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RESUMO

A plataforma continental do Sul do Brasil é uma região influenciada pela descarga de


origem continental. Nesta região, a descarga da Lagoa dos Patos representa uma
importante contribuição local para a dinâmica do ecossistema costeiro. Portanto, o
principal objetivo deste trabalho é investigar a formação, o comportamento e o destino
da pluma costeira da Lagoa dos Patos, de forma a avaliar sua contribuição para a
dinâmica sedimentar observada na região costeira adjacente. O estudo é baseado na
aplicação de um modelo numérico tri-dimensional hidrodinâmico (TELEMAC3D)
acoplado a um modelo morfodinâmico (SediMorph). Os resultados dos modelos foram
calibrados e validados com a utilização de dados observacionais e de sensoriamento
remoto orbital. A realização de experimentos numéricos considerando forçantes locais e
remotas permitiu a avaliação do alguns aspectos dinâmicos associados a esta pluma em
escalas de poucos dias a alguns meses. A pluma costeira da Lagoa dos Patos pode ser
descrita como uma pluma de média escala espacial, que tem sua formação controlada
principalmente pela intensidade da descarga fluvial, seu comportamento fortemente
influenciado pela ação local dos ventos com alguma contribuição dos efeitos associados
à rotação da Terra. As forçantes remotas apresentam uma contribuição importante para
a manutenção da estratificação na zona costeira, mas não chegam a alterar
cinematicamente o comportamento ou destino da pluma. Os termos associados à
advecção e deformação dos campos de densidade controlam a evolução dos processos
de estratificação e mistura no campo próximo e distante da pluma. As interações não
lineares entre as perturbações nos campos de densidade e velocidade ao longo da
vertical, assim como os termos de dispersão, são importantes em toda a parte, porém
associados a efeitos de modulação. O padrão de deposição médio de sedimentos na
região costeira adjacente é produto do balanço entre processos de erosão e deposição de
sedimentos decorrente da descarga fluvial e circulação costeira. Na região adjacente a
desembocadura da Lagoa dos Patos o padrão de circulação formando na região ao sul
dos molhes durante períodos de ventos de quadrante norte gera zonas de re-circulação
que intensificam as velocidades verticais e a deposição inicial dos sedimentos em
suspensão.

i
ABSTRACT
The Southern Brazilian Shelf is a freshwater influenced region, where the Patos Lagoon
discharge represents an important local contribution to the dynamics of the ecosystem.
Therefore, the aim of this work is investigate the formation, behavior and the fate of the
Patos Lagoon coastal plume evaluating its contribution for the sedimentary dynamics of
the adjacent coastal region. The study is based on the application of a three-dimensional
numerical model of hydrodynamics (TELEMAC3D) coupled with a morphodynamic
model (SediMorph). The modeled results were calibrated and validated using field data
sets and orbital remote sensor images. Numerical experiments were carried out
considering local and remote forcing effects and some dynamic aspects related to this
plume were investigated on time scales varying from a few days to some months. The
Patos Lagoon coastal plume is a medium spatial scale plume. Its formation is mainly
controlled by the intensity of the freshwater discharge and its behavior is strongly
influenced by the local wind action with some contribution of effects associated to the
Earth rotation. The remote forcing mechanisms are an important contribution for the
maintenance of the coastal zone stratification, but, these effects do not provide
significant modifications in the cinematic behavior or fate of that plume. Terms
associated to advection and straining of density fields control the evolution of the
stratification and mixing processes in the near and far field of the plume. The non-
linearities between deviations in density and velocity field along the vertical, as well as,
the dispersion terms, are important everywhere along the plume body. However, these
effects are associated to modulation effects. The mean deposition pattern of suspended
sediments along the adjacent continental shelf results from the balance between the
erosion and deposition processes associated to the freshwater discharge and coastal
circulation. In the region adjacent to the Patos Lagoon entrance, the circulation pattern
towards the south of the jetties during periods of north quadrant winds generate re-
circulation zones intensifying the vertical velocities and promotes deposition of
suspended sediments.

ii
ÍNDICE
Resumo i
Abstract ii
Lista de figuras viii
Lista de tabelas xxiv
Lista de símbolos xxvii

Introdução
1.1. O que são plumas e porque estudá-las? 1
1.2. A dinâmica das plumas costeiras 5
1.3. A evolução no estudo das plumas costeiras 8
1.4. Descrição da Região de estudo 14
1.4.1. Dinâmica dos compartimentos do sistema 18
A. Porção lagunar 18
B. Porção estuarina 19
C. Porção costeira 22
1.5.1. Dinâmica sedimentar dos compartimentos do sistema 26
A. Porção lagunar 27
B. Porção estuarina 28
C. Porção costeira 30
1.6 Hipótese de trabalho 34
1.7 Objetivos 34
1.7.1 Objetivo geral 34
1.7.2 Objetivos específicos 34
1.8. Organização da tese 35

Metodologia
2.1. Histórico 36
2.2. O Sistema TELEMAC e o Modelo TELEMAC-3D 39
2.2.1. Notação e geometria 41
2.2.2. Equação de Navier-Stokes para superfície livre 42
2.2.3. Condições de contorno 43
A. Fronteiras superficiais e de fundo 43
B. Fronteiras sólidas e contornos líquidos 44
2.2.4. Aproximações utilizadas 44
A. Aproximação hidrostática 44
B. Linearização - Aproximação de Boussinesq 45

iii
2.2.5. Traçadores 47
2.2.6. Termos fonte 49
A. Fricção com o fundo 49
B. Influência do vento 50
C. Força de Coriolis e força centrífuga 51
D. Trocas de calor 52
E. Termos de flutuabilidade e pressão atmosférica 53
2.2.7. Modelo da turbulência 54
2.2.8. Métodos empregados na resolução das equações de Navier Stokes 55
A. Método de passos fracionados 56
B. Discretização espacial 57
C. Transformação sigma 58
D. Passo de advecção 59
E. Método de Características 60
F. Esquema distributivo MURD + PSI 60
G. Passo de difusão 61
H. Termos de flutuabilidade, fricção e outras fontes externas 61
I. Passo de pressão-continuidade 62
2.2.9. A técnica de elementos finitos aplicada ao modelo 62
TELEMAC3D
2.2.10. Tratamento numérico das condições de contorno 63
2.3. O Modelo Morfodinâmico 64
2.3.1. Formulação e aproximações utilizadas 64
A. Evolução do fundo 65
B. Grãos e distribuição dos sedimentos 66
C. Rugosidade do fundo 67
D. Tensão de cisalhamento do fundo 68
E. Capacidade de transporte de sedimentos 68
F. Taxa de erosão e fluxos 69
G. Transporte de sedimentos em suspensão 70
H. Velocidade de deposição 71
I. Fluxos de deposição 71
2.3.2. Funcionamento do modelo SediMorph e métodos empregados para 73
a simulação da evolução do fundo
2.4. Estratégia utilizada na calibração do TELEMAC3D 76
2.5. Estratégia utilizada na calibração do modelo TELEMAC3D + 77
SediMorph
81
2.6. Métodos de análise dos resultados
2.6.1. Análise de variabilidade espacial e temporal da pluma 81
costeira
2.6.2. Análise dinâmica e esquema de classificação de plumas 82
2.6.3. Análise dos processos de mistura 84
2.7. Limitações do estudo 87

iv
Calibração e Validação
3.1. Geração da grade batimétrica 88
3.2. Dados Batimétricos 88
3.3. Domínio numérico 91
3.4. Condições iniciais e de contorno 93
3.4.1. Condições iniciais e de contorno utilizadas para a calibração, 93
validação e estudo de caso do modelo hidrodinâmico
3.4.2. Condições iniciais e de contorno utilizadas para a calibração, 100
validação e estudo de caso do modelo hidrodinâmico +
morfodinâmico
3.5. Calibração do módulo hidrodinâmico 103
3.5.1. Calibração do módulo hidrodinâmico – Período de 01 de abril a 31 103
de maio de 2004
3.6. Validação do módulo hidrodinâmico 109
3.6.1 Validação do módulo hidrodinâmico – Período de 1 de 109
setembro a 30 de outubro de 1998
3.6.2. Validação do módulo hidrodinâmico – 01 setembro a 15 de outubro 111
de 2007
3.6.3. Validação do módulo hidrodinâmico – Período de 01 de 113
outubro a 30 de novembro de 2006
3.6.4. Validação do módulo hidrodinâmico – 15 julho a 25 de 115
setembro de 2008
3.7. Calibração do módulo hidrodinâmico + morfodinâmico 118
3.7.1. Calibração do módulo hidrodinâmico + morfodinâmico – 01 de 118
junho a 30 de julho de 2002
3.8. Validação do módulo hidrodinâmico + morfodinâmico 125
3.8.1. Validação do módulo hidrodinâmico + morfodinâmico – Perído de 125
01 de Abril a 31 de Maio de 2003
3.8.2. Validação do módulo hidrodinâmico + morfodinâmico – 01 de 128
Abril a 15 de Junho 2005
3.9. Sumário dos testes de calibração e validação do sistema de 130
modelagem numérica

Resultados
4.1. Condições para a formação da pluma 132
4.2. A análise do comportamento e o do destino da pluma 138
4.3. Análise da variabilidade espacial e temporal da pluma 147
4.3.1. Análise da camada superficial 147
4.3.2. Análise dos perfis verticais 153
4.4. Análise qualitativa do destino da pluma: imagens de sensoriamento 161
remoto orbital X dados de ventos
4.5. Análise dinâmica das condições médias da pluma da Lagoa dos Patos 163

v
4.6. Esquema de classificação de plumas 165
4.7. Análise dos processos de mistura 170
4.8. Análise da pluma de sedimentos e do padrão de deposição de 185
sedimentos finos na zona costeira
4.8.1. Estimativa do transporte de massa para a zona costeira 185
4.8.2. Análise do comportamento médio da pluma de sedimentos 187
4.8.3. Análise do padrão de deposição de sedimentos finos na zona 191
costeira

Discussão
5.1. A formação da pluma costeira da Lagoa dos Patos 201
5.2. A análise do comportamento e o do destino da pluma 204
5.3. Análise da variabilidade espacial e temporal da pluma 208
5.4. Análise dinâmica das condições médias da pluma da Lagoa dos Patos 211
e do esquema de classificação
5.5. Análise dos processos de mistura 213
5.6. Análise da pluma de sedimentos e do padrão de deposição de 216
sedimentos finos na zona costeira

222
Conclusões

Referências 229

Apêndice A

Technical report about the coupling between the hydrodynamic model


TELEMAC3D and morphodynamical model Sedimorph

A.1. Background 251


A.2. Justification 252
A.3. Objectives 253
A.3.1. Specific objectives 253
A.4. A short description of the models 253
A.5. The coupling procedure 255
A.6. Important FORTRAN functions used in programming 272
A.7. References 273

vi
Apêndice B

Produção científica associada ao trabalho

B.1 Artigos completos publicados em periódicos 276


B.2 Artigos completos aceitos para publicação 277
B.3 Artigos submetidos 279
B.4 Trabalhos completos publicados em anais de eventos 281
B.5 Trabalhos publicados em anais de eventos (Resumos) 282
B.6 Trabalhos publicados em anais de eventos (Resumos Expandidos) 283
B.7 Apresentação de trabalhos 284

vii
LISTA DE FIGURAS
Figura 1.1: Página 6

Esquema de formação e desenvolvimento de uma pluma típica para o hemisfério sul


(modificado de Pritchard, 2000). Ri indica um raio de Rossby interno e λ um
comprimento de onda.

Figura 1.2: Página 16

A) A plataforma continental do Sul do Brasil, a Lagoa dos Patos e seus principais rios
afluentes (Rio Jacuí, Taquari e Camaquã). B). Destaque da região estuarina da Lagoa
dos Patos.

Figura 1.3: Página 17

Freqüência e direção dos ventos no litoral do Estado do Rio Grande do Sul (Camargo et
al. 2002).

Figura 1.4: Página 19

Representação esquemática das oscilações de níveis de água na laguna sob a ação de


ventos de nordeste (NE) (A) e sudoeste (SW) (B) modificado de Möller (1996).

Figura 1.5: Página 21

Perfis de velocidade (longitudinal e transversal) em uma seção transversal na região do


canal estuarino da Lagoa dos Patos na altura de São José do Norte durante o evento de
NE (modificado de Fernandes, 2001).

Figura 1.6: Página 21

Perfis de velocidade (longitudinal e transversal) em uma seção transversal na região do


canal estuarino da Lagoa dos Patos na altura de São José do Norte durante o evento de
SW (modificado de Fernandes, 2001).

Figura 1.7: Página 23

Imagem de cor do oceano (“true color”) obtida do sensor remoto MODIS (Moderate
Resolution Imaging Spectroradiometer) para o dia 29 de julho de 2002. Processada pelo
LOCFIS / IO-FURG

viii
Figura 1.8: Página 25

Mapa esquemático representando a plataforma continental do Sul do Brasil e parte da


plataforma Argentina. O mapa mostra as correntes de contorno oeste, Corrente do Brasil
(CB) e Corrente das Malvinas (CM) com a Zona de Confluência (CBM). A corrente
costeira do Brasil (CCB), a localização representativa da Frente Sub-Tropical de
Plataforma (FSTP) e das plumas da Lagoa dos Patos e do Rio da Prata. (modificado de
Burrage et al. 2008).

Figura 1.9: Página 27

Mapa de tipos de sedimento de fundo amostrados ao longo do corpo lagunar da Lagoa


dos Patos (Toldo Jr. 1994).

Figura 1.10: Página 30

Tipos de sedimento de fundo no estuário baseado em proporções de areia, silte e argila


(Calliari, 1980).

Figura 1.11: Página 32

Mapa da porcentagem de lama na plataforma continental do Sul do Brasil (Fernandes et


al. 2009).

Figura 1.12: Página 33

Espessura da lama fluida em metros, obtida através de estudos geofísicos e observações


durante os anos de 2004 e 2005 ao longo da zona costeira adjacente a desembocadura da
Lagoa dos Patos. (Sperle et al. 2005; Calliari et al. 2007).

Figura 2.1: Página 39

Esquema ilustrativo de funcionamento do sistema de modelagem TELEMAC com os


seus principais módulos.

Figura 2.2: Página 42

Domínio de cálculo do modelo numérico (modificado de Hervouet, 2007).

ix
Figura 2.3: Página 55

Meia altura do jato (A), diferentes estágios de expansão do jato (B). Modificado de
Hervouet (2007).

Figura 2.4: Página 57

Malha tri-dimensional obtida pela superposição da malha bi-dimensional de elementos


triangulares (modificado de Hervouet, 2007).

Figura 2.5: Página 59

Distribuição vertical dos níveis sigma utilizada neste estudo. Esta figura mostra uma
seção transversal da desembocadura da Lagoa dos Patos, onde a profundidade é real é
representada pelas cores e os níveis sigma representados pelas linhas.

Figura 2.6: Página 65

Esquema de funcionamento e troca de informações entre os modelos hidrodinâmico


(TELEMAC3D) e morfodinâmico (SediMorph).

Figura 2.7: Página 73

Estrutura da malha de volumes finitos do SediMorph (adaptado de Malcherek et al.


2005).

Figura 2.8: Página 77

Posição dos dados utilizados na calibração do modelo hidrodinâmico. O ponto P1 indica


a estação da Praticagem de Rio Grande, os pontos A1 – A6 indicam a posição dos perfis
do projeto Amazônia Azul do dia 09/outubro/2007 e os pontos A11 – A55 indicam os
perfis do dia 11/outubro/2007. O ponto C1 indica a posição dos dados do Parcel do
Carpinteiro e o ponto N1 os dados do Navio Altair. Os pontos V1 – V8 indicam as
posições dos perfis obtidos pelo Navio Comandante Varella.

Figura 2.9: Página 80

Diagrama de dispersão entre as medidas de material em suspensão (MS) e reflectância


calibrada do sensor (REF) da Tabela 2.3. O modelo polinomial de primeira ordem é
apresentado pela linha preta, às linhas vermelhas indicam o erro calculado e a equação

x
obtida e que será utilizada para transformar as imagens em mapas de concentração
aparece na base inferior da figura.

Figura 2.10: Página 83

Esboço para as escalas de uma pluma (A) considerando um sistema de coordenadas ao


longo da costa (x) e transversal a costa (y). A linha pontilhada demonstra a zona de
frente definida pela diferença de densidade ρ0-Δ ρ. A água costeira tem uma densidade
típica ρ0. U é a velocidade típica ao longo da costa, L a escala de comprimento ao longo
da costa e γL a escala típica transversal a costa, onde γ representa a espessura da pluma.
Seção vertical típica (B) de uma pluma com profundidade h transversalmente a
desembocadura do rio. Figura modificada de Garvine (1995).

Figura 3.1: Página 89

Pontos batimétricos da região estuarina extraídos das cartas náuticas da DHN.


Figura 3.2: Página 89
Dados batimétricos do canal de acesso ao Porto de Rio Grande coletados no primeiro
semestre 2006.
Figura 3.3: Página 90
Pontos batimétricos da Lagoa dos Patos extraídos da carta 2140.
Figura 3.4: Página 91
Dados das cartas náuticas da DHN (A) e dados do levantamento feito pela Marinha do
Brasil (B).
Figura 3.5: Página 92
Grade batimétrica utilizada para a modelagem hidrodinâmica (A), detalhe do baixo
estuário (B) e da região do Porto Novo (C).
Figura 3.6: Página 93
Representação batimétrica produzida pela malha.

Figura 3.7: Página 94


Campos de salinidade (A) e temperatura (B) utilizados como condição inicial na camada
superficial do modelo (janeiro de 1998).

Figura 3.8: Página 96

Séries temporais de descarga fluvial do Rio Guaíba (Rios Jacui + Taquari) e Rio
Camaquã. Para o teste de calibração de 1 de Abril a 31 de Maio de 2004(A), para o teste
de validação de 01 de setembro a 30 de outubro de 1998 (B), para o teste de validação

xi
de 01 de outubro a 30 de novembro de 2006 (C), e para o estudo de caso realizado entre
01 de janeiro de 1998 e 19 de novembro de 1999 (D).

Figura 3.9: Página 97

Amplitudes (A) e fases (B) das principais componentes da maré como função da
latitude na fronteira oceânica do domínio.

Figura 3.10: Página 98

Contornos líquidos e superficiais considerados nos exercícios de calibração, validação e


estudo de caso. Também são apresentados pontos de onde foram extraídas séries
temporais de temperatura e salinidade (T1, T2 e S1, S2), velocidade de corrente
(V1,V2) e níveis de água (L1,L2) prescritas como condições de contorno de baixa
freqüência.

Figura 3.11: Página 99

Contornos líquidos e superficiais considerados para o estudo de caso do modelo para os


pontos L1, L2 (elevação do nível do mar) (A), V1 e V2 (intensidade da velocidade de
corrente) (B) apresentados na figura 3.10.

Figura 3.12: Página 100

Figura 3.12. Contornos líquidos e superficiais considerados para o estudo de caso do


modelo para os pontos T1 e T2 (temperatura e salinidade) apresentados na figura 3.10.
Figura 3.13: Página 101

Séries temporais de descarga fluvial do rio Guaíba (rios Jacui + Taquari) e rio Camaquã.
Para os testes de calibração de 1 de junho a 31 de julho de 2002 (A), para o primeiro
teste de validação de 01 de abril a 31 de maio de 2003 (B), e para o segundo teste de
validação de 01 de abril a 15 de junho de 2005 (C).

Figura 3.14: Página 102

Condição inicial de silte fino (A), areia fina (B), areia grossa (C) e areia fina oceânica
(D).

Figura 3.15: Página 108

Série temporal de elevação do nível do mar em baixa freqüência (A), elevação do nível
do mar em alta freqüência (B), velocidade de superfície - 3 m de profundidade (C) e
velocidade de fundo -14 m de profundidade (D) entre 29 de abril e 31 de maio de 2004.

xii
Séries temporais em vermelho indicam os valores calculados pelo modelo. A posição
das medidas é apresentada pelo ponto P1 da figura 2.8.

Figura 3.16: Página 110

Perfis de salinidade de 26 de outubro de 1998 na posição 1 (A), posição 2 (B), posição 3


(C), posição 4 (D), posição 5 (E), posição 6 (F), posição 7 (G), posição 8 (H). As
posições das medidas são apresentadas pelos pontos V1, V2, V3, V4, V5, V6, V7 e V8
da figura 2.8.

Figura 3.17: Página 112

Perfis verticais de salinidade calculada e simulada para o dia 09 e outubro 2007 (A, B,
C, D, E, F). Perfis verticais de salinidade calculada e simulada para o dia 11 e outubro
2007 (G, H, I, J, L). As posições das medidas para o dia 09 de outubro são apresentadas
pelos pontos A1, A2, A3, A4, A5 e A6 da figura 2.8. As posições das medidas para o
dia 11 de outubro são apresentadas pelos pontos A11, A22, A33, A44, A55 da figura
2.8.

Figura 3.18: Página 114

Séries temporais de elevação do nível do mar em baixa freqüência (A), alta frequência
(B), velocidade de superfície – 3 metros de profundidade (C) e de fundo – 14 metros de
profundidade (D) entre 22 de outubro e 30 de novembro de 2006. As posições das
medidas são apresentadas pelo ponto P1 da figura 2.8.

Figura 3.19: Página 115

Séries temporais de velocidade de corrente entre 22 de outubro e 30 de novembro de


2006. Componente norte/sul na superfície – 3 metros de profundidade (A), componente
leste/oeste na superfície (B), componente norte/sul no fundo – 14 metros de
profundidade (C) e componente norte/sul no fundo (D). As posições das medidas são
apresentadas pelo ponto N1 da figura 2.8.

Figura 3.20: Página 116

Séries temporais observadas e calculadas (componente norte/sul) em 3 m (A) e 14 m (B)


de profundidade na Praticagem entre 02 de agosto e 22 de setembro de 2008. As
posições das medidas são apresentadas pelo ponto P1 da figura 2.8.

Figura 3.21: Página 117

Séries temporais observadas e calculadas em 2 m de profundidade da componente


norte/sul (A) e componente leste/oeste (B). Séries temporais de velocidade de fundo
observadas e calculadas em 22 m de profundidade da componente norte/sul (C) e
componente leste/oeste (D) próximo a região costeira entre 02 de Agosto e 22 de

xiii
Setembro de 2008. As posições das medidas são apresentadas pelo ponto C1 da figura
2.8.

Figura 3.22: Página 123

Concentração de material em suspensão calculado pelo modelo (A) e através da imagem


do sensor (B) para o dia 14 de julho de 2002. Concentração de material em suspensão
calculado pelo modelo (C) e através da imagem do sensor (D) para o dia 16 de julho de
2002. Concentração de material em suspensão calculado pelo modelo (E) e através da
imagem do sensor (F) para o dia 19 de julho de 2002. Perfis longitudinais e transversais
utilizados para a comparação quantitativa são apresentados na figura 3.22A.

Figura 3.23: Página 125

Perfis superficiais de concentração de material em suspensão obtidos do sensor remoto e


do modelo numérico como função da posição no domínio numérico. Perfil transversal
(A) e longitudinal (D) a costa para o dia 14 de julho de 2002. Perfil transversal (B) e
longitudinal (E) a costa para o dia 16 de julho de 2002. Perfil transversal (C) e
longitudinal (F) a costa para o dia 19 de julho de 2002.

Figura 3.24: Página 126

Concentração de material em suspensão calculado pelo modelo (A) e através da imagem


do sensor (B) para o dia 11 de maio de 2003. Concentração de material em suspensão
calculado pelo modelo (C) e através da imagem do sensor (D) para o dia 14 de maio
de2003. Perfis longitudinais e transversais utilizados para a comparação quantitativa são
apresentados na figura 3.24A.

Figura 3.25: Página 127

Perfis superficiais de concentração de material em suspensão obtidos do sensor remoto e


do modelo numérico como função da posição no domínio numérico. Perfil transversal
(A) e longitudinal (C) a costa para o dia 11 de maio de 2003. Perfil transversal (B) e
longitudinal (D) a costa para o dia 14 de maio de 2003.

Figura 3.26: Página 129

Concentração de material em suspensão calculado pelo modelo (A) e através da imagem


do sensor (B) para o dia 28 de maio de 2005. Concentração de material em suspensão
calculado pelo modelo (C) e através da imagem do sensor (D) para o dia 31 de maio de
2005. Concentração de material em suspensão calculado pelo modelo (E) e através da
imagem do sensor (F) para o dia 8 de junho de 2005. Perfis longitudinais e transversais
utilizados para a comparação quantitativa são apresentados na figura 3.26A.

xiv
Figura 3.27: Página 130

Perfis superficiais de concentração de material em suspensão obtidos do sensor remoto e


do modelo numérico como função da posição no domínio numérico. Perfil transversal
(A) e longitudinal (D) a costa para o dia 28 de maio de 2005. Perfil transversal (B) e
longitudinal (E) a costa para o dia 31 de maio de 2005. Perfil transversal (C) e
longitudinal (F) a costa para o dia 8 de junho de 2005.

Figura 4.1: Página 133

Figura indicando a posição onde foram obtidas as séries temporais de salinidade e


ventos (posição P1) e a posição da seção vertical (posição S1) onde foi integrada a série
temporal de descarga fluvial. Seção vertical S1com a variação de profundidade e níveis
sigma (B). Série temporal integrada de descarga fluvial junto à desembocadura da
Lagoa dos Patos (C), séries temporais de salinidade superficial e de fundo medidos na
Estação Naval (D), série temporal de intensidade e direção dos ventos medidos na
Estação dos Práticos da Barra de Rio Grande (E). Valores negativos indicam ventos
provenientes do quadrante norte.

Figura 4.2: Página 135

Média temporal da salinidade (A) e componente de velocidade normal a seção (B) para
os 689 dias de simulação. Valores negativos indicam a vazante do sistema.

Figura 4.3: Página 135

Primeiro modo da EOF da salinidade simulada ao longo da seção transversal do canal


de acesso. O percentual da variância explicada por este modo é apresentado na figura.

Figura 4.4: Página 136

Séries temporais da amplitude relativa do primeiro auto-vetor (EOF1) e da descarga


fluvial (A), espectro cruzado de energia local utilizando ondaleta de Chapéu Mexicano
(B). Linhas pretas indicam regiões de 95% de confiança para um processo com ruído
vermelho de 0.25. A linha pontilhada preta indica o cone de influência onde os efeitos
das bordas passam a ser importantes. Espectro de potência cruzado global (C) das séries
temporais e a linha pontilhada indicam o nível de 95% de confiança. Série temporal da
variância (escalas de tempo maiores que 20 e menores que 365 dias) com o nível de
95% de confiança apresentado pela linha pontilhada preta.

Figura 4.5: Página 137

Séries temporais da amplitude relativa do primeiro autovetor (EOF1) e da intensidade


dos ventos (A), espectro cruzado de energia local utilizando ondaleta de Morlet (B).
Linhas pretas indicam regiões de 95% de confiança para um processo com ruído
vermelho de 0.75. A linha pontilhada preta indica o cone de influência onde os efeitos
das bordas passam a ser importantes. O espectro de potência cruzado global (C) das
séries temporais e a linha pontilhada indica o nível de 95% de confiança. Série temporal
da variância (escalas de tempo menores que 20 dias) com o nível de 95% de confiança
apresentado pela linha pontilhada preta.

xv
Figura 4.6: Página 138

Salinidade e velocidade na superfície após 180 dias de simulação com a força de


Coriolis (A). Perfis de salinidade e velocidade de corrente ao longo da costa (B) e
transversalmente a costa (C) após 180 dias de simulação. Nos perfis verticais, os níveis
sigma foram apresentados igualmente espaçados de forma a melhorar a visualização. A
posição dos perfis (PL – perfil longitudinal) e (PT – perfil transversal) é apresentada na
figura A.

Figura 4.7: Página 139

Campos de salinidade e velocidade de corrente na superfície (A). Perfis verticais de


salinidade e velocidade de corrente ao longo da costa (B) e transversalmente a costa (C)
após 180 dias de simulação considerando a Força de Coriolis e as marés. Nas figuras
verticais, os níveis sigma foram apresentados como igualmente espaçados para melhorar
a visualização.

Figura 4.8: Página 142

Ventos de SE (A), e salinidade e velocidade de corrente calculadas (B). Perfis verticais


de salinidade e velocidade de corrente ao longo da costa (C) e transversalmente a costa
(D) após 135 dias de simulação considerando a força de Coriolis, as marés e os ventos.
Ventos de SO (E), e salinidade e velocidade de corrente calculadas (F). Perfis verticais
de salinidade e velocidade de corrente ao longo da costa (G) e transversalmente a costa
(H) após 136 dias de simulação considerando a força de Coriolis, as marés e os ventos.
Nas figuras verticais, os níveis sigma foram apresentados como igualmente espaçados
para melhorar a visualização.

Figura 4.9: Página 143

Ventos de NE (A), e salinidade e velocidade de corrente calculadas (B). Perfis verticais


de salinidade e velocidade de corrente ao longo da costa (C) e transversalmente a costa
(D) após 144 dias de simulação considerando a força de Coriolis, as marés e os ventos.
Ventos de NO (E), e salinidade e velocidade de corrente calculadas (F). Perfis verticais
de salinidade e velocidade de corrente ao longo da costa (G) e transversalmente a costa
(H) após 145 dias de simulação considerando a força de Coriolis, as marés e os ventos.
Nas figuras verticais, os níveis sigma foram apresentados como igualmente espaçados
para melhorar a visualização.

Figura 4.10: Página 145

Ventos de SE (A), e salinidade e velocidade de corrente calculadas (B). Perfis verticais


de salinidade e velocidade de corrente ao longo da costa (C) e transversalmente a costa
(D) após 135 dias de simulação considerando a força de Coriolis, as marés e os ventos.
Ventos (E), e salinidade e velocidade de corrente calculadas (F). Perfis verticais de
salinidade e velocidade de corrente ao longo da costa (G) e transversalmente a costa (H)
após 136 dias de simulação considerando a força de Coriolis, as marés, os ventos e as
forçantes remotas da plataforma continental. Nas figuras verticais, os níveis sigma
foram apresentados como igualmente espaçados para melhorar a visualização.

xvi
Figura 4.11: Página 146

Ventos (A), e salinidade e velocidade de corrente calculadas (B). Perfis verticais de


salinidade e velocidade de corrente ao longo da costa (C) e transversalmente a costa (D)
após 144 dias de simulação considerando a força de Coriolis, as marés e os ventos.
Ventos (E), e salinidade e velocidade de corrente calculadas (F). Perfis verticais de
salinidade e velocidade de corrente ao longo da costa (G) e transversalmente a costa (H)
após 145 dias de simulação considerando a força de Coriolis, as marés, os ventos e as
forçantes remotas da plataforma continental. Nas figuras verticais, os níveis sigma
foram apresentados como igualmente espaçados para melhorar a visualização.

Figura 4.12: Página 147

Campo superficial médio de salinidade calculado para os 689 dias de simulação. São
apresentados na figura os pontos 1, 2 e ,3 que serão utilizados na análise dos processos
de mistura.

Figura 4.13: Página 148

Primeiro modo da EOF da salinidade simulada na camada superficial do modelo. O


percentual da variância explicada por este modo é apresentado na figura.

Figura 4.14: Página 148

Segundo modo da EOF da salinidade simulada na camada superficial do modelo. O


percentual da variância explicada por este modo é apresentado na figura.

Figura 4.15: Página 150

Séries temporais da amplitude relativa do primeiro auto-vetor (EOF1) e da descarga


fluvial (A), espectro cruzado de energia local utilizando ondaleta de Chapéu Mexicano
(B). Linhas pretas indicam regiões de 95% de confiança para um processo com ruído
vermelho de 0.25. A linha pontilhada preta indica o cone de influência onde os efeitos
das bordas passam a ser importantes. O espectro de potência cruzado global (C) das
séries temporais e a linha pontilhada indica o nível de 95% de confiança.Série temporal
da variância (escalas de tempo menores que 20 dias) com o nível de 95% de confiança
apresentado pela linha pontilhada preta.

Figura 4.16: Página 150

Séries temporais da amplitude relativa do primeiro auto-vetor (EOF1) e da intensidade


dos ventos (A), espectro cruzado de energia local utilizando ondaleta de Morlet (B).
Linhas pretas indicam regiões de 95% de confiança para um processo com ruído
vermelho de 0.75. A linha pontilhada preta indica o cone de influência onde os efeitos
das bordas passam a ser importantes. O espectro de potência cruzado global (C) das
séries temporais e a linha pontilhada indica o nível de 95% de confiança.Série temporal
da variância (escalas de tempo menores que 20 dias) com o nível de 95% de confiança
apresentado pela linha pontilhada preta.

xvii
Figura 4.17: Página 152

Séries temporais da amplitude relativa do segundo auto-vetor (EOF2) e da descarga


fluvial (A), espectro cruzado de energia local utilizando ondaleta de Chapéu Mexicano
(B). Linhas pretas indicam regiões de 95% de confiança para um processo com ruído
vermelho de 0.25. A linha pontilhada preta indica o cone de influência onde os efeitos
das bordas passam a ser importantes. O espectro de potência cruzado global (C) das
séries temporais e a linha pontilhada indica o nível de 95% de confiança.Série temporal
da variância (escalas de tempo menores que 20 dias) com o nível de 95% de confiança
apresentado pela linha pontilhada preta.

Figura 4.18: Página 152

Séries temporais da amplitude relativa do segundo auto-vetor (EOF2) e da intensidade


dos ventos (A), espectro cruzado de energia local utilizando ondaleta de Chapéu
Mexicano (B). Linhas pretas indicam regiões de 95% de confiança para um processo
com ruído vermelho de 0.75. A linha pontilhada preta indica o cone de influência onde
os efeitos das bordas passam a ser importantes. O espectro de potência cruzado global
(C) das séries temporais e a linha pontilhada indica o nível de 95% de confiança. Série
temporal da variância (escalas de tempo menores que 20 dias) com o nível de 95% de
confiança apresentado pela linha pontilhada preta.

Figura 4.19: Página 153

Média temporal da salinidade para os 689 dias de simulação para o perfil longitudinal
(A) e transversal (B) a plataforma continental. As posições P1, P2 e P3 indicam os
pontos onde foram extraídas series temporais de salinidade e componente da velocidade
longitudinal ao perfil.

Figura 4.20: Página 154

Primeiro modo da EOF (A), segundo modo da EOF (B) da salinidade simulada no perfil
longitudinal a zona costeira. O percentual da variância explicada pelos modos é
apresentado nas figuras.

Figura 4.21: Página 154

Primeiro modo da EOF (A), segundo modo da EOF (B) da salinidade simulada no perfil
transversal a zona costeira. O percentual da variância explicada pelos modos é
apresentado nas figuras.

Figura 4.22: Página 156

Variação temporal do perfil vertical de salinidade na posição 1 (A), posição 2 (C) e


posição 3 (D). Variação temporal do perfil vertical da componente longitudinal da
velocidade de corrente na posição 1 (B), posição 2 (D) e posição 3 (F).

Figura 4.23: Página 158

Análise espectral cruzada para eventos de escala temporal maiores que 20 e menores
que 365 dias, ao longo da vertical, entre as séries temporais de salinidade e velocidade
de corrente no ponto P1 (A). O contorno preto indica o nível de 95% de confiança.

xviii
Variância média da análise ao longo de todo o tempo (B) e série temporal da variância
média da análise ao longo de todas as profundidades (C). A linha preta pontilhada
indica o nível de 95% de confiança.

Figura 4.24: Página 158

Análise espectral cruzada para eventos de escala temporal menor que 20 dias, ao longo
da vertical, entre as séries temporais de salinidade e velocidade de corrente no ponto P1
(A). O contorno preto indica o nível de 95% de confiança. Variância média da análise
ao longo de todo o tempo (B) e série temporal da variância média da análise ao longo de
todas as profundidades (C). A linha preta pontilhada indica o nível de 95% de
confiança.

Figura 4.25: Página 160

Análise espectral cruzada para eventos de escala temporal maiores que 20 e menores
que 365 dias, ao longo da vertical, entre as séries temporais de salinidade e velocidade
de corrente no ponto P2 (A). O contorno preto indica o nível de 95% de confiança.
Variância média da análise ao longo de todo o tempo (B) e série temporal da variância
média da análise ao longo de todas as profundidades (C). A linha preta pontilhada
indica o nível de 95% de confiança.

Figura 4.26: Página 160

Análise espectral cruzada para eventos de escala temporal menor que 20 dias, ao longo
da vertical, entre as séries temporais de salinidade e velocidade de corrente no ponto P2
(A). O contorno preto indica o nível de 95% de confiança. Variância média da análise
ao longo de todo o tempo (B) e série temporal da variância média da análise ao longo de
todas as profundidades (C). A linha preta pontilhada indica o nível de 95% de
confiança.

Figura 4.27: Página 162

Dados de ventos de Reanálise (A) e imagem de cor verdadeira (B) para o dia 13 de
setembro de 2002. Dados de ventos de Reanálise (C) e imagem de cor verdadeira (D)
para 24 de setembro de 2002. Dados de ventos de Reanálise (E) e imagem de cor
verdadeira (F) para 15 de novembro de 2005.

Figura 4.28: Página 166

Mapa do número de Froude médio ao longo dos 688 dias de simulação.

Figura 4.29: Página 167

Esquema de classificação de plumas baseado em dois parâmetros adimensionais:


número de Froude e dissipação atuando para retardar a intrusão da densidade (A).
Gráfico de percentual de ocorrência dos diferentes tipos de pluma observados (B). O
ponto preto mostrado indica a classificação média da pluma costeira da Lagoa dos
Patos.

xix
Figura 4.30: Página 168

Séries temporais de número de Froude e estratificação vertical de salinidade na região


próxima a desembocadura da Lagoa dos Patos (A). Séries temporais do parâmetro
adimensional de dissipação e estratificação vertical de salinidade próxima a
desembocadura da Lagoa dos Patos (B).

Figura 4.31: Página 169

Mapas de salinidade superficial. Caso de uma pluma supercrítica difusiva (A) para o dia
21. Caso de uma pluma subcrítica difusiva (B) para o dia 126. Caso de uma pluma
subcrítica (C) para o dia 127.

Figura 4.32: Página 171

Série temporal de anomalia de energia potencial φt no ponto 1 (normalizada para o


máximo valor de φt = 7.14x10-4 W m-³) e a intensidade do vento utilizada para a
análise de ondaletas cruzada (A), assim como o espectro local de potência de ondaletas
das séries temporais utilizando a ondaleta de Morlet (B). O contorno preto indica
regiões com mais de 95% de confiança para um ruído-vermelho com um coeficiente de
atraso de 0.72. A linha pontilhada indica o cone de influência onde os efeitos da borda
se tornam importante. O espectro de ondaletas global (C) das séries temporais e a linha
pontilhada indicam o nível de 95% de confiança. Série temporal de anomalia de energia
potencial φt no ponto 2 (normalizada para o máximo valor de φt = 3.12x10-5 Wm-³) e a
intensidade do vento utilizada para a análise de ondaletas cruzada (D), assim como o
espectro local de potência de ondaletas das séries temporais utilizando a ondaleta de
Morlet (E). O contorno preto indica regiões com mais de 95% de confiança para um
ruído-vermelho com um coeficiente de atraso de 0.72. A linha pontilhada indica o cone
de influencia onde os efeitos da de borda se tornam importantes. O espectro de
ondaletas global (F) das séries temporais e a linha pontilhada indica o nível de 95% de
confiança.

Figura 4.33: Página 172

Serie temporal de anomalia de energia potencial φt no ponto 1 (normalizada para o


máximo valor de φt = 7.14x10-4 Wm-³) e a descarga fluvial utilizada para a análise de
ondaletas cruzada (A), assim como o espectro local de potência de ondaletas das séries
temporais utilizando a ondaleta de Chapéu Mexicano (B). O contorno preto indica
regiões com mais de 95% de confiança para um ruído-vermelho com um coeficiente de
atraso de 0.25. A linha pontilhada indica o cone de influencia onde os efeitos da de
borda se tornam importantes. O espectro de ondaletas global (C) das series temporais e
a linha pontilhada indica o nível de 95% de confiança. Serie temporal de anomalia de
energia potencial φt no ponto 2 (normalizada para o máximo valor de φt = 3.12x10-5
Wm-³) e a descarga fluvial utilizada para a análise de ondaletas cruzada (D), assim
como o espectro local de potência de ondaletas das séries temporais utilizando a
ondaleta de Morlet (E). O contorno preto indica regiões com mais de 95% de confiança
para um ruído-vermelho com um coeficiente de atraso de 0.25. A linha pontilhada
indica o cone de influencia onde os efeitos da de borda se tornam importantes. O
espectro de ondaletas global (F) das series temporais e a linha pontilhada indica o nível
de 95% de confiança.

xx
Figura 4.34: Página 174

A covariância entre os vários termos na equação 2.79a e φt como calculada da equação


2.78. A auto variância de φt é proporcional ao quadrado da amplitude (A), SUMT indica
a soma dos primeiros nove termos na equação 1.4 (B) e AS indica a soma dos primeiros
4 termos da equação 2.79a (C). A escala de cores é apresentada em escalas logarítmica
de base 2 de forma a melhorar a visualização. As linhas pretas indicam as isolinhas de
24 e 26 isolinhas médias no tempo para a superfície (média sobre 688 dias). A escala de
tempo utilizada nas análises é de 685 dias com um passo de tempo de 5 dias.

Figura 4.35: Página 175

A covariância entre os vários termos na equação 2.79a e φt como calculada da equação


2.78. A auto variância de φt é proporcional ao quadrado da amplitude (A), SUMT indica
a soma dos primeiros nove termos na equação 1.4 (B) e AS indica a soma dos primeiros
4 termos da equação 2.79a (C). A escala de cores é apresentada em escalas logarítmica
de base 2 de forma a melhorar a visualização. As linhas pretas indicam as isolinhas de
24 e 26 isolinhas médias no tempo para a superfície (média sobre 688 dias).A escala de
tempo utilizada nas análises é de 675 dias com um passo de tempo de 15 dias.

Figura 4.36: Página 176

A covariância entre os vários termos na equação 2.79a e φt como calculada da equação


2.78. A auto variância de φt é proporcional ao quadrado da amplitude (A), SUMT indica
a soma dos primeiros nove termos na equação 1.4 (B) e AS indica a soma dos primeiros
4 termos da equação 2.79a (C). A escala de cores é apresentada em escalas logarítmica
de base 2 de forma a melhorar a visualização. As linhas pretas indicam as isolinhas de
24 e 26 isolinhas médias no tempo para a superfície (média sobre 688 dias). A escala de
tempo utilizada nas análises é de 660 dias com um passo de tempo de 30 dias.

Figura 4.37: Página 182

Esquema que resume os termos (Advecção e Deformação dos campos de densidade)


que são dominantes no controle dos processos de mistura e estratificação da pluma
costeira da Lagoa dos Patos considerando escalas de tempo associadas a influência dos
ventos (processos de 5 e 15 dias) e a influência da descarga fluvial (processos de 30
dias). Na legenda: Wz indica a advecção vertical; Sx e Sy a deformação dos campos ao
longo e transversalmente a costa; e Ax e Ay a advecção ao longo e transversalmente a
costa.

Figura 4.38: Página 183

Série temporal de φt e os termos de advecção e deformação dos campos de densidade da


equação 2.79a no ponto 1 (A), e ponto 2 (B) para todo o período de simulação. Dois
eventos marcados (dias 220 e 390) serão analisados abaixo.

Figura 4.39: Página 184

xxi
Salinidade na camada superficial do modelo para os dias 220 (A) e 390 (B). Perfis
verticais de salinidade e velocidade para os dias 220 (C), 390 (D). A linha branca indica
a posição do perfil vertical que liga os pontos 1 e 2 utilizados nas análises anteriores.

Figura 4.40: Página 186

Mapa de concentração média de material em suspensão ao longo dos 606 dias de


simulação para a seção da desembocadura da Lagoa dos Patos.

Figura 4.41: Página 186

Série temporal do fluxo de massa integrado na seção transversal da desembocadura da


Lagoa dos Patos para o período de 606 dias de simulação. Valores negativos indicam a
exportação de material.

Figura 4.42: Página 188

Concentração média de material em suspensão na camada superficial (A) e na primeira


camada acima do fundo (B) no modelo numérico após 606 dias de simulação.

Figura 4.43: Página 189

Fluxo de erosão médio na plataforma continental interna do Sul do Brasil após 606 dias
de simulação. A escala de cores é mostrada como logarítmica natural de forma a
melhorar a visualização.

Figura 4.44: Página 189

Fluxo de deposição médio na plataforma continental interna do Sul do Brasil após 606
dias de simulação. A escala de cores é mostrada como logarítmica natural de forma a
melhorar a visualização.

Figura 4.45: Página 190

Percentual de silte na plataforma continental interna do Sul do Brasil após 606 dias de
simulação. A escala de cores é mostrada como logarítmica natural de forma a melhorar
a visualização. P1 e P2 indicam pontos onde serão analisadas séries temporais de fluxo
de deposição.

Figura 4.46: Página 191

Evolução de fundo na plataforma continental interna do Sul do Brasil após 606 dias de
simulação.

Figura 4.47: Página 193

Série temporal de fluxo de deposição no ponto 1 (figura 4.45) e a intensidade do vento


utilizada para a análise de ondaletas cruzada (A), assim como o espectro local de
potência de ondaletas das séries temporais utilizando a ondaleta de Morlet (B). O
contorno preto indica regiões com mais de 95% de confiança para um ruído-vermelho
com um coeficiente de atraso de 0.72. A linha pontilhada indica o cone de influência

xxii
onde os efeitos da de borda se tornam importantes. O espectro de ondaletas global (C)
das séries temporais e a linha pontilhada indica o nível de 95% de confiança.

Figura 4.48: Página 193

Série temporal de fluxo de deposição no ponto 2 (figura 4.45) e a intensidade do vento


utilizada para a análise de ondaletas cruzada (A), assim como o espectro local de
potência de ondaletas das séries temporais utilizando a ondaleta de Morlet (B). O
contorno preto indica regiões com mais de 95% de confiança para um ruído-vermelho
com um coeficiente de atraso de 0.72. A linha pontilhada indica o cone de influência
onde os efeitos da de borda se tornam importantes. O espectro de ondaletas global (C)
das séries temporais e a linha pontilhada indica o nível de 95% de confiança.

Figura 4.49: Página 194

Intensidade e direção dos ventos (A), concentração do material em suspensão (primeiro


nível acima do fundo) e velocidade de corrente (B), rotacional do campo de velocidade
(C) e perfil vertical de concentração do material em suspensão (D) para o dia 265. A
linha branca indica a posição do perfil vertical utilizado para as análises.

Figura 4.50: Página 195

Intensidade e direção dos ventos (A), concentração do material em suspensão (primeiro


nível acima do fundo) e velocidade de corrente (B), rotacional do campo de velocidade
(C) e perfil vertical de concentração do material em suspensão (D) para o dia 283.

Figura 4.51: Página 195

Intensidade e direção dos ventos (A), concentração do material em suspensão (primeiro


nível acima do fundo) e velocidade de corrente (B), rotacional do campo de velocidade
(C) e perfil vertical de concentração do material em suspensão (D) para o dia 316.

Figura 4.52: Página 196

Diagrama esquemático que mostra os mecanismos de circulação que condicionam a


deposição inicial de sedimentos finos na região adjacente ao sul da desembocadura da
Lagoa dos Patos durante a ocorrência de ventos de quadrante norte.

Figura 4.53: Página 198

Intensidade e direção dos ventos para os dias 265 (A), 266 (B), 267 (C), 268 (D), 269
(E) e 270 (F), representando a passagem de uma frente fria sobre a região.

Figura 4.54: Página 199

Concentração do material em suspensão e intensidade e direção da corrente para o perfil


ao longo da zona costeira para os dias 265 (A), 266 (B), 267 (C), 268 (D), 269 (E) e 270
(F).

xxiii
LISTA DE TABELAS
Tabela 2.1: Página 66

Escalas Udden-Wentworth. As velocidades de deposição são mostradas de acordo com


a formulação de Stokes e uma densidade padrão de 2650 kg/m³.d indica o diâmetro dos
sedimentos e wc a velocidade de deposição de Stokes.

Tabela 2.2: Página 76

A tabela indica o tipo de dado, sua posição em graus, período e ano de coleta. Dados em
azul foram utilizados para a calibração do modelo, dados em verde, laranja e cinza
foram utilizados para a validação do modelo.

Tabela 2.3: Página 80

Coleta dos dados de material total em suspensão (TSM).

Tabela 2.4: Página 81

Tabela indicativa dos períodos e número de imagens do sensor MODIS utilizadas para a
calibração e validação do modelo numérico.

Tabela 3.1: Página 96

Dados de descarga utilizados nas simulações hidrodinâmicas.

Tabela 3.2: Página 101

Dados de descarga utilizados nas simulações hidrodinâmicas

Tabela 3.3: Página 104

Coeficientes indicativos da qualidade dos resultados encontrados com o modelo


numérico com relação às observações de acordo com o método de RMAE.

Tabela 3.4: Página 104

Parâmetros utilizados na calibração do modelo.

Tabela 3.5: Página 106

Parâmetros testados na calibração do modelo. O teste considerado como mais estável e


de boa precisão aparece marcado em azul.

Tabela 3.6: Página 107

Testes de calibração e valores do parâmetro RMSE. O resultado do RMSE para o teste


considerado como a melhor reprodução aparece marcado em azul.

xxiv
Tabela 3.7: Página 119

Parâmetros utilizados na calibração do modelo.

Tabela 3.8: Página 121

Parâmetros testados na calibração do modelo hidrodinâmico+morfodinâmico. O teste


considerado como mais estável e de boa precisão aparece marcado em azul.

Tabela 3.9: Página 122

Testes de calibração e apresentação de parâmetros RMSE. Os resultados do RMSE para


os testes considerados como mais aceitáveis aparecem marcados em azul. Perfil T1, T2
e T3 indicam o perfil transversal para a primeira, segunda e terceira imagem
considerada. Perfil L1, L2 e L3 indicam o perfil longitudinal para a primeira, segunda e
terceira imagem considerada.

Tabela 4.1: Página 134

Taxa anual volumétrica de água importada (rios Jacuí, Taquari e Camaquã) e exportada
pela Lagoa dos Patos, através do canal de acesso. Valores negativos indicam que o fluxo
ocorre em direção a zona costeira e valores positivos para dentro da Lagoa dos Patos.

Tabela 4.2: Página 164

Parâmetros aplicados nos cálculos do esquema de classificação dinâmica obtidos pelos


resultados do modelo (X) ou de outra fonte (G95- Garvine (1995)).

Tabela 4.3: Página 164

Parâmetros não-dimensionais obtidos a partir do esquema de classificação de Garvine


(1995). Valores deste trabalho são indicados pela fonte (G95), valores obtidos de
Burrage et al. (2008) são indicados por (B08), e os obtidos neste trabalho por X e
apresentados em negrito. Nesta tabela: K indica o número de Kelvin, F o número de
Froude, KF indica o produto de Kelvin pelo Froude, 1/G indica o inverso da razão de
aspecto, Ve/HU representa a influência dos ventos no transporte da pluma, r/ƒH a
importância da tensão associada ao arrasto de fundo.

Tabela 4.4: Página 165

Balanço de momento (não dimensional) obtido a partir dos parâmetros adimensionais


calculados neste trabalho para a Lagoa dos Patos e baseado no esquema de classificação
de Garvine (1995).

Tabela 4.5: Página 178

Tabela 4.5. Parâmteros de covariância e correlação entre cada um dos termos


individuais da equação 2.79a e a série temporal de anomalia de energia potencial (PHI)
nos três pontos considerando um período de análise de 685 dias com um passo de tempo
de 5 dias. Os termos mais importantes são colocados em realce.

xxv
Tabela 4.6: Página 180

Parâmetros de covariância e correlação entre cada um dos termos individuais da


equação 2.79a e a série temporal de anomalia de energia potencial (PHI) nos três pontos
considerando um período de análise de 675 dias com um passo de tempo de 15 dias. Os
termos mais importantes são colocados em realce.

Tabela 4.7: Página 181

Parâmetros de covariância e correlação entre cada um dos termos individuais da


equação 2.79a e a série temporal de anomalia de energia potencial (PHI) nos três pontos
considerando um período de análise de 660 dias com um passo de tempo de 30 dias. Os
termos mais importantes são colocados em realce.

Tabela 4.8: Página 187

Massa total de material exportado pela Lagoa dos Patos para a zona costeira adjacente e
a taxa anual de material exportado. Valores negativos indicam exportação.

xxvi
LISTA DE SÍMBOLOS
VARIÁVEIS E UNIDADES

Fr, F número de Froude


K número de Kelvin
π número PI
Ri raio interno de Rossby
C carbono
g, kg gramas, quilogramas
mm milímetros
m, m², m³ metros, metros quadrados e metros cúbicos
km quilômetros
s, ano segundos, anos
N, S norte, sul
E, W leste, oeste
SE, SW sudeste, sudoeste
NE, NW nordeste, noroeste
Ω, Ω2D domínio tri-dimensional, domínio bidimensional
R, R³ sistema de referências unidimensional, tri-dimensional
x, y, z, t variáveis associadas aos eixos de coordenadas e ao tempo
Zf , Zs posição do fundo, posição da superfície livre
h, H profundidade da água
Ф, f funções matemáticas quaisquer
ns , n f vetores normalizados que indicam: a superfície livre, e o
fundo
r r
U ,U s ,U f vetor velocidade, vetor velocidade na camada superficial e na
camada de fundo
U, V, W, Us, Vs, Ws, Uf, componentes da velocidade em qualquer posição, na
Vf, Wf superfície, e no fundo
υ coeficiente de viscosidade cinemática
ρ, ρ0 densidade da água e densidade de referência
p pressão na água
g aceleração da gravidade
Fx, Fy, Fz, F fonte termos fonte associados as direções e termo fonte geral
patm, ρar pressão atmosférica, densidade do ar
avento coeficiente de influência do vento
i, n índices utilizados como contadores e tempo ou posição
T1, T2, .., Tn traçadores
Ti0 valor de referência de um traçador
βri coeficiente de dilatação volumétrica
q fluxo devido à difusão molecular e tensão de cisalhamento
r
τ fluxo devido à difusão molecular e tensão de cisalhamento

xxvii
r
τ tensão de cisalhamento
νT coeficiente de difusão turbulenta
Q termo fonte ou sumidouro
at, bt coeficientes associados aos fluxos dos traçadores nas
fronteiras
Cf coeficiente de arrasto adimensional
m coeficiente de Manning
Ch coeficiente de Chèzy
r
uH velocidade horizontal na superfície dado domínio
r
w intensidade do vento
r r
Va , Vb velocidades em dois sistemas de referência diferentes
r r
ω , ra , λ velocidade angular e raio da Terra e o ângulo de latitude
λ ângulo de latitude
r r
ra , rb raios em um referencial a e b
refa , refb sistema de referência a e b
r
γb aceleração no referencial em rotação
R0 Número de Rossby
vel velocidade escalar qualquer
l escala de comprimento de um movimento
A coeficiente de troca de calor
T, Tar temperatura da água (traçador) e temperatura do ar
CP coeficientes de difusão de calor na água
αT, αS coeficientes de expansão térmica e contração salina
T, S, C temperatura, salinidade e concentração de materiais em
suspensão na água
ρref , Tref densidade e temperatura de referência
ρS, αC densidade do sedimento seco e coeficiente de influência dos
sedimentos em suspensão
δ elevação do eixo do jato
k constante de Von Karman
z* nível sigma
M, Q nó da malha e ponto conhecido na trajetória de
características
np coeficiente de porosidade
, capacidade de transporte de sedimentos e capacidade de
transporte de sedimentos escalar
, , fluxo de sedimentos, fluxo de erosão e fluxo de deposição
Vtot , VF, VS volume total de sedimento + água, volume de água e volume
de sedimentos
, , , coeficiente de rugosidade efetiva, rugosidade do grão,
rugosidade de forma e rugosidade de ondulações
tensão de cisalhamento de fundo
h’, ’ altura e as velocidades obtidas no primeiro elemento acima
do fundo
dD ,dU tamanhos médios dos grãos das camadas de fundo e
superficiais

xxviii
função peso
pi razão de volume da iésima classe de sedimentos
parametrização de Shields
di , dm ,D* diâmetro da iésima fração, diâmetro médio e parâmetro de
partículas
taxa de erosão
, tensão de cisalhamento crítica de erosão e de deposição
velocidade de deposição
k1,m1 constantes empíricas
a, b coeficientes relativo à floculação e destruição do floco
G gradiente de velocidade absoluto
taxa de dissipação de energia
x variável dependente qualquer
b ,b … . . bN coeficientes polinomiais
Є erro
τW tensão de cisalhamento do vento
τB tensão de cisalhamento de fundo
c velocidade de fase das ondas internas
, , , , termos de advecção, Coriolis, tensão do vento e do fundo na
direção x
, , , , termos de advecção, Coriolis, tensão do vento e do fundo na
direção y
, , , transporte de Ekman, razão de aspecto, parâmetro de Coriolis
e parâmetro de arrasto de fundo
anomalia de energia potencial
, , valores integrados verticalmente
, , desvios com relação aos valores médios
η elevação da superfície livre
′ ′
, ′ ′, ′ ′ fluxos turbulentos de massa nas direções x, y e z
cov, avg, α covariância, valor médio e um termo qualquer
Sx , Sy termos de deformação do campo de densidade
Ax , Ay termos de advecção de uma estrutura vertical
Nx , Ny termos não lineares do produto entre perturbações de
densidade e velocidade ao longo da vertical
Cx , Cy termos de dispersão médios na vertical
Wz processos de ressurgência e subsidência
BH , Bη termos devido às mudanças na profundidade da água e na
elevação da superfície

xxix
OPERADOES E SÍMBOLOS MATEMÁTICOS

iˆ, ˆj , kˆ versores associados aos eixos de coordenadas x, y e z


respectivamente
r um versor qualquer
n
є pertence a um grupo
∝, ≈ proporcional, equivalente
∇ operador gradiente
∇2 operador laplaciano
∫ operador de integração

∑ operador de somatória
Δ operador de variação
div operador de divergência
dx, dy, dz elementos diferenciais
d operador de derivação total
dt
∂ ∂ ∂ operadores de derivação espacial nas três coordenadas
, ,
∂x ∂y ∂z
∂ operador de derivação no tempo
∂t
• operador produto escalar
∧ operador produto vetorial
operador módulo
ln logaritmo natural

xxx

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