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A relação do colesterol LDL e HDL associado no desenvolvimento de

doenças coronárias

Adrielly Souza – RA 216696

Andrea de Oliveira Lopes – RA 217379

Ana Maria de Oliveira Evangelista – RA 216757

Gabriela de Sousa Dutra – RA 216850

Gabriela da Silva Santos – RA 216848

Isabella Cristina da Silva Maciel Pessoa – RA 216780.

Resumo

Objetivo: Este presente artigo objetiva analisa a relação entre fatores que o
colesterol LDL e HDL desempenham no desenvolvimento de doenças
coronárias.

Resultados: Com base nas pesquisas e nos artigos apresentados, conseguimos


identificar que o colesterol elevado está presente em uma proporção
significativa de indivíduos com doenças cardiovasculares. Além disso, foi
constatado que há uma associação entre o aumento do LDL-Colesterol e fatores
como tabagismo, consumo excessivo de álcool, falta de atividade física,
sobrepeso, obesidade, hipertensão e diabetes.

Conclusão: Concluímos com base nos estudos realizados, a relação direta de


níveis elevados de LDL e eventos cardiovasculares. No entanto existe a
possibilidade de se desenvolver uma doença cardiovascular mesmo com níveis
estáveis de colesterol.

Palavras-chave: Doenças coronárias, Fatores de risco, Colesterol,


Lipoproteínas LDL, Lipoproteínas HDL.

Introdução

De acordo com o Ministério da Saúde, as doenças cardiovasculares (DCV) são


a principal causa de morte não só no Brasil, mas em todo o mundo
(GOV.BR,2022). O colesterol possui diversas funções em nosso organismo,
como a produção de hormônios, a constituição de membranas celulares, de
vitamina D e de ácidos envolvidos na digestão de gordura no organismo.

Segundo os dados publicados pela Organização para Cooperação e


Desenvolvimento Econômico (OCDE) no ano de 2020 e pela Organização
Mundial da Saúde em 2019, a taxa geral de mortalidade cardiovascular para os
países membros da OCDE foi de 274,2 por 100.000 pessoas, representando
16% do total de mortes por todas as causas (OCDE, 2022). A relação entre o
LDL e o HDL é crucial para a saúde cardiovascular, pois um nível elevado de
LDL, juntamente com um nível baixo de HDL, aumenta significativamente o risco
de desenvolver doenças coronárias, essas doenças são um grupo que afetam o
fluxo sanguíneo para o coração.

Os principais fatores de risco para o desenvolvimento de doenças


cardiovasculares são o tabagismo, o colesterol em excesso, pois podem se
acumular e levar à formação de placas de gordura, hipertensão, obesidade,
estresse, depressão e diabetes (SAMPSON et al., 2012). Um fator de risco bem
estabelecido para o desenvolvimento dessas doenças é o desequilíbrio dos
níveis de lipoproteínas de baixa densidade (LDL) e lipoproteínas de alta
densidade (HDL) no sangue. O que podem influenciar a relação entre o LDL e o
HDL é estilo de vida que desempenha um papel importante, pois uma dieta rica
em gorduras saturadas e gorduras trans, falta de exercício físico, podem
aumentar os níveis de LDL e diminuir os níveis de HDL em nosso organismo,
esses fatores genéticos existente que podem influenciar a produção e o
processamento dessas lipoproteínas.

A pesquisa feita pela Sociedade Brasileira de Cardiologia apontou que, o Brasil


já superou os Estados Unidos quando o assunto é colesterol alto, estimando que
40% da nossa população está com o percentual de gordura elevado, podendo
implicar em doenças cardiovasculares. Gerando assim uma pergunta norteadora
para o desenvolvimento desse trabalho. Qual a associação entre a alimentação
das pessoas e o aumento dos níveis de colesterol? Este presente artigo objetiva
analisa a relação entre fatores que o colesterol LDL e HDL desempenham no
desenvolvimento de doenças coronárias. Sendo importante monitorar esses
níveis de colesterol e adotar medidas para manter um equilíbrio saudável entre
eles, a fim de reduzir o risco de complicações cardiovasculares.
Colesterol LDL e HDL e suas Classificações

Segundo Abreu, Nacif, Torres (2012 p.132) as alterações dos níveis de colesterol
e/ou gordura no sangue, refere-se a uma dificuldade do transporte de gorduras
ou lipídeos que resultam em desequilíbrio metabólicos na síntese ou desgaste
de lipoproteínas que causam diferentes efeitos nos componentes da circulação.
Essas alterações podem estar associadas a vários fatores como: dieta, histórico
familiar, idade, sexo, condições patológicas subjacentes e até mesmo qualidade
de vida.

Definições que ajudam a esclarecer dúvidas sobre o metabolismo

Lipoproteínas

Abreu, Nacif, Torres (2012 p.132) afirmam que as lipoproteínas são moléculas
de lipídeos, cuja sua função é transportar gorduras e outros tipos de lipídeos na
corrente sanguínea. São identificadas as seguintes lipoproteínas, classificadas
de acordo com a constituição lipídica e proteica e sua densidade, HDL -
lipoproteína de alta densidade, IDL – lipoproteína de densidade intermediaria,
LDL – lipoproteína de baixa densidade, VLDL – lipoproteína de muita baixa
densidade.

Nas palavras de LIMA, GLANER (2006, p.100) as concentrações dessas


lipoproteínas podem ser medida através de exames, esses tipos de exames são
fundamentais, pois trazem informações sobre níveis de colesterol e triglicerídeos
no sangue, o que pode ajudar a avaliar o risco de doenças cardiovasculares,
com isso pode-se afirmar que:

As concentrações plasmáticas de lipoproteínas de alta densidade são


classificadas da seguinte forma: até 35 mg/dl para homens e 45 mg/dl
para mulheres propiciam um alto risco de haver uma deposição de
gordura nas paredes dos vasos por não conseguirem levar uma
quantidade suficiente de colesterol para o fígado, onde é metabolizado;
concentrações acima destes valores são considerados como
desejáveis. Já para as lipoproteínas de baixa densidade,
concentrações de até 130 mg/dl são consideradas como desejáveis;
de 130 a 160 mg/dl são valores limítrofes, os quais, devem ser
diminuídos para se evitar a passagem para o próximo estágio; acima
de 160 mg/dl são concentrações de alto risco para o desenvolvimento
de doenças cardiovasculares. (LIMA , GLANER 2006, p.100).
Colesterol

Para Abreu, Nacif, Torres (2012 p.150) o colesterol é uma substância lipídica,
que podemos encontrá-las em todas as células do nosso organismo, ele é
importante para realizar vários papeis no processo metabólico, um deles é a
formação de células e hormônios, na fabricação de vitamina D. O colesterol é
enviado no sangue pelas lipoproteínas HDL e LDL (bom e mau colesterol) e em
excesso traz prejuízos para o organismo pois se adere junto com os triglicérides
e faz com que as paredes dos vasos diminuem de calibre. Entenda melhor o
significado do colesterol HDL e LDL:

• HDL - lipoproteína de alta densidade – é definido como o chamado


“colesterol bom”. É responsável por eliminar gordura das artérias,
levando-as para o fígado e ajudando na prevenção de doenças do
coração.
• LDL – lipoproteína de baixa densidade – é conhecido como “mau
colesterol”, sendo responsável por distribuir a gordura por todo
organismo, e em excesso, pode depositar nas paredes das artérias. A IDL
(lipoproteína de densidade intermediaria) é percussora da LDL ajudando
no aumento do “mau colesterol”.

Alimentos essencial para promover o Colesterol HDL

Nogueira de Sá, Ana Carolina Micheletti et al. (2019. V 31) aponta que, alimentos
ricos em ácidos graxos ômega-3, fibras solúveis e antioxidantes são conhecidos
por ajudar a manter níveis saudáveis de colesterol, especialmente reduzindo o
LDL (colesterol ruim).

• Peixes gordurosos: Salmão, truta, sardinha e atum são fontes de ácidos


graxos ômega-3, que podem ajudar a reduzir o LDL.

• Aveia e cereais integrais: Contêm fibras solúveis que ajudam a diminuir a


absorção de colesterol.

• Nozes e sementes: Amêndoas, nozes, linhaça e chia são ricos em ácidos


graxos saudáveis e fibras.
• Frutas e vegetais: Abacates, maçãs, peras, berinjelas e brócolis são
exemplos de alimentos ricos em fibras e antioxidantes.

• Leguminosas: Feijões, lentilhas e grão-de-bico são boas fontes de fibras


e proteínas vegetais.

• Azeite de oliva: Contém ácidos graxos monoinsaturados, que podem


ajudar a aumentar o HDL (colesterol bom) e reduzir o LDL teor de gordura.

Alimentos com excesso de Colesterol LDL

De acordo com Lima LR, Nascimento LM. et al. v 25, n 10 (10/2020) alimentos
ricos em gorduras saturadas e trans geralmente contribuem para o aumento do
colesterol LDL (colesterol ruim). Aqui estão alguns exemplos de alimentos que
podem influenciar negativamente os níveis de colesterol reduzir o consumo
desses alimentos e optar por escolhas mais saudáveis, como alimentos ricos em
fibras, ácidos graxos insaturados e proteínas magras, é fundamental para manter
níveis saudáveis de colesterol. Uma dieta equilibrada, combinada com hábitos
de vida saudáveis contribui para a saúde cardiovascular.

• Alimentos processados: Fast food, produtos de panificação comercial e


alimentos fritos muitas vezes contêm gorduras trans e saturadas.

• Carnes processadas: Bacon, salsichas, linguiças e carnes processadas


podem ser ricas em gorduras saturadas.

• Alimentos ricos em gorduras saturadas: Carnes gordurosas, pele de aves,


manteiga, queijos integrais e laticínios com al

• Lanches industrializados: Muitos salgadinhos, biscoitos e bolos


industrializados contêm gorduras saturadas e trans.

• Alimentos ricos em colesterol: Vísceras, como fígado, gemas de ovos e


alguns frutos do mar, podem ser ricos em colesterol.
Triglicérides

Abreu, Nacif, Torres (2012 p.150) ressalta que são as gorduras que resultam na
transformação de alimentos que ingerimos. Podendo ser hidrolisados para o
fornecimento de energia ou ser armazenado no tecido adiposo. Podem também
ser preparados pelo fígado a partir dos carboidratos consumidos. São enviados
na circulação pela VLDL- lipoproteína de muita baixa densidade. Essa
lipoproteína é modificada em LDL-colesterol, por esse motivo o nível de
triglicérides elevado pode influenciar no aumento da fração do “mau colesterol”.

O exame sorológico para a verificação das concentrações séricas de


triglicérides tem se tornado um pedido médico comum, independente da suspeita
de grandes concentrações de gordura no sangue (dislipidemias), como afirmam
(LIMA, GLANER, 2006, p.99.)

Doenças Cardiovasculares e seus riscos

Segundo SÁ, A. C. M. G. N. de et al. (n. 26, v.2, p. 541-553, 2021), as doenças


podem estar relacionadas ao colesterol elevado. Níveis elevados de colesterol
LDL (ruim) podem levar ao acúmulo de placas nas artérias, aumentando o risco
de ataques cardíacos e AVCs. Além do colesterol, temos outros fatores como
hipertensão, tabagismo, diabetes e histórico, saúde cardiovascular também está
ligada ao estresse crônico, falta de sono e a obesidade. O excesso de peso pode
contribuir para o aumento da pressão arterial e desequilíbrios nos níveis de
colesterol. Essas condições podem levar a obstrução do fluxo sanguíneo para o
coração ou cérebro, que pode levar a danos nos tecidos ou a falência do órgão.

Como aponta Malta, Deborah Carvalho et al. (2019) limitar o consumo de


gorduras saturadas e trans na dieta é essencial para manter níveis saudáveis de
colesterol (ruim e bom). Além dos fatores mencionados, a prática de atividade
física regular tem um papel fundamental na saúde cardiovascular. Exercícios
ajudam a controlar o peso, melhorar a circulação sanguínea, reduzir a pressão
arterial e aumentar o colesterol HDL (bom).
Aterosclerose

Como aponta Gowdak, L. H. W (2020) a aterosclerose destaca-se como uma


das principais doenças cardiovasculares, ela é causada por inúmeras desordens
nas paredes dos vasos, nas qual placas de gorduras como o colesterol e outras
substâncias se acumulam nas artérias, causando o endurecimento irregular,
estreitamento e limitando o fluxo sanguíneo. Com todas as informações acima
mensuradas, pode-se dizer que:

A doença coronariana que acomete com maior frequência a população


adulta brasileira. Conceituada como acúmulo anormal de depósitos de
lipídios e tecidos fibrosos dentro das paredes arteriais e na luz dos
vasos coronarianos, os resultados diretos mais comuns desta patologia
consistem em estenose dos vasos coronarianos, obstrução por
trombose, aneurisma, ulceração e ruptura das artérias. Previamente
considerada uma doença por acúmulo de colesterol, a aterosclerose é
hoje entendida como uma complexa interação entre fatores de risco
ambientais, componente genético, sistema imunológico, células
hematológicas e endoteliais, fatores de coa-gulação e mediadores
inflamatórios. (O PAPEL DO ENFERMEIRO NA ATEROSCLEROSE |
Victor José Uchoa de Carvalho | REVISTA ACADÊMICA UNIVERSO
SALVADOR Vol 3, N 6, 2017).

Resultados

De acordo com dados do Ministério da Saúde do Brasil, estima-se que cerca de


40% da população brasileira tenha níveis elevados de colesterol, sendo um dos
principais fatores de risco para doenças cardiovasculares. Estas incluem
doenças como aterosclerose, infarto do miocárdio e acidente vascular cerebral
(AVC), que são responsáveis por um grande número de mortes no país.

Com base nas pesquisas e artigos apresentados, conseguimos identificar que


o colesterol elevado está presente em uma proporção significativa de indivíduos
com doenças cardiovasculares, o que reforça a importância do controle dos
níveis de colesterol para a prevenção destas condições.

Esta pesquisa buscou analisar os fatores associados ao aumento do LDL-


Colesterol, com base em dados dos artigos aqui citados podemos observar
que a prevalência de LDL-Colesterol aumentado foi significativa. Além disso, foi
constatado que há uma associação entre o aumento do LDL-Colesterol e fatores
como tabagismo, consumo excessivo de álcool, falta de atividade física,
sobrepeso, obesidade, hipertensão e diabetes.

O estudo avaliou o perfil lipídico e parâmetros antropométricos de acordo com a


faixa etária dos participantes, destacando a significativa associação entre a faixa
etária acima de 60 anos e a presença de doenças crônicas como hipertensão
arterial sistêmica (HAS), diabetes mellitus (DM), síndrome metabólica (SM) e
alterações no perfil lipídico.

Entre os idosos da amostra, mais da metade apresentou sobrepeso ou


obesidade, além de ocorrência de HAS, DM e alterações nos níveis de colesterol
LDL (LDL-c), colesterol total (CT) e triglicerídeos (TG). O estudo também
ressaltou a influência de fatores de risco ao longo da vida, como maus hábitos
alimentares, falta de exercícios físicos e tabagismo, que podem contribuir para o
aumento do risco cardiovascular.

Podemos destacar nesse contexto a associação entre dislipidemia e doenças


como HAS, DM2 , doença cardíaca , problemas renais , assim como a presença
de fatores de risco comportamentais. Por fim, o estudo enfatiza que o aumento
da prevalência de dislipidemias ao longo do tempo tem contribuído para a
ocorrência e agravamento das doenças cardiovasculares.

Conclusão

Concluímos com base nos estudos realizados ao longo desse trabalho, a relação
direta de níveis elevados de LDL e eventos cardiovasculares. No entanto existe
a possibilidade de se desenvolver uma doença cardiovascular mesmo com
níveis estáveis de colesterol, que pode ser causada por algumas patologias,
portando deve se analisar a situação e realizar exames para diagnosticar outros
fatores que podem desencadear as doenças cardiovasculares.

Diante disso, notamos que existe a possibilidade de evitar o desenvolvimento


dessas doenças cardiovasculares, quando não estão associadas a fatores
genéticos, mantendo uma dieta equilibrada, rica em fibras, fazendo o consumo
de gorduras insaturadas e ácidos graxos de forma moderada. Outro fator
importante é evitar o sedentarismo e sempre praticar atividades físicas para
manter uma boa saúde e bem-estar.

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