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A Monarquia em Israel

Falar do tempo da monarquia em Israel, significa falar do


período que vai de +- 1030 a 587 a.E.C.
• 1030 a. E. C.: começo da instauração da monarquia;
➢Monarquia unida 1030-930 +_;
➢Monarquia dividida : 930- 587+-:
▪ Reino do Norte: Israel 930-722+- a. E. C. ,
quando Israel é ocupado pela Assíria;
Reino do sul: Judá. 930-587+- a. E. C.:
quando Jerusalém é destruída
marcando o fim do reino de Judá com
o exilio na Babilônia
MONARQUIA X PROFETISMO!
O período da monarquia é caracterizado por duas
instituições que nascem, caminham e morrem juntas:
❑ A monarquia,
❑ O profetismo.
As duas instituições são depositárias
de projetos antagônicos:
1. A monarquia defende o projeto do rei, seus
interesses;
2. O profeta defende o projeto de Javé,
ele olha a situação do povo com sua
“volta a casa da escravidão”.
O profeta verdadeiro é geralmente anti-rei.
Como se instaura a Monarquia

Já no final do livro dos Juízes, os redatores


inseriram um refrão sinalizando a necessidade
de se ter um rei. Atribuem as causas dos
problemas à falta de um rei. (Jz. 17,6; 18,1;
19,1; 21,25).
Lendo 1ºSm1-15 podemos identificar três causas
internas que enfraqueceram a experiência tribal:
Causas internas
Corrupção interna de sacerdotes (1 Sm 2,12-17);
havia sacerdotes que se apropriavam das carnes
das oferendas a Deus, para si mesmos;
Corrupção interna de juízes (1 Sm 8,1-9); Samuel
constitui seus filhos juízes: Joel e Abdias (e veja as
práticas deles). Isso leva os anciãos a pedir a
Samuel um rei.
Mudanças no modelo de produção, com a
entrada do boi, do arado, da conservação da
água em cisternas, aumento das estradas para
escoar a produção, o acúmulo do excedente.
... Além disso
 A organização das tribos, aos poucos, vai se tornando
desigual; podemos conferir que o próprio Saul era de uma
família abastada: tinha servos e bois (1º Sm 9,1-2. 5; 11,5);
Aparecem grupos de pessoas
marginalizadas, os hebreus ou hapirus,
organizavam-se em bandos de mercenários
(1º Sm 14,21; 22,2; 27,8ss).

Alguns grupos enriquecendo exigiam um


poder centralizado nas cidades, a fim de
garantir os interesses econômicos, políticos
e ideológicos das classes mais abastadas.
Causas externas:
 Contatos com os povos vizinhos
que tinham poder monárquico.
Necessidade de ter uma defesa
permanente devido as ameaças
externas: os Filisteus que detinham o
monopólio do ferro (1º Sam. 13, 19-
23) e seus ataques a Israel eram
contínuos ( Jz.3,31; 10,6s; 13,1; 1º Sam
4,7) e os Amonitas (1º Sam 12,12)
OS FILISTEUS:
 POVO MELHOR ORGANIZADO,
POIS TINHA:
➢carros de guerra,
➢espadas de ferro.
ELES ATACARAM E VENCERAM
ISRAEL MUITAS VEZES:
1º Sam. 4, 10-11 narra como
tomaram a Arca da Aliança;
Jer. 7,12 lembra que destruíram o
santuário em Silo
MONARQUIA

Uma contrária: 1Sam.8, 9b-18; 10,17-26;12,


1-24. (apresentar e defender as
justificativas...).

Uma favorável 1º Sam. 8,1-9ª; 9.15-16;


10,17-24; 11,12-15 apresentar e defender
as justificativas...)
No livro de Samuel a duas versões
a respeito da monarquia
Uma favorável 1º Sam. 9.15-16; 10,17-24; 11,12-15 Vê
com bons olhos a unção do rei
Apresenta a monarquia como algo que vem de
Deus!
É a conseqüência lógica do sistema tribal;
É o próprio Espírito de Deus que se apossa de Saul
1º Sam.10,6.10;11,6;
Tem o toque da corte e do templo que querem
legitimar com o religioso o sistema que se impõe.
Uma contrária: 1Sam.8, 9b-18; 10,25-27;12, 1-25.
Põe em evidencia os aspectos negativos:
A opressão,
A recusa de Deus;
Apresenta a ruptura com o sistema tribal;
Teve origem em círculos proféticos, vejamos 1º Sam 15,22-23:
“Porém Samuel disse: Tem porventura o Senhor tanto prazer em
holocaustos e sacrifícios, como em que se obedeça à palavra
do Senhor? Eis que o obedecer é melhor do que o sacrificar; e o
atender melhor é do que a gordura de carneiros.
Porque a rebelião é como o pecado de feitiçaria, e o porfiar é
como iniquidade e idolatria. Porquanto tu rejeitaste a palavra do
Senhor, ele também te rejeitou a ti, para que não sejas rei”.
Monarquia: pedir o rei significava:
Enfrentar problemas de ordem:
Teológico religioso: substituir Deus
por um homem 1º Sam. 10,17-24;
Socioeconômicos: o monarca traria
prejuízos consideráveis 1º Sam. 8,11-18;
Políticos: passagem de lideranças
carismáticas à um chefe estável e
com exercito permanente .
Rei da monarquia unida:
Saul, proclamado rei após um período de transição;
Reina sobre algumas tribos na região central de Israel (1°
Sam.11,12-15);
Morre na guerra contra os Filisteus.
Davi, é o primeiro rei de todas as
tribos:
➢ Conquista Jerusalém (território
independente) e a faz capital;
➢ Organiza a administração;
➢ Domina os filisteus e outros povos
vizinhos.
Salomão: sucede ao pai Davi.
 Dá novo impulso ao reino;
Constrói o templo de Jerusalém;
Aperfeiçoa a administração;
Incentiva o comercio e a cultura;
Aumenta a idolatria;
Vive no esplendor.
Tudo a custa de pesados tributos,
opressão, empobrecimento!
Saul, Primeiro rei da monarquia unida
Saul é proveniente de Gabaá, (uma aldeia não
murada, a 04 km de Jerusalém); da tribo de Benjamim
(1º Sam. 9,1).

A Bíblia tem três narrativas a respeito da


sua proclamação á rei:
1º Sam. 9,1-10,8: é UNGIDO POR
SAMUEL
1º Sam. 10,9-27; É ESCOLHIDO
POR SORTEIO ENTRE AS TRIBOS
1º Sam. 11,1-15: É PROCLAMADO REI
PELAS TRIBOS DE ISRAEL EM GUILGAL
Terra de origem de Saul

A narrativa de Saul
se encontra nos
livros de Samuel 9-
31 e de
1º Crônicas 9-10
As narrativas evidenciam alguns pontos essenciais:

Deus escolhe o rei por meio de um seu


representante. 1º Sam. 9,14-17; 9,26-10,1;
10,17-21; 11,12-15;
Esta escolha é sempre confirmada com a
aclamação do povo. 1º Sam 1, 24; 11,15;
O rei não podia pretender de ser o único
representante ou interprete de Deus; ele
devia submeter-se ao controle e à crítica do
profeta do Senhor!
SAUL, REI DE TRANSIÇÃO ENTRE PERIODO
TRIBAL E MONARQUIA!

O PROCESSO FOI LENTO E GRADUAL;


ELEITO COMO CHEFE MILITAR PARA DEFENDER OS
DONOS DOS BOIS. MANTEVE O EXERCITO ESTAVEL.
DESEMPENHOU O PAPEL DE JUIZ E CHEFE MILITAR;
NÃO TINHA UMA GRANDE MAQUINA
ADMINISTRATIVA: não criou uma organização
estatal; não constituiu a corte, não construiu o
palácio real, não teve funcionários estáveis.
MAQUINA ADMINISTRATIVA DE SAUL:
 Saul, rei;
Abner, seu primo, comandante do exercito,
1º Sam 14, 50;
Jonatan, seu filho, chefe do exercito e valente
guerreiro, 1º Sam 13,2-3;
Davi, escudeiro , 1º Sam 16,21; e chefe do exercito, 1º
Sam 18,5;
O exercito de defesa, 1º Sam 13,1-2; 14, 52
A monarquia de Saul era sustentada e dependia do
consentimento de algumas tribos!
Saul, assume outros papeis
❖1º Sam 13, 1-15: Assume o papel de
sacerdote:
✓Toma iniciativa de oferecer sacrifícios,
✓Usurpa a função sacerdotal,
✓O seu poder assume a conotação sagrada:
a religião legitima os interesses da
monarquia!
❖1º Sam 22,7 Acumula terra;
❖1º Sam 15,10-23 transgride as leis tribais!
FRENTE AO PODER DOS FILISTEUS E FOI VITIMA DELES.
1º Cr 10,1-14

Prenuncio do fim de Saul foi


feito pelo espírito de Samuel, na
descrição da visita de Saul a
uma mulher necromante,
evocadora de espíritos(1º Sam.
28,7-25).

O fim de Saul e de seu reinado encontra-se em


1º Sam. 31,1-3,
SAUL TEVE ALGUMAS LIMITAÇÕES e PROBLEMAS
 LIMITAÇÕES PESSOAIS:
❖PROBLEMAS PSIQUICOS:
❖DEPRESSÃO E MANIA DE PERSEGUIÇÃO 1º Sam. 16,14-23
Problemas: APOIO DE PESSOAS INFLUENTES AO ADAPTAR A
MONARQUIA NASCENTE À ORGANIZAÇÃO TRIBAL:
1. Foi criticado e abandonado por Samuel por ter-se
antecipado a oferecer sacrifícios! 13,7-14;
2. Gerou insatisfação no povo 22,2;
3. Perdeu o prestígio na sua própria família, 22, 7-8;
4. Perdeu a confiança e o apoio de Davi, 18,5-8. 11; 19, 10;
5. Manchou de sangue o governo eliminando os sacerdotes
no templo de Nob 22,6-23
...Continuação dos problemas:
 De ameaças constantes dos povos vizinhos:
Amalecitas, 15,1-9
Filisteus 23,1-13.
Obs.
A narrativa sobre a monarquia de Saul parece mais
“uma tragédia literária” do que relato histórico!
Saul reinou sobre as áreas central e norte de Canaã ,
não teve o controle sobre Judá e Simeão!
Saul foi uma autoridade militar; combateu contra os
Amonitas e filisteus
Considerações gerais sobre a monarquia de Saul.
 A crítica que os textos bíblicos fazem a monarquia
de Saul, vai além da pessoa dele:
- Ele foi escolhido pelas campanhas militares, 11
- Investido de realeza sobre as tribos do norte, 10
- Enfrenta problemas políticos externos (Amonitas e
Filisteus);
- Enfrenta problemas internos com Samuel, com Davi, com
os sacerdotes de Nob.
- O reinado termina tragicamente na batalha de Gelboé,
1º Sam. 31, 8-13 e 1° Cr. 10,1-14
Saul é apresentado como:

Indigno no plano religioso. 1º Sam. 15,10-


31;
Desequilibrado no plano psíquico, 1º Sam.
19,8-24
Incapaz no plano político. 1º Sam. 31;
A realeza de Saul teve como
característica a sua autoridade militar.
Monarquia e profetismo
No bojo da monarquia nasce o movimento
profético. Movimento complexo.
Do movimento profético conhecemos:
os profetas pré-literários
(aqueles que não têm escritos
específicos, mas cuja presença
e atuação estão registradas nos
livros, chamados históricos);
E OS PROFETAS LITERÁRIOS:
São os que têm livros
escritos. Desses, alguns
são chamados de
“maiores” (pelo tamanho
do livro); outros, de
“menores”

É bom observar que, na Bíblia hebraica, os livros


de Josué, Juízes, 1 e 2 de Samuel e 1 e 2 de Reis,
são chamados de Profetas Anteriores; na bíblia
crista são chamamos de “históricos”,
MAS:... QUEM É PROFETA?
 O dicionário diz que o “profeta” é uma pessoa capaz
de prever o futuro”. De fato, na boca do povo, uma
profecia tem a que ver com o futuro.
No sentido bíblico
“profeta” em grego: πρoφήτης, prophétes ou profetés,
feminino profetisa; em hebraico, ‫=(נ ִָביא‬nabí), porta-voz.
▪ O significado de nabí, é talvez descrito em
Deuteronômio 18,18, onde Deus disse: "...Eis lhes
suscitarei um profeta do meio de seus irmãos, como tu,
e porei as minhas palavras na sua boca, e ele lhes
falará tudo o que eu lhe ordenar". Assim, o nabí foi
pensado para ser a "boca de Deus”.
PROFETA NO A.T. ou Iº T.
No A.T. não era clara a identidade do profeta. Em alguns
trechos, ele aparece como uma pessoa meio doida, que
dança, tira a roupa, cai em delírio (1ºSm. 19,24); interpreta
sonhos (Dt. 13,2.40), consulta Deus (1ºSm. 28,6.15); ganha a
vida com suas profecias (Am.7,12).
Em outros textos, ele parece ser uma pessoa importante
como Samuel (1ºSm. 3,20); chamada a guiar o povo como
Moisés (Dt18,15018).
Em Nm.11,29:Moisés quer que todo o povo seja profeta;
Jl 3,1: Joel garante que todos, um dia, vão profetizar;
Am. 7,14: Amós não aceita ser chamado profeta;
Zc13,3-6: Zacarias manda matar a quem se diz profeta
A BÍBLIA LEMBRA QUE:
Havia profetizas: Miriam (Ex.15,20); Debora
(Jz 4,4); a esposa de Isaías (Is.8,3); Hulda (2º
Rs.22,14); Noadias (Ne. 6,14); as profetizas de
quem fala Ezequiel (Ez.13,17-19).

❖ Havia profetas de Javé (1Rs18,4) entre os


quais se destacam: Elias, Amós, Oseias,
Miqueias, Isaías, Jeremias e outros. Eles
viviam em grupo (1Sm 10,10) ao redor de
Samuel em Ramá (1Sm19,20), ou de Elias e
Eliseu, em Betel e Jericó (2Rs 2,3.5). Eram
casados (2Rs 4,1) eram chamados irmãos
ou filhos de profetas (2 Rs4,1.38)
Havia, também...

❖Falsos profeta ou profetas de Baal (1Rs18,22),


igualmente numerosos (1Rs18,13.22). O povo
chegou a reconhecer a ação da profecia em
pessoas que nem eram do povo de Deus; por
exemplo, Balaão (Nm. 22,2-35). Até uma jumenta
podia ser portadora de uma profecia (Nm. 22,28-
30).

Obs. No Antigo Testamento, havia profetas para tudo, para


apoiar o rei e para criticá-lo (Jr.1-17). Hoje, também é possível
encontrar “cristãos para tudo”. Isso é desafio para investigar
com maior objetividade “o que vem a ser um profeta!”.
(Do livro: Leitura profética da História. Publicações CRB. Pg 16)
O QUADRO DE REFERENCIAS DOS PROFETAS
Para cumprir a missão: anunciar boas
novas, denunciar as injustiças, sustentar a
esperanças, o profeta/a profetiza tem
como referencias:
1. Uma profunda experiência de Deus, mas
não de qualquer deus, mas de Javé, o
Deus que está no meio de seu povo,
qual Presença amorosa e libertadora.
2. Uma experiência profunda da realidade
do povo, chamado a ser povo de Deus ,
comprometido com o seu projeto.
AS DUAS REFERENCIAS...
 A experiência de Deus:
 leva-o a perceber a presença amorosa de Javé que acompanha o
seu povo e a essa, se render (Is.52,6;58,9;65,1) Isso torna-o livre, frente
os poderosos do mundo.
É o absoluto de Deus (AMOR) irrompendo na história.
 leva-o a despertar a memoria critica e afetiva no povo; a
experiência de Deus é sempre do “Deus dos pais” e mantendo vivo o
que Ele fez no passado, da olhos e coração novo para atualizar o seu
sentido. A memória do passado, como expressão da fidelidade à
Aliança, sustenta.
 leva-o a exigir fidelidade à Aliança. A experiência de Deus é sempre
daquele que tirou o povo do Egito, da casa da servidão, para fazer
dele o seu Povo: “Vocês serão para mim um Reino de Sacerdotes e
uma nação Santa”. (Ex, 19,6)
AS DUAS REFERENCIAS...
A experiência profunda da realidade do povo evidencia:
❖ A experiência do pecado, pois a santidade de Deus e do seu
projeto de luz e de vida, colocam em evidencia a quebra da
Aliança, o pecado. A luz faz aparecer as sombras.
❖ A quebra da Aliança: a existência do pobre, põe em luz a
quebra da Aliança. “Não haverá pobre no meio de Ti” (Dt 15,1-
15; Lv.25,35-43)
❖ O apelo dos pobres: ao confrontar-se com
os pobres, o profeta exige mudanças em
nome de Javé. “a presença dos pobres
e, mesmo, de um só, era apelo de Deus
a viver melhor a Aliança
A DUPLA EXPERIÊNCIA :

 É a partir dessas duas experiências: O


“Deus do Povo” e o “Povo de Deus”, que
nasce no profeta a consciência da missão,
e, Ele começa a gritar e a denunciar.

A denuncia do mal, era ao mesmo tempo,


anuncio do amor de Deus e apelo à
conversão,
Para a mudança/conversão:
O profeta adota ter linhas ou caminhos de ação:

➢ Da justiça: a vida do povo seja organizada


de acordo com o projeto da Aliança.
➢ Da solidariedade: a vida do povo de Deus
deve ser uma amostra daquilo que Deus
quer para todos.
➢ Da mística: o profeta não só denuncia as
injustiça e os erros, não só estimula para a
solidariedade, mas sobretudo anuncia a
certeza central da fé: Deus está no meio de
nós! Ele ouve o nosso grito.
Os três caminhos convergem em um só: “O Projeto
de DEUS, a vida do seu Povo!”.
PROFETA QUE ATUOU NA MONARQUIA DE SAUL

 SAMUEL: Significado do nome: Deus


ouve.
➢Na Bíblia é considerado sacerdote,
juiz, profeta, vidente, homem de
Deus, chefe do exercito e escritor
(cf. 1Cr.29,29; 1Sm.9,1-10,16).
➢Samuel viveu no templo de Silo
como consagrado ao Senhor (cf.
1 Sm. 2,18-21) e teve sua atuação
em Telam e Betel-Guilgal.

Atuação de Samuel

Quanto ao pedido de instauração da monarquia em


Israel, ele disse “Não” (cf. 1Sm 8, 6.10-18) , mas depois
acabou aceitando a proposta visto que o povo rejeitara
o Senhor (cf. 1Sm 8,8).

As denúncias de Samuel foram:


As infidelidades de Saul (cf. 1 Sm 13,7-15; 15,10-23);
A instituição cultual, que se afastou dos padrões rituais
que Deus estabelecera desde o principio (cf. 1Sm 1,1-4,1);
A corrupção dos filhos de Eli;
O culto às divindades Baal e Astartes (cf. 1Sm 7,3).
Samuel....
Foi reconhecido profeta de norte a sul de Israel
(cf. 1Sm 3,20) Pois:
➢Apresentou soluções para os problemas enfrentados: o
castigo para a casa de Eli (cf. 1Sm 3,10-14);
➢Anunciou que o povo devia tirar do seu meio os deuses
estrangeiros e fixar o seu coração em Deus (cf. 1Sm 7,3).

➢ Do livro: Profetas e profetisas na bíblia.


Teologias bíblicas 5.
Jair de Freitas Farias. Edições Paulinas págs. 47-48
A HISTÓRIA MUDA E OS DESAFIOS CONTINUAM:
Envolve-nos Senhor no
caminho

Da
Da Justiça solidariedade

Dai-nos a paixão por ti e


pelo teu projeto e pelos
pobres

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