SIMULADO GRATUITO

ELEMENTAR
PROJETO

EPCAR 2025
 ELEMENTAR PREPARATÓRIO
DIRETORIA DE ENSINO
GRUPO DE ESTUDOS DO ELEMENTAR
SIMULADO PARA EXAME DE ADMISSÃO AO

CPCAR 2025
17 de Março de 2024

CADERNO DE QUESTÕES
PROVAS DE LÍNGUA INGLESA, LÍNGUA PORTUGUESA, MATEMÁTICA E REDAÇÃO

_____________________________________________________
Nome completo do candidato

VERSÃO DA PROVA: A

ATENÇÃO!
ABRA ESTA PROVA SOMENTE APÓS RECEBER AUTORIZAÇÃO.

Orientações aos candidatos

1. Este caderno contém 48 (quarenta e oito) questões objetivas, das disciplinas LÍNGUA INGLESA, LÍNGUA PORTUGUESA e
MATEMÁTICA, além de uma folha de rascunho para a REDAÇÃO. Confira se todas as questões foram impressas e estão
perfeitamente legíveis.

2. Além deste caderno, você receberá o seguinte material, constante da mesma folha (frente e verso):

i) CARTÃO DE RESPOSTAS, destinado à marcação das respostas das Provas Escritas; e

ii) FOLHA DE REDAÇÃO, destinada à elaboração da redação proposta.

3. Verifique se seu nome e sua data de nascimento conferem com o que está impresso no cartão de respostas.

4. Verifique se o número de inscrição constante no cartão de resposta é o mesmo contido na folha de redação.

5. PARA APROVAÇÃO NAS PROVAS ESCRITAS, CABE AO CANDIDATO PLANEJAR O TEMPO PARA RESOLUÇÃO DAS
QUESTÕES, DE MANEIRA A OBTER GRAU MÍNIMO 5,0000 (CINCO) EM CADA DISCIPLINA, NA PROVA DE REDAÇÃO E
NA MÉDIA FINAL.

6. Confira a versão da prova deste caderno de questões e, ao comando do Chefe de Setor, preencha o campo “VERSÃO DA
PROVA” no cartão de respostas. A nota atribuída ao candidato será a correspondente ao gabarito da versão assinalada.

7. NÃO DOBRE, NÃO AMASSE E NÃO RASURE O CARTÃO DE RESPOSTAS / FOLHA DE REDAÇÃO. NÃO será substituído.

8. Ao comando do Chefe do Setor, assine o campo previsto no CARTÃO DE RESPOSTAS. NÃO identificar e nem assinar a
FOLHA DE REDAÇÃO, pois ela já virá com o seu número de inscrição.

9. No CARTÃO DE RESPOSTAS, assinalar SOMENTE UM campo relativo à resposta correta de cada questão. Preencha
completamente o círculo com caneta esferográfica tinta preta ou azul, conforme indicado ao lado.

10. A PROVA TERÁ DURAÇÃO DE 5 H 20 MIN (CINCO HORAS E VINTE MINUTOS), JÁ INCLUSO O TEMPO PARA A
ELABORAÇÃO DA REDAÇÃO E PARA PREENCHIMENTO DO CARTÃO DE RESPOSTAS.

11. O candidato deverá permanecer no Setor de Prova por, no mínimo, 2 h 30 min (duas horas e trinta minutos), contadas a partir
do horário de início de resolução da prova.

12. Somente poderá levar o CADERNO DE QUESTÕES o candidato que deixar o Setor de Prova após 5 h (cinco horas) contadas
do início da resolução. Caso deixe antes, não poderá fazer qualquer tipo de anotação e nem transcrever o gabarito.
 MATEMÁTICA RASCUNHO
1 – (Projeto Elementar) Sejam os conjuntos A, B e C, não
disjuntos, usamos a notação 𝐍(𝐗) para indicar a
quantidade de elementos de um certo conjunto 𝐗.
Considere a relação dada por (𝐗𝚽𝐘) = (𝐗 ∪ 𝐘) − (𝐗 ∩ 𝐘),
sabendo que 𝐍(𝐀𝚽𝐁) + 𝐍(𝐀𝚽𝐂) + 𝐍(𝐁𝚽𝐂) = 𝟏𝟗𝟎 e
𝐍(𝐀 ∪ 𝐁 ∪ 𝐂) = 𝟗𝟗, podemos concluir que 𝐍(𝐀 ∩ 𝐁 ∩ 𝐂)
é igual a:
a) 8 c) 5
b) 7 d) 4

2 – (Projeto Elementar) Castelo iniciou um negócio com

R$42.000,00 e após 5 meses aceitou um novo sócio,
Pedro, que investiu R$63.000,00. Após 4 meses, Castelo
se retira do negócio, mas 6 meses mais tarde retorna com
R$12.000,00 de investimento. Dois meses mais tarde, a
sociedade cresce com a entrada de Cury, que investiu
R$21.000,00. Após um ano e oito meses desde o início da
empresa, houve uma grande operação e a empresa teve
um lucro de R$96.400,00. Considerando que esse lucro
foi dividido somente entre os sócios, a quantia recebida
por Castelo é x. Sobre x, é correto afirmar que:
a) x é maior que R$29.350,00.
b) x é um número cuja soma dos algarismos é um
número primo maior que 11.
c) x é um quadrado perfeito
d) o produto dos algarismos de x é igual a 7456.

3 – (Projeto Elementar) Analise as assertivas abaixo e

marque a alternativa correta:
(𝐱−𝟏)𝟑 +(𝐲−𝟏)𝟑 +(𝐳−𝟏)𝟑
• 𝐄= com x + y + z = 3
𝟐(𝐱−𝟏)(𝐲−𝟏)(𝐳−𝟏)
𝟕
√𝟗𝟐
𝟕 𝟓 𝟑 𝟒𝟒𝟖
• 𝐏 = [(𝟑𝟎,𝟑𝟑𝟑… )𝟐𝟕 + 𝟐 𝟐𝟏
− √𝟐𝟑𝟗 + √ 𝟕
𝟑 𝟑𝟑
− ( √𝟑) ]

𝟑+√𝟔
• 𝐂=
𝟓√𝟑−𝟐√𝟏𝟐−√𝟑𝟐+√𝟓𝟎
𝐱 𝟒−𝟒𝐱+𝐱 𝟐 𝟐−𝐱
• 𝐀 = + 𝟐 ÷ com 𝐱 = 𝟕𝟔 e 𝐲 = −𝟔𝟒
𝟐+𝐲 𝐲 +𝟒𝐲+𝟒 𝟐+𝐲
𝐱+𝐲+𝐳 𝐱 𝟐 +𝐲 𝟐 +𝐳 𝟐 𝐱𝐲+𝐱𝐳+𝐲𝐳
• Se =𝟒e = 𝟕 com 𝐑 =
𝟑 𝟑 𝟑

Cada um desses valores podem ser colocados nas caixas

a seguir, conforme a especificação de cada uma.
Considere que uma caixa pode ter mais que um número.

a) há uma caixa que possui apenas três elementos.

b) todas as caixas possuem pelo menos dois elementos
c) P, C e A pertencem a mais de uma caixa
d) E + P + C + A + R não pertence a nenhuma das caixas
4 – (Projeto Elementar) Do alto de um prédio na Escola RASCUNHO
Preparatória de Cadetes do Ar, o aluno Biro-Biro
enxerga dois carros em linha reta distantes 20 m e
50 m do pé do edificío em que ele se encontra com
ângulos de depressão iguais a 𝛂 e 𝛉 respectivamente.
Assim sendo, qual é altura do edifício em que o aluno
Biro-Biro se encontra? (Considere que o ângulo de
depressão é o ângulo entre o horizonte e a linha de
𝟑
observação do objeto e que 𝐭𝐠𝛂 = 𝐭𝐠𝛉 + )
𝟓
a) 15 m c) 25 m
b) 20 m d) 30 m

5 – (Projeto Elementar) Oletsac pretende comprar o

enxoval para ingresso na Escola Preparatória de Cadetes
do Ar, cujo preço é R$ 900,00. O vendedor da loja
Elementar Artigos Militares ofereceu dois planos de
pagamento: parcelar o valor em quatro parcelas iguais
de R$ 225,00, sem entrada, ou pagar à vista, com 5% de
desconto. Sabendo que o preço do computador será o
mesmo no decorrer dos próximos quatro meses, e que
dispõe de R$ 855,00, ela analisou as seguintes
possibilidades de compra:
• Opção 1: Comprar à vista, com desconto.
• Opção 2: Colocar o dinheiro em uma aplicação que
rende 15% de juros simples ao mês e comprar, no
final dos quatro meses, por R$ 900,00.
• Opção 3: Colocar o dinheiro em uma aplicação que
rende 20% de juros simples ao mês e comprar a
prazo, retirando, todo mês, o valor da prestação.
Entre as opções analisadas por Oletsac, marque a
afirmação correta:
a) a opção 1 é mais vantajosa que a opção 3.
b) dentre todas as opções, a segunda é a melhor
c) o valor que restaria a Oletsac se ele escolhesse a
terceira opção é maior que R$370,00.
d) a opção três é mais vantajosa que a opção 2.

6 – (Projeto Elementar) Pelo ponto de encontro das

bissetrizes de um triângulo ABC se traçam duas retas
paralelas a AB e AC, as quais intersectam AC nos pontos
M e N respectivamente. Os seguintes dados são obtidos:
• 𝐀𝐁 = 𝟏𝟎 𝐜𝐦; 𝐁𝐂 = 𝟏𝟒 𝐜𝐦; 𝐀𝐂 = 𝟏𝟐 𝐜𝐦
• ̅̅̅̅̅
𝐌𝐍 = 𝐤
Sobre o valor de k, é correto afirmar que:
a) k é ímpar
b) k é múltiplo de 7
c) (k – 3) é um quadrado perfeito
d) k é primo maior que 3

7 – (Projeto Elementar) Em 1977, a idade de Oletsac era

o inverso dos últimos dois dígitos do seu ano de
nascimento, o mesmo acontece com a idade de seu avô.
Se a diferença entre suas idades é 45 e a idade de seu
avô em 1977 era o inverso da idade de Oletsac, qual era
a idade do avô de Oletsac em 1972?
a) 56 b) 55
c) 54 d) 53
8 – (Projeto Elementar) Castelo, Renan, Duda e Pedro RASCUNHO
participaram de um sorteio, e cada um recebeu como
prêmio uma quantia em dinheiro representada por um
número inteiro. A respeito desses valores, sabe-se que:
• Castelo e Renan, juntos, receberam R$ 7,00;
• a soma das quantias recebidas pelos quatro é igual a
R$ 28,00;
• o quádruplo da soma das quantias recebidas por
Castelo e Renan é igual à soma da quantia de Pedro
com o dobro da quantia de Duda;
• a quantia recebida por Renan é maior do que o dobro
da quantia de Castelo, mas não é maior do que o triplo.
Desse modo, a soma das quantias de Castelo e de Pedro,
em reais, é igual a
a) 7,00. b) 9,00.
c) 12,00. d) 16,00.

9 – (Projeto Elementar) Em um trapézio retângulo

ABCE, inscreve-se um triângulo equilátero ACD, como
mostra a figura a seguir.

Se 𝐀𝐄 = 𝟏𝟒, 𝐃𝐄 = 𝟔 e BC corresponde à altura do

trapézio, o cosseno do ângulo AEC é igual a:
𝟓√𝟑 𝟓
a) b)
𝟏𝟒 𝟖
𝟏𝟏 𝟓√𝟑
c) d)
𝟏𝟒 𝟏𝟏

10 – (Projeto Elementar) O histograma abaixo mostra a

taax de aprovação dos alunos da EPCAR nas matérias
A, B, C, D e E do ensino médio regular.

Afirma-se que:
I – A porcentagem média de reprovação é de 36%
II – A porcentagem de aprovação do curso D é 60% da
porcentagem de aprovação do curso B
III – A taxa de aprovação do curso E é 60% da taxa de
aprovação do curso C.
Quais afirmações são verdadeiras?
a) Somente II b) Somente III
c) Apenas I e III d) Apenas II e III
11 – (Projeto Elementar) Para pintar a fachada da Escola RASCUNHO
Preparatória de Cadetes do Ar, o gerente de
infraestrutura contratou dez soldados, que demoraram
20 dias trabalhando 8 horas por dia para pintar 150 m²
de muro. Devido ao calor de Barbacena, os soldados
estavam tendo problemas para continuar a obra, por
isso, reduziram a produtividade em 50% e o gerente de
infraestura contratou mais dez soldados com a mesma
eficiência. Assim sendo, quanto tempo deverão
trabalhar a mais por dia para pintar os 225 m² restantes
de muro em 16 dias?
a) 5 horas
b) 9 horas
c) 7 horas
d) 4 horas

12 – (Projeto Elementar) Considere os números x e y e a

potência 𝐱 𝐲 para analisar as afirmações a seguir.
I. Se x é inteiro negativo e y é natural, o valor da potência
𝐱 𝐲 não pode ser um número positivo menor do que 1.
II. Se x é inteiro positivo e y é inteiro, o valor da potência
𝐱 𝐲 não pode ser um número positivo menor do que 1.
III. Se x é irracional e y é inteiro negativo, o valor da
potência 𝐱 𝐲 é irracional.
É correto apenas o que se afirma em
a) I. b) II.
c) III. d) I e II.

13 – (Projeto Elementar) Na figura abaixo, o sólido é

constituído por dois prismas retos com bases quadrada e
triangular. Com a particularidade de que a base
triângular é um um triângulo retângulo isósceles. Se o
perímetro da face ABCD é 24 m, qual deve ser o lado do
quadrado para que o volume do sólido seja máximo e
numericamente igual a 𝐚?

a) 5 c) 8
b) 6 d) 9

14 – (Projeto Elementar) Dados os seguintes polinômios:

𝐏(𝐱) de segundo grau e termo independente igual a um
e 𝐐(𝐱) = (𝐱 − 𝟏). 𝐏(𝐱) + 𝟑𝐱 + 𝟏. Se 𝐐(𝟐) = 𝟐 e
𝐏(𝟏) = 𝟐, é correto afirmar que a soma das raízes de
Q(x) é igual a:
𝟒
a) 𝟐 b)
𝟑
𝟖
c) − d) −𝟏
𝟑
15 – (Projeto Elementar) Em um trapézio ABCD,
𝐁𝐂 // 𝐀𝐃, 𝐁𝐂 = 𝟒 𝐜𝐦 e os ângulos 𝐀̂e𝐃̂ somam 90°,
calcule a distância 𝐱 entre pontos médios das bases
assinale a alternativa correta.
a) 𝐱 é um número primo
b) 𝐱² + 𝟏 é múltiplo de 5
c) 𝟗𝐱 é um quadrado perfeito
𝟑
d) √𝐱 é irracional
16 – (Projeto Elementar) Determine o valor de
𝐱 𝟐 + 𝐚𝐱 + 𝐚𝟐 , se a é solução da equação irracional
abaixo:
PORTUGUÊS
TEXTO I
Pai, andamos de noite pelo estábulo meio às
escuras, acabo de chegar de Roma, falas pouco, está
frio, as cabras tentam compreender quem eu sou, os
coelhos assustam-se com a minha voz, os perus
incham o pescoço vermelho. Depois a mãe chega
com uma garrafa cheia de leite e tu amamentas um
cabrito porque precisamente ontem, tu que és um
homem bom, mataste a sua mãe para celebrar o
meu regresso.
CONSOLI, Andrea di. La poesía del siglo XX em Italia, seleção de Emilio Coco.
Visor: Madri, 2017. Tradução).

√𝐱 + 𝐚 + √𝐱 − 𝐚 𝟒𝐱 − 𝐚
=
𝟐𝐚 17 – (Projeto Elementar) Sobre os versos acima, é
√𝐱 + 𝐚 − √𝐱 − 𝐚
correto afirmar que
𝟏𝟓 𝟐 𝟔𝟏 𝟐 a)vo poema explora as relações entre a vida na
a) 𝐚 b) 𝐚 cidade e a vida no campo, estabelecendo o
𝟏𝟔 𝟏𝟔
c)
𝟓 𝟐
𝐚 d)
𝟔𝟏 𝟐
𝐚 contraste a partir da exasperação do filho que
𝟒 𝟐𝟓
retorna.
RASCUNHO b) o texto trata-se, na verdade, de uma narrativa
em que se vê subentendidas as tensões entre um pai
e um filho que retorna à casa da infância anos
depois de partir.
c) o poema versa sobre relações familiares em que
a distância geográfica acabou por implicar um
silêncio dos afetos e um afastamento emocional dos
corpos.
d) o poema se apresenta como uma pequena
narrativa comovente de uma noite em família,
narrando o retorno de um filho e a orfandade de
outro.

18 - (Projeto Elementar) O texto do autor italiano

Andrea di Consoli, pode ser classificado como um
poema, pois
a) se organiza no formato de prosa.
b) sua principal intenção é revelar um sentimento
particular.
c) o eu lírico expressa sua bondade e paixão.
d) o caráter informativo prevalece sobre as demais
intenções do texto.

19 - (Projeto Elementar) A classe de palavra

responsável, em uma leitura desatenta, por gerar
ambiguidade em um dos versos do poema está
destacada na seguinte alternativa:
a) “Pai, andamos de noite pelo estábulo meio às
escuras,”
b) “os coelhos assustam-se com a minha voz”
c) “tu amamentas um cabrito”
d) “mataste a sua mãe para celebrar o meu
regresso”.

20 - (Projeto Elementar) Assinale a opção correta

sobre as análises apresentadas.
a) Na construção “os coelhos assustam-se com a
minha voz” (v.05) a correção gramatical seria
mantida substituindo-se o pronome “se” pela
expressão “a si”.
b) O termo “Pai” (v.01) classifica-se como sujeito do
verbo “falas” (v. 03).
c) A conjunção “porque” (v.09) determina a
conclusão de ideias.
d) No último verso, os pronomes exercem a mesma
função sintática.
21 - (Projeto Elementar) O poeta comete um desvio
quanto ao emprego da vírgula. Assinale o item em
que se encontra a justificativa de tal ocorrência:
a) A palavra ”Pai” (v. 01) não deveria vir seguida
de virgula porque se comporta como um sujeito.
b) O advérbio “Depois” (v.07) deveria estar seguido
obrigatoriamente por uma vírgula já que este se
encontra deslocado.
c) A oração iniciada pela conjunção “e” (v.08)
deveria estar antecedida de vírgula, uma vez que
está ligando orações com sujeito diferentes.
d) A preposição “para” (v.11) deveria estar
antecedida de vírgula, pois inicia uma oração
adverbial que denota ideia de finalidade.
TEXTO II
HISTÓRIA TRISTE DE TUIM
João-de-barro é um bicho bobo que
ninguém pega, embora goste de ficar perto da
gente, mas de dentro daquela casa de João-de-
barro vinha uma espécie de choro, um chorinho
fazendo tuim, tuim, tuim....
A casa estava num galho alto, mas um
menino subiu até perto, depois com uma vara de
bambu conseguiu tirar a casa sem quebrar e veio
baixando até o outro menino apanhar. Dentro,
naquele quartinho que fica bem escondido depois
do corredor de entrada para o vento não
incomodar, havia três filhotes, não de João-de-
barro, mas de tuim.
Você conhece, não? De todos esses
periquitinhos que tem no Brasil, tuim é capaz de ser
menor. Tem bico redondo e rabo curto e é todo
verde, mas o macho tem umas penas azuis para
enfeitar. Três filhotes, um mais feio que o outro,
ainda sem penas, os três chorando.
O menino levou-os para casa, inventou
comidinhas para eles, um morreu, outro morreu,
ficou um. Geralmente se cria em casa é casal de
tuim, especialmente para se apreciar o namorinho
deles.
Mas aquele tuim macho foi criado sozinho e,
como se diz na roça, criado no dedo. Passava o dia
solto, esvoaçando em volta da casa da fazenda,
comendo sementinhas de imbaúba. Se aparecia
uma visita fazia-se aquela demonstração: era o
menino chegar na varanda e gritar para o
arvoredo: tuim, tuim, tuim! Às vezes demorava,
então a visita achava que aquilo era brincadeira do
menino, de repente surgia a ave, vinha certinho
pousar no dedo do garoto. Mas o pai disse: “Menino,
você está criando muito amor a esse bicho, quero
avisar: tuim é acostumado a viver em bando. Esse
bichinho se acostuma assim, toda tarde vem
procurar sua gaiola para dormir, mas no dia que
passar pela fazenda um bando de tuins, adeus. Ou
você prende o tuim ou ele vai embora com os
outros, mesmo ele estando preso e ouvindo o bando
passar, esta arriscado ele morrer de tristeza”. E o
menino vivia de ouvido no ar com medo de ouvir
bando de tuim.
Foi de manhã, ele estava cantando minhoca
para pescar quando viu o bando chegar, não tinha
engano: era tuim, tuim, tuim... Todos desceram ali
mesmo em mangueiras, mamonas e num
bambuzal, dividido em partes. E o seu? Já tinha
sumido, estava no meio deles, logo depois todos
sumiram para uma roça de arroz, o menino gritava
com o dedinho esticado para o tuim voltar, mas
nada dele vir.
Só parou de chorar quando o pai chegou a
cavalo, soube da coisa e disse: “Venha cá”. E disse:
“O senhor é um homem, estava avisado do que ia
acontecer, portanto, não chore mais”.
O menino parou de chorar, pois seu pai o
havia consolado, mas como doía seu coração! De
repente, olhe o tuim na varanda! Foi uma alegria
na casa que foi uma beleza, até o pai confessou que
ele também estivera muito infeliz com o sumiço do
tuim.
Houve quase um conselho de família,
quando acabaram as férias: deixar o tuim, levar o
tuim para São Paulo? Voltaram para a cidade com
o tuim, o menino toda hora dando comidinha a ele
na viagem. O pai avisou: “Aqui na cidade ele não
pode andar solto, é um bicho da roça e se perde, o
senhor está avisado”.
Aquilo encheu de medo o coração do
menino. Fechava as janelas para soltar o tuim
dentro de casa, andava com ele no dedo, ele voava
pela sala, a mãe e a irmã não aprovavam, o tuim
sujava dentro de casa.
Soltar um pouquinho no quintal não devia
ser perigo, desde que ficasse perto, se ele quisesse
voar para longe era só chamar, que voltava, mas
uma vez não voltou.
De casa em casa, o menino foi indagando
pelo tuim: "que é tuim?" perguntavam pessoas
ignorantes. "Tuim?" Que raiva! Pedia licença para
olhar no quintal de cada casa, perdeu a hora de
almoçar e ir para a escola, foi para outra rua, para
outra.
Teve uma ideia, foi ao armazém de “seu”
Perrota: “Tem gaiola para vender?”. Disseram que
tinha.
 “Venderam alguma gaiola hoje?” Tinham
vendido uma para uma casa ali perto.
Foi lá, chorando, disse ao dono da casa: “Se
não prenderam o meu tuim então por que o senhor
comprou gaiola hoje?”.
O homem acabou confessando que tinha
aparecido um periquitinho verde sim, de rabo curto,
não sabia que chamava tuim. Ofereceu comprar, o
filho dele gostara tanto, ia ficar desapontado
quando voltasse da escola e não achasse mais o
bichinho. “Não, senhor, o tuim é meu, foi criado por
mim”. Voltou para casa com o tuim no dedo.
Pegou uma tesoura: era triste, era uma judiação,
mas era preciso, cortou as asinhas, assim o bichinho
poderia andar solto no quintal, e nunca mais fugiria.
Depois foi dentro de casa para fazer uma
coisa que estava precisando fazer, e, quando voltou
para dar comida a seu tuim, viu só algumas penas
verdes e as manchas de sangue no cimento. Subiu
num caixote para olhar por cima do muro, e ainda
viu o vulto de um gato ruivo que sumia. Acabou-se
a triste história do tuim.
BRAGA, Rubem. Para gostar de ler, vol. 1. Editora Ática, 1977.
22 - (Projeto Elementar) Quanto a sua estrutura
composicional, o texto de Rubem Braga pode ser
classificado como
a) um texto jornalístico.
b) um texto em versos, de linguagem simbólica,
expressando sentimentos particulares.
c) um texto literário em prosa.
d) um texto elaborado para o teatro.
23 - (Projeto Elementar) Quanto à natureza
composicional do texto II, pode ser classificado como
uma crônica, pois
a) tem como ponto de partida o cotidiano,
narrado em uma linguagem simples.
b) revela uma mensagem importante sobre
morte e cuidados na infância.
c) o texto constitui-se como uma mensagem
motivacional acerca da importância da amizade.
d) o que sobressai no texto é uma moral.
24 - (Projeto Elementar) O uso do elemento coesivo
em destaque está corretamente justificado em:
a) “João-de-barro é um bicho bobo que ninguém
pega, embora goste de ficar perto da gente, mas de
dentro daquela casa de João-de-barro vinha uma
espécie de choro” – Conecta orações estabelecendo
relação de adição de ideias.
b) “Dentro, naquele quartinho que fica bem
escondido depois do corredor de entrada para o
vento não incomodar” - Conecta orações
estabelecendo ideia de conclusão.
c) “Três filhotes, um mais feio que o outro, ainda sem
penas, os três chorando.” – Denota sentido de
relação temporal.
d) “O senhor é um homem, estava avisado do que
ia acontecer, portanto, não chore mais”. - Conecta
orações denotando ideia de explicação.
25 - (Projeto Elementar) Assinale o item em que se
percebe a coesão textual feita por meio da elipse do
sujeito.
a) “Se aparecia uma visita fazia-se aquela
demonstração”.
b) “Foi de manhã, ele estava cantando minhoca”.
c) “Houve quase um conselho de família”.
d) “Fechava as janelas para soltar o tuim dentro de
casa”.
26 - (Projeto Elementar) Assinale a alternativa que
apresenta uma análise sintática INACEITÁVEL dos
elementos linguísticos presentes no trecho transcrito
abaixo.
“A casa estava num galho alto, mas um menino
subiu até perto, depois com uma vara de bambu
conseguiu tirar a casa sem quebrar e veio baixando
até o outro menino apanhar. Dentro, naquele
quartinho que fica bem escondido depois do
corredor de entrada para o vento não incomodar,
havia três filhotes, não de João-de-barro, mas de
tuim.
a) A expressão “três filhotes” desempenha a função
de complemento verbal, no caso, a de objeto direto
do verbo “havia”.
b) O adjetivo “alto”, na passagem “galho alto”, se
comporta com um predicativo, no caso, o do sujeito.
c) A locução “com uma vara de bambu” exerce
função de adjunto adverbial, no caso, o de
instrumento.
d) Os vocábulos “bem” e “perto” desempenham a
mesma função sintática, no caso, a de adjunto
adverbial.
TEXTO III
A TERCEIRA MARGEM DO RIO
Nosso pai era homem cumpridor, ordeiro,
positivo; e sido assim desde mocinho e menino, pelo
que testemunharam as diversas sensatas pessoas,
quando indaguei a informação. Do que eu mesmo
me alembro, ele não figurava mais estúrdio nem
mais triste do que os outros, conhecidos nossos. Só
quieto. Nossa mãe era quem regia, e que ralhava
no diário com a gente — minha irmã, meu irmão e
eu. Mas se deu que, certo dia, nosso pai mandou
fazer para si uma canoa.
Era a sério. Encomendou a cano especial, de
pau de vinhático, pequena, mal com a tabuinha da
popa, como para caber justo o remador. Mas teve
de ser toda fabricada, escolhida forte e arqueada
em rijo, própria para dever durar na água por uns
vinte ou trinta anos. Nossa mãe jurou muito contra
a ideia. Seria que, ele, que nessas artes não vadiava,
se ia propor agora para pescarias e caçadas? Nosso
pai nada não dizia. Nossa casa, no tempo, ainda era
mais próxima do rio, obra de nem quarto de légua:
o rio por aí se estendendo grande, fundo, calado que
sempre. Largo, de não se poder ver a forma da
outra beira. E esquecer não posso, do dia em que a
canoa ficou pronta.
Sem alegria nem cuidado, nosso pai
encalcou o chapéu e decidiu um adeus para a
gente. Nem falou outras palavras, não pegou
matula e trouxa, não fez a alguma recomendação.
Nossa mãe, a gente achou que ela ia esbravejar,
mas persistiu somente alva de pálida, mascou o
beiço e bramou: — “Cê vai, ocê fique, você nunca
volte!” Nosso pai suspendeu a resposta. Espiou
manso para mim, me acenando de vir também, por
uns passos. Temi a ira de nossa mãe, mas obedeci,
de vez de jeito. O rumo daquilo me animava, chega
que um propósito perguntei: — “Pai, o senhor me
leva junto, nessa sua canoa?” Ele só retornou o olhar
em mim, e me botou a bênção, com gesto me
mandando para trás. Fiz que vim, mas ainda virei,
na grota do mato, para saber. Nosso pai entrou na
canoa e desamarrou, pelo remar. E a canoa saiu se
indo — a sombra dela por igual, feito um jacaré,
comprida longa.
Nosso pai não voltou. Ele não tinha ido a
nenhuma parte. Só executava a invenção de se
permanecer naqueles espaços do rio, de meio a
meio, sempre dentro da canoa, para dela não
saltar, nunca mais. A estranheza dessa verdade deu
para estarrecer de todo a gente. Aquilo que não
havia, acontecia. Os parentes, vizinhos e conhecidos
nossos, se reuniram, tomaram juntamente conselho.
Nossa mãe, vergonhosa, se portou com
muita cordura; por isso, todos pensaram de nosso
pai a razão em que não queriam falar: doideira. Só
uns achavam o entanto de poder também ser
pagamento de promessa; ou que, nosso pai, quem
sabe, por escrúpulo de estar com alguma feia
doença, que seja, a lepra, se desertava para outra
sina de existir, perto e longe de sua família dele [...].
A gente teve de se acostumar com aquilo. Às
penas, que, com aquilo, a gente mesmo nunca se
acostumou, em si, na verdade. Tiro por mim, que,
no que queria, e no que não queria, só com nosso
pai me achava: assunto que jogava para trás meus
pensamentos. O severo que era, de não se entender,
de maneira nenhuma, como ele aguentava.
De dia e de noite, com sol ou aguaceiros,
calor, sereno, e nas friagens terríveis de meio-do-
ano, sem arrumo, só com o chapéu velho na cabeça,
por todas as semanas, e meses, e os anos — sem fazer
conta do se-ir do viver. Não pojava em nenhuma
das duas beiras, nem nas ilhas e croas do rio, não
pisou mais em chão nem capim [...]. O que
consumia de comer, era só um quase; mesmo do que
a gente depositava, no entre as raízes da gameleira,
ou na lapinha de pedra do barranco, ele recolhia
pouco, nem o bastável [...]. E nunca falou mais
palavra, com pessoa alguma. Nós, também, não
falávamos mais nele. Só se pensava. Não, de nosso
pai não se podia ter esquecimento; e, se, por um
pouco, a gente fazia que esquecia, era só para se
despertar de novo, de repente, com a memória, no
passo de outros sobressaltos [...].
ROSA, J. Guimarães. A terceira margem do rio. In: ___.
Primeiras estórias.
27 - (Projeto Elementar) Quanto ao texto, assinale
a alternativa que apresenta uma interpretação
correta.
a) O conto explora, em uma temporalidade
determinada do século XIX, uma viagem que pai e
filho empreendem sem se moverem, em um rio.
b) O conto explicita a ideia do rio como a morte do
pai, que o filho transforma em uma narrativa
anedótica.
c) O conto de Guimarães Rosa retrata o
distanciamento ambíguo de um pai em relação a
sua família, contado pela perspectiva do filho.
d) É possível perceber no texto de Guimarães Rosa
temáticas como morte e afastamento, sendo
causadas pela crise depressiva que experimenta o
pai do narrador.
28 - (Projeto Elementar) Comparando as leituras
dos textos I, II e III destacados, considere os
enunciados a seguir.
I. Todos os textos, de algum modo, tocam questões
semelhantes, como as ideias de morte e as relações
parentais;
II. Os três textos estabelecem passagens significativas
a partir do diálogo ou da relação entre um pai e um
filho; III.
III. Apenas os textos I e II apresentam semelhanças
composicionais e temáticas entre si, uma vez que em
ambos há a convivência com animais e a morte
destes como experiência marcante dos sujeitos
personagens;
IV. Apenas os textos III e I apresentam semelhanças
significativas entre si, por tratarem, de maneira mais
explícita, a questão da morte e das relações entre
pai e filho.
Apresentam informações corretas as alternativas:
a) I, II e IV.
b) I e IV.
c) I e II.
d) I, II, III e IV.
29 - (Projeto Elementar) Assinale a alternativa em
que a oração destacada não exerça função sintática
própria do substantivo.
a) “Nossa mãe, a gente achou que ela ia esbravejar”
b) “todos pensaram de nosso pai a razão em que
não queriam falar: doideira”
c) “Só executava a invenção de se permanecer
naqueles espaços do rio,”
d) “por um pouco, a gente fazia que esquecia”
30 - (Projeto Elementar) Assinale a alternativa em
que ocorre uso da vírgula ferindo a norma-padrão.
a) “Mas teve de ser toda fabricada, escolhida forte
e arqueada em rijo”
b) “Seria que, ele, que nessas artes não vadiava, se
ia propor agora para pescarias e caçadas?”
c) “o rio por aí se estendendo grande, fundo, calado
que sempre.”
d) “Sem alegria nem cuidado, nosso pai encalcou o
chapéu e decidiu um adeus para a gente.”
31 - (Projeto Elementar) Ao longo do texto I, a
palavra “QUE” é a empregada diversas vezes.
Assinale a alternativa que apresenta classificação
correta do termo destacado.
a) “Do que eu mesmo me alembro”- pronome
relativo.
b) “mais estúrdio nem mais triste do que os outros,”
– preposição.
c) “Nossa mãe, a gente achou que ela ia esbravejar”
– conjunção explicativa.
d) “Aquilo que não havia, acontecia” – pronome
indefinido.
32 - (Projeto Elementar) Em relação ao estudo
morfossintático do texto, assinale a alternativa
correta.
a) “Nossa mãe, vergonhosa, se portou com muita
cordura” - o termo evidenciado é um adjetivo
exercendo função de aposto.
b) “Só uns achavam o entanto de poder também
ser pagamento de promessa” - o termo em
destaque é um pronome indefinido e sujeito.
c) “de estar com alguma feia doença” – feia se
comporta como um predicativo do objeto “doença”.
d) “Aquilo que não havia, acontecia”- o termo
destacado é objeto do verbo haver no período
transcrito
INGLÊS
TEXTO I
THE $5 BILLION ARMY CAMOUFLAGE THAT
FAILED TO HIDE ITS SOLDIERS
Camouflage has been used _______(1) the
military _______(2) ancient times. It not only
provides the element _______(3) surprise, it
_______(4) keeps soldiers safe while they are
deployed. In 2005, the US Army introduced a new
camouflage pattern called the Universal
Camouflage Pattern. This design made a splash at
the time because of the pixelated look of the digital
pattern.
The Universal Camouflage Pattern was intended
to help disguise soldiers in both desert and
temperate terrain. The initial design came after the
start of the wars in Iraq and Afghanistan. At the
time, deployed troops were given desert
camouflage.
While this concealed the soldier, their additional
equipment made them more noticeable as it was
_______(5) the camouflage. A replacement
camouflage pattern was needed, and it was
decided that the design should work in all terrains
to be more cost-effective.
This new pattern was implemented in 2005, but
it was replaced a decade later in 2015. Why didn’t
this pattern last? The answer is that it was not
effective in concealing soldiers. The primary issue
was an optical effect known
_______(6) isoluminance. This is when the human
eye interprets a number of colors and patterns as a
single mass.
When this effect takes place in combat zones, it
can make it easier to spot soldiers at a distance. The
cause of this effect in the new pattern was the sizing
of the pixelation.
The camouflage also failed to include black in the
pattern. This can make camouflage appear flat
against 3D surfaces, consequently making it easier
to spot those soldiers who were wearing it.
With these problems, the pattern should never
have been chosen. However, there was no testing of
the design before it was implemented. Research
found that there were no studies done on the
effectiveness of the camouflage in combat zones.
Research done between 2007 and 2009 was also
able to identify four different camouflage patterns
that worked better than the Universal Camouflage
Pattern.
According to the research, these patterns were 16
to 36 percent better than the Universal Camouflage
Pattern in most terrain.
With growing concerns raised about the new
pattern, the Army had to take drastic steps. Troops
in Afghanistan were provided with stop-gap previous test.
MultiCam camouflage. The Army had to license this c) had already been surpassed in efficiency by four
pattern from a private company. The Camouflage other competitors.
Improvement Effort was also launched in 2010 to d) depended on the combat terrain to prove its real
find a new camouflage replacement. performance.
The Camouflage Improvement Effort ran for four
years before a final replacement pattern was 37 – (Projeto Elementar) Check the sentence which
announced. The Army would replace the Universal has a word that does not follow the same
Camouflage Pattern with the Operational construction as the term “effectiveness” in “Research
Camouflage Pattern. This pattern was not one of found that there were no studies done on the
the finalists initially announced but would be effectiveness of the camouflage in combat zones”.
financially better. a) loneliness
Finances were important when choosing the b) harness
replacement for the Universal Camouflage Pattern. c) blindness
It was reported that the government had spent $5 d) consciousness
billion on the development and deployment of the
new camouflage. The license fee for MultiCam 38 – (Projeto Elementar) In the sentence “This can
would have been expensive as well because Crye make camouflage appear flat against 3D surfaces”
Precision, the private company that created it, had from the text, the underlined word refers to the
spent years developing it. a) camouflage.
Not only did the Army spend billions on the failed b) color black.
design, it now has a large supply of relatively unused c) pattern.
Universal Camouflage Pattern gear. d) lack of color black.
Available at: <https://www.warhistoryonline.com/instant-
articles/armycamouflage-that-cost-more.html>
39 – (Projeto Elementar) The blank spaces (1), (2)
33 – (Projeto Elementar) The text and (3) in the text must be filled
a) warns that the US Army may not be prepared for in, respectively, with
a next level of camouflage. a) for, for, of.
b) indicates that the US military uniforms are not b) for, since, by.
suitable for real fire combat. c) by, since, of.
c) shows that a specific camouflage pattern made d) by, for, by.
american soldiers exposed in combat.
d) describes some types of weaponary and uniforms 40 – (Projeto Elementar) The expression “stop-gap”
which are not useful in a warzone. in the sentence “Troops in Afghanistan were
provided with stop-gap MultiCam camouflage”
34 – (Projeto Elementar) Mark the correct option points out, in the context, that
according to the text. a) this new camouflage would correct a previous
Due to its previous mistake, the US Army had to camouflage breach.
a) pay a third party for authoritative permission of b) it would be easier to recreate the entire
production. camouflage in a new batch.
b) borrow from foreign banks to finance its uniforms. c) the MultiCam camouflage kit could be an
c) finance a private company to produce a second unecessary military upgrade.
batch of uniforms. d) the American troops were given a better uniform
d) outsource the production of uniforms. than the necessary.

35 – (Projeto Elementar) The last paragraph closes 41 – (Projeto Elementar) The blank space (4) in the
the text with a text must be filled in with
a) sarcastic view. b) funny anecdote. a) both.
c) ironic fact. d) clever observation. b) then.
c) either.
d) also.
36 – (Projeto Elementar) According to a research
presented in the text, the Universal Pattern
42 – (Projeto Elementar) The blank space (5) in the
Camouflage
text must be filled in with
a) was the first option within four other patterns due a) the darkest. b) more dark than.
its low-cost production. c) darkest than. d) darker than.
b) had proved its capability in real war terrain in a
43 – (Projeto Elementar) The conjunction
“However”, taken from the sentence “However,
there was no testing of the design before it was
implemented”, could be correctly replaced by
a) nonetheless.
b) regardless.
c) despite.
d) no other option

44 – (Projeto Elementar) Check the alternative in

which the Relative Pronoun could be replaced by
“which”.
a) “...and it was decided that the design should work
in all terrains”.
b) “Crye Precision, the private company that
created it, had spent years developing it.”
c) “It was reported that the government had spent
$5 billion...”
d) “...making it easier to spot those soldiers who were
wearing it.”

45 – (Projeto Elementar) It is inferred from the

sentence “The Camouflage Improvement Effort ran
for four years” that the Camouflage Improvement
Effort
a) began being used in four years.
b) lasted for four years.
c) commenced its usage over four years.
d) was avoided during four years.

46 – (Projeto Elementar) The term “it”, taken from

the sentence “...had spent years developing it”, refers
to
a) MultiCam.
b) the license fee.
c) the private company.
d) Crye Precision.

47 – (Projeto Elementar) The expression

“concealing”, taken from the sentence “The answer
is that it was not effective in concealing soldiers”
means
a) revealing.
b) disclosing.
c) uncovering.
d) cloaking.

48 – (Projeto Elementar) The blank space (6) in the

text must be filled in with
a) how.
b) like.
c) as.
d) about
 COMANDO DO
ELEMENTAR PREPARATÓRIO
DIRETORIA DE ENSINO

ESCOLA PREPARATÓRIA DE CADETES DO AR

SIMULADO DO EXAME DE ADMISSÃO AO CPCAR 2025

PROVA DE REDAÇÃO
Considerando os seus conhecimentos sobre ética, moral e relacionamento interpessoal e
levando em conta os textos propostos na sua prova, elabore um texto dissertativo-argumentativo
respondendo à seguinte pergunta: “quais são os desafios enfrentados por aqueles que tentam
encontrar um senso de pertencimento em um mundo que parece indiferente?”
Instruções:
• Considere os textos desta prova como motivadores e fonte de dados. Não os copie, sob
pena de ter a redação zerada.
• A redação deverá conter no mínimo 100 (cem) palavras, considerando-se palavras todas
aquelas pertencentes às classes gramaticais da Língua Portuguesa.
• Recomenda-se que a redação seja escrita em letra cursiva legível. Caso seja utilizada letra
de forma (caixa alta), as letras maiúsculas deverão receber o devido realce.
• Utilize caneta de tinta preta ou azul.
• Dê um título à redação.
• Não assine a folha de redação.
PROJETO ELEMENTAR - CPCAR 2025
PROJETO ELEMENTAR - CPCAR 2025