A esquizofrenia afeta cerca de 1% da população mundial e acredita-se que envolva fatores genéticos, neurobiológicos, ambientais e psicossociais. Uma das teorias mais aceitas é a hipótese da dopamina, que sugere que a esquizofrenia resulta de um desequilíbrio na neurotransmissão dopaminérgica. Além disso, estudos sugerem que o fator neurotrófico derivado do cérebro (BDNF) pode desempenhar um papel importante na fisiopat
A esquizofrenia afeta cerca de 1% da população mundial e acredita-se que envolva fatores genéticos, neurobiológicos, ambientais e psicossociais. Uma das teorias mais aceitas é a hipótese da dopamina, que sugere que a esquizofrenia resulta de um desequilíbrio na neurotransmissão dopaminérgica. Além disso, estudos sugerem que o fator neurotrófico derivado do cérebro (BDNF) pode desempenhar um papel importante na fisiopat
A esquizofrenia afeta cerca de 1% da população mundial e acredita-se que envolva fatores genéticos, neurobiológicos, ambientais e psicossociais. Uma das teorias mais aceitas é a hipótese da dopamina, que sugere que a esquizofrenia resulta de um desequilíbrio na neurotransmissão dopaminérgica. Além disso, estudos sugerem que o fator neurotrófico derivado do cérebro (BDNF) pode desempenhar um papel importante na fisiopat
A esquizofrenia é um transtorno mental complexo e crônico que
afeta cerca de 1% da população mundial. Sua fisiopatologia ainda não é
completamente compreendida, mas acredita-se que envolva uma combinação de fatores genéticos, neurobiológicos, ambientais e psicossociais.
Uma das teorias mais aceitas sobre a fisiopatologia da esquizofrenia
é a hipótese da dopamina. De acordo com essa teoria, a esquizofrenia resulta de um desequilíbrio na neurotransmissão dopaminérgica, com hiperatividade da via dopaminérgica mesolímbica e hipofunção da via mesocortical. Isso pode levar a sintomas positivos, como alucinações e delírios, e sintomas negativos, como apatia e anedonia, respectivamente.
Além disso, estudos sugerem que o fator neurotrófico derivado do
cérebro (BDNF) pode desempenhar um papel importante na fisiopatologia da esquizofrenia. O BDNF é uma proteína envolvida no crescimento, diferenciação e sobrevivência neuronal, bem como na plasticidade sináptica. Alterações nos níveis de BDNF foram relatadas em pacientes com esquizofrenia, sugerindo um possível papel na patogênese da doença.
Níveis reduzidos de BDNF foram encontrados no cérebro e no
plasma de pacientes com esquizofrenia, o que pode estar relacionado à diminuição da neuroplasticidade e ao comprometimento das funções cognitivas associadas à doença. Além disso, variações genéticas no gene do BDNF foram associadas a um maior risco de desenvolver esquizofrenia.
No entanto, a relação exata entre o BDNF e a esquizofrenia ainda
não está totalmente esclarecida. Alguns estudos sugerem que a diminuição do BDNF pode ser uma consequência da doença ou do tratamento medicamentoso, enquanto outros sugerem que pode contribuir para o desenvolvimento e a progressão da esquizofrenia. Mais pesquisas são necessárias para entender melhor o papel do BDNF na fisiopatologia da esquizofrenia e seu potencial como alvo terapêutico.
Genes Do Fator Neurotrófico Derivado Do Cérebro Humano (BDNF), Padrões de Splicing e Avaliações de Associações Com Abuso de Substâncias e Doença de Parkinson - PubMed