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Enfermagem
Neuropsiquiátrica
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Os paciente com transtornos delirantes fazem com que
as pessoas acreditem piamente em algo que é
claramente falso, mas que ainda é plausível a esses
pacientes.
Além disso, tais indivíduos acreditarão que aquilo é
verdade e não serão demovidos por ninguém.
No geral, o comportamento da pessoa não foge dos
padrões normais, com exceção dos delírios.
O transtorno delirante acomete cerca de 0.2% da
população em qualquer momento da vida.
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O transtorno delirante acomete cerca de 0.2% da
população em qualquer momento da vida.
O diagnóstico é realizado a partir de delírios presentes
por um período maior que um mês.
Diferem da Esquizofrenia por esses pacientes não serem
tão gravemente comprometidos em seu comportamento e
linguagem.
Os pacientes podem apresentar alucinações, mais
comumente relacionadas ao tato e ao olfato (cheiros).
O Transtorno Delirante antigamente recebia o nome de
Paranoia, associando o nome da doença aos delírios
persecutórios.
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ESQUIZOFRENIA
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Pessoa perde o sentido de realidade ficando incapaz de
distinguir a experiência real da imaginária.
Essa doença se manifesta em crises agudas com
sintomatologia intensa, intercaladas com períodos de
remissão.
É uma doença do cérebro com manifestações psíquicas,
que começa no final da adolescência ou início da idade
adulta antes dos 40 anos.
O curso patológico é sempre crônico com marcada
tendência à deterioração da personalidade do indivíduo.
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SINTOMAS
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Expressão das emoções: um "afeto inadequado ou
embotado", ou seja, uma dificuldade de demonstrar a
emoção que está sentindo.
Alterações de comportamento: podem ser impulsivos,
agitados ou retraídos, muitas vezes apresentando risco
de suicídio ou agressão.
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SUBTIPO DE ESQUIZOFRENIA
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DIAGNOSTICO
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Dois ou mais dos seguintes sintomas:
Delírios;
Alucinações;
Fala desorganizada;
Comportamento grosseiramente desorganizado ou
catatônico;
Sintomas negativos;
Disfunção social / ocupacional;
Os sinais contínuos do transtorno persistem durante
pelo menos 6 meses, incluindo pelo menos 1 mês de
sintomas, podendo incluir períodos de sintomas
prodrômicos ou residuais.
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Tratamento
Eletroconvulsoterapia (ECT).
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O início do transtorno é difícil de determinar, e sua
evolução corresponde em geral àquela de um transtorno
da personalidade.
Segundo a DSM-IV1 como um padrão invasivo de
déficits sociais e interpessoais, marcado por desconforto
agudo e reduzida capacidade para relacionamentos
íntimos, que costuma surgir no início da idade adulta.
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A sintomatologia pode comportar um afeto frio ou
inapropriado, anedonia;
Um comportamento estranho ou excêntrico;
Ideias paranóides ou bizarras sem que se apresentem
ideias delirantes autênticas;
transtornos do curso do pensamento e perturbações das
percepções;
períodos transitórios ocasionais quase psicóticos com
ilusões intensas, alucinações auditivas ou outras e ideias
pseudodelirantes, ocorrendo em geral sem fator
desencadeante exterior.
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Portanto, tendo em vista que indivíduos previamente
diagnosticados como portadores de Transtorno
Esquizótipico têm risco aumentado para esquizofrenia.
O reconhecimento de indivíduos e seu engajamento em
programas de prevenção desse transtorno poderiam
não só atenuar o sofrimento associado a ele, como
diminuir custos relacionados à terapia farmacológica e
institucional dos novos casos.
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