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Metodologia de pesquisa científica, artigo resumido de modo de

pesquisa.

Triunidade no universo observável.


Estruturas triuna ou trinas consistem em 3 elementos distintos que formam um
todo, ou seja, algo existente que podemos observar que no seu âmago são 3
elementos, partes, formas ou qualquer nomenclatura que os individualizam,
porém acabam por se somar e formar um único todo.

Nossa natureza busca sempre uma maneira de compreender o mundo a qual


nós vivemos e assim compreender tudo universo à nossa volta, tendo em vista
isso analisaremos estruturas ou as estruturas que cercam, sejam elas de
natureza física, espacial, filosófica, metodológicas, sociais entre outras, isto é,
observaremos todo o mundo a nossa volta e como são as “coisas”, para que
assim cheguemos a uma ideia de quem somos e como é o mundo assim como
a realidade que nos rodeiam.

Átomo - Modelo de Rutherford


O físico Ernest Rutherford (1871-1937), em 1908, bombardeou uma fina chapa
de ouro com partículas do tipo alfa, que constituem o núcleo do átomo do gás
hélio. Para surpresa de Rutherford, apenas uma pequena quantidade das
partículas era desviada. A maioria delas atravessava a lâmina sem sofrer
desvios.
A conclusão desse cientista foi que o átomo apresentava um minúsculo núcleo
responsável pelo desvio das partículas alfa. A grande parte do átomo seria,
então, vazia (região na qual se situavam os elétrons). Rutherford comparou seu
modelo atômico com o Sistema Solar, em que o Sol seria um pequeno núcleo e
os planetas, orbitando ao seu redor, seriam os elétrons. Para Rutherford, os
elétrons possuem carga elétrica negativa e o núcleo do átomo, carga elétrica
positiva. Como os átomos possuem o mesmo número de prótons e elétrons,
sua carga elétrica total seria nula.

Força gravitacional
A força gravitacional é somente atrativa e atua entre todas as partículas que
possuem massa (férmions), mas é a mais fraca de todas as forças da natureza,
sendo praticamente inexpressiva em níveis atômicos e moleculares. Apesar de
sua pequena intensidade em relação às outras forças fundamentais, apresenta
o maior alcance (estende-se ao infinito) entre todas as forças fundamentais e é
responsável por dar forma aos planetas, sistemas planetários, estrelas e até
mesmo galáxias.
Trata-se de uma força que “cai” com o inverso do quadrado da distância. Um
dos desafios da Física atual é incorporar a força gravitacional à Mecânica
Quântica. Nesse âmbito, existem teorias que afirmam que a força gravitacional
é mediada por um bóson de spin inteiro chamado de gráviton. Atualmente, a
força gravitacional é explicada a partir da Teoria da Relatividade Geral, de
Albert Einstein, que afirma que grandes massas são capazes de distorcer a
geometria do espaço-tempo. A propriedade responsável pela intensidade dessa
interação é a massa dos corpos.

Força eletromagnética
A força eletromagnética pode ser tanto repulsiva quanto atrativa, em respeito
ao sinal das cargas interagentes. É atuante entre partículas carregadas (como
prótons e elétrons) e nela se inclui a força eletrostática, descrita pela Lei de
Coulomb, e a força magnética, para partículas em movimento. Comparada à
força gravitacional, é muito mais intensa e também age em longas distâncias
(também se estende ao infinito), porém, a força elétrica resultante em níveis
macroscópicos tende a ser nula, em razão da neutralidade da matéria,
“perdendo” dessa forma para a interação gravitacional.
A força eletromagnética é inversamente proporcional ao quadrado da distância,
assim como a força gravitacional, e é mediada pelos bósons chamados de
fótons, também responsáveis pela formação dos campos eletromagnéticos. A
propriedade que mede a intensidade dessa força é a carga elétrica

Força nuclear
O nome curioso dessa interação deve-se a sua grande intensidade: ela é
responsável por manter os núcleos atômicos unidos, a despeito da grande
força de repulsão eletrostática existente entre os prótons. É uma força de curto
alcance, cerca de 10-15 m. Núcleos atômicos muito maiores que isso tendem a
ser instáveis, pois, nesse caso, a força eletrostática é predominante.
Trata-se da mais forte de todas as interações da natureza e é mediada por
bósons chamados de glúons. Além disso, os hádrons, como prótons e
nêutrons, por exemplo, são formados por trios de quarks, mantidos
exclusivamente pela ação da força forte, que é mediada por bósons chamados
de glúons. A força forte não atua entre os léptons (elétrons, neutrinos, múons,
taúons), pois eles não possuem a propriedade que define a intensidade da
força forte: a carga cor.
Próton
Um próton é composto de dois quarks up, um quark down e os glúons que
mediam as forças os "unindo". A atribuição de cores de quarks individuais é
arbitrária, mas todas as três cores devem estar presentes.

Quark
O modelo do quark foi proposto de forma independente pelos físicos Murray
Gell-Mann e George Zweig em 1964. Os quarks foram introduzidos como parte
de um esquema de organização dos hádrons, e havia pouca evidência de sua
existência física até os experimentos de Espalhamento Inelástico
Profundo no Centro de Aceleração Linear de Stanford em 1968. Experimentos
com os aceleradores forneceram evidências para todos os seis sabores de
quarks. O quark top, observado pela primeira vez no Fermilab em 1955, foi o
último a ser descoberto.

Teoria das Cordas


A teoria de cordas veio em cinco diferentes formas, até que o físico
matemático Edward Witten repensou a teoria de cordas em 1995. Ele sugeriu
que as cinco formas matemáticas diferentes da teoria eram simplesmente
maneiras distintas de se olhar para o mesmo problema através da teoria M,
com uma nova dimensão.

Linguagem popular
 Início, meio e fim,
 altura, largura e profundidade,
 direita, centro e esquerda
 nascer, viver, morrer
 quente, frio, morno
 ontem, hoje, amanhã
 passado, presente, futuro
 -1, 0, +1
 X, y, z
 Matemática, cálculo e probabilística.

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