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Muito se discute acerca do Transtorno do Espectro Autista e o que fazer quando as crianças
que apresentam atrasos, características ou até mesmo que estão com diagnósticos de autismo,
quando chegam a uma sala de aula no ensino regular, como o professor pode auxiliar no
desenvolvimento dessa criança? São muitas as dúvidas e incertezas porque mesmo o Autismo não se
tratando de transtorno novo, está com um número grande de crianças sendo diagnosticada e os
estudos são realizados de forma constante, mas o que sabemos até o momento segundo o DSM-V é
que o autismo é um transtorno que se divide em três níveis de suporte, sendo nível 1, 2 e 3 e cada
nível demanda um suporte para que o Autista possa realizar as atividades diárias, sendo uma
condição genética, o autismo não tem cura e que trás algumas comorbidades sensoriais, cognitivas,
sociais, emocionais e de coordenação e até o presente momento o que temos de assertivo são
terapias utilizando a ciência ABA o que tem mostrado resultados surpreendentes, com vários relatos
de profissionais da educação, da saúde e familiares que conseguem avanços e qualidade de vida para
autistas através da intervenção precoce utilizando os métodos naturalísticos da Ciência ABA. Este
trabalho tem o objetivo de compartilhar a realidade dos autistas e os desafios de profissionais que
atendem crianças autistas, as metodologias necessárias para auxiliar essas crianças. Assim como a
evolução de uma criança assistida, que teve intervenção precoce a partir dos primeiros atrasos de
desenvolvimento, atrasos esses que foram percebidos pela família acompanhando o marcos de
desenvolvimento da primeira infância disponível de forma gratuita em toda rede de saúde.
2 O RELATO DE EXPERIÊNCIA