O documento discute uma pesquisa sobre os possíveis riscos de um adoçante popular para obesos e diabéticos. A pesquisa levantou dúvidas sobre os possíveis malefícios do adoçante, como cáries e pré-diabetes. Duas hipóteses propostas são evitar seu consumo até mais pesquisas ou consumi-lo em menor quantidade. Dois especialistas afirmam que pode ser eficaz se usado corretamente e por quem realmente precisa.
O documento discute uma pesquisa sobre os possíveis riscos de um adoçante popular para obesos e diabéticos. A pesquisa levantou dúvidas sobre os possíveis malefícios do adoçante, como cáries e pré-diabetes. Duas hipóteses propostas são evitar seu consumo até mais pesquisas ou consumi-lo em menor quantidade. Dois especialistas afirmam que pode ser eficaz se usado corretamente e por quem realmente precisa.
O documento discute uma pesquisa sobre os possíveis riscos de um adoçante popular para obesos e diabéticos. A pesquisa levantou dúvidas sobre os possíveis malefícios do adoçante, como cáries e pré-diabetes. Duas hipóteses propostas são evitar seu consumo até mais pesquisas ou consumi-lo em menor quantidade. Dois especialistas afirmam que pode ser eficaz se usado corretamente e por quem realmente precisa.
O estudo apresentado refere-se a uma pesquisa qualitativa, pois expõe a real
qualidade de um produto conhecido como benéfico aos obesos e diabéticos. O
adoçante que outrora era tido como a solução para o consumo de um alimento ou sobremesa saborosa e ainda assim saudável, no momento está gerando dúvidas aos cientistas. Porém, pesquisas mais conclusiva serão realizadas futuramente.
Tendo como objetivos de Informar e prevenir, aos leitores é esclarecida que
existe em alguns médicos a preocupação do mesmo trazer malefícios como o surgimento de caries e pré-diabetes.
Duas possíveis hipóteses do estudo seriam, evitar a ingestão até que
pesquisas mais profundas sejam realizadas e instruir que se caso tiver a necessidade do consumo, fazer isto em quantidades menores.
Para o endocrinologista Marcio Mancini, da diretoria nacional da Sociedade
Brasileira de Economia e Metabologia e para a Vasanti S. Malik, da Escola de Saúde Publica de Harvard o produto pode ser eficaz, se o consumo for realizado corretamente e por pessoas realmente necessitadas dele.