Você está na página 1de 11

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ


PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
COORDENADORIA GERAL DE PESQUISA
Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica – PIBIC
Campus Universitário Ministro Petrônio Portela, Bloco 06 – Bairro Ininga
CEP: 64049-550 – Teresina-PI – Brasil – Fone (86) 3215-5564 – Fone/Fax (86) 3215-5560
E-mail: pesquisa@ufpi.br, pesquisa@ufpi.edu.br

PIBIC - CNPq

Avaliação das águas subterrâneas utilizadas


para abastecimento no Campus Ministro
Petrônio Portela – UFPI

Orientador: Prof. Dr. Carlos Ernando da Silva


Orientando: Bruno Duarte Moura
1. Introdução

A água é um recurso renovável dentro do ciclo hidrológico e é elemento necessário e


fundamental para a vida. Particularmente, a água doce vem sendo centro de várias discussões devido ao
seu mau uso e poluição, tornando-se cada vez mais escassa em suas condições de potabilidade. A água
destinada ao consumo próprio do homem deve seguir as condições e limites gerais aceitáveis para as
impurezas, padrões esses que devem ser estabelecidos pelos órgãos responsáveis. A Universidade
Federal do Piauí, UFPI, no Campus da Ininga, possui sistema de abastecimento a partir de águas
subterrâneas, e para que seja consumida pela comunidade, tal água deve atender aos padrões de
potabilidade necessários ao seu uso.
Este trabalho tem como objetivo principal avaliar as águas subterrâneas no Campus Ministro
Petrônio Portela, de acordo com os aspectos físico-químico e microbiológico da Resolução Conama
nº 396/2008 no período de Agosto de 2012 a Julho de 2013, e verificar a conformidade do sistema
com a Portaria nº 2.914/2011 do Ministério da Saúde. Para tanto, foram realizadas campanhas
mensais de coleta nos pontos de monitoramento e análises físico-químicas e microbiológicas.

2. Revisão de Literatura

A água é de fundamental importância para a vida. Embora a maior parte do planeta esteja
coberta por água, 97% são salgadas (mares e oceanos), e da quantidade de água doce restante (3%),
apenas 0,3% aproximadamente é aproveitável para o consumo humano, já que a maior parte
encontra-se presente em geleiras ou em lençóis subterrâneos situados abaixo de uma profundidade de
800m, inviável ao consumo humano. (Brasil, 2006)
Com essa limitação de fonte de água, há uma enorme discussão em torno do uso e
aproveitamento dela, e o desafio imposto seria o de gerir essa água, evitando o desperdício e a
poluição, muito abundantes atualmente. Para isso as áreas de infraestrutura e saneamento ambiental
se empenham em dar respostas à esses problemas. (Tomasoni et al, 2009)
A água para consumo humano, segundo o Ministério da Saúde, é aquela “cujos parâmetros
microbiológicos, físicos, químicos e radioativos atendam ao padrão de potabilidade e que não
ofereça riscos à saúde”.
O órgão responsável por determinar as condições de potabilidade da água no Brasil é o
Ministério da Saúde. Através da portaria n.º 2914/2011, o órgão deixa claro que quem produz a água,
seja por abastecimento geral de água ou por soluções alternativas deve ter o controle da qualidade da
água produzida. Também ressalta a responsabilidade dos órgãos de controle ambiental no que se
refere ao monitoramento e ao controle das águas brutas de acordo com os mais diversos usos,
incluindo o de fonte de abastecimento de água destinada ao consumo humano. (Brasil, 2005)
Uma das soluções encontradas pela UFPI para seu abastecimento interno foi a instalação de
vários poços artesianos (modalidade alternativa de abastecimento). Mariano (2006) define poço
tubular profundo, também chamado de artesiano, como sendo um poço construído para captação de
água subterrânea com o auxilio de equipamentos mecânicos. Por não estarem expostas, essas águas
subterrâneas estão mais protegidas dos agentes de contaminação, no entanto, isso não significa que
essas águas estão livres de contaminação. Uma das grandes fragilidades deste tipo de alternativa é o
aspecto sanitário, considerando a ausência de controle da qualidade desta água utilizada pela
população.
Como poços são diretamente utilizados para consumo humano, fica evidente a necessidade
de padrões de qualidade da água em vários quesitos. No quesito microbiológico, não deve haver
presença de coliformes fecais nas amostras coletadas. Em relação aos fatores físicos e químicos, para
cada mineral e substâncias presentes nas amostras há um valor máximo permitido (VMP) de
concentração, e todos esses valores se encontram tabelados na Resolução Conama nº 396/2008.

3. Metodologia

Para a realização da avaliação das águas subterrâneas da UFPI, definiram-se os poços cujas
águas seriam analisadas. Para tanto, buscou-se junto à prefeitura universitária os poços instalados e
os em andamento de instalação. Com os locais de cada ponto, determinaram-se números para cada
poço, para melhor indicação.

Coordenadas Geográficas
Localização N. do poço
Latitude (S)Longitude (O)
Espaço Cultural Noé Mendes (próx. a Biblioteca) 5°3’39,00’’ 42°47’47,50’’ 1
Espaço Cultural Noé Mendes 5°3’42,48’’ 42°47’47,92’’ 2
Estacionamento do Espaço de conveniência – (próx. ao Portal da UFPI) 5°3’41,98’’ 42°47’42,33’’ 3
Setor de Esportes 5°3’21.06’’ 42°48’20,81’’ 4ª
Setor de Esportes 5°3’21.06’’ 42°48’20,81’’ 4B
HU – Ambulatório 5°3’38,15’’ 42°47’41,20’’ 5
HU (próx. a caixa d’água) 5°3’37,94’’ 42°47’35,08’’ 6
CAT – CCA 5°2’51,42’’ 42°46’54,45’’ 7
CEUFPI – CCA (pós-graduação) 5°2’55,54’’ 42°47’8,49’’ 8
CCA (próx. ao auditório) 5°2’49,84’’ 42°46’55,93’’ 9
Caprinocultura – CCA 5°2’51,46’’ 42°46’42,37’’ 10
Clínica de Grandes Animais – CCA 5°2’45,20’’ 42°47’0,90’’ 11ª
Clínica de Grandes Animais – CCA 5°2’45,20’’ 42°47’0,90’’ 11B
DPPA – CCA 5°2’35,29’’ 42°47’3,11’’ 12
Departamento de Fitotecnia – CCA 5°2’35,23’’ 42°47’6,02’’ 13
Departamento de Zootecnia – CCA 5°2’31,07’’ 42°46’56,71’’ 14
Zootecnia – Setor de Piscicultura - CCA 5°2’29,46’’ 42°47’1,68’’ 15
Matemática - - 16
Tabela 1 – Localização dos poços artesianos da UFPI

A água é então coletada desses poços através dos registros neles instalados, e analisada no
laboratório de Saneamento da UFPI. As análises realizadas neste trabalho foram: coliformes
termotolerantes, turbidez, condutividade elétrica, pH, temperatura, nitrato e fósforo (estes dois
últimos itens começaram a ser avaliados a partir de Outubro de 2012). Todas as análises seguiram os
padrões desenvolvidos pela APHA (American Public Health Association) (ANA, 2005). Para a
análise do resultado obtido, compararam-se os resultados aos valores paramentados estabelecidos na
Resolução Conama nº 396/2008 e na Portaria nº 2.914/2011 do Ministério da Saúde.

4. Resultados e Discussão

Os resultados abaixo foram obtidos a partir das análises realizadas apenas nos poços em que
a infraestrutura foi suficiente para a coleta da água, ou seja, com registros instalados. Os que não
foram obtidos resultados em todos os meses de coleta foram os poços 4A, 10, 11A, 11B e 13, por ou
não possuírem registro, ou por estarem quebrados, ou por estarem em fase de instalação. Outro
motivo que levou à não captação de amostras foi a manutenção a que alguns poços estavam passando
no dia da coleta.
Os resultados obtidos (ver ANEXOS) apresentam valores de turbidez dos poços 1 e 2,
localizados no espaço cultural Noé Mendes, bastante alterados e acima do permitido pela Resolução
Conama n° 396/2008 (1 NTU) em vários dos meses analisados. O poço 2, por exemplo, em todos os
meses de análises ficou acima dessa faixa, e chegou a atingir um máximo de 429,17 NTU em Maio
de 2013 (ver Gráfico 1).
A turbidez se dá pela presença de matéria em suspensão na água, como argila, silte,
substâncias orgânicas finamente divididas, organismos microscópicos e outras partículas. A turbidez
pode está associada ao período de seca, onde o lençol subterrâneo pode ter sofrido um rebaixamento
e aumentado a presença de sólidos na água. Além disso, o fato dos poços 1 e 2 estarem sem uso
nesse período pode ter influenciado na alta turbidez. Fato esse que pode ser comprovado pela cor
turva que a água apresentou assim que o registro foi acionado.

Gráfico 1 – Turbidez dos poços 1 e 2 (Espaço Noé Mendes)

Em relação às análises microbiológicas, os poços 5 e 15 em nenhum mês analisado


apresentaram qualquer indício de coliformes totais. Os outros em pelo menos um dos meses tiveram
resultados positivos para esse parâmetro. A situação é mais grave em relação ao poço 14 (ver
Gráfico 2), localizado no Departamento de Zootecnia, em que todos os meses de análises houve
presença muito grande de coliformes totais, inclusive altos valores para E. coli, o que impossibilita o
seu uso para consumo humano sem prévio tratamento. Mas tais valores podem ser explicados pela
criação de suínos, bovinos e caprinos próximos ao raio de influência do poço. Os dejetos desses
animais podem ter infiltrado no solo e alcançado o lençol subterrâneo, contribuindo para presença de
E. coli em algumas amostras.
Para a garantia da qualidade da água, a Portaria nº 2.914/2011 estabelece que toda água para
consumo humano, fornecida coletivamente, deverá passar por processo de desinfecção ou cloração.
Durante o trabalho foi constatado que no campus Ministro Petrônio Portella existe uma etapa de
desinfecção no próprio reservatório de água, atendendo as exigências desta portaria. A desinfecção é
realizada com solução de hipoclorito de cálcio, através da adição por bomba dosadora.

Gráfico 2 – Coliformes totais do poço 14 (Departamento de Zootecnia)

5. Conclusão

De acordo com a Resolução Conama n° 396/2008, as condições físico-químicas dos poços


artesianos da UFPI se encontram, em geral, dentro dos padrões, excetuando-se os poços localizados
no espaço Noé Mendes, por possuírem valores de turbidez um tanto acima do permitido; e alguns
casos insatisfatórios nos valores de quesito microbiológico.
Nesta questão microbiológica, os poços da UFPI atendem às medidas exigidas ao padrão de
qualidade de abastecimento definido pela Portaria n° 2914/2011, já que existe a etapa de tratamento
da água que sai do poço e é levada ao reservatório, tornando-a própria ao consumo humano.
6. Referências Bibliográficas

1. American Public Health Association. Standart Metods for the Examination of Water
and Wastewater. 19 ed. Washington D.C.: APHA-AWWA-WPCF, 1995;
2. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação-
Geral de Vigilância em Saúde Ambiental. Portaria MS n.º 2914/2011. Brasília:
Editora do Ministério da Saúde, 2011;
3. BRASIL. Resolução CONAMA nº 396 de 03 de abril de 2008 – nº 66. Diário Oficial
da União de 7 de abril de 2008, Seção 1, pág. 64-68;
4. BRASIL. Fundação Nacional de Saúde. Manual de saneamento. 3. ed. rev. - Brasília:
Fundação Nacional de Saúde, 2006;
5. MACÊDO, Jorge Antônio Barros de. Métodos Laboratoriais de Análises Físico-
Químicas e Microbiológicas. 3 ed. Belo Horizonte: CRQ-MG, 2005;
6. MARIANO, Ivanir Borella. Projetos de poços in: GIAMPÁ, Carlos Eduardo Quaglia;
GONÇALES, Valter Galdiano (editores). Águas subterrâneas e poços tubulares
profundos. São Paulo: Signus Editora, 2006;
7. TOMASONI, M.; PINTO, J.; SILVA, H. A questão dos recursos hídricos e as
perspectivas para o Brasil. Revista GeoTextos, vol. 5, n. 2, dez 2009.
ANEXOS
Resultados das análises físico-químicas e microbiológicas das amostras dos poços artesianos
da UFPI, no período de Agosto de 2012 a Junho de 2013 (Um ano). Os dados em vermelho são
aqueles que não atendem à Resolução Conama n° 396/2008 e à Portaria n° 2914/2011 do Ministério
da Sáude.

Temperatura Condutividade Turbidez Coliformes Nitrato Fósforo


Poço ph
(°C) (μs/cm) (NTU) (NMP) (mg/L) (mg/L)
1 32,5 7,4 672 0,50 <1 - -
3 30 8,2 545 0,50 <1 - -
4B 30 7,8 541 0,00 5,3 - -
7 30 7,9 551 0,42 7,5 - -
8 29 6,6 297 0,25 7,5 - -
12 29 8,1 488 0,00 27,1 - -
Tabela 2 – Agosto de 2012

Temperatura Condutividade Turbidez Coliformes Nitrato Fósforo


Poço ph
(°C) (μs/cm) (NTU) (NMP) (mg/L) (mg/L)
2 30 7,6 372 2,42 <1 - -
3 30 8,2 271 0,00 1 - -
4B 30 7,7 274 0,33 25,4 - -
5 30 7,6 283 0,17 <1 - -
6 30 7,6 294 0,25 34,4 - -
7 30 7,9 297 0,33 <1 - -
8 29 6,5 163 0,42 11,1 - -
9 30 8,1 261 0,08 5,3 - -
14 29,5 7,9 273 0,83 28,8 - -
15 31 8,1 268 0,50 <1 - -
Tabela 3 – Setembro de 2012

Temperatura Condutividade Turbidez Coliformes Nitrato Fósforo


Poço ph
(°C) (μs/cm) (NTU) (NMP) (mg/L) (mg/L)
1 30 8,3 286 7,33 <1 0,15
2 30 7,8 346 2,83 <1 0,02 -
3 30 8,2 300 0,00 <1 0,23 -
4B 30 7,9 270 0,33 16,4 0,29 -
7 30 7,9 299 0,25 <1 0,10 -
8 29 6,5 176 0,33 <1 0,40 -
9 30 8,0 280 0,42 <1 0,06 -
14 29,5 8,0 272 0,50 32,4 0,06 -
15 30 8,1 282 0,00 <1 0,07
16 31 8,4 282 7,00 <1 0,03 -
Tabela 4 – Outubro de 2012

Temperatura Condutividade Turbidez Coliformes Nitrato Fósforo


Poço ph
(°C) (μs/cm) (NTU) (NMP) (mg/L) (mg/L)
1 30 8,1 228 5,75 <1 0,00 0,05
2 29 7,3 238 3,00 <1 0,00 0,00
3 30 8,2 211 0,00 <1 0,01 0,00
4B 29 7,7 226 0,00 <1 0,03 0,24
5 30 7,6 219 0,00 <1 0,00 0,08
6 30 7,6 209 0,00 <1 0,00 0,06
7 29 7,9 211 0,00 <1 0,03 0,19
8 28 6,3 132 0,00 <1 0,02 0,55
9 29 7,8 196 0,00 <1 0,00 0,00
14 29 7,9 197 0,00 12,4 0,00 0,02
15 30 8,1 202 0.00 <1 0,01 0,08
Tabela 5 – Novembro de 2012

Temperatura Condutividade Turbidez Coliformes Nitrato Fósforo


Poço ph
(°C) (μs/cm) (NTU) (NMP) (mg/L) (mg/L)
1 30 7,9 235 1,08 <1 0,05 0,00
2 30 7,7 249 3,25 <1 0,11 0,00
4B 29 6,8 213 0,00 1 0,11 0,02
5 30 7,6 252 0,00 <1 0,13 0,00
6 30 7,6 252 0,00 <1 0,03 0,00
7 30 8,0 251 0,00 <1 0,09 0,00
8 28 6,4 151 0,25 <1 0,48 0,14
9 29 7,7 230 0,00 7,5 0,05 0,00
14 29 7,8 237 0,25 >200,5 0,21 0,00
15 30 8,1 241 0.00 <1 0,00 0,00
Tabela 6 – Dezembro de 2012

Temperatura Condutividade Turbidez Coliformes Nitrato Fósforo


Poço ph
(°C) (μs/cm) (NTU) (NMP) (mg/L) (mg/L)
1 29,5 7,7 223 4,00 200,5 0 0
2 29 7,3 249 3,50 6,4 0,31 0
3 29,5 7,9 240 0,25 2 0,04 0
4B 30 7,7 235 0 7,5 0 0
5 30 7,6 254 0,00 <1 0,11 0
6 30 7,5 243 0,00 <1 0,01 0
8 28,5 7,0 145 0,00 <1 0,70 0
9 29 7,6 232 0,00 <1 0,01 0
14 29 7,8 240 0,25 118,4 0,10 0
15 30 8,0 237 0,00 <1 0 0
16 31 8,0 229 0.75 <1 0 0
Tabela 7 – Janeiro de 2013

Poço Temperatura (°C) ph Condutividade (μs/cm) Turbidez (NTU) Coliformes (NMP) Nitrato (mg/L) Fósforo (mg/L)
1 29,5 7,7 197,2 4,75 7,5 0,04 0
2 30 7,2 193,2 2,5 30,6 0,35 0
3 29,5 7,6 196,7 0 3,1 0,29 0
4B 30 7,7 178,5 0 <1 0,12 0,01
5 30 7,6 199,3 0 <1 0,09 0,02
6 30 7,5 185,5 0 <1 0,02 0
8 28,5 7 111,7 0 2 0,8 0,04
9 29 7,6 189,2 0 <1 0,02 0
14 29 7,8 184,1 0 >200,5 0,13 0
15 30 8 192 0 <1 0 0
16 31 8 217 0 <1 0 0
Tabela 8 – Fevereiro de 2013

Poço Temperatura (°C) ph Condutividade (μs/cm) Turbidez (NTU) Coliformes (NMP) Nitrato (mg/L) Fósforo (mg/L)
1 29,5 7,7 144,9 17,5 16,4 0,01 0
2 30 7,4 134,1 3 8,7 0,33 0,004
3 30 7,8 150,7 2,75 >200,5 0,1 0
4B 30 7,6 157,6 7,25 1 0,19 0,004
5 30 7,5 158,3 0 <1 0,25 0,006
6 30 7,2 126,3 0 <1 0,12 0,004
8 28,5 6,7 83,5 0,25 4,2 1,1 0,05
9 29,5 7,8 153,7 0 129,8 0,03 0,049
14 29 7,7 153,5 0,25 94,5 0,18 0,004
15 30 7,5 157,2 0 <1 0,04 0
16 31 7,2 171,3 0,25 <1 0,04 0
Tabela 9 – Março de 2013

Poço Temperatura (°C) ph Condutividade (μs/cm) Turbidez (NTU) Coliformes (NMP) Nitrato (mg/L) Fósforo (mg/L)
1 30 7,9 163,6 0 <1 0,01 0
2 30 8,1 172 165,25 1 0,06 0,058
3 30 8,2 170,5 0 <1 0,06 0
4B 30 7,3 153,4 0 <1 0,11 0,009
6 30 7,6 151,7 0 <1 0,01 0
8 29 6,7 96,6 0 <1 0,99 0,41
9 29 8,1 168,9 0 <1 0,05 0
14 30 8,1 176,4 0 3,1 0,14 0,001
Tabela 10 – Abril de 2013

Poço Temperatura (°C) ph Condutividade (μs/cm) Turbidez (NTU) Coliformes (NMP) Nitrato (mg/L) Fósforo (mg/L)
1 30 7,9 132,5 57,67 17,8 0 0
2 29 7,7 127,1 429,17 34,4 0,29 0,019
3 30 8,3 162,2 0,08 <1 0,08 0
4B 29,5 7,4 142,7 0,67 1 0,1 0,004
5 30,5 7,9 162,5 0 <1 0,1 0
6 30,5 7,8 142,5 0 1 0,02 0
7 29,5 7,6 150,8 0,5 20,7 0,37 0
8 29 7,2 94,9 0 22,2 0,54 0,1
9 29,5 7,9 140,3 0,07 <1 0,01 0
14 29,5 7,9 173,1 0,17 165,2 0,28 0
Tabela 11 – Maio de 2013

Poço Temperatura (°C) ph Condutividade (μs/cm) Turbidez (NTU) Coliformes (NMP) Nitrato (mg/L) Fósforo (mg/L)
1 30,5 7,9 207 1,25 <1 0,05 0
2 30,5 8,2 204 50,25 <1 0,05 0,01
3 30 8,2 201 0,42 <1 0,04 0
4B 29,5 7,8 160,4 1,25 2 0,12 0
5 30,5 8 205 0 <1 0,15 0
6 31 7,7 183,8 0,08 <1 0,14 0,05
8 29 6,5 114,4 0 <1 0,84 0
9 30 8,3 193,4 0 <1 0,02 0
14 29,5 8,2 187,4 0 165,2 0,18 0
Tabela 12 – Junho de 2013

Poço Temperatura (°C) ph Condutividade (μs/cm) Turbidez (NTU) Coliformes (NMP) Nitrato (mg/L) Fósforo (mg/L)
1 31 7,9 184 1,75 <1 0,05 0
2 31 8,1 175,8 48,33 4,2 0,05 0
4B 30 7,9 169,7 0 <1 0,12 0
5 29 8 172,7 0 <1 0,15 0
6 30 7,8 157 0 <1 0,14 0
9 29 7,8 144,6 0 200,5 0,02 0
14 29 8,1 162,3 0 200,5 0,18 0
Tabela 13 – Julho de 2013

Você também pode gostar