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EXAMES BIOQUIMICOS

 COVID-19 é uma doença infecciosa causada pelo vírus SARS-CoV-2,


responsável por afetar principalmente os pulmões e desencadear patologias
respiratórias, além de desenvolver problemas hepáticos, neurológicos e
gastrointestinais.

A dislipidemia é caracterizada pela presença de níveis elevados


de lipídios (gorduras) no sangue. Colesterol e triglicérides estão incluídos
nessas gorduras, que são importantes para que o corpo funcione. No entanto,
quando em excesso, colocam as pessoas em alto risco de infarto e derrame. O
diagnóstico da dislipidemia é feito, laboratorialmente, medindo-se os níveis
plasmáticos de colesterol total e suas frações (LDL-colesterol ou “colesterol
ruim” e o HDL-colesterol ou “colesterol bom”) e triglicérides. O risco
de aterosclerose coronariana aumenta, significativamente, em pessoas com
níveis de colesterol total e LDL acima dos patamares da normalidade. Para
colesterol HDL, a relação é inversa: quanto mais elevado seu valor, menor o
risco.

Níveis de colesterol HDL maiores do que 60 mg/dL caracterizam um fator


protetor. Já os níveis de triglicérides maiores do que 150 mg/dL elevam o risco
de doença aterosclerótica coronariana. Os níveis desejáveis de LDL-colesterol
variam para cada paciente, que devem ser avaliados individualmente em
relação à história pessoal, familiar e a presença de fatores de risco para
doença cardiovascular.

A redução das taxas de LDL-colesterol para os níveis desejados,


particularmente pelo emprego de estatinas (quando indicado tratamento
medicamentoso) é o que tem demonstrado maior benefício na prevenção e
diminuição de mortalidade cardiovascular na população geral.

Algumas formas de dislipidemia também podem predispor à pancreatite


aguda.

Para diagnosticar a síndrome metabólica, os médicos medem a


circunferência abdominal, a pressão arterial e os níveis de açúcar
(glucose) e gordura (lipídios) no sangue em jejum.

A prática de exercícios, mudanças nos hábitos alimentares, técnicas


comportamentais e medicamentos devem ser usados para ajudar as
pessoas a perder peso.
O diabetes, a hipertensão arterial e os níveis alterados de colesterol e
gordura no sangue são tratados.

Nos países desenvolvidos, a síndrome metabólica é um problema grave. Nos


Estados Unidos, mais de 40% das pessoas acima de 50 anos de idade
podem ter a síndrome metabólica. Até crianças e adolescentes podem ter a
síndrome metabólica, mas o número exato de pessoas afetadas é
desconhecido.

A probabilidade de desenvolver a síndrome metabólica é maior quando as


pessoas armazenam excesso de gordura abdominal (formato de maçã), e não
nos quadris (formato de pera). As pessoas abaixo tendem a armazenar
excesso de gordura abdominal.

Creatinina: é uma substância produzida nos músculos e transportada no


sangue. Normalmente, quando o sangue passa no rim, é filtrada e expelida
com a urina. A creatinina é fácil de medir, basta fazer uma colheita de sangue e
verificar o seu valor. A creatinina aumenta no sangue quando os rins já não
filtram bem. Assim, é um indicador específico da função renal.

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