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Carl Rogers, por sua vez, contribuiu com sua abordagem centrada na pessoa,
destacando a importância do ambiente terapêutico para o crescimento individual. Rogers
enfatizou a necessidade de um clima psicológico seguro e de apoio, fornecendo a base para a
utilização das dinâmicas de grupo como ferramentas terapêuticas (Rogers, 1981).
Outro precursor fundamental foi Wilfred Bion, psicanalista britânico cujas ideias
influenciaram psicoterapeutas brasileiros na década de 1950. Bion introduziu conceitos como
"grupo operativo", inspirando profissionais a explorar as dinâmicas grupais como ferramenta
terapêutica. Essa abordagem ganhou destaque com o trabalho de Pichon-Rivière, psiquiatra
argentino cuja teoria do grupo operativo se difundiu no Brasil, contribuindo para a formação
de terapeutas grupais.
Bibliografia
ROGERS, C. Um Jeito de Ser. 13. edição. São Paulo: Martins Fontes, 1981.