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1
Graduando em Engenharia Mecânica, Faculdade de Engenharia, UNISANTA, Santos, SP, Brasil.
E-mail: brunogrib88@gmail.com.
2
Graduanda em Engenharia Mecânica, Faculdade de Engenharia, UNISANTA, Santos, SP, Brasil.
E-mail: stephanie.rdg@gmail.com.
3
Mestre e Engenheiro Mecânico. Professor da Faculdade de Engenharia da UNISANTA e TP/PBE
(D/AM) - Engenharia Mecânica Motores Médios da Mercedes-Benz do Brasil Ltda., São Bernardo
do Campo, SP, Brasil. E-mail: valmir.demarchi@daimler.com.
4
Mestre e Engenheiro Mecânico. Professor da Faculdade de Engenharia da UNISANTA , Santos,
SP, Brasil. E-mail: nassar@unisanta.br.
5
Mestre em Engenharia de Materiais e Engenheiro Metalurgista. Professor da Faculdade de
Engenharia da UNISANTA , Santos, SP, Brasil. E-mail: willyank@unisanta.br.
Conforme apresentado pela Fig. 3, os roletes de carga são responsáveis por dar
suporte à correia no recebimento do material a ser transportado. Na zona de
transição (Fig. 3) os roletes presentes devem estar mais próximos entre si, para
favorecer a obtenção do formato hexagonal. A partir daí os roletes denominados
finger, exemplificado na Figura 4.a, criam uma sobreposição das laterais da correia,
o chamado overlap mostrado na Figura 4.b, para a formação da correia tubular (pipe
conveyor).
EC2
EC1
2 DESENVOLVIMENTO
Ao utilizar uma correia em que o material que não é enclausurado, ocorre emissão
de particulado no ar, ocasionando perdas, além de deixar o ambiente empoeirado,
65
60 Custo sistema Convencional
55
CUSTO, Mil R$/ano
50 Custo sistema tubular
45
40
35
30
25
20
15
10
5
0
2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029
Figura 8. Projeção dos custos operacionais ao longo de 10 anos (ano base 2019).
3 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS