
espuma. Parece que essa interação é mais significativa do que no caso dos
tubos circulares (Fig. 6.23).
A equação [6.84] é verificada para espumas de baixíssima resistência (sp < 1,48 MPa).
Para tubos preenchidos com espumas de alumínio com sp na faixa de 1 a 12 MPa,
outra fórmula empírica foi proposta por Hanssen et al. (1999):
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172 Absorção de energia de estruturas e materiais

1 5

Pm pp= ++ 11 3 5h3
. Yc 3
s 2c _ s Y ch [6.85]

Esta equação se correlaciona muito bem com um grande número de experimentos


conduzidos. O comprimento britável (curso máximo) é reduzido pela espuma e
um novo curso máximo, dmax, é dado por

d máximo c s
73p. 0=- ÿ 0 55 28 . [6.86]
eu hY

onde L é o comprimento do tubo. O efeito da taxa de deformação em Pmt pode ser levado em consideração
conta da mesma forma que na Seção 6.1.2. Da mesma forma, o aprimoramento de
a tensão de platô da espuma devido ao efeito da taxa de deformação pode ser considerada.
Para estimar o valor da taxa de deformação, suponha que a espuma seja comprimida
uniformemente sobre uma dobra de comprimento 2H. Para uma velocidade de impacto Vo, a velocidade inicial
taxa de tensão é o Vo/2H. A taxa de deformação média é então

Vo
eÿ [6.87]
=4 H

Para Vo = 10 m/s e 2H = 2,5 ~ 3,5 mm, a taxa de deformação calculada está entre
100 e 200 s-1 . Isso pode levar a um aumento de 50% na tensão de platô para
espumas de poliuretano.

6.5 Observações adicionais

Em todas as análises acima de tubos sob britagem axial, estamos preocupados


apenas com as expressões para a força média de esmagamento, porque esta é a
parâmetro mais importante na avaliação da capacidade de absorção de energia de
esses tubos sob tal carga. Usando as abordagens teóricas descritas,
uma relação força-deslocamento detalhada pode ser trabalhada, embora
seria um pouco mais complicado e, portanto, não é apresentado aqui.
Outro parâmetro é o primeiro pico de força, geralmente máximo. O nível de
tal força desempenha um papel muito importante na concepção de absorção de energia
dispositivos, porque dita a desaceleração máxima que um objeto impactante
experiências. Idealmente, este pico de força não deve ser excessivo e deve
estar perto da força média. Na prática, esse nível de força é reduzido em
introduzindo alguns mecanismos de acionamento no tubo. Isso inclui chanfrar uma
extremidade de um tubo para uma espessura pequena ou pré-dobrar levemente essa extremidade
do tubo. A análise teórica da primeira carga de pico não é prática aqui
medida que é afetado, para um determinado material e dimensões do tubo, pela
imperfeições sobre o tubo e o mecanismo de acionamento detalhado. Deveria
também deve ser observado que a restrição final pode alterar o modo de colapso de um
tubo circular (Singace e El-Sobky, 2001), embora o nível de força axial
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Esmagamento axial de membros de paredes finas 173

devem ser semelhantes. Outro tipo de comportamento do tubo sob compressão axial, a inversão
do tubo, será discutido na Seção 9.1.
Outras formas de membros tubulares podem ser empregadas como absorvedores de energia.
Estes incluem tubos cônicos quadrados e retangulares (Reid e Reddy, 1986a e 1986b), frusta
(Mamalis e Johnson, 1983), cilindros poligonais (Mamalis et al ., 1991a) e tubos corrugados
(Singace e El-Sobky, 1997).
O esmagamento de cascas cilíndricas e tubos quadrados reforçados axialmente foi conduzido
(Birch e Jones, 1990; Jones e Birch, 1990). Os leitores interessados devem consultar essas
referências.
O enchimento com espuma de tubos de paredes finas é eficaz para melhorar o desempenho
de absorção de energia. Esta melhoria é mais significativa à medida que aumenta a tensão de
platô da espuma. Existe, no entanto, um limite para o valor máximo dessa tensão de platô: se a
espuma for densa e, portanto, tiver um alto nível de tensão de platô, um tubo pode ter uma forte
tendência a sofrer flambagem do tipo Euler, reduzindo bastante a absorção de energia . Além
disso, tal espuma pode causar ruptura dúctil das paredes do tubo devido à tensão de tração
excessiva. Se avaliada em termos de energia específica, energia absorvida sobre a massa,
existe um valor ótimo de densidade para um determinado tipo de espuma. Além das espumas
de poliuretano e alumínio, outros materiais podem ser usados como in-fillers, como madeira
(Reddy e Al-Hassani, 1993) e serragem de madeira (Singace, 2000).

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