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i
ABSTRACT
The Southern Brazilian Shelf is a freshwater influenced region, where the Patos Lagoon
discharge represents an important local contribution to the dynamics of the ecosystem.
Therefore, the aim of this work is investigate the formation, behavior and the fate of the
Patos Lagoon coastal plume evaluating its contribution for the sedimentary dynamics of
the adjacent coastal region. The study is based on the application of a three-dimensional
numerical model of hydrodynamics (TELEMAC3D) coupled with a morphodynamic
model (SediMorph). The modeled results were calibrated and validated using field data
sets and orbital remote sensor images. Numerical experiments were carried out
considering local and remote forcing effects and some dynamic aspects related to this
plume were investigated on time scales varying from a few days to some months. The
Patos Lagoon coastal plume is a medium spatial scale plume. Its formation is mainly
controlled by the intensity of the freshwater discharge and its behavior is strongly
influenced by the local wind action with some contribution of effects associated to the
Earth rotation. The remote forcing mechanisms are an important contribution for the
maintenance of the coastal zone stratification, but, these effects do not provide
significant modifications in the cinematic behavior or fate of that plume. Terms
associated to advection and straining of density fields control the evolution of the
stratification and mixing processes in the near and far field of the plume. The non-
linearities between deviations in density and velocity field along the vertical, as well as,
the dispersion terms, are important everywhere along the plume body. However, these
effects are associated to modulation effects. The mean deposition pattern of suspended
sediments along the adjacent continental shelf results from the balance between the
erosion and deposition processes associated to the freshwater discharge and coastal
circulation. In the region adjacent to the Patos Lagoon entrance, the circulation pattern
towards the south of the jetties during periods of north quadrant winds generate re-
circulation zones intensifying the vertical velocities and promotes deposition of
suspended sediments.
ii
ÍNDICE
Resumo i
Abstract ii
Lista de figuras viii
Lista de tabelas xxiv
Lista de símbolos xxvii
Introdução
1.1. O que são plumas e porque estudá-las? 1
1.2. A dinâmica das plumas costeiras 5
1.3. A evolução no estudo das plumas costeiras 8
1.4. Descrição da Região de estudo 14
1.4.1. Dinâmica dos compartimentos do sistema 18
A. Porção lagunar 18
B. Porção estuarina 19
C. Porção costeira 22
1.5.1. Dinâmica sedimentar dos compartimentos do sistema 26
A. Porção lagunar 27
B. Porção estuarina 28
C. Porção costeira 30
1.6 Hipótese de trabalho 34
1.7 Objetivos 34
1.7.1 Objetivo geral 34
1.7.2 Objetivos específicos 34
1.8. Organização da tese 35
Metodologia
2.1. Histórico 36
2.2. O Sistema TELEMAC e o Modelo TELEMAC-3D 39
2.2.1. Notação e geometria 41
2.2.2. Equação de Navier-Stokes para superfície livre 42
2.2.3. Condições de contorno 43
A. Fronteiras superficiais e de fundo 43
B. Fronteiras sólidas e contornos líquidos 44
2.2.4. Aproximações utilizadas 44
A. Aproximação hidrostática 44
B. Linearização - Aproximação de Boussinesq 45
iii
2.2.5. Traçadores 47
2.2.6. Termos fonte 49
A. Fricção com o fundo 49
B. Influência do vento 50
C. Força de Coriolis e força centrífuga 51
D. Trocas de calor 52
E. Termos de flutuabilidade e pressão atmosférica 53
2.2.7. Modelo da turbulência 54
2.2.8. Métodos empregados na resolução das equações de Navier Stokes 55
A. Método de passos fracionados 56
B. Discretização espacial 57
C. Transformação sigma 58
D. Passo de advecção 59
E. Método de Características 60
F. Esquema distributivo MURD + PSI 60
G. Passo de difusão 61
H. Termos de flutuabilidade, fricção e outras fontes externas 61
I. Passo de pressão-continuidade 62
2.2.9. A técnica de elementos finitos aplicada ao modelo 62
TELEMAC3D
2.2.10. Tratamento numérico das condições de contorno 63
2.3. O Modelo Morfodinâmico 64
2.3.1. Formulação e aproximações utilizadas 64
A. Evolução do fundo 65
B. Grãos e distribuição dos sedimentos 66
C. Rugosidade do fundo 67
D. Tensão de cisalhamento do fundo 68
E. Capacidade de transporte de sedimentos 68
F. Taxa de erosão e fluxos 69
G. Transporte de sedimentos em suspensão 70
H. Velocidade de deposição 71
I. Fluxos de deposição 71
2.3.2. Funcionamento do modelo SediMorph e métodos empregados para 73
a simulação da evolução do fundo
2.4. Estratégia utilizada na calibração do TELEMAC3D 76
2.5. Estratégia utilizada na calibração do modelo TELEMAC3D + 77
SediMorph
81
2.6. Métodos de análise dos resultados
2.6.1. Análise de variabilidade espacial e temporal da pluma 81
costeira
2.6.2. Análise dinâmica e esquema de classificação de plumas 82
2.6.3. Análise dos processos de mistura 84
2.7. Limitações do estudo 87
iv
Calibração e Validação
3.1. Geração da grade batimétrica 88
3.2. Dados Batimétricos 88
3.3. Domínio numérico 91
3.4. Condições iniciais e de contorno 93
3.4.1. Condições iniciais e de contorno utilizadas para a calibração, 93
validação e estudo de caso do modelo hidrodinâmico
3.4.2. Condições iniciais e de contorno utilizadas para a calibração, 100
validação e estudo de caso do modelo hidrodinâmico +
morfodinâmico
3.5. Calibração do módulo hidrodinâmico 103
3.5.1. Calibração do módulo hidrodinâmico – Período de 01 de abril a 31 103
de maio de 2004
3.6. Validação do módulo hidrodinâmico 109
3.6.1 Validação do módulo hidrodinâmico – Período de 1 de 109
setembro a 30 de outubro de 1998
3.6.2. Validação do módulo hidrodinâmico – 01 setembro a 15 de outubro 111
de 2007
3.6.3. Validação do módulo hidrodinâmico – Período de 01 de 113
outubro a 30 de novembro de 2006
3.6.4. Validação do módulo hidrodinâmico – 15 julho a 25 de 115
setembro de 2008
3.7. Calibração do módulo hidrodinâmico + morfodinâmico 118
3.7.1. Calibração do módulo hidrodinâmico + morfodinâmico – 01 de 118
junho a 30 de julho de 2002
3.8. Validação do módulo hidrodinâmico + morfodinâmico 125
3.8.1. Validação do módulo hidrodinâmico + morfodinâmico – Perído de 125
01 de Abril a 31 de Maio de 2003
3.8.2. Validação do módulo hidrodinâmico + morfodinâmico – 01 de 128
Abril a 15 de Junho 2005
3.9. Sumário dos testes de calibração e validação do sistema de 130
modelagem numérica
Resultados
4.1. Condições para a formação da pluma 132
4.2. A análise do comportamento e o do destino da pluma 138
4.3. Análise da variabilidade espacial e temporal da pluma 147
4.3.1. Análise da camada superficial 147
4.3.2. Análise dos perfis verticais 153
4.4. Análise qualitativa do destino da pluma: imagens de sensoriamento 161
remoto orbital X dados de ventos
4.5. Análise dinâmica das condições médias da pluma da Lagoa dos Patos 163
v
4.6. Esquema de classificação de plumas 165
4.7. Análise dos processos de mistura 170
4.8. Análise da pluma de sedimentos e do padrão de deposição de 185
sedimentos finos na zona costeira
4.8.1. Estimativa do transporte de massa para a zona costeira 185
4.8.2. Análise do comportamento médio da pluma de sedimentos 187
4.8.3. Análise do padrão de deposição de sedimentos finos na zona 191
costeira
Discussão
5.1. A formação da pluma costeira da Lagoa dos Patos 201
5.2. A análise do comportamento e o do destino da pluma 204
5.3. Análise da variabilidade espacial e temporal da pluma 208
5.4. Análise dinâmica das condições médias da pluma da Lagoa dos Patos 211
e do esquema de classificação
5.5. Análise dos processos de mistura 213
5.6. Análise da pluma de sedimentos e do padrão de deposição de 216
sedimentos finos na zona costeira
222
Conclusões
Referências 229
Apêndice A
vi
Apêndice B
vii
LISTA DE FIGURAS
Figura 1.1: Página 6
A) A plataforma continental do Sul do Brasil, a Lagoa dos Patos e seus principais rios
afluentes (Rio Jacuí, Taquari e Camaquã). B). Destaque da região estuarina da Lagoa
dos Patos.
Freqüência e direção dos ventos no litoral do Estado do Rio Grande do Sul (Camargo et
al. 2002).
Imagem de cor do oceano (“true color”) obtida do sensor remoto MODIS (Moderate
Resolution Imaging Spectroradiometer) para o dia 29 de julho de 2002. Processada pelo
LOCFIS / IO-FURG
viii
Figura 1.8: Página 25
ix
Figura 2.3: Página 55
Meia altura do jato (A), diferentes estágios de expansão do jato (B). Modificado de
Hervouet (2007).
Distribuição vertical dos níveis sigma utilizada neste estudo. Esta figura mostra uma
seção transversal da desembocadura da Lagoa dos Patos, onde a profundidade é real é
representada pelas cores e os níveis sigma representados pelas linhas.
x
obtida e que será utilizada para transformar as imagens em mapas de concentração
aparece na base inferior da figura.
Séries temporais de descarga fluvial do Rio Guaíba (Rios Jacui + Taquari) e Rio
Camaquã. Para o teste de calibração de 1 de Abril a 31 de Maio de 2004(A), para o teste
de validação de 01 de setembro a 30 de outubro de 1998 (B), para o teste de validação
xi
de 01 de outubro a 30 de novembro de 2006 (C), e para o estudo de caso realizado entre
01 de janeiro de 1998 e 19 de novembro de 1999 (D).
Amplitudes (A) e fases (B) das principais componentes da maré como função da
latitude na fronteira oceânica do domínio.
Séries temporais de descarga fluvial do rio Guaíba (rios Jacui + Taquari) e rio Camaquã.
Para os testes de calibração de 1 de junho a 31 de julho de 2002 (A), para o primeiro
teste de validação de 01 de abril a 31 de maio de 2003 (B), e para o segundo teste de
validação de 01 de abril a 15 de junho de 2005 (C).
Condição inicial de silte fino (A), areia fina (B), areia grossa (C) e areia fina oceânica
(D).
Série temporal de elevação do nível do mar em baixa freqüência (A), elevação do nível
do mar em alta freqüência (B), velocidade de superfície - 3 m de profundidade (C) e
velocidade de fundo -14 m de profundidade (D) entre 29 de abril e 31 de maio de 2004.
xii
Séries temporais em vermelho indicam os valores calculados pelo modelo. A posição
das medidas é apresentada pelo ponto P1 da figura 2.8.
Perfis verticais de salinidade calculada e simulada para o dia 09 e outubro 2007 (A, B,
C, D, E, F). Perfis verticais de salinidade calculada e simulada para o dia 11 e outubro
2007 (G, H, I, J, L). As posições das medidas para o dia 09 de outubro são apresentadas
pelos pontos A1, A2, A3, A4, A5 e A6 da figura 2.8. As posições das medidas para o
dia 11 de outubro são apresentadas pelos pontos A11, A22, A33, A44, A55 da figura
2.8.
Séries temporais de elevação do nível do mar em baixa freqüência (A), alta frequência
(B), velocidade de superfície – 3 metros de profundidade (C) e de fundo – 14 metros de
profundidade (D) entre 22 de outubro e 30 de novembro de 2006. As posições das
medidas são apresentadas pelo ponto P1 da figura 2.8.
xiii
Setembro de 2008. As posições das medidas são apresentadas pelo ponto C1 da figura
2.8.
xiv
Figura 3.27: Página 130
Média temporal da salinidade (A) e componente de velocidade normal a seção (B) para
os 689 dias de simulação. Valores negativos indicam a vazante do sistema.
xv
Figura 4.6: Página 138
xvi
Figura 4.11: Página 146
Campo superficial médio de salinidade calculado para os 689 dias de simulação. São
apresentados na figura os pontos 1, 2 e ,3 que serão utilizados na análise dos processos
de mistura.
xvii
Figura 4.17: Página 152
Média temporal da salinidade para os 689 dias de simulação para o perfil longitudinal
(A) e transversal (B) a plataforma continental. As posições P1, P2 e P3 indicam os
pontos onde foram extraídas series temporais de salinidade e componente da velocidade
longitudinal ao perfil.
Primeiro modo da EOF (A), segundo modo da EOF (B) da salinidade simulada no perfil
longitudinal a zona costeira. O percentual da variância explicada pelos modos é
apresentado nas figuras.
Primeiro modo da EOF (A), segundo modo da EOF (B) da salinidade simulada no perfil
transversal a zona costeira. O percentual da variância explicada pelos modos é
apresentado nas figuras.
Análise espectral cruzada para eventos de escala temporal maiores que 20 e menores
que 365 dias, ao longo da vertical, entre as séries temporais de salinidade e velocidade
de corrente no ponto P1 (A). O contorno preto indica o nível de 95% de confiança.
xviii
Variância média da análise ao longo de todo o tempo (B) e série temporal da variância
média da análise ao longo de todas as profundidades (C). A linha preta pontilhada
indica o nível de 95% de confiança.
Análise espectral cruzada para eventos de escala temporal menor que 20 dias, ao longo
da vertical, entre as séries temporais de salinidade e velocidade de corrente no ponto P1
(A). O contorno preto indica o nível de 95% de confiança. Variância média da análise
ao longo de todo o tempo (B) e série temporal da variância média da análise ao longo de
todas as profundidades (C). A linha preta pontilhada indica o nível de 95% de
confiança.
Análise espectral cruzada para eventos de escala temporal maiores que 20 e menores
que 365 dias, ao longo da vertical, entre as séries temporais de salinidade e velocidade
de corrente no ponto P2 (A). O contorno preto indica o nível de 95% de confiança.
Variância média da análise ao longo de todo o tempo (B) e série temporal da variância
média da análise ao longo de todas as profundidades (C). A linha preta pontilhada
indica o nível de 95% de confiança.
Análise espectral cruzada para eventos de escala temporal menor que 20 dias, ao longo
da vertical, entre as séries temporais de salinidade e velocidade de corrente no ponto P2
(A). O contorno preto indica o nível de 95% de confiança. Variância média da análise
ao longo de todo o tempo (B) e série temporal da variância média da análise ao longo de
todas as profundidades (C). A linha preta pontilhada indica o nível de 95% de
confiança.
Dados de ventos de Reanálise (A) e imagem de cor verdadeira (B) para o dia 13 de
setembro de 2002. Dados de ventos de Reanálise (C) e imagem de cor verdadeira (D)
para 24 de setembro de 2002. Dados de ventos de Reanálise (E) e imagem de cor
verdadeira (F) para 15 de novembro de 2005.
xix
Figura 4.30: Página 168
Mapas de salinidade superficial. Caso de uma pluma supercrítica difusiva (A) para o dia
21. Caso de uma pluma subcrítica difusiva (B) para o dia 126. Caso de uma pluma
subcrítica (C) para o dia 127.
xx
Figura 4.34: Página 174
xxi
Salinidade na camada superficial do modelo para os dias 220 (A) e 390 (B). Perfis
verticais de salinidade e velocidade para os dias 220 (C), 390 (D). A linha branca indica
a posição do perfil vertical que liga os pontos 1 e 2 utilizados nas análises anteriores.
Fluxo de erosão médio na plataforma continental interna do Sul do Brasil após 606 dias
de simulação. A escala de cores é mostrada como logarítmica natural de forma a
melhorar a visualização.
Fluxo de deposição médio na plataforma continental interna do Sul do Brasil após 606
dias de simulação. A escala de cores é mostrada como logarítmica natural de forma a
melhorar a visualização.
Percentual de silte na plataforma continental interna do Sul do Brasil após 606 dias de
simulação. A escala de cores é mostrada como logarítmica natural de forma a melhorar
a visualização. P1 e P2 indicam pontos onde serão analisadas séries temporais de fluxo
de deposição.
Evolução de fundo na plataforma continental interna do Sul do Brasil após 606 dias de
simulação.
xxii
onde os efeitos da de borda se tornam importantes. O espectro de ondaletas global (C)
das séries temporais e a linha pontilhada indica o nível de 95% de confiança.
Intensidade e direção dos ventos para os dias 265 (A), 266 (B), 267 (C), 268 (D), 269
(E) e 270 (F), representando a passagem de uma frente fria sobre a região.
xxiii
LISTA DE TABELAS
Tabela 2.1: Página 66
A tabela indica o tipo de dado, sua posição em graus, período e ano de coleta. Dados em
azul foram utilizados para a calibração do modelo, dados em verde, laranja e cinza
foram utilizados para a validação do modelo.
Tabela indicativa dos períodos e número de imagens do sensor MODIS utilizadas para a
calibração e validação do modelo numérico.
xxiv
Tabela 3.7: Página 119
Taxa anual volumétrica de água importada (rios Jacuí, Taquari e Camaquã) e exportada
pela Lagoa dos Patos, através do canal de acesso. Valores negativos indicam que o fluxo
ocorre em direção a zona costeira e valores positivos para dentro da Lagoa dos Patos.
xxv
Tabela 4.6: Página 180
Massa total de material exportado pela Lagoa dos Patos para a zona costeira adjacente e
a taxa anual de material exportado. Valores negativos indicam exportação.
xxvi
LISTA DE SÍMBOLOS
VARIÁVEIS E UNIDADES
xxvii
r
τ tensão de cisalhamento
νT coeficiente de difusão turbulenta
Q termo fonte ou sumidouro
at, bt coeficientes associados aos fluxos dos traçadores nas
fronteiras
Cf coeficiente de arrasto adimensional
m coeficiente de Manning
Ch coeficiente de Chèzy
r
uH velocidade horizontal na superfície dado domínio
r
w intensidade do vento
r r
Va , Vb velocidades em dois sistemas de referência diferentes
r r
ω , ra , λ velocidade angular e raio da Terra e o ângulo de latitude
λ ângulo de latitude
r r
ra , rb raios em um referencial a e b
refa , refb sistema de referência a e b
r
γb aceleração no referencial em rotação
R0 Número de Rossby
vel velocidade escalar qualquer
l escala de comprimento de um movimento
A coeficiente de troca de calor
T, Tar temperatura da água (traçador) e temperatura do ar
CP coeficientes de difusão de calor na água
αT, αS coeficientes de expansão térmica e contração salina
T, S, C temperatura, salinidade e concentração de materiais em
suspensão na água
ρref , Tref densidade e temperatura de referência
ρS, αC densidade do sedimento seco e coeficiente de influência dos
sedimentos em suspensão
δ elevação do eixo do jato
k constante de Von Karman
z* nível sigma
M, Q nó da malha e ponto conhecido na trajetória de
características
np coeficiente de porosidade
, capacidade de transporte de sedimentos e capacidade de
transporte de sedimentos escalar
, , fluxo de sedimentos, fluxo de erosão e fluxo de deposição
Vtot , VF, VS volume total de sedimento + água, volume de água e volume
de sedimentos
, , , coeficiente de rugosidade efetiva, rugosidade do grão,
rugosidade de forma e rugosidade de ondulações
tensão de cisalhamento de fundo
h’, ’ altura e as velocidades obtidas no primeiro elemento acima
do fundo
dD ,dU tamanhos médios dos grãos das camadas de fundo e
superficiais
xxviii
função peso
pi razão de volume da iésima classe de sedimentos
parametrização de Shields
di , dm ,D* diâmetro da iésima fração, diâmetro médio e parâmetro de
partículas
taxa de erosão
, tensão de cisalhamento crítica de erosão e de deposição
velocidade de deposição
k1,m1 constantes empíricas
a, b coeficientes relativo à floculação e destruição do floco
G gradiente de velocidade absoluto
taxa de dissipação de energia
x variável dependente qualquer
b ,b … . . bN coeficientes polinomiais
Є erro
τW tensão de cisalhamento do vento
τB tensão de cisalhamento de fundo
c velocidade de fase das ondas internas
, , , , termos de advecção, Coriolis, tensão do vento e do fundo na
direção x
, , , , termos de advecção, Coriolis, tensão do vento e do fundo na
direção y
, , , transporte de Ekman, razão de aspecto, parâmetro de Coriolis
e parâmetro de arrasto de fundo
anomalia de energia potencial
, , valores integrados verticalmente
, , desvios com relação aos valores médios
η elevação da superfície livre
′ ′
, ′ ′, ′ ′ fluxos turbulentos de massa nas direções x, y e z
cov, avg, α covariância, valor médio e um termo qualquer
Sx , Sy termos de deformação do campo de densidade
Ax , Ay termos de advecção de uma estrutura vertical
Nx , Ny termos não lineares do produto entre perturbações de
densidade e velocidade ao longo da vertical
Cx , Cy termos de dispersão médios na vertical
Wz processos de ressurgência e subsidência
BH , Bη termos devido às mudanças na profundidade da água e na
elevação da superfície
xxix
OPERADOES E SÍMBOLOS MATEMÁTICOS
∑ operador de somatória
Δ operador de variação
div operador de divergência
dx, dy, dz elementos diferenciais
d operador de derivação total
dt
∂ ∂ ∂ operadores de derivação espacial nas três coordenadas
, ,
∂x ∂y ∂z
∂ operador de derivação no tempo
∂t
• operador produto escalar
∧ operador produto vetorial
operador módulo
ln logaritmo natural
xxx