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TIPOS:
● Esquizofrenia paranoide
● Esquizofrenia desorganizada ou hebefrênica
● Esquizofrenia catatônica
● Esquizofrenia simples
CAUSAS:
Ainda não se conhecem todos os mecanismos cerebrais que promovem os
sintomas relacionados à esquizofrenia, mas hoje sabe-se que se trata de uma
doença química cerebral decorrente de alterações em vários sistemas
bioquímicos (neurotransmissores) e vias neuronais cerebrais. Vários genes em
combinação são responsáveis por estas alterações cerebrais. O ambiente, ou
seja, as relações vitais que a pessoa estabelece funcionam como fatores
estressores que contribuem para que estes genes ligados se ativem e a doença
apareça. Não existem fatores psicológicos ou ambientais que causam a
esquizofrenia, mas sim fatores de vida que são gatilhos para o início das
alterações cerebrais da doença.
Fatores de Risco:
Sintomas em Adolescentes:
Os sintomas de esquizofrenia nos adolescentes são semelhantes aos dos
adultos, mas a condição pode ser mais difícil de reconhecer. Isso pode ser em
parte porque alguns dos primeiros sintomas da esquizofrenia nos adolescentes
são comuns para o desenvolvimento típico durante a adolescência, como:
➛ Pouca socialização com amigos e familiares
➛ Queda no desempenho na escola
➛ Problemas para dormir
➛ Irritabilidade ou humor deprimido
➛ Falta de motivação.
DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO:
Não há exames médicos disponíveis capazes de diagnosticar a esquizofrenia.
Para que o paciente seja diagnosticado com esquizofrenia, um psiquiatra deve
examiná-lo para confirmar se é um caso da doença ou não. O diagnóstico é
feito com base em uma entrevista minuciosa com a pessoa e seus familiares e
após o descarte de outras doenças que atingem o cérebro e também podem
contar com os mesmos sintomas psicóticos da esquizofrenia.
➧ Esquizofrenia requer tratamento durante toda a vida, mesmo após o
desaparecimento de sintomas. O tratamento com medicamentos e terapia
psicossocial podem ajudar a controlar a doença. As terapias têm o papel
adjuvante no tratamento de um paciente com esquizofrenia. Isso significa que
elas são essenciais para auxílio na melhora dos sintomas e na manutenção da
estabilização clínica. O profissional que acompanha o paciente nas sessões de
terapia consegue identificar fatores estressores que costumam piorar o quadro
e, a partir disso, ensina o paciente a evitá-los. A terapia também ajuda na
parte de comunicação e interação social, independência, autoestima e
maturidade emocional (controle de sentimentos e sensações).