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grande maioria dos portadores crônicos da doença de Chagas não apresenta

sintomas ou sinais clínicos da doença, sendo classificados como


“indeterminados”, aproximadamente 40% dos pacientes crônicos desenvolve
sintomas clínicos e alterações laboratoriais relacionados à doença. As formas
clínicas “digestiva” e “cardíaca” são caracterizadas por lesões teciduais de
intensidade variável na rede neuronal mioentérica e nos tecidos cardíacos,
respectivamente, e são associadas à morbidade e mortalidade da doença.

foram encontrados, no soro de pacientes crônicos, anticorpos anti-T.


cruzi capazes de estimular a proliferação de linfócitos T e B de portadores
da doença de Chagas. Esses anticorpos estimulam preferencialmente
células B CD5+, uma sub-população celular relacionada a processos
autoimunes.

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