Você está na página 1de 19

No desenvolvimento deste plano, os estudantes irão identificar a origem e a evolução dos jogos

eletrônicos. Eles também irão compreender os diferentes significados atribuídos aos jogos, de acordo com
a sua prática. Por fim, analisarão a presença ou ausência de virtudes e valores universais da humanidade,
como a paz, a justiça, o respeito e a responsabilidade nos diferentes tipos de jogos eletrônicos.

Habilidades BNCC:
EF67EF01 EF67EF02

Objeto de conhecimento
Jogos eletrônicos.
Objetivos de aprendizagem
Identificar a origem e a evolução dos jogos eletrônicos.
Compreender os significados atribuídos aos jogos eletrônicos, considerando o seu objetivo de utilização.
Analisar a presença de virtudes e valores universais no contexto dos jogos eletrônicos.
Competências gerais
1. Conhecimento

2. Pensamento científico, crítico e criativo


3. Repertório cultural
5. Cultura digital
Atualmente, os jogos eletrônicos se tornaram uma realidade da população brasileira. Ainda que sem
acesso aos consoles de videogame, a população tem acessado essa forma de entretenimento por outros
equipamentos, como smartphones, tablets e notebooks. Conforme dados da pesquisa Games Brasil
(2020), cerca de 73,4% da população brasileira joga algum jogo eletrônico, ao menos uma vez por semana.
A sinergia entre tecnologia e entretenimento deu status de esporte e de manifestação da cultura corporal
do movimento a essa tecnologia.

Mas o que torna tais jogos de interesse da Educação Física?

Jogos eletrônicos poderiam ser entendidos como situações em que se exercita a associação de meios e
fins em determinados contextos que podem envolver ações individuais ou em grupo. Essas ações simulam
ações em tempo real e concretas, que envolvem organização (sensório-motora, perceptivo-motora) das
ações, e sua contextualização, que envolve vários elementos das dimensões afetivas, sociais, morais e
éticas.

O contexto se dá por meio do layout do jogo que varia em riqueza das dimensões (2D e 3D) e traços que
vão de algo caricatural (como um desenho animado) a algo realístico (com figuras digitais simulando
pessoas reais).

Os jogos eletrônicos se abrem em várias possibilidades de simulação:

1. Simulação de funções executivas nas ações

a. Foco de atenção.

b. Memória de curto-prazo.

c. Tomada de decisão.

2. Simulação de funções de controle nas ações

a. Sequenciamento da ação.

b. Timing coincidente (evitando ou entrando em colisão).

3. Simulação de contextos e narrativas

a. Potencial para reflexão acerca de juízos de moral e ética.

b. Potencial para reflexão acerca de preconceitos de raça e gênero.

4. Simulação de ocupação de ambiente digital, tornando-o espaço de ação pessoal, social e coletivo

a. Pessoa X Máquina

b. Pessoa X Pessoa
c. Pessoas X Pessoas

d. Grupo X Máquina

e. Grupos X Grupos

Tal contexto resulta na inserção desse objeto de conhecimento como elemento da Educação Física Escolar,
exigindo que, como professores, venhamos a mediar a experimentação dessa tecnologia por parte dos
estudantes, de maneira consciente, crítica e autônoma. O investimento da indústria de games na
construção de jogos extremamente atrativos preocupa, diante dos riscos nocivos à saúde pelo tempo de
exposição de crianças e jovens à tela. O aumento do nível de inatividade física e de obesidade está
associado ao elevado tempo de tela, o que precisa ser considerado no momento de mediar a
experimentação desta tecnologia junto aos estudantes. Assim como a tecnologia, os jogos eletrônicos
também alteraram a nossa forma de viver, uma vez que estão sendo utilizados hoje não apenas como
entretenimento, mas também como ferramenta educacional, de capacitação profissional, e até mesmo na
saúde.

Os chamados “exergames” foram uma alternativa da indústria de games para o contínuo posicionamento
de educadores e profissionais da saúde sobre os malefícios à saúde física, mental, emocional e social da
exposição contínua a essa prática.

As pesquisas têm demonstrado que, quando utilizados de maneira sustentável, ou seja, tendo consciência
dos cuidados com a exposição a essa tecnologia, os jogos eletrônicos são uma estratégia assertiva a ser
utilizada em diferentes contextos e com objetivos mais diversos, pela potencialidade de associar dois
importantes elementos valorizados pela sociedade atual: tecnologia e propósito para algo.

A compreensão sobre a origem e evolução, bem como sobre os exergames como possibilidade de jogos
eletrônicos que consideram o movimento um elemento decisivo para a sua prática, pode ser melhor
organizada por meio dos vídeos 1 e 2.

Vídeo 1:
Contudo, é pertinente observar, também, que alguns jogos eletrônicos sugerem em seu enredo uma
narrativa que se distancia significativamente das virtudes e dos valores universais, como, por exemplo, a
tolerância, o respeito, a generosidade, dentre outras. Tal elemento é problematizado no artigo de
Evangelista (2021, p. 10):
Contudo, é pertinente observar, também, que alguns jogos eletrônicos sugerem em seu enredo uma
narrativa que se distancia significativamente das virtudes e dos valores universais, como, por exemplo, a
tolerância, o respeito, a generosidade, dentre outras. Tal elemento é problematizado no artigo de
Evangelista (2021, p. 10):

Parece claro que não são os jogos que produzem a violência, mas isso não quer dizer que eles não possam
ser partes de um processo que a legitima e a sacraliza. A questão parece não estar na presença ou
ausência da violência, mas como ela é abordada, como é assimilada e qual o tratamento ético dado a ela
em nossa sociedade.
Uma das alternativas, ao invés de indagarmos sobre a existência ou não da violência, é discutirmos sobre
ela e suas formas, como a mesma pode ser interpretada sob a perspectiva dos valores morais e éticos. Ao
analisarmos essa interpretação podemos inferir sobre a existência da associação da violência, ou outros
comportamentos inadequados, aos valores vistos como positivos. Apesar dos jogos serem apenas uma
parte do fenômeno cultural contemporâneo isso não os redime, pelo contrário, reforça o seu papel de não
legitimar e sacramentar a violência como base para a construção de uma identidade.

Bibliografia

EVANGELISTA, V. de M. A. Games, violência e moralidade.

ARTEFACTUM-Revista de estudos em Linguagens e Tecnologia, v. 20, n. 1, 2021. Disponível em:


http://artefactum.rafrom.com.br/index.php/artefactum/article/view/1929. Acesso em: 27 jan. 2022.

Materiais sugeridos
Bolas.
Cones.
Arcos.
Cordas.
Cadeiras.
Materiais recicláveis.
Outros materiais a serem utilizados a partir das pesquisas dos estudantes.
Aqui trazemos algumas sugestões de materiais. De acordo com a sua realidade, utilize materiais similares,
alternativos ou adaptados para a prática.

Conversa inicial
Peça que os estudantes, em grupo, realizem em casa duas pesquisas que podem ser trabalhadas nesta
sequência em momentos diferentes.

A primeira pesquisa consiste em trazer para a aula informações sobre os seguintes tópicos:

-Identificar a origem e a evolução dos jogos eletrônicos.

- Observar os significados que os jogos foram recebendo ao longo do tempo, além do entretenimento.

- Analisar as diferentes mensagens, relacionadas a virtudes e valores, propostas pelos jogos eletrônicos.

Conduza uma discussão sobre a primeira pesquisa, reunindo os estudantes em roda de conversa e
explorando o que pesquisaram:

O que é um jogo eletrônico?

Quais são as modalidades de jogos eletrônicos?

Todos gostam de jogos eletrônicos. Por que gostam?

Em qual equipamento jogam?

Com qual frequência?


O que jogam?

É possível conhecer pessoas por meio de um jogo eletrônico?

Um jogo eletrônico pode ser utilizado para ensinar algo que se aprende na escola?

É possível aprender uma outra língua por meio de um jogo eletrônico?

Há pessoas que usam um jogo eletrônico para trabalhar? Solicite que eles citem exemplos.

Existe alguma restrição de idade para os jogos eletrônicos? Se sim, estimule-os a explicar os porquês.

A segunda pesquisa consiste em procurar um jogo para adaptar na escola. Como suporte, disponibilize aos
estudantes os links a seguir, que apresentam adaptações de versões virtuais de jogos para as aulas de
Educação Física.

https://novaescola.org.br/conteudo/8469/praticas-reais-de-jogos-virtuais
https://impulsiona.org.br/harry-potter-na-aula-de-educacao-fisica/
A pesquisa deve conter:

- Qual a história do jogo?

- Quem são os personagens?

- Onde o jogo ocorre (qual o mapa, a interface do jogo)?

- Quantas pessoas podem jogar o jogo simultaneamente?

- Qual a dinâmica do jogo (o que eu preciso fazer)?

- Quais são as regras do jogo?

- Como são realizadas as premiações e bonificações no jogo?

- Como ocorre o avanço de nível ou de fase?

- Quem ganha o jogo?

- Quais as mensagens do jogo, como valores, virtudes, violência, entre outros?

- Como poderiam adaptar esse jogo para que todos pratiquem na aula?

Permita que os grupos socializem as suas pesquisas e as suas proposições. Peça que os demais estudantes,
ao ouvir a proposta dos grupos, façam observações, tirem dúvidas, proponham mudanças ou sugestões
para contribuir com os colegas.

Ao final desse processo, observe com os estudantes as propostas e a viabilidade de serem adaptadas aos
locais e materiais disponíveis na escola. Defina com eles qual o jogo ou quais os jogos escolhidos e qual
seria o modo de prática.
Como este plano prevê quatro aulas, pode-se dividir os jogos pelas aulas subsequentes. Nesta vivência
inicial, escolha um jogo de fácil caracterização, pois não haverá tempo de ajustar materiais e espaços
previamente.

O objetivo desta atividade é levar os estudantes a perceber que a evolução e a acessibilidade dos jogos
eletrônicos fazem muitas pessoas praticarem essa modalidade nos seus momentos de lazer. Essa escolha
leva a algumas questões passíveis de reflexão, como a forma menos pessoal de interação com o outro
(quando há interação), as mensagens que os jogos transmitem, a restrita possibilidade de adaptação e
adequação, visto que o jogo já está “pronto”, a menor movimentação corporal, a postura corporal,
incluindo movimento repetitivos de partes específicas do corpo, como dedos, mãos, pescoço, antebraços
e braços, entre outros.

Atividade
Informe aos estudantes sobre o desafio de criar um jogo real (físico), considerando os mesmos elementos
presentes em um jogo eletrônico, tendo como referência aqueles observados pelos estudantes na análise
dos jogos. Questione como seria possível organizar a turma para que todos sejam envolvidos no processo
e o tempo de criação não se estenda demasiadamente.

Ao final do processo de construção, considerando o conhecimento prévio dos estudantes, questione-os: O


jogo ou os jogos escolhidos são apenas para a diversão ou existem princípios que podem nos ensinar?

Questione quais elementos os estudantes devem observar para escolher o local para a prática do jogo.
Esse local precisa ser seguro? Qual espaço da escola nos fornece segurança para a prática desse jogo? Por
quê? Esse local todos conseguem acessar? Alguém teria alguma dificuldade para chegar e se movimentar
nesse espaço? Se sim, como poderíamos criar estratégias para diminuir ou eliminar essas dificuldades?

A seguir os estudantes devem se organizar coletivamente para produzir o jogo eleito, resolvendo questões
que podem surgir quanto a sua organização: Terá um obstáculo? Se sim, qual a sua característica? Algum
cenário imaginário, como um rio a ser produzido com cordas ou giz? Algum alvo para ser acertado? Existe
alguma tarefa coletiva? O jogo terá um ganhador? O que se deve e o que não se pode fazer em cada
obstáculo e tarefa? Existe algo que o jogador possa fazer no jogo para ser bonificado? O jogo terá fases?
Como tornar a experiência mais fácil ou mais desafiadora? Essas perguntas devem orientar os estudantes
no momento do brainstorming.

Possibilite que os estudantes organizem os espaços e façam experiências. Conforme vivenciam, podem
modificar os materiais, espaços e regras.

Antecipadamente, alinhe com a direção pedagógica da escola um momento para que os estudantes
possam apresentar o processo de criação do jogo, bem como oportunizar a prática para outras turmas da
escola.

Importante! Ao longo de todas as etapas do processo, forneça feedback aos estudantes. Reforce os
comportamentos positivos de engajamento, foco, atenção, interesse, como um estímulo externo para
manter e elevar a motivação intrínseca do estudante. Ofereça oportunidades de melhoria, descrevendo os
pontos de destaque individual, dos grupos e da turma, bem como prescrevendo elementos a serem
potencializados.

Momento da reflexao
Importante considerar que, por ser um processo criativo, vários momentos de reflexão devem ser
realizados ao longo da aula. Contudo, seja mais enfático nas reflexões atreladas à conscientização sobre os
cuidados que se devem ter ao interagir com jogos eletrônicos. Para tanto, utilize as seguintes questões
norteadoras: Quais as diferenças entre o jogo que construímos e um jogo eletrônico? Por que devemos
cuidar do tempo que interagimos com jogos eletrônicos que não exigem movimento em sua prática? Por
que precisamos observar a classificação etária dos jogos eletrônicos? O que vocês observam na dinâmica,
mecânica e regras de jogos eletrônicos que nos ajuda a pensar em um mundo melhor? Há jogos
eletrônicos com uma mensagem ruim para nós seres humanos?

Contraponha as reflexões com o que fizeram em aula, questionando: Como foi criar um jogo? Como foi ter
de tomar decisões em conjunto e interagir com os outros? Qual sensação tiveram ao praticar o jogo criado
por vocês? E quando observaram os colegas de outras turmas jogando? O que sentiram quando pensaram
nas barreiras físicas que as pessoas podem apresentar para jogar o jogo? De que forma todo esse
processo criativo pode ser utilizado na nossa vida?

Sistematizacao do conhecimento
Recupere com os estudantes a origem dos jogos eletrônicos. Explique sobre como os jogos eletrônicos
podem ser utilizados com diferentes objetivos, mas, em sua grande maioria, tem por intenção o
entretenimento. Enfatize todo o processo criativo, bem como tecnológico, envolvido na elaboração de um
jogo eletrônico. Descreva que em virtude do avanço da tecnologia, e principalmente da internet, esse tipo
de jogo passou a fazer parte da nossa vida, assim como um dia aconteceu com outras práticas corporais
mais tradicionais, como os esportes, por exemplo. Finalize, argumentando sobre a atenção necessária ao
se entreter com um jogo eletrônico, valorizando os cuidados com a saúde física e emocional.

Registro e avaliacao
As atividades que foram elaboradas ao longo do processo criativo servem como registro e avaliação dessa
sequência de aulas: as pesquisas e discussões dos estudantes sobre os jogos eletrônicos; o processo de
ouvir a explanação dos colegas, dar sugestões e fazer apontamentos sobre as proposições; a mobilização
de todos para preparar as práticas, as experimentações e as adaptações necessárias.

Como fechamento avaliativo, propomos que os estudantes respondam às seguintes questões:

O que é um jogo eletrônico?

O que eu devo observar em um jogo eletrônico antes de experimentá-lo?

De que forma eu posso aprender com os jogos eletrônicos?

Como a evolução dos jogos afeta o nosso cotidiano?

Quais as possíveis utilizações de um jogo?

Oriente para que os estudantes conversem entre si, elaborem uma resposta e lhe entreguem.

Barreiras
Barreiras

Exigir que o estudante apresente uma performance atlética na experimentação das habilidades.
Exigir que o estudante realize apenas o registro das atividades por escrito.
Apresentar apenas uma forma de orientação das atividades a serem realizadas.
Sugestões para eliminar ou reduzir as barreiras

Possibilitar as adaptações necessárias para que todos os estudantes participem das atividades, realizando-
as dentro das suas condições físicas e cognitivas.
Possibilitar o registro da atividade da maneira como o estudante se considerar mais à vontade.
Utilizar diferentes formas para as orientações, explorando os recursos verbais, de demonstração e visuais.
Desdobramentos
Os desdobramentos deste plano irão se desenvolver de acordo com as pesquisas e as adaptações dos
estudantes aos jogos eletrônicos. Se a turma elegeu a experimentação de todos os jogos pesquisados, as
aulas subsequentes devem possibilitar que procurem colocar em prática as suas proposições.

Uma outra sugestão é a de os estudantes pesquisarem sobre os jogos eletrônicos utilizados com outras
finalidades, que não sejam relacionadas ao lazer, como os jogos eletrônicos com objetivos educacionais e
também os jogos eletrônicos utilizados em profissões. Observe se os estudantes podem produzir jogos
eletrônicos educacionais simples, como um jogo de memória ou um quiz de perguntas e respostas sobre
determinados temas da Educação Física, tanto para o 6º ano como para idades mais novas, se houver na
sua escola, utilizando programas livres.

Qual é a importância do alongamento e do aquecimento antes da atividade física?

O aquecimento e alongamento são fatores importantes nas práticas desportivas, pois eles ajudam na
prevenção contra lesões, aumentam a flexibilidade, prepara o corpo para o exercício que será realizado e
deixa o corpo mais relaxado.
Antes e depois de atividades físicas do dia a dia, como a caminhada, ou da prática de esportes no tempo
de lazer, o alongamento melhora a flexibilidade do corpo possibilitando movimentos mais amplos, além
de reduzir o risco de lesões. Exercícios de alongamento trazem benefícios à saúde em todas as faixas
etárias.

Quais são os benefícios da prática regular de esporte ou atividade física?


Fortalece os músculos.
Melhora a frequência dos batimentos cardíacos e a circulação sanguínea.
Reduz a ansiedade e a depressão.
Evita ou controla doenças cardiovasculares, obesidade, diabetes e osteoporose.

Qual é a importância do esporte para a saúde?


A atividade física regula a taxa de açúcar no sangue, reduzindo o risco de diabetes. Ao fortalecer os
músculos e o coração e ao amenizar o declínio das habilidades físicas, os exercícios podem ajudar a
manter a independência física e a habilidade para o trabalho, retardando o processo de envelhecimento.
Futsal
Jogo de Futsal

No Brasil, o futsal tem tido grande representatividade nas últimas décadas.

Origem do Futsal
O futsal surgiu nos anos 30 no Uruguai, criado pelo professor de Educação Física
Juan Carlos Ceriani Gravier, da Associação Cristã de Moços (ACM).

Juan Carlos Ceriani Gravier, criador do futsal

No início era chamado de Indoor Football (na tradução literal significa “futebol em
espaço interno, ou seja, em espaços fechados”).

História do Futsal no Brasil


Logo após ser inventado, o futsal chegou ao Brasil em 1935. Aqui, ele passou a ser
chamado de também de futebol de salão.

No início, podia-se encontrar jogos de futsal sendo praticado por equipes de 5 ou 7


jogadores em cada equipe (14 no total). Mais tarde, com o estabelecimento de
regras, esse número foi reduzido para um total de 10 jogadores.

Inicialmente, o peso da bola era mais leve. Isso fazia com que em chutes, por
exemplo, fosse muito mais fácil a bola atingir maiores distâncias, e,
consequentemente, sair da quadra.

Portanto, baseado em observações, o seu peso foi sendo aumentado. Atualmente,


a bola de futsal é mais pesada do que do futebol de campo. Sua circunferência está
entre 62 e 64 centímetros, com um peso que varia de 400 a 440 gramas.

Em 1954, foi fundada a primeira federação de futsal no Brasil, chamada de


“Federação Metropolitana de Futebol de Salão”. Atualmente, ela chama-se
“Federação de Futebol de Salão do Estado do Rio de Janeiro”.

Nos anos seguintes, outros estados do Brasil também seguiram o exemplo e


fundaram suas federações relacionadas ao futsal. Somente na década de 50, foram
fundadas as federações em São Paulo, Minas Gerais, Santa Catarina, Rio Grande do
Sul, Paraná, Bahia, Ceará, Sergipe e Rio Grande do Norte. Com o passar do tempo,
todos os estados do país contavam com uma federação de futsal.
Em 1971, foi fundada em São Paulo a “Federação Internacional de Futebol de
Salão” (Fifusa). Na ocasião, estavam presentes representantes do Brasil, Argentina,
Paraguai, Uruguai, Bolívia, Peru e Portugal. Em 1979, foi criada a Confederação
Brasileira de Futebol de Salão.

A Confederação Brasileira de Futsal atua através da CBF sendo filiada a FIFA. Além
da FIFA, os campeonatos internacionais de futsal são organizados pela Associação
Mundial de Futsal (AMF) com sede na cidade de Assunção, no Paraguai.

Atualmente, existem diversos campeonatos de futsal no Brasil e no mundo.


Merecem destaques a Copa Mundial de Futsal da FIFA e o Campeonato Mundial de
Futebol de Salão da AMF.

No momento, O Brasil possui uma das seleções mais fortes de futsal e já foi campeã
algumas vezes. Na Europa, as seleções da Itália, Espanha, Portugal e Rússia se
destacam.

Fundamentos do Futsal
O objetivo desse esporte, assim como no futebol, é vencer o adversário. Assim, a
equipe vencedora é aquela que conseguir fazer o maior número de gols durante a
partida.

O tempo total de jogo é de 40 minutos. Ou seja, são dois tempos de 20 minutos


com um intervalo de 10 minutos entre eles.

O futsal envolve constantes movimentos de ataques e defesas. Além disso, os


fundamentos de chutes, dribles e passes estão sempre presentes.

No jogo, há dois árbitros: o auxiliar e o principal. Também, o cronometrista é


responsável por controlar o tempo de jogo.

A quadra de futsal é retangular. Ela possui entre 24 e 42 metros de comprimento,


por 15 a 22 de largura, variando conforme a categoria.

Quadra de Futsal
Quadra de futsal
Jogadores
O futsal possui dois times de 5 jogadores cada. Vale notar, que desses 5 jogadores,
um é goleiro, responsável por defender a baliza.

Além do goleiro, os jogadores chamados de fixos (zagueiro), que são responsáveis


principalmente pela função defensiva. Os alas são os jogadores mais perto das
linhas laterais, tendo como função auxiliar o ataque e a defesa. Além disso, existe o
pivô (ou atacante) que tem como maior o objetivo marcar gols. Contudo, o pivô
também é muito importante para a construção de jogadas, geralmente de costas
para a baliza adversária, fazendo passes (assistências) para os outros jogadores
marcarem gols.

No futsal não há limite para substituição de jogadores e elas podem ocorrer em


qualquer momento do jogo.

Regras do Futsal
No futsal, o único jogador que pode colocar a mão na bola é o goleiro, que tem
como função defender a marcação do gol pela equipe adversária.

Assim como no futebol de campo, se um jogador cometer falta ele pode levar o
cartão amarelo (advertência) ou vermelho (expulsão). Dois cartões amarelos no
mesmo jogo equivalem a um vermelho. Se um jogador for expulso, ele poderá ser
substituído após 2 minutos. Se a equipe sofrer um gol nesse intervalo, a
substituição pode acontecer imediatamente.

As faltas podem ser cometidas quando o jogador encosta a mão na bola, quando
há desavenças entre jogadores e árbitros, ou ainda, quando há violência física ou
verbal. O juiz é responsável por determinar a gravidade da falta e o cartão que será
aplicado.

O goleiro só pode participar do momento de ataque da sua equipa no máximo uma


vez no campo defensivo. Em outras palavras, se o goleiro quiser participar uma
segunda vez do ataque, ele deve se deslocar até o campo ofensivo. Caso contrário,
ele só poderá tocar na bola novamente se a bola tiver sido tocada antes pelo
adversário.

Cada equipe só pode cometer 5 faltas por tempo de jogo. Após a quinta falta, é
cobrada a falta na marca do tiro livre direto, sem barreira.

Vale ressaltar que no futsal não há a lei de impedimento, como no futebol de


campo. Além disso, os lançamentos laterais são cobrados com o pé, e não com a
mão, como no futebol. Por sua vez, as cobranças de falta e escanteios são
semelhantes ao futebol de campo.
Regras do futsal – Conheça todas neste guia completo [2024]
05/10/2023 4 Comentários

seu melhor jogo


Não sabe como funcionam as regras do futsal? Quer aprendê-las para acompanhar
os jogos da Seleção Brasileira e da Liga Nacional? Então pode comemorar, pois este
guia completo e atualizado vai te ajudar!

Reunimos, abaixo, tudo o que você precisa saber sobre a modalidade, como
número de jogadores, dimensões da quadra, equipamentos permitidos, faltas,
expulsões, substituições, cartões e muito mais.

Lendo este conteúdo até o final, você vai ficar por dentro de todas as regras do
futsal e estará apto a assistir qualquer partida sem ficar confuso.

Confira 👇

Regras do futsal
Fundamentos básicos
Dimensões da quadra
Características da bola
Equipamentos permitidos
Tempo de jogo
Pedido de tempo
Número de jogadores
Posições dos jogadores
Faltas e infrações no futsal
Cartões e expulsões
Limite de faltas
Cobranças de lateral, escanteio e reposição
Quais são as regras básicas do futsal?
Antes de aprofundarmos em cada uma das regras do futsal, vamos te explicar quais
são os fundamentos básicos do esporte.

O futsal, assim como o futebol, é jogado com os pés. A única exceção é o goleiro,
que fica entre as traves e pode defender com as mãos.
As partidas se dão entre dois times de cinco integrantes, ou seja, quatro jogadores
de linha e um goleiro para cada equipe.

Durante o jogo, os atletas conduzem a bola, se movimentam, trocam passes e


chutam para tentar fazer o máximo de gols possíveis.

Após 40 minutos cronometrados no relógio, o quinteto com mais gols marcados, ou


seja, a frente do placar, é declarado o vencedor.

seu melhor jogo


Como é a quadra de futsal?
quadra de futsal
Regras do futsal – Quadra
A quadra de futsal é basicamente um retângulo. O tamanho pode variar entre 38 a
42 metros de comprimento e 20 a 25 metros de largura.

O piso pode ser composto de madeira, cimento ou qualquer material sintético


sólido, desde que esteja devidamente nivelado e dentro das regras do futsal.

Existem cinco marcações na quadra:

Linha central – divide a quadra em duas partes;


Círculo central – onde é feita saída de jogo;
Linhas laterais – demarcam o comprimento da quadra;
Linhas de fundo – demarcam a largura da quadra;
Área de penalidade – meia lua onde o goleiro pode usas as mãos;
Área de substituição – local onde são feitas as substituições;
Tiro de pênalti – marcação onde são cobrados os pênaltis;
Tiro de 10 metros – marcação onde são cobrados os tiros de 10 metros;
Tiro de canto – marcação onde são cobrados os escanteios.
O gol do futsal é composto por duas traves de três metros de largura, dois metros
de altura e oito centímetros de espessura. As redes, que são instaladas nas balizas,
podem ser de material sintético, corda ou náilon.

Como é a bola de futsal?


De acordo com as regras de futsal, a bola das partidas profissionais precisa ter uma
circunferência entre 62 e 64 centímetros, entre 400 e 440 gramas de peso e uma
pressão igual a 0,6-0,9 atmosferas (600-900g/cm) ao nível do mar.

Equipamentos de futsal
Os jogadores profissionais de futsal precisam entrar em quadra com os seguintes
equipamentos: camisetas de manga curta ou longa numeradas, shorts, meião,
caneleira e chuteira com solado liso, ou seja, sem travas. Goleiros podem usar
calças no lugar dos shorts, se assim preferirem.

Qual é o tempo de um jogo no futsal?


todas as regras do futsal
Regras do futsal – Tempo de jogo
Um jogo de futsal dura 40 minutos cronometrados. Eles são divididos em dois
períodos de 20 minutos cada. Antes da troca de lados, há um intervalo de 15
minutos para que as equipes possam descansar, hidratar e rever táticas.

Quando um período acaba, um sinal sonoro é disparado na quadra para oficializar o


término do tempo. Assim, os atletas devem se retirar do local.

As regras do futsal, no entanto, preveem uma exceção que precisa ser levada em
conta. Se o tempo acabar na posse de bola de uma equipe em pleno ataque, o
árbitro deve esperar a conclusão da jogada.

A conclusão da jogada pode ser um chute no gol ou pra fora, a interceptação de um


passe, uma cobrança de lateral ou outros cenários semelhantes.

Caso uma partida termine empatada, pode ser que haja uma prorrogação dividida
em dois tempos de cinco minutos. Isso, no entanto, vai depender do regulamento
do campeonato em questão.

Se a prorrogação ainda sim terminar empatada, uma disputa de pênaltis é


realizada, com cada time cobrando três penalidades.

Em caso de empate nas três primeiras penalidades, cobranças alternadas são


realizadas até que uma equipe erre e a outra acerte.

Pedido de tempo
Cada equipe pode realizar um pedido de tempo a cada período, com duração de 60
segundos. Esse pedido só pode ser sinalizado ao árbitro quando o time solicitante
estiver com a posse, mas com a bola fora de jogo. Exemplos: escanteios, tiros livres,
reposição de meta e lateral.

Os pedidos de tempo são essenciais para ajustar táticas, corrigir erros, melhorar o
posicionamento dentro de quadra, catimbar ou simplesmente conter um momento
de pressão adversária.

Qual é o número de jogadores no futsal?


Uma equipe titular de futsal é composta por cinco integrantes. Eles são divididos
em quatro jogadores de linha e um goleiro. Já o banco de reservas pode ser
constituído por até nove atletas.

As substituições são ilimitadas e podem ser feitas tanto com a bola parada quanto
rolando, desde que sejam realizadas na área demarcada da quadra. Fica a critério
do time escolher o melhor momento.

Vale ressaltar que as regras do futsal proíbem a continuidade da partida caso uma
equipe esteja com menos de três jogadores em quadra.

Caso haja necessidade, atletas de linha podem substituir goleiros sem a


necessidade de aviso prévio.

Como funcionam as posições no futsal?


posições do futsal
Regras do futsal – Posições
Existem quatro posições no futsal: goleiro, fixo, ala e pivô. Os quintetos titulares
normalmente são formados por um goleiro, um fixo, dois alas e um pivô.

O goleiro é responsável por defender os chutes adversários, seja com as mãos ou


com os pés. Ele precisa ser alto, ágil e ter bons reflexos.

O fixo é o atleta mais defensivo do esquema. Ele fica atrás, mais próximo ao goleiro,
para fazer a saída de bola e iniciar a construção de jogadas.

Os alas atuam nas extremidades da quadra, se movimentando constantemente


para receber passes, furar a marcação, driblar e finalizar.

Por fim, o pivô é o jogador mais ofensivo do futsal. Uma de suas principais
características é receber a bola de costas e alimentar os alas.
Há também uma posição especial, chamada goleiro linha. Ela é utilizada em
momentos específicos da partida, normalmente quando o time está com um atleta
a menos ou precisando de gols urgentemente.

O goleiro linha é um jogador de linha que assume a posição de goleiro para jogar
no campo ofensivo, trocando passes e fazendo superioridade numérica.

O que é considerado falta no futsal?


Nas regras do futsal, existem basicamente dois tipos de faltas: aquelas que
resultam em tiros livres diretos e tiros livres indiretos.

Nos tiros livres diretos, a bola é posicionada no local onde a infração ocorreu e o
jogador pode chutar direto no para o gol, se quiser. Já nos tiros livres indiretos, é
necessário que um companheiro dê um toque na bola antes de alguém chutar.

Caso uma infração de tiro livre direto seja cometida dentro da área de penalidade,
o time que sofreu a falta tem direito a cobrar um pênalti.

As faltas de tiro livre direto são:

Calçar o adversário;
Pular no adversário;
Atirar-se no adversário;
Dar um pontapé no adversário;
Trancar o adversário por trás;
Bater no adversário;
Agredir o adversário;
Empurrar o adversário;
Cuspir no adversário;
Dar um carrinho e acertar o adversário;
Usar a mão/braço intencionalmente na bola;
O goleiro sair com a bola nas mãos fora de sua área.
As faltas de tiro livre indireto são:

Impedir o avanço do adversário;


Ludibriar o adversário com expressões verbais;
Agredir um companheiro do mesmo time;
Obstruir a progressão do adversário;
Impedir que o goleiro reponha a bola com as mãos;
Tocar na bola sem estar usando os equipamentos de futsal;
Ficar na frente do goleiro atrapalhando sua visão;
O goleiro ficar mais de quatro segundos com a bola;
O goleiro agarrar com as mãos um recuo deliberado feito por um jogador de linhas
com os pés em jogadas normais de jogo, laterais, tiros livres ou escanteios;
O goleiro só pode tocar a bola no campo de defesa uma vez durante uma jogada.
Para que ele possa receber um recuo novamente, a bola precisa bater no
adversário ou o goleiro precisa estar no campo ofensivo. Caso essa regra não seja
seguida, é marcado tiro livre indireto;
Se o goleiro receber um passe no campo de ataque e voltar para o campo de defesa
conduzindo a bola, é marcado tiro livre indireto.
Cartões e expulsões no futsal
faltas no futsal
Regras do futsal – Cartões
Assim como no futebol, existem os cartões amarelo e vermelho no futsal. Eles são
usados para penalizar jogadores que não cumprem as regras.

O amarelo é aplicado quando um atleta desrespeita uma regra, porém de maneira


leve, como impedir um contra-ataque, chegar com força excessiva em uma dividida
ou colocar a mão na bola de forma deliberada.

Se um jogador receber um segundo amarelo, o juiz aplica o vermelho e ele é


expulso da partida. Em outras palavras: ele não pode retornar ao jogo.

O árbitro também pode expulsar um jogador com o vermelho direto em caso mais
graves, como agressões e faltas extremamente ríspidas.

Quando um atleta é expulso, sua equipe fica com um a menos durante dois
minutos cronometrados ou até que ela sofra um gol. Depois disso, é possível
substituir o jogador que recebeu o vermelho por outro colega do banco.

Limite de faltas no futsal


Nas regras do futsal há um limite de cinco faltas coletivas por período. A partir da
sexta, a equipe que sofreu a falta cobra um tiro de 10 metros sem barreira.

É bom ressaltar, no entanto, que, se a sexta (e posteriores faltas) ocorrerem mais


próxima ao gol do que a linha de 10 metros, a cobrança é realizada exatamente
onde a infração foi cometida.

Cobranças de lateral, escanteio e reposição


lateral futsal
Regras do futsal – Cobrança de lateral
Quando um período começa ou um gol é marcado, a partida recomeça bem no
meio do círculo central da quadra, com os atletas fazendo a saída de bola.

Quando a bola sai por uma das extremidades laterais, o lateral é cobrado. Para isso,
o jogador posiciona a bola em cima da linha e usa os pés para tocá-la.

A bola precisa estar totalmente parada. Além disso, o jogador não pode colocar o
pé inteiro para dentro da quadra; no máximo em cima da linha. Caso contrário, o
lateral será revertido e o time adversário é quem cobrará.

Se o time estiver atacando e a bola sair pela linha de fundo com o último toque
sendo da equipe adversária, o time atacante cobrará o escanteio. A mecânica é a
mesma da cobrança de lateral.

Se o toque for de alguém do time atacante, a equipe defensora vai repor a bola da
área de penalidade através do goleiro. Ao contrário do futebol de campo, no futsal
o goleiro faz essa reposição com as mãos.

Perguntas frequentes – Regras do futsal


Pode fazer gol de lateral no futsal?
Pode fazer gol na saída de bola do futsal?
Pode recuar a bola para o goleiro no futsal?
É permitido dar carrinho no futsal?
O que é a lei da vantagem no futsal?
Pode fazer gol de lateral no futsal?
De acordo com as regras do futsal, é proibido fazer gol diretamente da cobrança de
lateral. É preciso que a bola toque em algum jogador antes.

Pode fazer gol na saída de bola do futsal?


Sim! Se um chute proveniente de uma saída de bola balançar as redes adversárias
de forma direta, o gol é considerado legal.

No entanto, se o chute for em direção a própria meta, o gol contra não é validado.
A equipe adversária cobra um escanteio e o jogo recomeça.

Pode recuar a bola para o goleiro no futsal?


Depende. O goleiro só pode tocar a bola no campo de defesa uma vez durante uma
jogada. Para que ele possa receber um recuo novamente, a bola precisa bater no
adversário ou o goleiro precisa estar no campo ofensivo. Caso essa regra não seja
seguida, é marcado tiro livre indireto.

É permitido dar carrinho no futsal?


Depende. Segundo as regras do futsal, se o carrinho for usado para bloquear um
chute, interceptar um passe ou impedir que a bola saia da quadra (na linha lateral
ou na linha de fundo), ele é permitido.

Mas se o carrinho for utilizado com o intuito de desarmar um adversário ou roubar-


lhe a bola, ele é considerado faltoso. A equipe que sofreu a falta, então, ganha a
chance de cobrar um tiro livre direto no local da infração.

Dependendo do carrinho, ele ainda pode resultar em cartão amarelo ou até mesmo
em expulsão, se a entrada for extremamente temerária.

O que é a lei da vantagem no futsal?


A lei da vantagem é a mesma do futebol de campo. Caso ocorra uma infração em
quadra, mas mesmo assim a equipe que sofreu a falta esteja em boas condições de
continuar a progressão, a lei da vantagem é aplicada.

Assim sendo, o árbitro deixa de marcar a falta para deixar o jogo seguir, fazendo
com que a equipe infratora não seja beneficiada. Quando a bola sair, o juiz pode
aplicar um cartão amarelo ou vermelho, caso necessário.

Você também pode gostar