Você está na página 1de 14

FACULDADE DOM ALBERTO

ALEXANDRE CARLOS MELO DE LIMA

ESTRESSE E HABILIDADES SOCIAIS EM PACIENTES COM SÍNDROME


METABÓLICA

BOA VISTA
2023
FACULDADE DOM ALBERTO

ALEXANDRE CARLOS MELO DE LIMA

ESTRESSE E HABILIDADES SOCIAIS EM PACIENTES COM SÍNDROME


METABÓLICA

Trabalho de conclusão de curso


apresentado como requisito
parcial à obtenção do título
especialista em FISIOLOGIA DO
EXERCÍCIO.

BOA VISTA
2023
ESTRESSE E HABILIDADES SOCIAIS EM PACIENTES COM SÍNDROME
METABÓLICA

Autor1, Alexandre Carlos Melo de Lima

Declaro que sou autor(a)¹ deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o mesmo
foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja parcial ou
integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e corretamente
referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de investigações empíricas por
mim realizadas para fins de produção deste trabalho.
Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e
administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de plágio ou violação aos
direitos autorais. (Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de Serviços).

RESUMO- À medida que envelhecemos, tendemos a nos tornar menos ativos e podemos ganhar
excesso de peso. Esse peso geralmente é armazenado ao redor do abdômen, o que pode fazer
com que o corpo se torne resistente ao hormônio insulina. Isto significa que a insulina no corpo é
menos eficaz, especialmente nos músculos e no fígado. A síndrome metabólica é um conjunto de
distúrbios que ocorrem juntos e aumentam o risco de desenvolver diabetes tipo 2 ou doenças
cardiovasculares (acidente vascular cerebral ou doença cardíaca). As causas da síndrome
metabólica são complexas e não bem compreendidas, mas acredita-se que haja uma ligação
genética. Estar com sobrepeso ou obesidade e ser fisicamente inativo aumenta o risco. A
síndrome metabólica às vezes é chamada de síndrome X ou síndrome de resistência à insulina. O
objetivo deste levantamento bibliográfico é identificar os níveis de estresse e as habilidades
sociais em pacientes com síndrome metabólica. A síndrome metabólica não é uma doença em si,
mas um conjunto de fatores de risco que muitas vezes ocorrem juntos.

PALAVRAS-CHAVE: Estresse. Habilidades. Síndrome Metabólica. Pacientes.

1
E-mail: alexandrealicy12@gmail.com
1 INTRODUÇÃO

A sociedade moderna trouxe consigo mudanças profundas no estilo de vida e


aumento na incidência de doença vascular ateroclerótica. O peso corporal está a
aumentar, as dietas estão tornando-se menos saudáveis, e as pessoas estão se
tornando mais sedentárias.
A síndrome metabólica (SM) é um conjunto de fatores de risco que inclui
adiposidade masculina, dislipidemia, tolerância reduzida à glicose e hipertensão. A SM
é altamente prevalente e está aumentando na maior parte do mundo. Uma meta-análise
mostrou que a SM aumenta em duas vezes o risco de infarto do miocárdio, doença
cardiovascular e mortalidade por doença cardiovascular. As terapias baseadas na
intervenção no estilo de vida, especialmente na perda de peso, são o foco principal no
tratamento da SM. No entanto, a etiologia parece multifatorial, o que exige novas áreas
de prevenção e intervenção. Um fator de risco potencial para o desenvolvimento de SM
é o stress psicossocial, doravante referido como stress.
Em geral aceita-se dividir o conceito de estresse em estressores (tensão),
estresse (a reação corporal aos estressores) e sofrimento (as consequências
emocionais como reações aos estressores). O estresse ocorre quando a soma dos
estressores excede um limite individual. A resposta ao estresse é então iniciada com a
ativação do eixo hipotálamo-hipófise-adrenal (HPA) e do eixo simpático-adrenomedular
(SAM). A ativação dos dois eixos ocorre para manter o equilíbrio dinâmico do corpo, a
homeostase, e é um mecanismo de defesa necessário em situações de estresse
agudo. No entanto, se o estresse persistir, um estado designado de carga alostática ou
estresse crônico é atingido, o que, entre outras coisas, resulta em sofrimento, redução
da qualidade de vida ou depressão. Não há consenso geral sobre como medir o
estresse. Alguns usaram alterações fisiológicas provenientes da ativação dos eixos
HPA e SAM como medidas de estresse: ou seja, cortisol, noradrenalina, pressão
arterial (PA) ou pulso em repouso. Entretanto, esses parâmetros são flutuantes,
apresentam grande variabilidade interindividual e refletem principalmente a carga de
estresse agudo. Por estas razões, não consideraremos as medidas fisiológicas de
estresse como marcadores de estresse psicossocial crônico nesta revisão.

2 DESENVOLVIMENTO

2.1 O que é a Síndrome Metabólica

A síndrome metabólica refere-se à presença de um conjunto de fatores de risco


específicos para doenças cardiovasculares. A síndrome metabólica aumenta muito o
risco de desenvolver diabetes, doenças cardíacas, acidente vascular cerebral ou todos
os três.
De acordo com o Instituto Nacional do Coração, Pulmão e Sangue (NHLBI), o
conjunto de fatores metabólicos envolvidos inclui:

Obesidade abdominal Isso significa ter uma circunferência da cintura superior a 35


polegadas para as mulheres e mais de 40 polegadas para os homens.
O aumento da circunferência da cintura é a forma de obesidade mais
fortemente ligada à síndrome metabólica.

Pressão arterial elevada de 130/80 mm Hg (milímetros de mercúrio) ou superior. A pressão


arterial normal é definida como inferior a 120 mm Hg para pressão
sistólica (o número superior) e inferior a 80 mm Hg para pressão
diastólica (o número inferior). A hipertensão arterial está fortemente
ligada à obesidade. É frequentemente encontrado em pessoas com
resistência à insulina.

Glicemia em jejum prejudicada Isso significa um nível igual ou superior a 100 mg/dL

Níveis elevados de triglicerídeos acima de 150 mg/dL. Os triglicerídeos são um tipo de gordura no
sangue.
Colesterol HDL (bom) baixo Menos de 40 mg/dL para homens e menos de 50 mg/dL para
mulheres é considerado baixo.

A maioria das pessoas que tem síndrome metabólica tem resistência à insulina.
O corpo produz insulina para transportar glicose (açúcar) para as células para uso
como energia. A obesidade, comumente encontrada em pessoas com síndrome
metabólica, torna mais difícil a resposta das células do corpo à insulina. Se o corpo não
conseguir produzir insulina suficiente para superar a resistência, o nível de açúcar no
sangue aumenta, causando diabetes tipo 2. A síndrome metabólica pode ser o início do
desenvolvimento do diabetes tipo 2.

2.2 O que causa a Síndrome Metabólica

Os especialistas não entendem completamente o que causa a síndrome


metabólica. Vários fatores estão interligados. A obesidade associada ao sedentarismo
contribui para fatores de risco para síndrome metabólica. Isso inclui colesterol alto,
resistência à insulina e pressão alta. Esses fatores de risco podem levar a doenças
cardiovasculares e diabetes tipo 2.
Como a síndrome metabólica e a resistência à insulina estão intimamente
ligadas, muitos profissionais de saúde acreditam que a resistência à insulina pode ser
uma causa da síndrome metabólica. Mas eles não encontraram uma ligação direta
entre as duas condições. Outros acreditam que as alterações hormonais causadas pelo
estresse crônico levam à obesidade abdominal, à resistência à insulina e ao aumento
dos lipídios no sangue (triglicerídeos e colesterol).
Outros fatores que podem contribuir para a síndrome metabólica incluem
alterações genéticas na capacidade de uma pessoa de quebrar gorduras (lipídios) no
sangue, idade avançada e problemas na forma como a gordura corporal é distribuída.
Imagem 1 – Fatores causadores da Síndrome Metabólica

Fonte: Nutrício (2023)


Conhecer seus fatores de risco para qualquer doença pode ajudar a orientá-lo a
tomar as medidas apropriadas. Isso inclui mudar comportamentos e ser monitorado
pelo seu médico quanto à doença. Os fatores de risco mais intimamente ligados à
síndrome metabólica incluem:

• Idade. É mais provável que você tenha síndrome metabólica quanto mais
velho você for.
• Etnia. Os afro-americanos e os mexicanos-americanos têm maior
probabilidade de desenvolver síndrome metabólica. As mulheres afro-
americanas têm cerca de 60% mais probabilidade do que os homens afro-
americanos de ter a síndrome.
• Índice de massa corporal (IMC) superior a 25. O IMC é uma medida da
gordura corporal comparada com altura e peso.
• História pessoal ou familiar de diabetes. Mulheres que tiveram diabetes
durante a gravidez (diabetes gestacional) ou pessoas que têm um familiar
com diabetes tipo 2 correm maior risco de síndrome metabólica.
• Fumar
• História de consumo excessivo de álcool
• Estresse
• Já passou da menopausa
• Dieta rica em gordura
• Estilo de vida sedentário

Ter pressão alta, triglicerídeos elevados e excesso de peso ou obesidade podem


ser sinais de síndrome metabólica. Pessoas com resistência à insulina podem ter
acantose nigricans. São áreas de pele escurecidas na nuca, nas axilas e sob os seios.
Em geral, as pessoas não apresentam sintomas.
2.3 Estresse em Pacientes com Síndrome Metabólica

O ritmo da vida adulta contemporânea acarreta pressões familiares e


profissionais que muitas vezes se traduzem em stress. Com isso, uma pessoa comum
fica exposta a uma série de alterações hormonais que podem levar à síndrome
metabólica, conjunto de indicadores que aumentam significativamente o risco de
contrair doenças como diabetes, problemas cardíacos ou cerebrovasculares.
A mudança de estilo de vida ocorrida na época atual é decisiva. Principalmente,
sedentarismo e ampla disponibilidade calórica. A geladeira, que não existia há 200
anos, hoje nos dá a possibilidade de comer no meio da noite se tivermos vontade. Em
cada esquina, em qualquer lugar, temos um quiosque onde podemos comprar comida.
Por outro lado, fazemos muito pouca atividade física para queimar essas calorias. Ou
seja, obtemos a nossa comida ficando quietos, porque a maioria das atividades são
realizadas em secretária. Na história da humanidade, os homens tiveram que caminhar
muitos quilômetros para conseguir alimentos, que também eram escassos. E foi assim
durante milhares de anos. Ainda hoje nossa fisiologia está adaptada para esse tipo de
atividade. Os mecanismos do corpo são feitos para reter sal e água, para reter gordura,
porque era necessário para esse tipo de vida. Os mecanismos que anteriormente nos
salvaram estão hoje a matar-nos, graças às mudanças no estilo de vida.
Momentos estressantes, persistentes podem conduzir a alterações no sistema
nervoso simpático e ao aumento na produção de cortisol, estando associados a um
maior risco de SM (Raikkonen, Matthews & Kuller, 2007; Rosmond, 2005).
Considerando a relação entre aspectos emocionais, como o grau de estresse
emocional, e as doenças cardiovasculares, torna-se importante que os mesmos sejam
avaliados, acompanhados e tratados a partir de intervenções multiprofissionais que
conduzam a uma redução significativa dos fatores de risco (Scherr et al., 2010).
A fim de prevenir e/ou tratar tanto os sintomas psicológicos quanto os aspectos
físicos associados à SM, a mudança de estilo de vida configura-se como a principal
intervenção não medicamentosa. Essa mudança inclui alterações no padrão alimentar,
adoção da prática regular de exercício físico, além do cuidado com o uso de tabaco e
álcool e a redução do estresse. (Pitsavos, Panagiotakos, Weinem & Stefanadis, 2006;
Sociedade Brasileira de Cardiologia, 2005).
Entretanto, a adesão a esses tratamentos, na maioria das vezes, é baixa.
Estimativas de não adesão ao tratamento de doenças crônicas chegam a 50% ou mais
(Sieber & Kaplan, 2007).
Segundo Reppold, Poersch & Mazoni, 2009, doentes crônicos têm menor adesão
ao tratamento, uma vez que os esquemas terapêuticos complexos demandam muito
empenho do paciente e devem ser seguidos continuamente. Entre os fatores
relacionados à não adesão estão a falta de apoio social, a presença de comorbidades
psiquiátricas, a interação desse estilo de vida com diversos aspectos do cotidiano,
assim como o fato de se tratarem de hábitos desenvolvidos ao longo de muitos anos,
requerendo muito esforço para mudá-los (Giannetti, 2005; Viana, 2002).
No estudo realizado por Marcon, Gus e Neumann (2011), 44% dos pacientes
desistiram do programa de condicionamento físico. Diante disso, uma equipe
interdisciplinar que inclua a psicologia, configura-se uma importante intervenção à
medida que trabalha a motivação pessoal, a força de vontade, a autoestima e as
crenças que podem contribuir para a manutenção dos hábitos não saudáveis Ávila, A.
L. V. E., 2004).

2.4 Habilidades Sociais dos Pacientes com Síndrome Metabólica

A rejeição social é uma experiência estressante e dessa forma aumenta os níveis


de cortisol, como reação a esse estresse gerado na interação social. Desta forma, a
comunicação assertiva pode minimizar o impacto de reações tanto psicológicas quanto
fisiológicas desagradáveis (Kouzakova, van Baaren & van Knippenberg, 2010).
O desenvolvimento das HS e da assertividade são fundamentais para interações
bem sucedidas. Quando o indivíduo apresenta déficits, pode desencadear ansiedade,
depressão ou hipertensão arterial. Nesse sentido, o treinamento em HS tem sido
utilizado no tratamento de problemas psicossociais (Bandeira, Del Prette & Del Prette,
2006).
Os autores explicam as diferenças entre o comportamento assertivo, passivo e
agressivo. No comportamento assertivo o sujeito consegue se expressar de maneira
adequada, indicando o que deseja que o outro faça; quando se comporta de forma
agressiva o indivíduo agride o interlocutor e não consegue reivindicar seus direitos; no
estilo passivo o indivíduo não consegue expressar o que deseja.
As HS abrangem as relações interpessoais, assertividade, habilidades de
comunicação e resolução de problemas, assim como a resposta ao meio cultural de
cada indivíduo. A assertividade se refere à expressão emocional de sentimentos
negativos de forma adequada, como discordar de um grupo, defender seus direitos
respeitando os outros, fazer escolhas próprias, considerando a opinião alheia somente
quando necessário, uso de expressões afirmativas e contato visual com o interlocutor
com gestos e postura firme (Del Prette & Del Prette, 2002).
Sendo assim, as HS são aprendidas e podem variar de acordo com as
demandas e o desenvolvimento do indivíduo. Outro conceito bastante utilizado e muitas
vezes como sinônimo de HS é o de competência social, ligado ao desempenho social,
sendo importante considerar aspectos relacionados à dimensão cultural, situacional e
pessoal e a complexidade dos mesmos.
Um estudo experimental teve por objetivo analisar os efeitos das diferenças em
relação às HS na interação de duas pessoas, avaliando as reações de cada um ao
estresse pela comunicação interpessoal. Os resultados comprovaram que indivíduos
com níveis mais baixos de HS do que os seus parceiros apresentaram mais reações de
estresse psicológico (raiva, depressão e ansiedade). Estes achados sugerem que
devem ser consideradas as diferenças relativas nas HS de duas pessoas na avaliação
do grau de reações de estresse interpessoal (Tanaka, Aikawa & Kosugi, 2002).
O fato de pessoas com fortes HS se sentirem menos estressadas, pode ser
decorrente das estratégias utilizadas ao longo da vida para lidar com os problemas.
Assim como apresentam maior acesso a apoio social, e diante de situações
estressoras, a rede social ajuda a minimizar o impacto do estresse. Nesse sentido,
intervenções que contemplem o desenvolvimento de HS são importantes ferramentas
que podem permitir aos indivíduos enfrentar os problemas cotidianos com menos
estresse, minimizando os danos ocasionados.
3 CONCLUSÃO

O estresse pode ser definido como um estado de preocupação ou tensão mental


causado por uma situação difícil. O estresse é uma resposta humana natural que nos
leva a enfrentar desafios e ameaças em nossas vidas. Todo mundo experimenta
estresse até certo ponto. A maneira como respondemos ao estresse, entretanto, faz
uma grande diferença no nosso bem-estar geral.
O estresse dificulta o relaxamento e pode vir acompanhado de uma série de
emoções, incluindo ansiedade e irritabilidade. Quando estressados, podemos achar
difícil nos concentrar. Podemos sentir dores de cabeça ou outras dores no corpo, dor de
estômago ou dificuldade para dormir. Podemos descobrir que perdemos o apetite ou
comemos mais do que o habitual. O stress crónico pode agravar problemas de saúde
pré-existentes e aumentar o consumo de álcool, tabaco e outras substâncias.
Situações estressantes também podem causar ou agravar problemas de saúde
mental, mais comumente ansiedade e depressão, que exigem acesso a cuidados de
saúde. Quando sofremos de um problema de saúde mental, pode ser porque os nossos
sintomas de stress se tornaram persistentes e começaram a afetar o nosso
funcionamento diário, inclusive no trabalho ou na escola.
Vários fatores contribuem para o desenvolvimento da síndrome metabólica – e é
uma rede complexa de fatores. Mas os pesquisadores acreditam que a resistência à
insulina é a principal causa da síndrome.
A resistência à insulina ocorre quando as células dos músculos , da gordura e do
fígado não respondem como deveriam à insulina , um hormônio produzido pelo
pâncreas que é essencial para a vida e para a regulação dos níveis de glicose (açúcar)
no sangue.
Por várias razões, as células musculares, adiposas e hepáticas podem
responder inadequadamente à insulina. Isso significa que eles não conseguem
absorver com eficiência a glicose do sangue ou armazená-la. Isso é resistência à
insulina. Como resultado, o pâncreas produz mais insulina para tentar superar o
aumento dos níveis de glicose no sangue. Isso é chamado de hiperinsulinemia.
Você não pode mudar todos os fatores que contribuem para a síndrome
metabólica, como genética e idade. Mas as mudanças no estilo de vida que podem
ajudar a tratar a síndrome metabólica são as mesmas etapas que podem ajudar a
preveni-la.
REFERÊNCIAS

Ávila, A. L. V. E. (2004). Tratamento não-farmacológico da síndrome metabólica:


abordagem do nutricionista. Revista da Sociedade de Cardiologia do Rio Grande do
Sul, 14, 652-658.

Castelli, A. C. (2010). Stress e Raiva em mulheres com síndrome metabólica.


Dissertação de Mestrado não publicada, Pontifícia Universidade Católica de Campinas,
Campinas. 82 pp. Disponível em
http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_ob
ra=172132. Acesso em 24 de setembro de 2023.

Costa, M. B., Guércio, N. M. S., Costa, H. F. C., Oliveira, M. M. E., & Alves, M. J. M.
(2011). Possível relação entre estresse ocupacional e síndrome metabólica. HU Rev.,
37(1),87-93.

Cunha, J. A. (2001). Manual da versão em português das escalas Beck. São Paulo:
Casa do Psicólogo.

Dalacorte, R. R. (2008). Síndrome metabólica e atividade física em idosos de uma


comunidade do sul do Brasil. Tese de Doutorado não publicada, Faculdade de Medicina
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 88 pp.

Leitão, M. P. C. (2009). Síndrome Metabólica e stress em usuários de Unidades


Básicas de Saúde da zona sul de São Paulo. Dissertação de Mestrado. Faculdade de
Saúde Pública. Universidade de São Paulo. 99 pp. Disponível em
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/676138/tde-10092009-095654/. Acesso em:
23 de setembro de 2023.

Lima, R. A. S., Amazonas, M. C. L. A., & Motta, J. A. G. (2007). Incidência de stress e


fontes estressoras em esposas de portadores da síndrome de dependência do álcool.
Estudos de Psicologia, 24(4),431-439.
Lipp, M. E. N. (2000). Manual do Inventário de Sintomas de Stress para Adultos de Lipp
(ISSL). São Paulo: Casa do Psicólogo.

Marcon, E. R., Gus, I. & Neumann, C. R. (2011). Impacto de um programa mínimo de


exercícios físicos supervisionados no risco cardiometabólico de pacientes com
obesidade mórbida. Arq Bras Endocrinol Metab, 55(5),331-338.

Moreno, H., Jr., Melo, S. E. S. F. C. S., & Rocha, J. C. (2003). Stress e doenças
cardiovasculares. In M. E. N. Lipp (Ed.), Mecanismos neuropsicofisiológicos do stress.
Teoria e aplicações clínicas. (pp. 99-105). São Paulo: Casa do Psicólogo.

Reppold, C. T., Poersch, A. L., & Mazoni, C. G. (2009). Aspectos psicológicos e adesão
ao tratamento. In C. B. A. Gottschall & F. M. Busnello (Eds.), Nutrição e síndrome
metabólica. São Paulo: Atheneu.

Rodrigues, T. C., Canani, L. H., & Gross, J. L. (2010). Síndrome metabólica, resistência
a ação da insulina e doença cardiovascular no diabete melito tipo 1. Arq Bras Cardiol,
94(1),134-139.

Scherr, C., Cunha, A. B., Magalhães, C. K., Abitibol, R. A., Barros, M., & Cordovil, I.
(2010). Prevalência da síndrome metabólica e fatores associados na transição e após a
menopausa. Arq Bras Cardiol, 94(6).

Sharovsky, L. L., Ávila, A. L. E., Perez, G. H. & Romano, B. W. (2005). Tratamento não-
farmacológico da síndrome metabólica: visão do psicólogo e do nutricionista. Rev. bras.
hipertens., 12(3),182-185.

Você também pode gostar