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Esquizofrenia

Carolina Dominique dos Santos


Etiologia:
A esquizofrenia é caracterizada por distorções do
pensamento, da percepção de si e da realidade externa.
É uma síndrome de longa duração e de inicio precoce,
associada a uma série de sintomas e sinais como
alucinações, apatia, isolamento social e até suicídio,
atingindo cerca de 1% da população mundial.
Etiologia:

É de origem multifatorial onde os fatores


genéticos e ambientais parecem estar associados a
um aumento no risco de desenvolver a doença.
Fatores de risco
 História familiar de esquizofrenia: as chances são de 10% se
tiver um irmão com esquizofrenia, 18% se tiver um irmão gêmeo
não-idêntico com esquizofrenia, 50% se tiver um irmão gêmeo
idêntico com esquizofrenia e 80% se os dois pais forem
afetados por esquizofrenia
 Ser exposto a toxinas, vírus e à má nutrição dentro do útero
da mãe, especialmente nos dois primeiros trimestres da
gestação
 Problemas no parto como falta de oxigênio (hipóxia neonatal)
 Ter um pai com idade mais avançada
 Uso de maconha
 Tabagismo.
Patogênese

Hipótese dopaminégica: A redução dos níveis deste


hormônio pode refletir distúrbios hipotalâmicos ou na função
do sistema límbico em pacientes psicóticos. Como a
esquizofrenia tem início geralmente na adolescência, quando
normalmente ocorre grande aumento da secreção desse
hormônio, pode-se conceber que a inibição da via
mesolímbica dopaminérgica poderia ser maior neste período e
que ela seria deficiente em pessoas suscetíveis à
esquizofrenia.
Ademais situações de estresse ambiental liberam ACTH e
endorfinas na circulação e aceleram a velocidade de síntese e
taxa de liberação da DA no SNC, o que pode estar
relacionado com o fato de que os surtos são precipitados por
situações estressantes.
Patogênese

https://www.youtube.com/watch?v=MFFSUdmOwng
17:19
Patogênese

Os sintomas neuropsicopatológicos da esquizofrenia


correlacionam-se com alterações na fronte-temporo-
límbica.
As alterações perceptivas como as alucinações e os
surtos delirantes, resultam de uma desarmonização
anatomofuncional cortico-subcortical generalizada.
Patogênese
Em geral, esquizofrênicos exibem cérebros menores
que pessoas não afetadas pela doença, de idade e sexo
compatíveis. Enquanto os déficits eram antes creditados
e restritos a áreas como o lobo frontal cerebral, estudos
mais recentes revelaram anormalidades semelhantes em
várias regiões cerebrais: os esquizofrênicos apresentam
níveis anormais de resposta cerebral quando realizam
tarefas que ativam não só os lobos frontais, mas também
outras áreas do cérebro, como as que controlam
processos auditivos e visuais.
Sintomas

Os sintomas negativos e cognitivos podem derivar


de níveis dopaminérgicos reduzidos em certas partes
do cérebro, como o sistema límbico
Sintomas
Sintomas positivos:

Alucinações: Elas podem ouvir, ver, cheirar ou sentir coisas que


ninguém mais experimenta.

Delírios: Estas são as crenças que parecem estranhas para a


maioria das pessoas e são fáceis de provar que estão erradas. A
pessoa afetada pode pensar que alguém está tentando controlar
seus cérebros através de suas TVs ou que a polícia está lá fora
para pegá-la. Ela pode acreditar que é outra pessoa, como um
ator famoso ou o presidente, ou que têm superpoderes.

Pensamentos e fala confusos: Pessoas com esquizofrenia


podem ter dificuldade em organizar seus pensamentos. Elas
podem não ser capazes de seguir adiante quando você fala com
elas. Em vez disso, pode parecer que elas distraídas. Quando
elas falam, suas palavras podem sair todas confusas e não
fazendo sentido.
Sintomas
Sintomas negativos:

Emoção. Uma pessoa com esquizofrenia pode parecer que


têm um terrível problema de fala. Ela pode não falar muito ou
mostrar todos os sentimentos. E quando fala, sua voz pode
soar plana, como se não tivesse emoções. Os médicos
chamam isso de “afeto plano“.
Retirada. Alguém que tem esquizofrenia pode parar de fazer
planos com você ou se tornar um eremita. Falar com eles pode
sentir como puxar dentes ser difícil: Se você quer uma
resposta, você tem que realmente se esforçar para tirar dela.
Lutando com as tarefas básicas da vida diária. Podem
parar de tomar banho ou cuidar de si mesmos.
Sem manutenção de ação: As pessoas com esquizofrenia
têm dificuldade para ficar dentro do cronograma ou terminar o
que começam.
Sintomas
Sintomas cognitivos:

Cognição tem a ver com a forma como seu cérebro


trabalha na aprendizagem, classificação e uso de
informações. Alguém com esquizofrenia pode ter
dificuldades com sua memória de trabalho. Além de ter
problemas para manter a atenção, pode ser difícil para
eles organizar os seus pensamentos e tomar decisões.
Fases

Fase pré-morbida (personalidade esquizoide)

A baixa sociabilidade, com predileção por atividades


solitárias ou ansiedade social, e as alterações
cognitivas (principalmente déficits de memória verbal,
atenção e funções executivas), identificadas já em
filhos de indivíduos portadores de esquizofrenia, podem
ser consideradas alterações pré-mórbidas. Essas
alterações no comportamento, observáveis desde a
infância, podem progredir e estar associadas ao
desenvolvimento da esquizofrenia.
Fases

Fase prodrômica

A fase prodrômica é caracterizada por um período


variável de tempo, geralmente de meses, antecedendo a
eclosão da psicose, em que o indivíduo pode apresentar
um estado de apreensão e perplexidade sem um foco
aparente, sendo comum o sentimento de que “algo está
para acontecer”. Geralmente se nota uma mudança no
comportamento da pessoa, que passa a ficar mais isolada
e a demonstrar atitudes peculiares e excêntricas, podendo
ocorrer sintomas psicóticos breves e transitórios.
Fases

Progressão
O período prodrômico culmina muitas vezes com o
primeiro episódio de psicose e, nesse ponto, inicia-se
a chamada fase progressiva da esquizofrenia,
podendo ocorrer deterioração.
Fases

Estabilização
A esquizofrenia evolui para fase estável, sujeita a
recaídas. Os sintomas negativos muitas vezes são
detectáveis desde o princípio, ao passo que os
sintomas positivos ocorrem durante o período de
exacerbação.
Fatores de risco
As principais causas de morte na esquizofrenia são
os suicídios, acidentes e outras patologias associadas.
Outros fatores de risco são o consumo de drogas,
pouca adesão à terapêutica, baixa autoestima,
estresse, desesperança, isolamento, depressão e
eventos negativos na vida do paciente.
O portador de esquizofrenia apresenta ainda
problemas cognitivos, tais como dificuldade de
abstração, déficit de memória, comprometimento da
linguagem e falhas no aprendizado.
Sinais e sintomas

Os primeiros sinais e sintomas da doença aparecem mais


comumente durante a adolescência ou início da idade adulta.
Tais como: perda de energia, iniciativa e interesses, humor
depressivo, isolamento, comportamento inadequado,
negligência com a aparência pessoal e higiene, podem surgir e
permanecer por algumas semanas ou até meses antes do
aparecimento de sintomas mais característicos da doença.

Os aspectos mais característicos da esquizofrenia são


alucinações e delírios, transtornos de pensamento e fala,
perturbação das emoções e do afeto, déficits cognitivos e
avalição.
Sinais e sintomas

Alucinações (percepção) e delírios (pensamento)


são frequentemente observados.
As alucinações visuais ocorrem em 15%, as
auditivas em 50% e as táteis em 5% de todos os
sujeitos, e os delírios em mais de 90% deles.
Critérios Psiquiátricos
A Esquizofrenia paranoide: caracteriza-se pela presença de
ideias delirantes relativamente estáveis, frequentemente de
perseguição, em geral acompanhadas de alucinações e de
perturbações das percepções.
https://www.youtube.com/watch?v=YuzhNNaWGEQ

A Esquizofrenia hebefrênica caracteriza-se pela presença


proeminente de uma perturbação dos afetos; as ideias delirantes
e as alucinações são fugazes e fragmentárias, o comportamento
é irresponsável e imprevisível.
https://www.youtube.com/watch?v=wT_bGaFRFPI
3:46
Critérios Psiquiátricos
A Esquizofrenia Catatônica é caracterizada por distúrbios
psicomotores proeminentes que podem alternar entre extremos
tais como hipercinesia e estupor, ou entre a obediência
automática e o negativismo.
https://www.youtube.com/watch?v=vgIi0NLdWok

A Esquizofrenia simples caracteriza-se pela ocorrência


insidiosa e progressiva de excentricidade de comportamento,
incapacidade de responder às exigências da sociedade, e um
declínio global do desempenho.
Critérios Psiquiátricos
A esquizofrenia Indiferenciada é um transtorno mental
crônico e grave, que é causado por um colapso físico dos
processos mentais que resulta em uma perda de respostas
emocionais normais. Os sintomas incluem alucinações
auditivas (ouvir vozes), delírios bizarros ou paranoicos (crenças
estranhas e constrangedoras), e pensamento ou discurso
desorganizado. É diferente de esquizofrenia paranoide por não
ter os sintomas paranoides (sensação de perseguição).
https://www.youtube.com/watch?v=IwUJS0S1a1A

A Esquizofrenia Residual é caracterizada pela presença


persistente de sintomas “negativos” embora não forçosamente
irreversíveis
Tratamento
O tratamento medicamentoso é fundamental para
controle da esquizofrenia, mas na avaliação dos
pacientes, os prejuízos acarretados pelo tratamento
medicamentoso podem ser tão intensos quanto os
sintomas do transtorno. O tratamento recebido pelos
portadores de esquizofrenia dificilmente se coloca à
altura da complexidade do transtorno, que deve ser
tratado em diversas frentes para que o paciente possa
atingir uma boa qualidade de vida.
Tratamento medicamentoso
Os antipsicóticos típicos ou convencionais são
antagonistas da dopamina e seu efeito resulta na diminuição
dos sintomas positivos (delírios, alucinações, pensamento
incoerente) e na produção de efeitos colaterais,
principalmente os efeitos extrapiramidais, que têm como
sintomas básicos transtornos dos movimentos como
parkinsonismo (tremor, rigidez e bradicinesia), distonia e
acatisia. Os efeitos colaterais desse grupo de medicamentos
são um dos principais fatores que contribuem para a não-
adesão ao tratamento psicofarmacológico. Os principais
medicamentos usados em nosso meio são a Clorpromazina
e o Haloperidol.
Tratamento

Os antipsicóticos atípicos ou recentes inibem receptores


de dopamina e serotonina, melhorando sintomas positivos e
ajudando no tratamento de sintomas negativos sem efeitos
extrapiramidais significativos. O aumento de peso é o efeito
colateral mais significativo desse grupo de medicamentos e
deve ser acompanhado. Os principais medicamentos são a
Clozapina, Risperidone e o Olanzapine.
Os antipsicóticos de nova geração vêm substituindo os
demais, no tratamento do primeiro episódio esquizofrênico,
devido à possibilidade do uso de doses mais baixas e,
conseqüentemente, menores efeitos colaterais.
Tratamento psicoterapêutico

A intervenção psicossocial consiste no tratamento do


paciente, baseado no envolvimento deste com atividades sociais
e ocupacionais. Ela está sendo utilizada para diminuir o estigma
da doença mental perante a sociedade e ao próprio usuário que,
muitas vezes, sente-se inibido ao procurar ajuda, acarretando em
uma deterioração que poderia ser evitada.
A intervenção psicossocial vem se desenvolvendo como um
campo de estudo próprio, sendo o conceito de reabilitação
psicossocial uma de suas bases.
O engajamento familiar com o paciente encoraja a busca de
recreação, educação, serviços vocacionais disponíveis na
comunidade e programas de reabilitação.
Tratamento psicoterapêutico
Outra característica da intervenção psicossocial é que ela
busca a recuperação e aceitação da doença, a quebra de
estigma, através da participação em atividades grupais, com
direção orientada. Através dos grupos, há um período de
avaliação, culminando na oportunidade para o mútuo apoio
durante a transição da recuperação dos sintomas agudos
psicóticos, promovendo um conceito individual dos pacientes
sobre a doença e proporcionando uma melhor adaptação da
psicose.
O seguimento em serviços de reabilitação social para
pacientes mais velhos e com maior comprometimento não é
recomendado para pacientes do primeiro surto, porque pode
influenciar negativamente o jovem na sua esperança e empenho
em cuidar de sua saúde mental.
Tratamento de manutenção

Os pacientes que se beneficiaram do tratamento agudo com


medicações antipsicóticas são candidatos ao tratamento de
manutenção de longo prazo, que tem como objetivo o controle
da remissão dos sintomas psicóticos. Pelo menos 1 a 2 anos de
tratamento são recomendados após o episódio psicótico inicial,
em razão do alto risco de recaída e da possibilidade de
deterioração social causada por novas recaídas. Se houver
episódios múltiplos, são recomendados pelo menos cinco anos
de tratamento, por aumentar o risco de recaídas e suas
consequências. Os dados são inconclusivos, mas o tratamento
por prazo indefinido ou talvez durante toda a vida
provavelmente será necessário na maioria dos casos.
Antipsicoticos Doses Efeito colateral
age no sistema nervoso central Clorpromazina Sedação
sendo indicado, em pacientes 100- 1000 mg/dia Hipotensão
que necessitam de medicação Efeitos
sedativa, pré-anestésica ou anticolinérgicos
antiemética.

antipsicótico típico pertencente Levomepromazina Sedação


ao grupo das fenotiazinas que, 100-1000 mg/dia Hipotensão
assim como outras drogas Efeitos
desse grupo, é dotada de anticolinérgicos
atividade antiadrenérgica,
antidopaminérgica,
antisserotoninérgica, anti-
histamínica e anticolinérgica.
é um fármaco de ação antipsicótica do Trifluoperazina Sedação
grupo dos derivados das fenotiazinas 2-30 mg/dia Síndrome
extrapiramidal
Como um agente antiagitação Haloperidol 5- Síndrome
psicomotor: mania, demência, 20 mg/dia extrapiramidal
alcoolismo, oligofrenia. Agitação e
agressividade no idoso. Distúrbios
graves do comportamento e nas
psicoses infantis acompanhadas de
excitação psicomotora. Movimentos
coreiformes. Soluços, tiques, disartria.
Estados impulsivos e agressivos
é indicada em pacientes com Clozapina 100- Neutropenia/agranuloci
esquizofrenia resistente ao tratamento, 800 mg/dia tose
isto é, pacientes com esquizofrenia que Síndrome metabólica
não respondem ou são intolerantes a Ganho de peso
outros antipsicóticos. Alteração do perfil
lipídico
Aumento da glicemia
Sialorreia
Convulsões
Antipsicóticos Doses Efeito colateral
Olanzapina é um Olanzapina 10 Síndrome metabólica
medicamento antipsicótico 30 mg/dia Ganho de peso
atípico ou neurolépticos de Alteração do perfil
segunda geração, sendo lipídico Aumento da
estruturalmente similar a glicemia
clozapina e classificado Sedação
como tienobenzodiazepina

pertence a uma classe de Quetiapina Síndrome metabólica


neurolépticos conhecidos 300 Ganho de peso
como antipsicóticos 800 mg/dia Alteração do perfil
atípicos, lipídico Aumento da
glicemia
Sedação
é um fármaco utilizado Ziprasidona 120 Sedação Acatisia
pela medicina como 160 mg/dia Prolongamento QTc
antipsicótico, em casos de
agitação aguda.

usado para tratar as assim Risperidona 2-8 Síndrome


chamadas psicoses.tem mg/dia extrapiramidal
um efeito favorável sobre Hiperprolactinemia
confusão, alucinações, Síndrome metabólica
distúrbios da percepção Ganho de peso
desconfiança incomum,
isolamento da sociedade,
ser excessivamente
introvertido.
é um medicamento Aripiprazol 10-30 Síndrome
antipsicótico. sabe-se que mg/dia extrapiramidal
se liga a vários receptores Acatisia
diferentes à superfície das
células nervosas do
cérebro. Isto interrompe o
sinal transmitido entre as
células do cérebro pelos
neurotransmissores.
é um antagonista seletivo Amisulprida 200- Hiperprolactinemia
da dopamina. Tem uma 1200 mg/dia Síndrome
grande afinidade com os extrapiramidal
receptores de dopamina D2
e D3.
Tratamento
ECT: eficaz para a depressão refratária, segundo a
American Pychiatric Association, a ect alcança índices de
76,7%.
A ECT promove disparos rítmicos cerebrais
autolimitados. Com isso, ocorre um equilíbrio nos
neurotransmissores como a serotonina, dopamina,
noradrenalina e glutamato, responsáveis por propagar os
impulsos nervosos do cérebro e manter o bem-estar
Assistência de Enfermagem
A enfermagem psiquiátrica está fundamentada no
relacionamento interpessoal enfermeira-paciente.No aspecto
biológico, a enfermagem observa efeitos colaterais da medicação
e acompanha a saúde geral do jovem paciente e de sua família.
No campo psicossocial, pode se envolver em diversas atividades,
tais como a visita domiciliária, a coordenação de grupos de
pacientes em oficinas e outros temas. A promoção do acesso do
paciente e família aos recursos da comunidade pode contribuir
para a reabilitação do doente e da família.
Assistência de enfermagem

A avaliação das necessidades específicas e as ações de


enfermagem são aplicadas de acordo com a individualidade
de cada família.
As ações de enfermagem ocorrem em serviços
específicos para o atendimento do primeiro surto e em
serviços de saúde primária.
Assistência de enfermagem

Implementar avaliações biopsicossociais com atenção às


características culturais do paciente; criar e implementar planos
para melhorar as condições de saúde do paciente e de sua
família; orientar paciente e família sobre as características da
doença, do tratamento e sobre os recursos disponíveis;
promover e manejar, dentro da saúde mental, os efeitos da
doença através do ensino, da pesquisa, proporcionando
adequado aconselhamento à família e ao paciente; manejar e
coordenar sistemas de integração de cuidados que integrem as
necessidades do paciente e da família, promovendo um
entendimento e uma melhor aceitação da doença, o que leva à
melhor adesão ao tratamento e uma melhor reabilitação social.
Esquizofrênicos famosos

Arthur Bispo do Vincent Van Gogh Megan Fox


Rosário
Louis Wain- Pintor Inglês
Nise da Silveria, psiquiátrica.
Filmes

 Cisne negro
 Uma mente brilhante
 Fábrica de chocolate
 Fragmentado
 Bicho de 7 cabeças
 Pequena miss Sushine
 Precisamos falar sobre o kevin
 O aviador
 Meu primeiro amor
 O lado bom da vida
Referências
GIACON, Bianca Cristina Ciccone; GALERA, Sueli Aparecida Frari. Primeiro episódio da
esquizofrenia e assistência de enfermagem. Rev. esc. enferm. USP, São Paulo , v. 40, n. 2, p.
286-291, June 2006 . Available from
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S008062342006000200019&lng=en&nrm
=iso>.

SILVA, A.M., ET AL. ESQ.UIZOFRENIA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA. Revista UNILUS


Ensino e Pesquisa v. 13, n. 30, jan./mar. 2016

SOUSA, Daniela; PINHO, Lara Guedes de; PEREIRA, Anabela. Qualidade de vida e suporte
social em doentes com esquizofrenia. Psic., Saúde & Doenças, Lisboa , v. 18, n. 1, p. 91-
101, abr. 2017 . Disponível em
<http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-
00862017000100008&lng=pt&nrm=iso>.

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