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REVISTA DE PSICOLOGIA - ESPECIAL

AS POSSIBILIDADES
TERAPÊUTICAS
ob

PARA USUÁRIOS / ovizr

DE ÁLCOOL
COMUNIDADES TERAPÊUTICAS; ORGANIZAÇÕES NÃO GOVERNAMENTAIS E
RELIGIOSAS, EM ESPECIAL OS ALCOÓLICOS ANÓNIMOS; OU PELO SISTEMA
ÚNICO DE SAÚDE (SUS), NOS DIVERSOS SERVIÇOS DA REDE DE ATENÇÃO
PSICOSSOCIAL (RAPS), ESPECIALMENTE NOS CENTRO DE ATENÇÃO
PSICOSSOCIAL DE ÁLCOOL DE DROGAS (CAPSAD) E CONSULTÓRIOS NA
RUA, COM USO DA ESTRATÉGIA DE REDUÇÃO DE DANOS, SÃO OPÇÓES
TERAPÊUTICAS PARA USUÃRIOS DE ÁLCOOL

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CONSUMO DE DROGAS É UMA com aumento do consumo em quantidade e pe-


PRÁTICA ANTIGA E COMUM riodicidades, gerar dependência (FILIZOLA, 2009).
EM RITUAIS E CERIMÓNIAS Existe, portanto, uma variedade dos padrões de
ENTRE VÁRIAS CULTURAS, DESDE uso, sendo eles, uso experimental, ocasional, re-
A ANTIGUIDADE (FERREIRA, 2010; gular, abusivo, nocivo e dependente (BRASIL, 2014).
P R A T T A , S A N T O S , 2009). S E U U S O FOI Para diagnóstico do quadro patológico do
I N T E N S I F I C A D O A P Ó S A R E V O L U Ç Ã O consumo de álcool, a dependência, podese guiar
INDUSTRIAL, QUANDO A PRODUÇAO pelo Manual de Doenças Mentais (DSM-V, 2015),
D E B E B I D A S A L C O Ó L I C A S FOI M O D I - que estabelece que a dependência do álcool é um
F I C A D A , T A N T O NO M O D O D E P R O D U - padrão mal adaptativo de uso de álcool, que leva a
ZIR, Q U E PASSOU A SER EM LARGA prejuízo ou sofrimento clinicamente significativos.
E S C A L A , Q U A N D O NA COMPOSIÇÃO Para ser confirmada a dependência, deverá ser
DAS B E B I D A S , Q U E P A S S A R A M A S E R manifestado por dois ou mais dos onze critérios
COMPOSTAS POR M A I O R E S QUANTI- manifestados no período de 12 meses: o álcool é
DADES DE Á L C O O L (LARANJEIRA; consumido em maiores quantidades ou por um
P I N S K Y , 2 0 1 2 ) . Reconhece-se que hoje o con período mais longo do que o pretendido; existe
sumo de álcool está presente na maioria das oca- um desejo persistente ou esforços malsucedidos
siões sociais, consumido por 807» das pessoas, sen- em reduzir ou controlar o uso do álcool; muito
do \07o alcoolistas, sendo seu consumo influenciado tempo gasto em atividades necessárias para a
simuhaneamente por aspectos culturais, biológi obtenção do álcool para a recuperação de seus
cos, psicológicos e sociais (MIGOTT, 2007). efeitos; desejo intenso ou urgência em consumir
O consumo do álcool normalmente inicia em o álcool (fissura): uso recorrente de álcool em
doses baixas, sobretudo, por causa de sua ação fracasso em cumprir obrigações importantes re
euforizante e da capacidade de diminuir as inibi- lativas -a seu papel no trabalho, na escola ou em
ções, o que facilita a interação social, no chamado casa; uso contínuo apesar de problemas sociais
"beber socialmente ou moderadamente", podendo. ou interpessoais persistentes pelo uso abusivo do
TRATAMENTO - POSSIBILIDADES TERAPÊUTICAS

"Uma forma de tratamento para o alcoolismo e a dependência de outras drogas são as internações em
Comunidades Terapêuticas."

álcool; importantes atividades sociais, ocupacio- internações em Comunidades Terapêuticas. Sua


nais ou recreativas são abandonadas ou reduzi- origem se deu nos anos 1940, nos Estados Uni-
das em virtude do uso; uso de álcool recorrente dos. Seu objetivo era manter os dependentes em
em situações que apresentam perigo físico; o uso abstinência, ou seja, sem fazer o uso de nenhuma
do álcool continua, apesar da consciência de ter droga e visava uma mudança no estilo de vida e
um problema físico ou psicológico persistente; to- no comportamento dos indivíduos. Para isso, de-
lerância, definida por necessidade de quantidades veriam ficar internos e totalmente afastados do
progressivamente maiores de álcool para adquirir convívio social, a fim de evitar o contato que pu-
o efeito desejado, ou redução do efeito com o uso desse levar ao uso das substâncias (SABINO; CA-
continuado da mesma quantidade de álcool; absti ZENAVE, 2005).
nência, manifestada pela síndrome de abstinência No BrasiL as primeiras experiências com
ou o álcool é consumido para aliviar ou evitar sin- Comunidades Terapêuticas aconteceram nos Su-
tomas de abstinência. deste do pais, no final da década de 1970. O aten-
No Brasil, a assistência aos usuários de álcool dimento realizado nessas instituições visa o for-
e outras drogas pode ser feito por Comunidades talecimento físico, psíquico e espiritual, estando a
Terapêuticas; Organizações Não Governamentais e grande maioria dessas comunidades vinculada a
religiosas, em especial os Alcoólicos Anónimos; ou movimentos religiosos, principalmente das Igrejas
pelo Sistema Único de Saúde (SUS), nos diversos Católicas ou Evangélicas. Apesar de não fazer par-
serviços da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS), te das instituições vinculadas a Rede de Atenção
especialmente nos Centro de Atenção Psicossocial Psicossociaf devido ao crescimento do número
de Álcool de Drogas (CAPSad) e Consultórios na dessas instituições, a ANVISA - Agência Nacional
Rua. com uso da Estratégia de Redução de Danos de Vigilância Sanitária passou a controlar esses
(VARGAS, 2013; PELEGRINI, 2003). espaços. Em 200L foi criada uma Resolução que
Uma forma de tratamento para o alcoo apresenta o Regulamento Técnico para o Eun-
lismo e a dependência de outras drogas são as cionamento das Comunidades Terapêuticas. Esse

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documento estabelece as exigências mínimas que familiares e amigos; a permanência voluntária; a
essas instituições precisão atender para estarem vedação a qualquer forma de contenção física, iso-
liberadas para realizar o atendimento aos depen- lamento ou restrição à liberdade; a possibilidade
dentes de álcool e outras drogas (COSTA, 2009). do usuário interromper a permanência a qualquer
São Instituições privadas, sem fins lucrativos momento; a privacidade, quanto ao uso de vestuá-
e financiadas, em parte, pelo poder público. Ofere- rio próprio e de objetos pessoais.
cem gratuitamente acolhimento para pessoas com Uma das formas mais conhecidas de aco
transtornos decorrentes de dependência de dro- Ihimento aos alcoolistas são os Grupos de Ajuda
gas. São instituições abertas, de adesão exclusiva- Mútua, como por exemplo os Alcoólicos Anónimos
mente voluntária, voltadas a pessoas que desejam (AA). O AA nasceu em Akron, Ghio a partir de um
e necessitam de um espaço para acolhimento (de grupo evangélico para alcoolistas dentro Oxford
até 12 meses) para recuperação da dependência à Group, em 1935. É considerado uma "irmandade de
droga, devendo manter seu tratamento na rede de homens e mulheres que compartilham suas ex-
atenção psicossocial e demais serviços de saúde periências, forças e esperanças, a fim de resolver
que se façam necessários. seu problema comum e ajudar outros a se recu
As Comunidades Terapêuticas mantêm sem- pecarem do alcoolismo". Possui grupos voltados
pre um responsável técnico de nível superior le- para os alcoolistas e para os familiares e amigos, o
galmente habilitado, bem como um substituto com Al-Anon (JOHN; LABONIA FILHO, 2014).
a mesma qualificação. O AA tem como objetivo ajudar os alcoolistas
No processo de admissão, a Comunidade a evitar "primeiro gole" e, assim, manter a "so-
Terapêutica deve garantir: o respeito à pessoa e briedade". Nas reuniões do AA, álcool e alcoolismo
à família, independente da etnia, credo religio- funcionam como operadores simbólicos a partir
so, ideologia, nacionalidade, orientação sexual, dos quais seus membros constroem um sentido a
antecedentes criminais ou situação financeira; respeito de suas experiências. Nas reuniões, quan-
a orientação clara ao usuário e seu responsável do narram uns para os outros como eram suas
sobre as normas e rotinas da instituição, incluin- vidas enquanto estavam no vício, surgem os sen-
do critérios relativos a visitas e comunicação com tidos atribuídos ao alcoolismo. O próprio ato de

"Uma das formas mais conhecidas de acolhimento aos alcoolistas são os Grupos de Ajuda Mútua, como por
exemplo os Alcoólicos Anónimos (AA)."
TRATAMENTO - POSSIBILIDADES TERAPÊUTICAS

falar é terapêutico e permite a recuperação e a o atendimento a pessoas com sofrimento ou trans-


reorganização de suas vidas sociais. Consideram- torno mental e com necessidades de uso de crack,
se os encontros do AA como rituais terapêuticos álcool e outras drogas. A RAPS está presente na
onde os participantes, além de compartilhar suas Atenção Básica (Unidade Básica de Saúde; Núcleo de
experiências, são convidados a seguir alguns com- Apoio a Saúde da Família; Consultório de Rua; Apoio
portamentos propostos por esta irmandade. Estes aos Serviços do componente Atenção Residencial
são chamados de doze passos e doze tradições. de Caráter Transitório; Centros de Convivência e
Os doze passos formam um conjunto de princípios Cultura); Atenção Psicossocial Estratégica (Centros
que permitem o controle da compulsão pelo álcool de Atenção Psicossocial nas suas diferentes moda-
e ajudam a construir a sua identidade. Baseiam-se lidades); Atenção de Urgência e Emergência (SAMU
na crença de que quem não está bebendo, pode 192; Sala de Estabilização; UPA 24 horas e portas
ajudar um bebedor que causa problemas. As doze hospitalares de atenção à urgência /pronto socorro,
tradições consolidam o espaço institucional do AA, Unidades Básicas de Saúde); Atenção Residencial de
mostram como a irmandade deve funcionar. Os Caráter Transitório (Unidade de Acolhimento; Ser-
grupos de AA podem, então, ser compreendidos viço de Atenção em Regime Residencial); Atenção
como um universo social, com seus ritos, repre- Hospitalar (Enfermaria especializada em hospital
sentações, símbolos e valores próprios, que pro- geral; Serviço Hospitalar de Referência (SHR) para
porciona aos seus membros tanto a possibilida- Atenção às pessoas com sofrimento ou transtorno
de de reorganizarem suas condutas como a de mental e com necessidades decorrentes do uso de
atribuírem significados próprios ao "problema" do crack, álcool e outras drogas); Estratégia de Desins-
alcoolismo, ao mesmo tempo em que constroem titucionalização (Serviços Residenciais Terapêu-
uma representação específica de si mesmos (JOHN; ticos (SRT); Programa de Volta para Casa (PVC));
LABONIA, 2014). Estratégias de Reabilitação Psicossocial (Iniciativas
Já as ações da Rede de Atenção Psicossocial de Geração de Trabalho e Renda; Empreendimentos
(RAPS), no Sistema Único de Saúde, pela preconiza Solidários e Cooperativas Sociais.

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"Consideram-se os encontros do AA como rituais terapêuticos onde os participantes, além de compartilhar
suas experiências, são convidados a seguir alguns comportamentos propostos por esta irmandade."
Mais especificamente sobre atenção ao usuá-
rio de álcool, a Política Nacional de Saúde Mental,
Álcool e Outras Drogas é orientada pelas diretri-
zes da Reforma Psiquiátrica e da lei n° 10.126, que
busca a superação do modelo asilar anterior, em
busca da garantia dos direitos de cidadania da
pessoa e categorias de cuidado onde ela é sujeito
ativo do seu processo. Nessa perspectiva, prioriza
iniciativas que visam o cuidado integral, centrado
na promoção de autonomia e exercício da inclu-
são social. No caso de usuários de álcool, priorita-
riamente nos CAPS e Consultório na Rua.
Nessa rede, os CAPS possuem papel funda-
mental, sendo o elo da rede. Existem cinco tipos
de CAPS, classificados por tipo de clientela dife-
renciada (adultos, crianças/adolescentes e usuá-
rios de álcool e drogas) a depender do contin-
gente populacional a ser coberto (pequeno, médio
e grande porte) e do período de funcionamento
(diurno ou 24h):

CAPS 1 - são serviços para cidades de peque-


no porte, que devem dar cobertura para toda
clientela com transtornos mentais severos
durante o dia (adultos, crianças e adolescen-
tes e pessoas com problemas devido ao uso de
álcool e outras drogas);
CAPS II - são serviços para cidades de mé-
dio porte e atendem durante o dia clientela
adulta;
CAPS III - são serviços 24h, geralmente dis-
poníveis em grandes cidades, que atendem
clientela adulta;
CAPSi - são serviços para crianças e adoles-
centes, em cidades de médio porte, que fun-
cionam durante o dia;
CAPS ad - são serviços para pessoas com pro-
blemas pelo uso de álcool ou outras drogas,
geralmente disponíveis em cidades de médio
porte. Funciona durante o dia.

O usuário de álcool, usuário do CAPSad, tem


acesso ao serviço se dá por demanda espontânea,
podendo se dirigir diretamente ao CAPS de sua
região, ou por encaminhamento de qualquer dis-
positivo de saúde. Ao chegar ao serviço, é realiza-
do um acolhimento do paciente. Esse acolhimento
pode ser realizado por qualquer profissional da
equipe, uma vez que seu objetivo não é realizar
um diagnóstico, mas sim, estabelecer um vínculo
de confiança e terapêutico com o usuário.
"Os CÁPS devem oferecer acolhimento diur-
no e, quando possível e necessário, noturno. De-
vem ter um ambiente terapêutico e acolhedor, que

"Nessa perspectiva, prioriza iniciativas que visam o


cuidado integral, centrado na promoção de autono-
mia e exercício da inclusão social."
TRATAMENTO - POSSIBILIDADES TERAPÊUTICAS

possa incluir pessoas em situação de crise, mui- visa a ampliar o acesso da população de rua
to desestruturadas e que não consigam, naquele aos serviços de saúde, ofertando, de maneira
momento, acompanhar as atividades organizadas mais oportuna, atenção integral à saúde para
da unidade. O sucesso do acolhimento da crise é esse grupo populacional, o qual se encontra em
essencial para o cumprimento dos objetivos de um condições de vulnerabilidade e com os vínculos
CAPS, que é de atender aos transtornos psíquicos familiares interrompidos ou fragilizados. Reco
graves e evitar as internações" (BRASIL, 2004. p.l8). nhece que a responsabilidade pela atenção à
Além de prestar um atendimento clínico, o saúde da população de rua é de todo e qualquer
CAPS tem como objetivo, também, realizar a re- profissional do Sistema Único de Saúde, mesmo
inserção social dos usuários. Para isso, devem que ele não seja componente de uma equipe de
ser realizadas "ações intersetoriais que envolvam Consultório na Rua. Desta forma, em municípios
educação, trabalho, esporte, cultura e lazer, mon- ou áreas em que não haja equipe, a atenção de-
tando estratégias conjuntas de enfrentamento dos verá ser prestada pela Atenção Básica, incluindo
problemas" (BRASIL, 2004. p.l3). os profissionais de Saúde Bucal e os Nasf do
O CAPS oferece diversos tipos de serviços, território onde essas pessoas estão concentra-
tanto individuais quanto coletivos. Para isso, con- das (MS, 2010)
ta com uma equipe multiprofissional geralmente Um diferencial desses dois úhimos serviços,
composta por médicos, enfermeiros, técnicos em que atuam dentro da RAPS, inserida no SUS, a
enfermagem, psicólogos, farmacêuticos, assisten- atuação ocorre pautada na produção do cuida-
tes sociais e terapeutas ocupacionais. do, em busca da autonomia e atuação ativa do
Já o Consultório na Rua foi instituído pela usuário sobre seu processo terapêutico. Tem como
Política Nacional de Atenção Básica, em 2011, e norte ainda a Estratégia de Redução de Danos que

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objetiva reduzir os danos causados pelo abuso de ofertados "tratamentos" inspirados em modelos de
drogas lícitas e ilícitas. Sob esse olhar, diferente exclusão/separação dos usuários do convívio social
das propostas anteriores, a abstinência não pode - como único objetivo a ser alcançada a abstinência.
ser, então, o único objetivo a ser alcançado. Põe Hoje, surgem novos desafios, exigindo de
em ação estratégias de proteção, cuidado e auto- nós o esforço de evitarmos simplificações redu-
cuidado, possibilitando mudança de atitude frente cionistas sobre o alcoolismo. Este possui implica-
a situações de vulnerabilidade. Busca lidar com as ções sociais, psicológicas, económicas e políticas
singularidades, com as diferentes possibilidades e que são evidentes, e devem ser consideradas na
escolhas que são feitas. Busca práticas de saúde compreensão global do problema. O usuário deve
acolham, sem julgamento, as demandas de cada ser visto de maneira singular, sem "receitas de
situação. Contempla se, todavia, que não pode ser bolo", mas também com a consciência de que cada
confundida com incentivo ao uso de drogas, em- um de seus usuários expressam a história de vida
de muitos brasileiros. Contempla-se, por fim, que
bora fundamente-se no princípio da tolerância ou
este é tema transversal da Psicologia e de outras
respeito às escolhas individuais.
áreas da saúde, da justiça, da educação, social e de
Elencadas de forma resumida as possibilida-
desenvolvimento.
des de atenção e cuidado ao usuário de álcool, que
possuem perspectivas, abordagens e objetivos dife
* Cynthia de Freitas Melo é psicóloga (licenciatura e formação),
rentes, conclui-se refletindo que historicamente, a doutora em Psicologia (UFRN) e professora do Programa de Pós-
questão do uso abusivo e/ou dependência de álcool Graduação em Psicologia da Universidade de Fortaleza (UNIFOR).
e outras drogas tem sido um tema associado à cri- É também coordenadora do Laboratório de Estudos e Prática em
minalidade e práticas antissociais, por uma ótica Psicologia e Saúde (LEPP-SAÚDE). Lattes: http://lattes.cnpq.
predominantemente psiquiátrica ou médica. São br/0959784070938964
ESPECIAL ALCOOLISMO

VICIO ACEITO TRATAMENTO


E SILENCIOSO E APOIO FAMILIAR
O uso excessivo de álcool é O alcoólatra precisa de constante
socialmente tolerado e até apoio dos amigos e parentes para
estimulado, o que o torna evitar a recaída, pois ele nunca
perigoso e incontrolável deixará de ser um adicto.

COMO TUDO
TE COMEÇA
Entender as origens do
ependência quím^fllRk
O tratamento da dependência quími problema ajuda a evitar que ele
exige uma abordagentjKftpêuticfflS
íemíèfaDêutica centrada ^ se agrave e também auxilia na
nas questões do pacierfM^em sliá busca por um caminho de
QQ interação com a s^^ recuperação e reabilitação

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