5 erros que

impedem o
redator
freelancer de
ganhar
dinheiro
Pare de errar - e de
se lamentar - e
comece a lucrar
produzindo
conteúdo de
qualquer lugar do
planeta.

Por Rafael Geyger

1
 <Índice>

Introdução <\03>

Pare de errar e ganhe dinheiro como freelancer <\05>

#Erro 1 - Não ter foco ao buscar jobs <\08>

#Erro 2 - Não saber se candidatar <\11>

#Erro 3 - Não saber se vender <\13>

#Erro 4 - Não saber precificar <\17>

#Erro 5 - Não saber atender ao cliente <\21>

Como passei a ganhar quase R$ 20 mil por mês <\24>

Conclusão - Seja um Redator Hacker <\32>

2
<Introdução>
“Você não consegue viver a vida sem uma borracha”, disse certa vez
Tom Peters, norte-americano considerado um guru na área de
gestão.

Uma versão moderna da frase provavelmente substituiria a

borracha pela tecla backspace. Afinal, em tempos digitais, se alguém
ainda utiliza um lápis, está equivocado.

E é justamente sobre erros que este ebook se propõe a falar.

As oportunidades de ganhar dinheiro na internet são proporcionais

às falhas de muitos daqueles que tentam trilhar esse caminho.

Nesse bolo, estão os produtores de conteúdo digital. Essa é uma

carreira muito desejada, pois possibilita o que muitos classificam
como emprego dos sonhos: trabalhar quando quiser, de onde
quiser.

3
 Mas a independência e a autonomia que marcam o trabalho
freelancer por vezes escapam em erros bobos ou, no mínimo,
evitáveis.

É o que veremos a partir de agora.

Você nunca mais vai enviar uma proposta por um

job da mesma forma.

Neste material, você terá acesso a dicas valiosas que vão mudar
para sempre a sua relação com seus clientes.

Você nunca mais vai enviar uma proposta por um job da mesma
forma. Tampouco irá subestimar ou superestimar o próprio valor. E
o principal: verá como os erros que cometeu até aqui podem ser o
alicerce do seu sucesso.

É chegada a hora de passar uma borracha. O backspace o aguarda

para um novo começo.

4
<Pare de errar e ganhe dinheiro como freelancer>
Palavra de origem inglesa, freelancer remete à
pessoa que presta serviços profissionais como
autônomo.
No dicionário da Língua Portuguesa, bem que
ele poderia estar definido como alguém que
provou ser possível ganhar dinheiro
trabalhando.
Não, não se trata da promessa de lucro fácil,
daquelas que você vê bastante na internet. Até
porque a decisão de se tornar um freelancer
pouco tem de facilidades.
Seguir por esse caminho significa abdicar
daquilo que as pessoas mais buscam em um
emprego com carteira assinada: a segurança.
Não há benefícios, como férias e 13º salário, e
nem sequer uma remuneração mensal fixa.
Por outro lado, há algo que poucas carreiras
oportunizam: é você que estabelece, a partir do
próprio trabalho, o quanto vai ganhar.
Como um empregado convencional, não
importa o quanto produz, seu salário
permanece inalterado.
5
Para um freelancer que recebe por serviços,
cada tarefa é remunerada.

Logo, se no mês seguinte entregar 10 vezes

mais, seus ganhos também serão multiplicados
na mesma proporção.

Mas não é apenas isso. Os chamados nômades

digitais estão aí para provar que você pode
fazer o que gosta de qualquer lugar do mundo.

Eles não batem cartão, organizam a própria

agenda, reúnem-se com seus clientes pelo
Skype, compartilham documentos pelo Google
Drive, falam de graça pelo WhatsApp.

6
 E fazem tudo isso de uma praia na Tailândia, em Veneza, Auckland,
Pequim, Los Angeles ou naquela casa amarela que o Google revela à
beira da estrada na pequena Borá.

Não há rotina - há possibilidades que parecem infinitas.

É você que estabelece, a partir do próprio

trabalho, o quanto vai ganhar.

Felizmente, um produtor de conteúdo digital pode ser um

freelancer.

Infelizmente, a maioria demonstra que não sabe como.

Mas o começo de tudo está em parar de errar. Se você se identifica

com algum dos comportamentos equivocados que vai conhecer a
seguir, reveja sua atitude.

Ainda dá tempo de aprender a ganhar dinheiro.

7
<#Erro 1 - Não ter foco ao buscar jobs>
De cada 10 artigos que você ler sobre como
ganhar dinheiro como freelancer, nove irão lhe
sugerir se candidatar ao maior número de vagas
possível. O argumento é que isso aumenta suas
chances.

Do ponto de vista matemático, é uma alegação

perfeita.

Já em aspectos práticos, é pura bobagem.

Em vez de perder seu tempo se candidatando a

vagas que não têm interesse no seu perfil, ou
pelas quais você próprio não tem interesse real,
concentre seus esforços onde realmente vale a
pena.

8
 Você pode e deve vasculhar a internet em busca de oportunidades,
mas precisa fazer uma seleção e focar onde estão suas verdadeiras
chances.

Se o projeto pede redatoras, porque gastar seu tempo e o do

cliente se for homem?

Em resumo: não atire propostas no ventilador.

Se ele pede vivência fora do Brasil e você nunca cruzou a fronteira,

não releve a condição.

Se o cliente diz que vence o menor preço, de que adianta entrar na

concorrência se você sabe que o ganhador é do tipo que não se
importa com a quase prostituição?

Em resumo: não atire propostas no ventilador.

É uma perda de tempo gigante. Induz você a criar uma mensagem

padrão e espalhá-la pela web como se não houvesse amanhã.
9
Não é preciso ser PhD em
recrutamento para identificar
os contatos robotizados, que
desconsideram as
particularidades do cliente e
do projeto.
Tenho isso bem presente no
meu dia a dia.
Se a proposta me atrai, eu
investigo o candidato. Vejo o
seu perfil, verifico em quais
projetos ele anda se
candidatando, quais realizou,
como foi avaliado.
Não seja ingênuo achando que
vai disparar sua metralhadora
de candidaturas sem ser
notado por isso.
Você se torna um alvo fácil - e
com uma placa gigante na
testa dizendo: me evite!
Não seja ingênuo
achando que vai disparar
sua metralhadora de
candidaturas sem ser
notado por isso.
10
<#Erro 2 - Não saber se candidatar>
Esse é um equívoco sobre o qual falei
rapidamente na dica anterior.
O que vejo é que os freelancers não erram
apenas na quantidade de propostas feitas, mas
na qualidade delas.
Na verdade, um erro acaba levando ao outro.
Como o “recomendável” é se candidatar ao
maior número de vagas, tal produtividade
depende de otimizar o tempo.
Logo, se você criar uma mensagem
personalizada para cada cliente que contatar,
jamais atingirá a meta numérica à qual se
propor, pois “perderá” muito tempo com isso.
E é por isso que, ao lançar um projeto, recebo
propostas só com valores, sem nem mesmo um
bom dia, um olá. É só o preço e um soco na cara,
virtualmente falando.
Gente, onde foi parar a cortesia com o cliente?
E é também por isso que outras parecem ter
sido escritas por máquinas, não por humanos,
de forma a escalar as candidaturas, mas sem se
preocupar com as especificidades mencionadas
no projeto.
Então, em que momento aquilo que o cliente
busca perdeu o valor?
Percebe o tamanho do problema?
11
Eu, particularmente, ainda não elimino
totalmente esses dois tipos de candidatos, mas
sei de contratantes que nem analisam a
proposta nesses casos.

O problema, muitas vezes, é que além de uma

abordagem ruim, há freelancers que não têm o
que mostrar, ou não sabem fazer isso - como
veremos na sequência.

12
<#Erro 3 - Não saber se vender>
Como redator, você é um
prestador de serviços. Para
meus clientes, gosto de me
posicionar como um provedor
de soluções.
Mas é importante saber que,
nessa relação, não é apenas o
nosso texto, mas nós mesmos
é que somos o produto da
venda.
É preciso saber se
vender, o que exige
caprichar na própria
apresentação.
Quando um cliente nos
contrata, ele não contrata um
artigo, mas sim o produtor de
conteúdo capaz de replicar a
qualidade daquele texto.
Então, é preciso saber se
vender, o que exige caprichar
na própria apresentação.
Mas a prática mostra que
poucos sabem e muitos erram.
Vou relacionar agora alguns
perfis de freelancers com os
quais me deparo.
13
● O linguiceiro: apresenta ● O social: acha que está
um currículo extenso,
desde a sua primeira
experiência escolar,
passando por cursos de
digitação e informática.
Para ele, quando mais
prolixo for, melhor. O
importante é encher
linguiça, ou melhor, a
tela do cliente.
● O PhD: tem tantas
no Facebook, tem no
avatar uma foto
estilizada e um texto de
apresentação onde
compartilha seus sonhos
e expectativas ao ser
redator. Acredita
realmente que merece
ser contratado por
gostar de escrever
desde criança ou por
desejar um mundo
melhor.
qualidades que não dá
para entender por que
se candidata a projetos
pequenos. Estudou fora
do país, tem doutorado
e experiência em
grandes empresas,
apesar de nenhum
portfólio. É esperto o
bastante para saber que
o papel aceita tudo.
14
● O desatento: se diz ● O multitarefas: produz
cheio de qualidades,
relaciona a boa escrita
entre as suas
competências, mas
vacila na descrição do
perfil. Diz que trabalha
“a pouco mais de um
ano” e que procura
oportunidades em
“acessoria de imprensa”.
de ebooks a cartões de
visitas, é consultor,
redator e até faz às
vezes de call center, se
preciso for. Domina SEO,
Photoshop, Mídias
Sociais e InDesign CS5.
Seja qual for a
necessidade, ele está
pronto para atender. Só
não responde se faz algo
realmente bem.
15
Quer uma dica?

Faça o básico. Seja sucinto, objetivo e honesto.

Não aumente nem invente.

E se tiver trabalhos que possa mostrar, não

deixe de apresentá-los.

Antes, porém, faça uma análise crítica sobre a

qualidade deles. Você não vai querer dar um
tiro no próprio pé.

Se tiver trabalhos que possa mostrar, não

deixe de apresentá-los.

16
<#Erro 4 - Não saber precificar>
Na primeira vez que lancei um projeto como
cliente em uma plataforma de freelancers, duas
propostas absurdamente antagônicas
chamaram minha atenção.
O projeto era para redação de posts de 3 mil
palavras em uma estratégia de marketing de
conteúdo, sem exigência de entrevistas ou
deslocamentos.
Uma redatora estipulou em R$ 5,00 o custo do
artigo.
Eu ignorei, achei que ela tinha se enganado e,
como o portfólio dela era desinteressante, não
quis tirar a dúvida.
Tempo depois, ao receber novas propostas da
mesma redatora, descobri que esse era
realmente o seu preço.
Outra redatora foi no sentido oposto e pediu
R$ 450,00 para fazer o artigo.
Essa eu contatei (leia bem, eu disse contatei,
não contratei). Mas não foi por ter me
interessado por seu perfil, que era quase nulo,
tinha poucas informações e nenhum portfólio.
Eu a contatei por não acreditar no valor. Mas ela
reafirmou: "Cobro 450 reais por um artigo de 3
mil palavras".
17
 Não sei de que mundo essas pessoas vêm, nem que critérios usam
para estabelecer seus preços.

Só sei que elas estão errando demais - e possivelmente perdendo

dinheiro por isso.

Mas elas não são as únicas.

Que critérios você utiliza para precificar seus

serviços?
Os exemplos que eu citei são de casos extremos, mas se você é um
produtor de conteúdo freelancer, faça uma autoavaliação e
responda:

Quais critérios você utiliza para precificar seus serviços?

Como faz para encontrar um ponto de equilíbrio que não seja alto o
suficiente para afugentar os clientes e nem baixo o bastante para
acabar com seu lucro?

18
Se o único cuidado é seguir a média que a
própria plataforma sugere a partir do que
cobram os demais freelancers, quero dizer que
continua errando.

Afinal, a tal média é calculada a partir de

registros como os realizados pelas duas
redatoras que citei antes.

Cada redator sabe o valor do que pode entregar

ao cliente, mas quero deixar uma sugestão a
você.

Para um freelancer de projetos de marketing de

conteúdo, não adianta jogar o preço lá em
baixo, em R$ 0,01 por palavra, mas também não
adianta mirar logo lá no topo, em R$ 0,15 por
palavra.

19
 Se você é um redator iniciante, pode começar assim:

● Artigo até 1.000 palavras: entre R$ 20 e R$ 30

● Artigo até 2.000 palavras: entre R$ 40 e R$ 60

● Artigo até 3.000 palavras: entre R$ 60 e R$ 90

Conforme sua qualidade for reconhecida, é válido elevar o valor de

suas propostas, considerando o custo inicial entre R$ 0,04 e R$ 0,05
por palavra.

Gradativamente, você caminha para duplicar, triplicar e até

quadruplicar o valor inicialmente cobrado por cada artigo.

Cada redator sabe o valor do que pode entregar

ao cliente.

20
<#Erro 5 - Não saber atender ao cliente>
Como você sabe, o desemprego ainda é alto no
Brasil.
E como já deve ter ouvido ou mesmo dito, nem
sempre falta trabalho, mas vontade de
trabalhar.
Toda unanimidade é burra, já dizia Nelson
Rodrigues, e acredito que o mesmo se aplica a
toda generalização.
Mas não posso deixar de alertar a você, que
quer vencer e lucrar como freelancer, que
oportunidades são diariamente desperdiçadas
por redatores tomados pela empáfia ou pela
preguiça.
Eu já vivi situações que escancararam essa
realidade.
Em geral, são profissionais que se colocam em
posição superior ao cliente, por vezes até
subestimando a sua inteligência.
Um dia, a palavra-chave era ruim. Em outro, a
pauta era descabida.
Na prática, isso soa como uma crítica ao próprio
cliente, já que sugere que suas escolhas são
equivocadas.
Infelizmente, não é algo isolado. E você deve
cuidar para não incorrer nesse erro, mesmo que
não concorde com a estratégia.
21
Ao postar projetos em busca de freelancers,
eventualmente recebo retornos nesse sentido.

Lembro bem de um candidato que sequer fez

sua proposta, mas disse que “já tinha
trabalhado na área e que artigos com mais de
1.000 palavras não davam certo”.

O que respondi? Nada, é claro. Ignorei.

Então, já ter trabalhado na área não significa

que você está qualificado a palpitar no projeto
do cliente, muito menos no primeiro contato.

Oportunidades são diariamente

desperdiçadas por redatores tomados
pela empáfia ou pela preguiça.

22
É útil posicionar-se como
parceiro, mostrar-se disposto a
ajudar para melhores
resultados, mas tenha bom
senso.
Questionar a pauta ou a
palavra-chave escolhida
transparece falta de
humildade, soberba e até
arrogância.
Muitas vezes, considero como
uma tentativa de justificar a
falta de vontade de trabalhar.
Se a pauta ou a palavra-chave
parecem ruins, entenda que
existem razões para o cliente
ter feito essa escolha.
O melhor que você tem a
fazer, então, é entregar o
conteúdo o mais rico possível,
se mostrar como um provedor
de soluções e conquistar a
confiança do cliente.
Se fizer isso, ele vai
reconhecê-lo como um redator
que assume a pauta e a
viabiliza, sem choramingar.
23
<Como passei a ganhar quase R$ 20 mil por mês>
Este capítulo é um bônus do e-book. Mas o quanto você vai ganhar não depende de
mágica, mas de trabalho.
Originalmente, ele não estaria aqui, mas algo
importante me fez mudar de ideia. Para que entenda como isso é possível, quero
contar rapidamente a minha história e explicar
Assim como você, eu também vejo com
como hoje ganho quase dez vezes mais do que
desconfiança qualquer promessa de trabalhar
muitos de meus colegas.
em casa e ganhar dinheiro fácil.
Meu nome é Rafael Geyger, eu sou jornalista e
É por isso que quero reafirmar que essa história
tenho 36 anos.
de ganhar dinheiro fácil não existe.
Comecei minha carreira em um pequeno jornal
A garantia que estamos fazendo ao lançar o
gaúcho aos 19 anos. Com dificuldade, consegui
curso Redator Hacker é de que é possível, sim,
concluir a graduação em 2006.
ganhar um bom dinheiro e conquistar a sua
independência financeira escrevendo sobre o Passei oito anos na faculdade ouvindo que
que quiser, de qualquer lugar. jornalista ganhava mal.

24
Demorei esse tempo todo para comprovar na
prática que era verdade.
Antes, já recebia pouco, mas imaginava que o
“canudo” me levaria a outro patamar.
Foi um belo engano, pois ainda hoje jornalistas
gaúchos são agredidos com um dos menores
pisos salariais do país.
Um profissional do interior, como eu era, ganha
atualmente R$ 2.001,45 por mês.
Em outros estados a situação não é muito
melhor.
Com essa renda, qualquer um leva vários anos
até pagar a graduação e começar a lucrar de
fato.
É um dos mais lentos retornos do investimento
encontrados no mercado, com toda certeza.
Não tenho vergonha de ser jornalista. Tenho
orgulho da minha profissão. Mas lamento por
muitos dos meus colegas.
Com 20 e poucos anos, fiz reportagens incríveis.
Tive um dia de gari (foto na próxima página), fiz
uma matéria como interno em uma clínica de
recuperação de dependentes químicos, construí
reconhecimento, fui premiado, mas jamais
valorizado.
Uma carga horária pesada, assediado
moralmente em vários momentos da carreira,
desrespeitado financeira e profissionalmente.
Ser jornalista não é fácil. Nunca foi e nunca será.
25
A verdade é que quem possui talento para a
escrita, tendo ou não o tal diploma na mão,
sendo ou não jornalista, conta com um
pré-requisito fundamental para ser um redator
freelancer de sucesso.

Eu demorei a descobrir isso e, durante quase 15

anos da minha carreira, achei que estar dentro
de uma redação é o que me traria
independência financeira.

Mas é como se diz: antes tarde do que nunca.

Enquanto muitos dos meus colegas se mantêm

firmes no sonho, mas atrasados na carreira, eu
enfim percebi que estava fazendo a coisa
errada.

O jornalismo tradicional definha, infelizmente.

26
 Veículos impressos debocham de seus leitores ao apresentar hoje
as notícias que todos viram na internet ontem.

Para isso, contratam mão de obra barata para preencher os espaços

em branco de suas folhas com, adivinha só, informações retiradas
da internet e reescritas com formato de notícia.

Veículos impressos debocham de seus leitores ao

apresentar hoje as notícias que todos viram na
internet ontem.

No fundo, esses empresários de comunicação também são vítimas,

mas nesse caso da própria incompetência e falta de visão.

Acontece que eles não podem largar o osso.

Mas meus colegas podem.

Então, por que não largam?

27
Não há uma resposta pronta, mas o preconceito que a carteira assinada é uma ilusão.
com o marketing de conteúdo (talvez por
O futuro é dos empreendedores.
carregar o marketing no nome) concorre forte
ao posto de razão principal. Esse é o destino de todo aquele que decide
encarar a vida de freelancer com a seriedade
É uma visão distorcida da realidade e, o pior,
que ela merece.
com claros sinais de imaturidade.
Pode ser um jornalista, um bacharel em
Todos os dias, através de seu texto, você
História, gerente de banco ou contador, como
entrega a milhares de pessoas a solução que
bons redatores com os quais já trabalhei.
elas buscam na internet.
Por isso, quero deixar o meu caso como
É conteúdo, é informação, não é propaganda.
exemplo.
Você, efetivamente, faz a diferença na vida
Felizmente, sou a prova de que ganhar dinheiro
delas.
escrevendo não é sonho.
E recebe por isso. Se trabalhar direito, recebe
E que ganhar mais do que você ganharia em
muito bem. É o que eu descobri e hoje
outro emprego é a realidade.
aconselho que mais pessoas descubram

28
 A imagem que você vai ver na próxima página reproduz meus
ganhos mensais no sistema que uso para emissão de nota fiscal.

Há pouco mais de três anos, eu tinha um emprego fixo, no qual eu

estava há quase sete anos e ganhava em torno de R$ 2,5 mil.

Era o maior salário que eu já tinha recebido em toda a minha

carreira. Era um emprego estável, com carteira assinada, uma
empresa correta, mas decidi me demitir.

Eu sempre achei que me faltava coragem, mas me permiti ousar na

atitude.

Se há algo de que eu me arrependa na vida, é de não ter dado esse

passo mais cedo.

Meus ganhos foram de pouco mais de R$ 3 mil

para quase R$ 20 mil por mês.

29
É claro que o começo não foi fácil. Muitos dos
erros que listei neste e-book são fruto da minha
própria experiência.
Mas você pode ver na evolução do meu
faturamento ao longo dos últimos 12 meses
que, finalmente, encontrei uma fórmula de
sucesso.
Em poucos meses, meus ganhos foram de
pouco mais de R$ 3 mil para quase R$ 20 mil
por mês, como você vê na imagem.
30
Talvez eu consiga chegar a esse número ainda
neste mês.

Se não for neste, será no próximo.

As portas se abriram, e hoje eu escrevo de

qualquer lugar, tenho autonomia total sobre
minha vida e posso dizer que conquistei a
independência financeira que todos nós
sonhamos.

E sabe o que falta para você seguir o meu

exemplo?

Parar de se iludir com aquele emprego de

carteira assinada.

E acreditar, de uma vez por todas, que escrever

pode dar dinheiro, sim.

31
<Referências>
● Como ser um freelancer:
redatorhacker.com/como-ser-um-freelancer/

● O que é marketing de conteúdo:

redatorhacker.com/marketing-de-conteudo/

● O que é SEO: redatorhacker.com/o-que-e-seo

● Curso de marketing digital:

redatorhacker.com/curso-de-marketing-digital/

● Como ganhar dinheiro com blog:

redatorhacker.com/como-ganhar-dinheiro-com-blog/

● Programas de afiliados:
redatorhacker.com/melhores-programas-de-afiliados

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