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Médico, especialista em Psicologia Médica, especialista em Psiquiatria, Psicoterapeuta. Membro do
Grupo da Pastoral da Consolação da Diocese de San Isidro (Argentina).
and Hysteria) 7. Distúrbio dissociativo da identidade (“Personalidade múltipla”)
(EN:Dissociative Identity Disorder)
Transtornos de
humor 8. Episódio Hipo/Maniacal (:EN: hypo/Manic Episode)
(Mood 9. Episódio Depressivo (EN: Depressive Episode)
Disorders)
Transtornos 10. Distúrbio obsessivo-compulsivo (EN: Obsessive-Compulsive
neuróticos Disorder)
(Neurotic 11. Síndrome de Tourette (Distúrbio com tiques combinados
Disorders) motores múltiplos e vocais) (EN: Tourette’s Disorder)
Simulação
12. Distírbio Fictício (EN: Factitious Disorder)
(Simulation)
Conforme esta tabela, redigi, para meu uso pessoal e para compartilhá-la
com os colegas e os exorcistas, um Guia de discernimento, constituído
da vários quadros comparativos nos quais busco responder à pergunta: “
Como distinguir este quadro psicopatológico da possessão, da
vexação, da obsessão ou da infestação demoníaca?”.
1. ESQUIZOFRENIA
Encontramo-nos diante de um paciente, que pode ser homem ou
mulher, que é nervoso, faz gestos bizarros, fala de modo incoerente,
grita, é agressivo ou ameaçador e deve ser mantido parado por
várias pessoas ou, ao contrário, um paciente que é rígido e não
reativo, que crê ver ou sentir coisas inexistentes (vozes que lhe
falam e lhe controlam a mente, alucinações), que ri descontroladamente sem razão ou
fala de coisas absurdas (delírio). Este paciente pode também fazer discursos de natureza
místico-religiosa. A família diz que há algum tempo se comporta de modo estranho, é
emotivamente isolado, irreconhecível. Os parentes perguntam: “este estado pode ser
fruto de ação do demônio? Pode ser a consequência de um malefício?”
ESQUIZOFRENIA AED (Possessão)
Psicose deteriorante, caracterizada por Não há uma psicose nem uma deterioração
delírios, alucinações. psíquica. Fora dos momentos de transe pode
ter uma vida normal.
Delírio (bizarro ou desorganizado). Ausência de uma estrutura autocêntrica do
Alucinações (sobretudo auditivas). discurso.
“Alucinações” sem interpretações
delirantes.
Isolamento social progressivo, Momentos de crise (transe) e outros de
impossibilidade de uma vida normal. calma.
Doença permanente (deterioração), com Vida normal fora da crise.
descompensações.
Pensamento e discurso desorganizado Falar e compreender línguas
(desagregação, incoerência). desconhecidas.
Comportamento muito desorganizado Reação violenta (ou letárgica) imprevista,
ou catatônico. em momentos particulares (como aversão
Excitação psicomotora (que responde ao sagrado), e que não reage a remédios
aos remédios). (ou efeito paradoxal). Pode ter uma força
superior à normal.
Risadas imotivadas. Podem acontecer também risadas
imotivadas.
Expressividade emotiva sem vida, abulia. Expressividade normal (fora das crises)
Precedente personalidade esquizoide Qualquer personalidade precedente.
(silencioso, isolado, introvertido, não tem
relações sentimentais, não participa a
esportes de equipe).
Início na adolescência ou juventude, Data de início precisa (contato com o
evolução crônica, com deterioração ocultismo).
residual pós quadro agudo. Não há deterioração.
Melhora com remédios antipsicóticos. Não muda ou piora com remédios
antipsicóticos.
Não muda ou piora com os exorcismos. Melhora com exorcismos ou orações de
libertação.
Ausência de fenômenos preternaturais. Há outros sinais tradicionais de
possessão ou indícios suspeitos de AED:
clarividência, aversão ao sagrado, etc…
2. TRANSTORNOS DELIRANTES
Se uma pessoa se apresenta com ideias delirantes bastante
credíveis (por exemplo, crê de ser espiado, envenenado,
infectado, crê de ser vítima de um malefício ou que o
tenham feito adoecer) ou sustenta de ter revelações porque é
um eleito, é especial, e atribui estas situações à ação direta
do demônio, se pode criar confusão entre uma desordem
delirante e a AED.
Transtonos AED (Possessão ou Vexação)
delirantes Ausência de delírio.
Psicoses não deteriorantes
caracterizadas por delírios. Ausência de uma estrutura autocêntrica do
Delírio provável (erotomane, discurso.
megalomaníaco, de ciúme, persecutório
(paranoia), somático). Falar e compreender línguas desconhecidas.
O sujeito não apresenta uma linguagem
desorganizada. Reações violentas ou letárgicas de fronte
O sujeito não apresenta comportamento ao sagrado.
desorganizado.
Sem embotamento afetivo, sem abulia. Expressividade normal (fora do transe).
Se existem alucinações, não são “Alucinações” sem interpretações
importantes e estão ligadas ao tema delirantes, ligadas à ação demoníaca.
delirante (por exemplo, a infestação, a
possessão).
As relações sociais não são Não há deterioração.
particularmente alteradas e o Data de início precisa.
comportamento não é manifestamente Vida normal fora da crise.
extravagante ou bizarro.
Melhora com fármacos antipsicóticos. Não muda ou piora com remédios
Piora ou não muda com exorcismos. antipsicóticos.
Melhora com os exorcismos.
Ausência de fenômenos preternaturais. Presenza di altri fenomeni preternaturali.
3. PSICOSE CONDIVIDIDA
(Transtorno Delirante Induzido)
Apresentam-se duas ou mais pessoas (cônjuges
ou parentes próximos) que referem sinais que
podem fazer pensar à AED, mas o que uma
destas pessoas refere aparece delirante, ainda
que tenha o apoio e o testemunho da outra.
Devemos distinguir a AED de uma Psicose
Condividida, pelo que será oportuno falar com as pessoas separadamente.
6. TRANSTORNO CONVERSIVO
Se se apresenta uma pessoa com sintomas semelhantes a crises
epiléticas, durante as quais o sujeito (mais frequentemente uma
mulher) às vezes cai por terra e entra num estado hipnoide
(semelhante a um sonho) e apresenta outros sintomas físicos
funcionais, deveremos diferenciar um estado de crise devido a
uma possessão de outro tipo de sintomas histéricos.
7. TRANSTORNO DISSOCIATIVO
DA IDENTIDADE
Trata-se de uma pessoa (mais frequentemente
uma mulher) com diversos problemas
emocionais e físicos, que por momentos
parece ser uma outra pessoa, que tem atitudes
diversas se comparadas àquelas da identidade
habitual.
A pessoa pode ter a sensação que algo de
estranho a “invada” e a “prenda”. Trata-se,
talvez, doa diagnóstico diferencial com a possessão mais difícil de efetuar.
TRANSTORNO DISSOCIATIVO DA AED (POSSESSÃO)
IDENTIDADE
Intrusão involuntária na consciência que Não é uma dissociação da identidade mas
altera a integração das funções psíquicas, uma substituição temporária da identidade.
traz confusão e distorção do esquema Fora do transe, não deveriam existir nem
corpóreo. confusão nem uma distorção do esquema
corpóreo.
Verifica-se em pessoas que não chegaram a Data precisa de início (contato com o
uma boa integração da identidade, por ocultismo).
erros na educação e/ou eventos traumáticos
da vida. Distúrbio de longa data.
Estatisticamente pouco frequente. Idem.
A. Distúrbio da identidade que é A identidade que surge é especificamente
caracterizado por dois ou mais estados da de caráter malvado, cheio de ódio pelo
personalidade bem diferenciados, (de sagrado, de orgulho e de rancor. É
qualquer tipo) que pode ser descrito em totalmente estranha à pessoa (“Esta não é
algumas culturas como uma experiência minha filha.”). Podem existir fúria e
de possessão. mutismo.
A ruptura da identidade implica uma Por vezes a identidade da pessoa combate
descontinuidade importante na percepção contra a identidade demoníaca para retomar o
de si e na percepção do autocontrole, controle do seu corpo e comunicar com o
acompanhada por alterações correlatas de exorcista.
afeto, comportamento, consciência, Trata-se de uma possessão, não de uma
memória, percepção, conhecimento e/ou "experiência de possessão”.
funcionamento sensorial-motor. Deriva da ação externa de um ser não
Por exemplo: intensas emoções ou humano, dotado de inteligência e vontade
impulsos, inclusive palavras ou outras próprias, que substitui momentaneamente a
ações que surgem sem uma sensação de inteligência e vontade da pessoa, causando
pertença pessoal ou controle (até uma uma temporária suspensão passiva das
tentativa de suicídio). atividades intelectuais e volitivas, exercitando
Estes sinais e sintomas podem ser um domínio despótico sobre o corpo e sobre
observados por outras pessoas ou as ações da pessoa.
comunicados pela própria pessoa. São levados em consideração testemunhos
confiáveis.
8. DEPRESSÃO MAIOR
Se estamos na presença de alguém com um estado de
ânimo abatido, ao qual se acrescentam senso de culpa e
autorecriminação de natureza moral ou espiritual, com
às vezes o acréscimo de alucinações auditivas e
pensamentos delirantes ou do desejo de morrer, a
pessoa eestá sob o efeito de uma intensa forma de
obsessão ou vexação demoníaca ou se trata de um
estado depressivo?
DEPRESSÃO MAIOR AED
Episódios de humor depressivo, com perda
de interesse ou de prazer que podem ser
confundidos com uma AED se estão
presentes delírio (ex. de condenação) e
ideias suicidas.
Humor depressivo na maior parte do dia, Podem estar presentes sentimentos intensos
quase todos os dias (subjetivo ou de desespero, impotência ou tristeza, como
observável), com senso de culpa, senso de consequência da AED. Mas não é
vazio, sensação de ser inútil, recriminação, impermeável à oração, e com esta, melhora.
pessimismo, etc.
Percebe-se uma queda significativa de
interesse ou prazer por todas ou quase
todas as atividades, para a maior parte do
dia, quase todo dia (como é claro das
informações subjetivas ou de observação).
Perda significativa de peso, sem alguma
dieta, ou perda do apetite.
Insonnia o ipersonnia quasi ogni giorno.
Agitação ou desaceleração psicomotora
(observáveis).
Fadiga ou perda de energia quase todo dia.
Sentimentos de indignidade, inutilidade ou
culpa excessiva ou inapropriada (que
podem ser delirantes).
Diminuição da capacidade de pensar ou
concentrar-se, ou tomar decisões, quase
cada dia (subjetivo ou referido).
Pensamentos recorrentes de morte, ideias Podem estar presentes gestos aparentemente
de suicídio recorrentes sem um plano “auto lesivos” que, na realidade, são do
determinado, tentativa de suicídio ou um demônio para com a sua vítima.
plano específico para leva-lo a cabo.
Os sintomas causam um mal-estar ou uma Fora dos estados de transe, comumente, se
deterioração clinicamente significativa na pode conduzir uma vida totalmente normal.
dimensão social, laborativa ou outro
âmbito importante da vida.
Os sintomas normalmente melhoram em Os sintomas não se resolvem nem com
poucas semanas com os antidepressivos e a fármacos nem com a psicoterapia (podem
psicoterapia. também continuar a piorar).
Ausência de fenômenos preternaturais. Presença de fenômenos preternaturais.
9. EPISÓDIO MANIACAL
Ao contrário, se temos diante uma pessoa que não pára
de falar, é eufórica, tem uma hiperecitação psicomotora e
é mutável, às vezes é agressiva ou até furiosa e parece
enlouquecida, fora de si e mostra uma extraordinária
força física, trata-se de uma possessão ou de um quadro
maniacal?
MANIA AED
Episódio de expansão afetiva, que imita aquilo Pode haver agitação e violência nos
que popularmente definiria a possessão: excessiva momentos de crise, mas raramente
energia física, desaparecimento de cansaço e sono, com um humor expansivo ou eufórico.
presença de desinibição, gastos excessivos,
obscenidade, gritos, hipererotismo, violência.
Este episódio, se se alterna com episódios
depressivos, constitui um Transtorno bipolar.
Um períodobem definidode humor
anormalmenteepersistentementeelevado,
expansivo ou irritável, e um aumento anormal e
persistente de atividade ou de energia dirigida a
um objetivo.
Excitação psicomotora. Momentos de agitação, mas em
relação a fatores desencadeantes
espirituais (aversão ao sagrado).
Melhora com estabilizantes do humor e Não melhora com psicofármacos
antipsicóticos sedativos. sedativos.
Notável mudança do comportamento habitual, Fora dos momentos de crise, não se
com: dão mudanças evidentes no
Autoestima aumentada ou sentimento de comportamento habitual.
onipotência. No momento do transe, quando o
Diminuição da necessidade de dormir. demônio fala, pode mostrar grande
arrogância e soberba: "adora-me, eu
Maior loquacidade da comum. Pensamento
acelerado. Distraibilidade. sou o teu rei".
Maior atividade endereçada a um objetivo
(social ou sexual) ou agitação psicomotora.
Comportamentos arriscados (compras, farras,
comportamentos sexuais imprudentes ou
investimentos de dinheiro sem critérios).
Grave deterioração da vida laborativa ou das Fora da crise, não há alguma
atividades sociais habituais (abrigo). deterioração no âmbito laborativo o
social.
Ausência de fenômenos preternaturais. Presença de fenômenos preternaturais.
TRANSTORNO FICTÍCIO
O comportamento não pode ser melhor qualificado como um outro distúrbio mental, como o
transtorno delirante ou um outro transtorno psicótico.
Presença de fenômenos preternaturais objetivos (provas várias com objetos bentos ou sacros, sem que a pessoa o
saiba).
Quando se encontrou diante do exorcista, Laura olhou para baixo (não conseguia
olhá-lo no rosto mesmo querendo) e declarou que o corpo lhe doía e que sentia
sempre como um peso quando se aproximava a uma igreja. Depois entrou em
transe e com uma voz masculina disse “Vocês não podem contra mim!!”.
Daquele momento Laura começou a receber exorcismos e o seu funcionamento na
vida quotidiana melhorou. Cada vez que vai rezar, enquanto se aproxima da
igreja, começa a andar em transe, luta, faz força para entrar e são necessários dois
ou três parentes e outras quatro pessoas para obrigá-la a entrar e mantê-la firme
sobre a maca.
Durante a oração mostra uma grande raiva e uma grande força, arranha até os
auxiliares com as unhas, mas uma vez terminada a oração volta em si e
cumprimenta, está cansada, tranquila, gentil e reconhecida.
2) Marina
Marina é uma jovem de vinte e oito anos, solteira. Estava para se casar mas,
entrando numa igreja para marcar a data do casamento, começou a se sentir
mal e a tremer. Naquela paróquia se celebram Missas carismáticas.
Convidaram-na para um grupo de oração e durante as reuniões de oração do
grupo Marina caía por terra e chorava muito. A um certo ponto, tudo isso
começou a acontecer-lhe também na Missa.
Tudo isso começou no dia em que estava tomando banho e lhe apareceram
como que penas vermelhas da cabeça e, sucessivamente, penas pretas. Dali
começaram todos os problemas.
Fora das crises não parece uma pessoa teatral, excessivamente emotiva
ou com a “belle indifférence”. Não parece querer chamar a atenção para
o seu aspecto físico, não parece nem sugestionável nem uma pessoa que
costuma tomar excessiva confidência.
Não há deterioração laborativa nem social.
Fora dos momentos de crise, vive normalmente.
Não mostra distúrbios neurológicos funcionais, salvo que durante as
crises (durante as quais apresenta quedas, sonolência, tremor, que
iniciam e acabam bruscamente, e só durante os momentos de oração).
Os sinais e sintomas se verificam só na presença do sagrado.
Observa-se o emergir de uma identidade estranha, sem pontos de contato
com a identidade habitual de Marina, que controla as suas ações e a sua
voz, sem seu consentimento, mesmo que ela mantenha a consciência e a
percepção de quanto acontece.
Tem una data de início precisa dos sintomas, relativa ao contato com o
ocultismo. Não sofreu de distúrbios psíquicos durante a infância e a
adolescência.
Conclusão
Durante os últimos oito anos procurei intensamente resposta à multidão de
perguntas que me sugiram durante o meu trabalho como psiquiatra consultor
dentro do grupo de auxiliares. Todavia, para cada resposta que encontro,
surgem-me sempre novas perguntas: Qual é a relação entre o mal e a
influência demoníaca?”, “Este estado estuporoso pode ser causado pela ação
de um malefício?”, “Como se sabe até que ponto um sintoma é um traço
psicopatológico da personalidade ou consequência da ação maléfica?”,
“Quando uma pessoa aflita, fora do estado de transe, maltrata o exorcista é a
pessoa aflita que o faz ou é um efeito da possessão que sofre?”, “Quanto pode
o demônio usar a patologia preexistente?”, “Quanto influi a cultura ou a
personalidade da pessoa aflita no modo de manifestar-se do demônio?”,
“Porque tantos aflitos tem uma história de capacidade de adivinhação ou
visões desde crianças?”, “Quanto podem os aflitos controlar as manifestações
demoníacas?”, etc. Neste campo de coexistência tão estreita com o mistério,
não é tão fácil encontrar as respostas verdadeiras e fundadas.
Gostaria que outros colegas iniciassem a colaborar com os exorcistas, para que
uma pessoa aflita pela ação extraordinária do demônio jamais seja internada
num hospital psiquiátrico, mascada como doente mental, nem que um paciente
doente mental com um delírio místico receba erroneamente exorcismos que
possam agravar-lhe a condição psíquica. Esta colaboração beneficiaria não só
aqueles que são aflitos, mas também exorcistas, e do ministério do exorcista
em geral, e ao mesmo tempo, colaboraria com a ação evangelizadora da Igreja.
Sei que esta é uma ideia ambiciosa, mas estou absolutamente de acordo. No
início da conferência falei da falta de informações técnicas e sérias. As poucas
vezes que os colegas me pediram uma bibliografia específica, pude só dar-lhes
as notas que escrevi nestes anos. Os livros e as lições que encontrei mais úteis
não são nem mesmo traduzidos em espanhol. Quero retomar este ponto agora,
porque penso também que a Associação Internacional dos Exorcistas possa
desempenhar um papel muito importante nisto, através de três ações
fundamentais:
1) Pondo em contato os colegas de saúde mental que estão trabalhando
neste ministério em várias partes do mundo, encorajando-os a conhecerem-
se, a trocarem entre si experiências e ajudarem-se mutuamente na sua formação
(por exemplo, organizando encontros de colegas em coincidência com as
convenções da AIE).
2) Organizando momentos de formação para os profissionais da saúde
mental que queiram colaborar com o Ministério do exorcismo , (sob forma
de Cursos ou Jornadas de formação). Sei que alguns colegas estão já
fazendo isto e acho muito precioso.
3) Encorajando a publicação de bibliografia sobre o discernimento entre
AED e Psicopatologia, em diversas línguas, que possa acabar nas mãos também
de profissionais que se encontram nos países mais afastados e que não têm a
oportunidade de participar de uma convenção como esta.