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MARGEM
(Exemplo de organização da capa)
SUMÁRIO1
(centralizado, caixa alta, fonte 12, negrito)
Pg.
INTRODUÇÃO..............................................................................................................
1 DIREITO DE POSSE3 (caixa alta, negrito) ...............................................................
1.1 ESPÉCIES E QUALIFICAÇÃO DA POSSE (caixa alta, sem negrito)....................
1.2 DA AQUISIÇÃO E PERDA DA POSSE.................................................................
2 DIREITO DE PROPRIEDADE................................................................................
2.1 NOÇÃO DE PROPRIEDADE..................................................................................
2.2 DA AQUISIÇÃO DA PROPRIEDADE DE IMÓVEL ............................................
2.2.1 Por terceiros (caixa baixa, negrito) ................................................................
2.2.2 Por outras categorias legais (caixa baixa negrito).........................................
CONSIDERAÇÕES FINAIS......................................................................................
REFERÊNCIAS .........................................................................................................
Paginação Deve ser feita em algarismos arábicos, no canto superior direito por
parte do leitor, a 2 cm da borda superior e a 2 cm da borda direita.
As folhas devem ser contadas a partir da folha de rosto e numeradas em
algarismos arábicos a partir da segunda folha da introdução.
A numeração mantém-se na forma sequencial, independentemente do
número de capítulos, apêndices e anexos.
A primeira página das seções primárias (introdução, capítulos, conclusão,
referências...) não leva número
Siglas
Quando aparecem pela primeira vez no texto, deve -se usar o nome por
extenso, seguido da abreviatura ou da sigla, entre parênteses. Após este
procedimento, deve-se usar diretamente a abreviatura ou a sigla.
Ilustrações Figuras, esquemas, fluxogramas, gráficos, mapas, organogramas:
qualquer que seja seu tipo, sua identificação aparece na parte inferior
precedida da palavra designativa (Ex: Figura, Gráfico, Mapa etc.),
seguida de seu número de ordem de ocorrência no texto em algarismo
arábico, do respectivo título e/ou legenda explicativa e da fonte, se
necessária.
Tabelas: a indicação do título aparece na parte superior, à esquerda,
precedido da palavra Tabela e de seu número de ordem em algarismo
arábico.
A fonte de informações contidas em uma tabela deve aparecer à
esquerda na parte inferior da mesma.
Quando uma tabela não couber em uma folha, deve continuar na folha
seguinte, repetindo-se o título e o cabeçalho.
(Adaptação de BARRAL, Welber. Metodologia da pesquisa jurídica, 2003, p. 175.)
INTRODUÇÃO
DESENVOLVIMENTO
Ex:
2 DIREITO DE PROPRIEDADE (Seção primária. Caixa Alta. Negrito)
2.1 NOÇÃO DE PROPRIEDADE (Seção secundária. Caixa Alta. Sem negrito)
2.2 DA AQUISIÇÃO DA PROPRIEDADE DE IMÓVEL (Idem)
2.2.1 Por terceiros (caixa baixa, negrito)
2.2.2 Por outras categorias legais (caixa baixa negrito)
a) Parceiros (Organ. com letras. Seção quaternária. Caixa baixa sem grifar.)
b) Meeiros (idem)
c) Arrendatários (Idem)
Quando se usa o sistema autor-data as notas de rodapé somente poderão ser usadas
como notas explicativas. Isso que dizer que não se deve usar os dois sistemas para
indicação das referências.
No curso de direito, por utilizarmos muitas vezes, citações de jurisprudências, fica
mais adequado sistema de notas de rodapé, pois permitem a inclusão de maior número
de informações sobre a fonte citada, a unidade federativa do tribunal, o número da
sentença, o site, a data de acesso etc.
O sistema numérico (indicação das fontes no final do trabalho) não é aconselhável
utilizar em trabalhos acadêmicos.
Tipos de citações:
1) Direta curta, até três linhas, citar dentro do próprio parágrafo, espaço 1.5
entre linhas, entre aspas e com nota de rodapé correspondente, indicando a origem
com precisão; com indicação de página.
Ex: Para Guimarães1 “a formação do povo sulino se deu pela miscigenação entre
europeus e mestiços” . Podemos concluir com isso que a presença indígena é muito
pouco presente na constituição étnica do mesmo.
1
GUIMARÃES, José. A formação do povo sulino. 2005, p.40
2) Direta longa, mais de três linhas, deve ficar abaixo do texto, sem aspas, com
recuo de 4cm da margem esquerda do texto, terminando na margem normal à direita,
utilizando tamanho 11 e espaço simples; com indicação de página;
Ex:
3) Indireta tipo paráfrase, sem aspas e sem recuo, pode começar ou terminar
com o nome do autor, devidamente referenciado em nota de rodapé. É uma reescrita
das idéias e/ou concepções do autor, nas palavras de quem estiver produzindo o texto.
Cuidados especiais devem ser tomados para não se adulterar o pensamento original
do autor consultado;
Ex:
Na concepção metodológica do Direito Carnelutti 3 sinaliza o princípio da
unidade do direito como um dos elementos mais importantes no processo de produção
do conhecimento jurídico. Compara o campo do direito a um grande universo e o
estudioso do direito um astrônomo. Ao observar um astro em particular, não pode
desconsiderar a constelação em que está incluído.
4) Citação de Citação. Quando não temos acesso ao texto original, mas encontramos
uma idéia citada por outro autor, as normas indicam para fazer da seguinte forma: Citar
primeiro o nome do autor da idéia, seguido da expressão latina apud ou em português a
expressão citado por e o nome do autor que você está de posse. Logo em seguida
indicar os outros elementos da referência: título, ano e página(s).
Ex:
Kant, citado por Madeu4 ao ser indagado acerca do iluminismo, responde:
2
CARNELUTTI, Francesco. Metodologia do Direito. 2005, p. 63
3
Ibidem p. 54-55.
4
KANT, Emanuel apud. MADEU, Diógenes. Ética geral e jurídica. 2011, p.57
O iluminismo é a saída do homem do estado de minoridade que ele
deve imputar a si mesmo. Minoridade é a incapacidade de valer-se de
seu próprio intelecto sem a guia do outro. Essa minoridade é imputável
a si mesmo se sua causa não depende de falta de inteligência, mas sim
de falta de decisão e coragem de fazer uso do seu próprio intelecto soem
ser guiado por outro.
5) Citação de Legislação:
a) Quando a norma jurídica é amplamente conhecida, mas sofreu muitas
alterações, é melhor escrever a vigente para se referir àquela que está em vigor
atualmente;
b) Para as demais normas cita-se o número e a data da promulgação. Não é
preciso incluir a data da publicação no Diário Oficial, a não ser que esta seja importante
na argumentação. Ex: Escreve-se: Lei n. 1521, de 26-12-1951 e não Lei n. 1521,
publicada
em 27-12-1051;
c) As Leis devem ter a entrada na referência e nota de rodapé com a palavra
BRASIL, seguida das expressões: Lei Federal, Lei Estadual e Lei Municipal conforme
o caso indicar.
6) Citação de Jurisprudências:
As decisões dos Tribunais devem trazer as informações essenciais e suficientes para
possível conferência. Constituem dados essenciais:
Tribunal, Unidade Federativa, Ementa, Data, Fonte. Se a decisão judicial for transcrita
ipsis litteris, o trecho deverá vir antecedido da expressão in verbis.
Em seguida a indicação da fonte: Disponível em: www... acessado em: data
2) Nota explicativa:
Utilizada para explicar conceitos, palavras mais complexas, fazer comentários sobre
idéias ou teorias, inserir complementos que não ficam adequados no trabalho. No final
da nota explicativa deve-se inserir a fonte da informação.
Ex: 2. Mais-valia. É uma expressão utilizada nas obras de Karl Marx, para indicar o “lucro retido pelo
capitalista, resultante da diferença entre o que ele paga pela mão-de-obra e o valor que ele cobra pela
mercadoria produzida por esta força de trabalho[...]” (Antônio Houaiss. Dicionário Houaiss da língua
portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2004)
3) Nota de tradução:
Quando utilizamos uma expressão ou um texto em língua estrangeira, devemos inserir
em nota de rodapé a tradução da expressão ou do texto citado. No final indicar de
quem é a tradução.
Ex: 3. “Sed, opere consummato, desiderbat artifex esse aliquem qui tanti operis rationem perpenderet,
pulchritudinem amaret, magnitudinem admiraretur.” Trad. “Mas, consumada a obra, o Artífice desejava
que houvesse alguém capaz de compreender a razão de uma obra tão grande, que amasse a beleza e
admirasse a sua grandeza”. (Pico della Mirândola. Discurso sobre a dignidade do homem. Edição
Bilíngüe. Trad. Por Maria de Lourdes Sirgado Ganho. Edições Setenta. 2002, p.55)
Ao falar de idéias ou teorias num determinado texto, você utiliza a nota de rodapé para
indicar outras fontes ligadas àquela idéia, teoria ou tese que está sendo desenvolvida.
Ex: 4. Sobre metodologia do direito veja também: CARNELUTTI, Francesco. Metodologia do Direito,
2005; SAVIGNY, Friedrich Karl Von. Metodologia Jurídica, 2001.
Se você quiser inserir quadros, gráficos, figuras, fotografias, imagens etc. deve fazer da
seguinte forma: No alto identificar com número e título a figura apresentada.
Quadro n. 4: Exemplo genérico de Cronograma de Desembolso Financeiro ( simplificado I)
TOTAIS PARCIAIS 585 535 585 915 535 585 835 615 585 103 18
5 5
TOTAL GERAL .................. ........................ .......................... ...... R$ 6.995
Fonte: MARQUES, H.; MANFROI, J.; CASTILHO, M.A. Metodologia da pesquisa e do trabalho científico. Campo
Grande-MS: UCDB, 2006.
A Conclusão tem também sua estrutura própria. Ela deve retomar o problema
inicial lançado na introdução, revendo as principais contribuições que trouxe à pesquisa.
Ela apresenta o resultado final, global da investigação, avaliando seus pontos
fracos ou positivos através da reunião sintética das principais idéias desenvolvidas ou
conclusões parciais obtidas.
Não apresentar conteúdo novo na conclusão. Não extrapolar os resultados do
desenvolvimento. O resultado final deve ser decorrência natural do que já foi
demonstrado.
É natural que a pesquisa não esgote por completo o tema investigado e que o
autor, então, aponte, na conclusão, os problemas decorrentes do tema investigado.
Futuras pesquisas poderão se beneficiar dessas indicações.
A conclusão, apesar de ser o fecho de um trabalho de pesquisa, não o é da
ciência. Como parte de fechamento do trabalho, não comporta títulos, nem subtítulos,
salvo a palavra CONCLUSÃO ou CONSIDERAÇÕES FINAIS.
REFERÊNCIAS
MODELOS DE REFERÊNCIA
LEITE, Eduardo de Oliveira. A monografia jurídica. 3. ed. rev. atl., São Paulo:
Revista dos Tribunais, 1997.
COHN, Amélia et al. A saúde como direito e como serviço. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1999.
PILATI, José Isaac. Direitos autorais e internet. In: ROVER, Aires José (org.).
Direito, sociedade e informática: limites e perspectivas da vida digital.
Florianópolis: Fundação Voiteux, 2000. p. 127-34.
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