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ANTE - PROJECTO
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LINGUAGEM JORNALÍSTICA: CASO DO SEMANÁRIO FOLHA 8 -
NO PERÍODO DE OUTUBRO E NOVEMBRO DE 2015 – POLÍTICA.
I – DESENHO TEÓRICO
INTRODUÇÃO
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Humboldt, cito pelo (GONÇALVES, 2007) a linguagem é energeia, e não produto
estático resultante do trabalho anterior. Formando a ideia de que a língua não é algo
dado, pronto, da qual os homens fazem uso para se comunicarem. Antes disso, a língua
é algo que esta em processo, ela é, pois “o trabalho do espírito”, que se repete
constantemente para tornar possível o som articulado expresse o pensamento.
Anabela gradim, 1999, p. 136, vamos chamar de linguagem jornalística, aos códigos
que regem a actividade jornalística, usados de modo a evitar a presença de linguagem
com características literárias - vícios de linguagem - notícias que denunciam as opiniões
– apresentar o facto de forma viva e que tenha interesse para um vasto auditório ou
geral.
Por isso, é que, o mau uso das regras de elaboração de uma notícia e empregue da
linguagem, pode acarretar consigo muitos constragimentos, sendo um deles o
estrangulamento na compreensão da informação, visto que, os leitores em idade de
aprendizagem percam o gosto.
O nosso tema tem razão de ser pois justifica-se nas seguintes perspectivas:
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esperança que devemos tentar construir uma notícia de qualidade, pois ainda
acreditamos que o jornal é um caminho para a libertação de uma realidade.
Do ponto de vista científico será relevante tanto à sociedade como um todo, assim
como também para nossa profissão. Como jornalistas tomaremos consciência de
factores que determinam a compreensão e com isso, cabe a nós, repensarmos a nossa
prática na redacção. Muitas vezes olhamos o leitor apenas em seus aspectos cognitivos
sem nos preocuparmos com os aspectos que lhe vão ajudar a caracterizar o meio como:
a simplicidade, objectividade, estrutura das frases, empatia com o leitor etc.
Do ponto de vista estatal, este trabalho, será um estímulo para que o governo e a
sociedade em geral possam exigir dos agentes destribuidores de conteúdo imprenso a
qualidade desejada, para que esta supra as necessidades dos leitores e dos profissionais
na redacção. Não que esta acção resolva o problema mais atenua por alguns instantes o
incômodo de mau uso das regras para elaboração de notícia e a falta de simplicidade
para que então o leitor possa concentrar-se na leitura da matéria jornalística.
Por outro lado, contribuirá para que o Estado consiga assegurar o cidadão da
comunidade, emplementando as estratégias propostas nele, minimizando desta maneira
os problemas que dizem respeito à formação, garantindo elevados níveis de protecção
social e solidariedade nacional.
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1.1 – SITUAÇÃO PROBLEMÁTICA
DEFICIÊNCIAS
Falta de
compreensão
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1.3 - PROBLEMA CIENTÍFICO
Como elaborar um sistema que permita adequar a linguagem aos textos escritos no
jornal, ao nível de conhecimentos sobre a simplicidade na linguagem, nos jornalistas
que se reevem nasta dificuldade?
Eliminar os principais clichés que possam surgir na mente do leitor, assim, nos
mais diversos públicos;
Mostrar que a linguagem demasiada cuidada, usada por este meio pode cria ou
gerar elite;
Utilizar regras de escrita jornalística como meio para correcta e apresentação de texto
com simplicidade de linguagem jornalística.
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1 - No processo de comunicação, será a falta de simplicidade na linguagem um
problema que pode dificultar a compreensão da mensagem numa notícia?
2.1- HIPOTESES
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2.2- QUADRO METODOLÓGICO
Os métodos de nível teóricos serão usados na busca dos fundamentos teóricos da nossa
investigação. E os principais métodos de nível teórico que nos propomos trabalhar são:
Método Extruturalista – este método vai nos ajudar a explicar a realidade das
regras de escrita no semanário folha 8 e seus níveis.
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Método Qualitativo e Quantitativo – como estes não se excluem mutuamente,
serão usados no controle das variáveis e na compreensão dos agentes envolvidos
no fenómeno em estudo.
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POSSÍVEL ESTRUTURA DO TRABALHO DE FIM DE CURSO
INTRODUÇÃO
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CAPÍTULO III – ESTUDOS DE CASOS PRÁTICOS
3.1 – Resultados
3.2 – Descrição dos resultados
3.2.1 – Análise dos resultados relativos à Linguagem Jornalística: caso
do semanário folha 8 no periodo de Julho a Agosto de 2015.
3.2.2 – Análise dos resultados relativos ao objectivo geral
3.2.3 – Análise dos resultados relativos às interrogantes científicas.
3.2.4 – Análise dos resultados em função dos métodos aplicados.
2.2 – idalgo, a., 1998. Semiótica. In: a. Fidalgo, ed. A lógica da comunicação.
Lisboa: cavilhã, pp. 65-66.
CONCLUSÕES E SUGESTÕES
1 – Conclusões
2 – Sugestões
3 – Anexos
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PÁGINAS PARA O TRABALHO
40 páginas.
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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Sousa, j. P. (2006). Elementos de teoria e pesquisa da comunicação e dos media.
Porto: universidade Fernando pessoa.
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