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Introdução

Sabe-se que o infarto agudo do miocárdio e o AVC (Acidente Vascular Cerebral)


são as principais causas de morte no Brasil, e ambas estão relacionadas à doença
aterosclerótica. (Silva et.al, 2022). Estudos atuais indicam que a aterosclerose pode
começar na infância como um processo progressivo e silencioso de agressão ás
paredes das artérias e que pode se desenvolver durante a adolescência até a idade
adulta, levando a doenças vasculares em adultos e idosos. No Brasil, segundo
Giuliano IC (2005), 68,4% das crianças apresentaram alterações nos níveis de
lipídios (gorduras) no sangue, que geralmente vêm associadas à hipertensão e ao
diabetes. Outros Estudos epidemiológicos demonstraram que a prevalência da
doença pode ocorrer em pacientes com idade entre 50 e 70 anos, principalmente,
do sexo masculino. (citar os estudos)
A aterosclerose provém de um processo inflamatório crônico e progressivo, a partir
do acúmulo de placas de ateroma, que geram uma afecção no endotélio. Segundo
Martelli (2014), entre os fatores de risco modificáveis, aqueles atrelados ao estilo de
vida, a hipertensão arterial e as dislipidemias são uma das principais causas para o
seu desenvolvimento e, por isso, a prática de exercícios físicos regulares apresenta
inúmeros efeitos positivos, no que diz respeito à melhora do quadro fisiopatológico
da doença, já que promove a redução dos níveis plasmáticos de triglicerídeos,
aumento dos níveis de lipoproteínas de alta densidade (HDL) e atua, positivamente,
sobre os níveis de lipoproteína de baixa densidade (LDL).
Sendo assim, sabendo que a prática de atividades físicas podem minimizar os
fatores de risco e inibir a progressão dessa patologia, esta pesquisa tem como
objetivo analisar os principais impactos da prática de exercícios físicos regulares
para o controle, prevenção e tratamento não farmacológico da aterosclerose, além
de, incentivar a identificação precoce de pessoas com maior propensão de
desenvolvimento da doença.

Bibliografia
Silva, MVB., Vitória, B., Sales, S., Antonio, C., Aline, Lopes, G., & Amanda. (2022).
Caracterização do perfil epidemiológico da mortalidade por doenças cardiovasculares no
Brasil: um estudo descritivo. Enfermagem Brasil, 21(2), 154–165.
https://doi.org/10.33233/eb.v21i2.5030

Giuliano IC (2005),????
Martelli (2014),?????

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