Cat 12

TRANSPORTE AÉREO DE ARTIGOS PERIGOSOS - CATEGORIA 12
TREINAMENTO – CATEGORIA 12
TRANSPORTE AÉREO DE ARTIGOS PERIGOSOS
CURSO INICIAL TRANSPORTE AÉREO DE ARTIGOS PERIGOSOS
CHAVE 8
ACIDENTES AÉREOS COM

CARGAS E ARTIGOS
PERIGOSOS
2
CHAVE 8
Pan American World Airways, 3 de novembro de 1973
Aeronave: B707-321C
Local: Boston, Massachusetts, USA
Rota: New York-Prestwick
A aeronave caiu após os pilotos terem sido dominados pela fumaça

causada pelo fogo proveniente de ácido nítrico que estava numa
embalagem contendo serragem usada indevidamente como material
absorvente.
Causa – Fogo proveniente de derramamento de ácido nítrico no compartimento

de carga da aeronave.
Total de mortes: 3/3 a bordo
Fonte: panamair.org e airdisaster.com
3
CHAVE 8
Saudi Arabian Airlines, 19 de agosto de 1980
Aeronave: Lockheed L1011-1 Tristar
Local: Riad, Arabia Saudita
Rota: Riad-Jedá, voo 163
A tripulação reportou fogo logo após decolarem de Riad. Após retornarem
para o aeroporto e realizarem um pouso de emergência bem sucedido, a
tripulação de cabine foi incapaz de abrir as portas em virtude de uma falha
elétrica. 15 minutos mais tarde, quando o pessoal do resgate finalmente
abriu a primeira porta, encontraram todos mortos por inalação de fumaça.
Causa – Fogo proveniente do compartimento de carga no. 3 da aeronave.
Total de mortes: 301/301 a bordo
Fonte: airdisaster.com e aviation-safety.net/
4
CHAVE 8
ValuJet – 11 de maio de 1996
Aeronave: DC-9-32
Local: Florida, Everglades, Miami, U.S.A.
Rota: Miami-Atlanta
Logo após a decolagem, a tripulação reportou ao ATC: “Fumaça na

cabine…fumaça na cabine”. A investigação da NTSB concluiu que tinha
havido um incêndio de grandes proporções na parte central do porão
dianteiro que atingiu o soalho da cabine de passageiros.
Causa – Geradores químicos de oxigênio indevidamente transportados como carga
Total de mortes: 110 de 110 a bordo
Fonte: airdisaster.com - accident database
5
CHAVE 8
FILOSOFIA GERAL
6
DEFINIÇÃO DE ARTIGOS PERIGOSOS
ARTIGOS OU SUBSTÂNCIAS QUE QUANDO TRANSPORTADAS POR VIA AÉREA, PODEM CONSTITUIR
RISCOS À SAÚDE, SEGURANÇA, PROPRIEDADE OU AO MEIO AMBIENTE, E QUE FIGURE NA LISTA DE
ARTIGOS PERIGOSOS DO DOC.9284-AN/905 ICAO OU DGR IATA OU SÃO CLASSIFICADOS COM
ARTIGOS PERIGOSOS SEGUNDO OS REGULAMENTOS
7
REQUISITOS GERAIS DE TRANSPORTE

SEGURANÇA
ARTIGOS PERIGOSOS PODEM SER TRANSPORTADOS SEGURAMENTE PELO AR, DESDE QUE CERTOS
PRINCÍPIOS SEJAM RESPEITADOS. ESTES PRINCÍPIOS E PROCEDIMENTOS SÃO DESCRITOS NOS
REGULAMENTOS.
8
CHAVE 8
FILOSOFIA GERAL
Estes princípios e procedimentos obrigatórios incluem:
• Correta classificação dos artigos perigosos;
• Assegurar que itens proibidos não sejam transportados via aérea, a
menos que isentados;
• Garantir o uso de embalagens prescritas e limites de quantidade
por embalagem estabelecidos nas especificações;
• Todos os funcionários relevantes devem ser treinados
obrigatoriamente, considerando-se as funções desempenhadas;
• Correta declaração dos artigos perigosos;
• Aviso ao Piloto-em-comando sobre o tipo de artigo perigoso e a
localização a bordo da aeronave, e;
• Todos os funcionários envolvidos na operação devem verificar a
existência de possíveis artigos com riscos ocultos.
9
BASES DA REGULAMENTAÇÃO
Anexo 18 Doc. 9284 DGR IATA Doc. 9481
RBAC 175 EMENDA Nº 00

TRANSPORTE DE ARTIGOS PERIGOSOS EM AERONAVES CIVIS
•IS 175-001E - ORIENTAÇÃO PARA O TRANSPORTE DG

•IS 175-002B - ORIENTAÇÕES PARA FORMAÇÃO E TREINAMENTO DG
•IS 175-003A - INSTRUÇÕES PARA CT-E E MDF-E
•IS175-004A - PROCEDIMENTOS SUBSTÂNCIAS BIOLÓGICAS E INFECTANTES
•IS 175-005A - NOAP
•IS 175-006A - MANUAL DE ARTIGOS PERIGOSOS
•IS 175-007B - PROGRAMA DE TREINAMENTO DE ARTIGOS PERIGOSOS
•IS 175-008A - ORIENTAÇÕES PARA APROVAÇÃO E ISENÇÃO
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APLICABILIDADE DA REGULAMENTAÇÃO
APLICAR AS NORMAS NACIONAIS E INTERNACIONAIS PARA O
TRANSPORTE, SEMPRE QUE:
 EM TRANSPORTE AÉREO DOMÉSTICO E INTERNACIONAL DE

ARTIGOS PERIGOSOS EM AERONAVES CIVIS QUE TENHAM
ORIGEM, DESTINO, TRÂNSITO E SOBREVOO EM TERRITÓRIO
BRASILEIRO.
11
CHAVE 8
TREINAMENTO
12
PROPÓSITO DO TREINAMENTO
SEGURANÇA
13
CHAVE 8
CATEGORIAS DE TREINAMENTO (DGR 1.5.A)
1 — Expedidores e pessoas que assumem as responsabilidades dos
expedidores, incluindo os funcionários dos operadores aéreos que atuam
como expedidor de COMAT classificado como artigo perigoso.
2 — Pessoas responsáveis pelo preparo da embalagem com artigo perigoso -
embalador.
3 — Funcionários das agências de carga aérea envolvidos no processamento
de artigos perigosos. 4 — Funcionários das agências de carga aérea
envolvidos no processamento da carga e mala postal (exceto artigos
perigosos).
5 — Funcionários das agências de carga aérea envolvidos no manuseio,
armazenagem e capatazia da carga ou mala postal.
6 — Funcionários dos operadores aéreos e agentes de manuseio em solo que
realizam procedimento de aceitação de artigos perigosos.
7 — Funcionários dos operadores aéreos e agentes de manuseio em solo que
realizam procedimento de aceitação de carga ou mala postal (exceto de
artigos perigosos).
14
CHAVE 8
CATEGORIAS DE TREINAMENTO (DGR 1.5.A)
8 — Funcionários dos operadores aéreos e agentes de manuseio em solo,

envolvidos no manuseio, na armazenagem e na capatazia de carga ou mala
postal e bagagem.
9 — Funcionários de atendimento aos passageiros.
10 — Membros da tripulação de voo (pilotos, mecânicos de voo e
navegadores), supervisores de carregamento, planejadores de carregamento e
encarregados de operações de voo/despachantes de voo.
11 — Membros da tripulação de cabine (comissários).
12 — Funcionários de segurança da aviação civil contra atos de interferência
ilícita encarregados da inspeção dos passageiros e tripulantes, incluindo suas
bagagens, e da carga ou mala postal
15
CHAVE 8
16
CHAVE 8
17
Treinamento
Os treinamentos periódicos em transporte aéreo de artigos perigosos

deverão ocorrer com a seguinte periodicidade:
a) membros de tripulação técnica e planejadores de carregamento

(categoria10) e membros da tripulação de cabine (categoria 11): a cada 12
(doze) meses;
b) demais empregados: a cada 24 (vinte e quatro) meses.
Os treinamentos em transporte aéreo de artigos perigosos poderão ser

iniciais ou periódicos e deverão seguir a seguinte carga horária mínima:
ATENÇÃO
FIQUE ATENTO COM RELAÇÃO A VALIDADE DE SUA CATEGORIA.
 VOCE NÃO PODERÁ EXERCER SUA FUNÇÃO COM A CERTIFICAÇÃO

VENCIDA.
 A VALIDADE DE SUA CERTIFICAÇÃO É DE 24 MESES
 CASO VENÇA POR UM PERÍODO SUPERIOR A 30 DIAS NÃO SERÁ
POSSÍVEL A REALIZAÇÃO DE TREINAMENTO PERIÓDICO, SENDO
NECESSÁRIO A REALIZAÇÃO DE TREINAMENTO INICIAL
CHAVE 8
LIMITAÇÕES
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ARTIGOS PERIGOSOS PROIBIDOS (SOB QUAISQUER CIRCUNSTÂNCIAS)
SUBSTÂNCIAS OU ARTIGOS QUE, QUANDO APRESENTADOS PARA TRANSPORTE, SÃO PASSÍVEIS DE

EXPLODIR, REAGIR PERIGOSAMENTE, PRODUZIR CHAMAS OU CALOR, EMISSÃO TÓXICA, GASES
CORROSIVOS OU INFLAMÁVEIS OU VAPORES SOB CONDIÇÕES NORMALMENTE ENCONTRADAS NO
TRANSPORTE NÃO DEVEM SER CARREGADOS NUMA AERONAVE SOB QUAISQUER CIRCUNSTÂNCIAS.
21
ARTIGOS PERIGOSOS PROIBIDOS A MENOS QUE ISENTOS PELO (S) GOVERNOS (S)
CERTOS ARTIGOS PERIGOSOS SÃO NORMALMENTE CONSIDERADOS DEMASIADAMENTE PERIGOSOS
PARA TRANSPORTE AÉREO. ENTRETANTO, EM CIRCUNSTÂNCIAS EXCEPCIONAIS, E SOB ISENÇÕES
CONCEDIDAS PELOS PAÍSES ENVOLVIDOS, ESSES ARTIGOS PODERÃO SER CARREGADOS DESDE QUE OS
DETALHES DA ISENÇÃO GOVERNAMENTAL SEJAM CUMPRIDAS NA SUA INTEGRIDADE. A ACEITAÇÃO DE
ARTIGOS PERIGOSOS OFERECIDOS SOB ISENÇÃO DO PAÍS FICA A CRITÉRIO DO OPERADOR.
A2
22
CHAVE 8
ARTIGOS PERIGOSOS PROIBIDOS

(PODEM SER ISENTADOS COM AUTORIZAÇÃO GOVERNAMENTAL)
Fósforo “Strike Anywhere”
Gás Butano
Algodão Molhado
STRIKE ANYWHERE
GÁS BUTANO
23
24
CHAVE 8
ARTIGOS PERIGOSOS ACEITÁVEIS COMO CARGA AÉREA
METHYLDICHLOROSILANE, UN 1242
SHIPPER:
Acid Corpoation
5-55 Lady Bank Road
Camberly Surrey
Miami -EUA
CONSIGNEE:
Fio Cruz
Av. Brasil 320
Manguinhos
Rio de Janeiro Brazil
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ARTIGOS PERIGOSOS ACEITÁVEIS COMO CARGA AÉREA

UMA GRANDE QUANTIDADE DE ARTIGOS PERIGOSOS PODE SER CARREGADA EM AERONAVES COMO
CARGA, DESDE QUE ESTES SEJAM DEVIDAMENTE PREPARADOS PARA TRANSPORTE DE ACORDO COM OS
REGULAMENTOS. A LISTA DE ARTIGOS PERIGOSOS (DGR 4.2) DISCRIMINA OS ARTIGOS PERIGOSOS
MAIS COMUMENTE EMBARCADOS PELO NOME, E INDICA A QUANTIDADE MÁXIMA DESSES ARTIGOS
PERMITIDOS POR EMBALAGEM EM AERONAVES DE PASSAGEIROS E/OU AERONAVE CARGUEIRA.
26
EXCEÇÕES RELACIONADAS A EQUIPAMENTOS DO OPERADOR E ITENS DE REPOSIÇÃO
(A) OS ARTIGOS OU SUBSTÂNCIAS QUE, DE OUTRA FORMA, SEJAM CLASSIFICADOS COMO ARTIGOS PERIGOSOS, MAS
QUE PRECISEM ESTAR A BORDO DE UMA AERONAVE EM CONFORMIDADE COM OS REQUISITOS DE
AERONAVEGABILIDADE E OPERACIONAIS, OU PARA UM PROPÓSITO ESPECIALIZADO PREVISTO NO DOC. 9284-
AN/905, ESTARÃO EM SITUAÇÃO DE EXCEÇÃO COM RELAÇÃO ÀS DISPOSIÇÕES DESTE RBAC.
(1) QUANDO ALGUMA AERONAVE LEVAR ARTIGOS E SUBSTÂNCIAS QUE SIRVAM COMO REPOSIÇÃO, CONFORME
MENCIONADO NO PARÁGRAFO ACIMA, OU QUE TENHAM SIDO RETIRADOS PARA SUA SUBSTITUIÇÃO, ESSES SERÃO
TRANSPORTADOS EM CONFORMIDADE COM O PREVISTO NESTE REGULAMENTO.
27
EXCEÇÕES RELACIONADAS A EQUIPAMENTOS DO OPERADOR E ITENS DE REPOSIÇÃO
(B) COM RELAÇÃO AO EQUIPAMENTO DO OPERADOR, ESTE REGULAMENTO NÃO SE APLICA:
(1) AO COMBUSTÍVEL DE AVIAÇÃO E AO ÓLEO TRANSPORTADOS EM TANQUES QUE CUMPRAM COM AS PROVISÕES DE
INSTALAÇÃO APROVADAS PARA A AERONAVE; E
(2) AOS ARTIGOS PERIGOSOS NECESSÁRIOS A BORDO, CONFORME PREVISTO EM REQUISITOS DE
AERONAVEGABILIDADE E DE OPERAÇÃO DA AERONAVE.
(C) QUANDO UM OPERADOR TRANSPORTA SEUS PRÓPRIOS ITENS DE REPOSIÇÃO PARA OS PRODUTOS DESCRITOS
EM 175.7(B)(2), AS SEGUINTES EXCEÇÕES SE APLICAM:
(1) PODEM SER USADAS EMBALAGENS ESPECIFICAMENTE PROJETADAS, DESDE QUE TAIS EMBALAGENS TENHAM, NO
MÍNIMO, NÍVEIS DE PROTEÇÃO EQUIVALENTES ÀQUELAS REQUERIDAS NESTE REGULAMENTO;
(2) A QUANTIDADE DE BATERIAS DE AERONAVES NÃO FICA SUJEITA ÀS LIMITAÇÕES IMPOSTAS NAS LISTAS DE
ARTIGOS PERIGOSOS – TABELA 3-1 DO DOC. 9284-AN/905.
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(D) COM RELAÇÃO A OUTRAS EXCEÇÕES PARA OPERADORES, ESTE REGULAMENTO NÃO SE APLICA:
(1) A OXIGÊNIO MEDICINAL – OU QUALQUER OUTRO ARTIGO PERIGOSO UTILIZADO PARA GERAR
OXIGÊNIO MEDICINAL – PARA UTILIZAÇÃO MÉDICA DE PASSAGEIRO, DESDE QUE FORNECIDO PELO
OPERADOR EM CONFORMIDADE COM O RBAC 121 E COM O RBAC 135. UM OPERADOR NÃO
CERTIFICADO PARA OPERAR SEGUNDO O RBAC 121 OU O RBAC 135 PODE SE UTILIZAR DESSA
EXCEÇÃO DESDE QUE CUMPRA OS REQUISITOS EXIGIDOS PARA UM OPERADOR CERTIFICADO;
(2) A PRODUTOS PARA USO VETERINÁRIO OU PARA EUTANÁSIA DE ANIMAIS DURANTE O VOO;
(3) A GELO SECO PARA USO DO OPERADOR EM SERVIÇOS DE BORDO NA AERONAVE;
(4) A AEROSSÓIS, BEBIDAS ALCOÓLICAS, PERFUMES, COLÔNIAS, FÓSFORO DE SEGURANÇA E
ISQUEIROS DE GÁS LIQUEFEITO TRANSPORTADOS EM UMA AERONAVE COMERCIAL PELO OPERADOR
PARA USO OU VENDA NA AERONAVE, EXCLUINDO ISQUEIROS NÃO RECARREGÁVEIS OU QUE VAZEM
QUANDO EXPOSTOS A PRESSÕES REDUZIDAS;
(5) A CONJUNTO DE RODAS MONTADO COM PNEU ÚTIL PARA USO, DESDE QUE O PNEU ESTEJA
INFLADO COM PRESSÃO QUE NÃO EXCEDA A PRESSÃO APROVADA PARA SERVIÇO E, INCLUINDO AS
VÁLVULAS, ESTEJA PROTEGIDO CONTRA DANOS DURANTE O TRANSPORTE. UM PNEU OU UM
CONJUNTO MONTADO COM PNEU QUE ESTEJA DANIFICADO E NÃO UTILIZÁVEL NÃO PODE SER
TRANSPORTADO, A MENOS QUE NÃO ESTEJA INFLADO COM MATERIAL CLASSIFICADO COMO ARTIGO
PERIGOSO.
29
TRANSPORTE DE ARTIGOS PERIGOSOS PELOS CORREIOS

COM EXCEÇÃO DO DISPOSTO ABAIXO, OS ARTIGOS PERIGOSOS ESTÃO PROIBIDOS DE SEREM
TRANSPORTADOS PELOS CORREIOS PELO MODAL AÉREO. (RBAC 175.5 “I”)
AMOSTRAS DE MATERIAL PARA EXAMES MÉDICOS LABORATORIAIS, DESDE QUE ESTEJAM

DEVIDAMENTE CLASSIFICADAS, EMBALADAS E MARCADAS
SUBSTÂNCIAS INFECTANTES ENQUADRADAS SOMENTE NA CATEGORIA B - UN 3373,

QUANDO EMBALADAS DE ACORDO COM A INSTRUÇÃO DE EMBALAGEM 650, E DIÓXIDO
DE CARBONO SÓLIDO – GELO SECO –, QUANDO USADO PARA REFRIGERÁ-LAS.
MATERIAL RADIOATIVO, DESDE QUE A ATIVIDADE NÃO ULTRAPASSE UM DÉCIMO DO ESTIPULADO

NA TABELA 10.3.C DO IATA DGR.
30
TRANSPORTE DE ARTIGOS PERIGOSOS PELOS CORREIOS

BATERIAS DE ÍON DE LÍTIO CONTIDAS NUM EQUIPAMENTO (UN 3481) QUE ATENDAM ÀS DISPOSIÇÕES DA
SEÇÃO II DA INSTRUÇÃO DE EMBALAGEM 967. NÃO MAIS DO QUE QUATRO CÉLULAS OU DUAS BATERIAS
PODEM SER ENVIADAS EM QUALQUER EMBALAGEM ÚNICA (SINGLE PACKAGING).
BATERIAS DE METAL DE LÍTIO CONTIDAS NUM EQUIPAMENTO (UN 3091) QUE ATENDAM ÀS DISPOSIÇÕES DA SEÇÃO II
DA INSTRUÇÃO DE EMBALAGEM 970. NÃO MAIS DO QUE QUATRO CÉLULAS OU DUAS BATERIAS PODEM SER ENVIADAS
EM QUAISQUER EMBALAGENS SIMPLES
(SINGLE PACKAGING).
31
SEGURANÇA DE ARTIGOS PERIGOSOS CONTRA ATOS DE

INTERFERÊNCIA ILÍCITA
Artigos perigosos de alta consequência são aqueles que,

potencialmente, podem ser utilizados em um incidente terrorista e que
podem, como resultado, produzir sérias consequências, tais como: acidentes
ou destruição em massa.
Exemplos:
 Explosivos;
 Gases Tóxicos;
 Materiais Radioativos;
 Substâncias Infectantes
32
CHAVE 8
ETIQUETAS E MARCAÇÕES
33
ETIQUETAGENS E MARCAÇÕES
1. MARCAS REQUERIDAS PARA VOLUMES CONTENDO ARTIGOS PERIGOSOS.
2. ETIQUETAS REQUERIDAS PARA VOLUMES CONTENDO ARTIGOS PERIGOSOS.
34
LEMBRE-SE:
ARTIGOS PERIGOSOS NÃO PODEM SER TRANSPORTADOS NA CABINE DE COMANDO OU DE
PASSAGEIROS A NÃO SER QUE ISENTADO.
CASO ESTEJA SENDO EMBARCADO COMO CARGA DEVE SEGUIR AS REGULAMENTAÇÕES VIGENTES
O COMANDANTE DEVE SER INFORMADO PELA EMPRESA AÉREA ATRAVÉS DE UMA NOTOC
(NOTIFICAÇÃO AO PILOTO EM COMANDO)
35
MARCAS REQUERIDAS PARA VOLUMES

CONTENDO ARTIGOS PERIGOSOS
36
EXEMPLO DE MARCAÇÃO DE EMBALAGEM DE ESPECIFICAÇÃO UN
ACETIC ACID, GLACIAL, UN 2789
37
MARCAÇÕES EM EMBALAGEM DE QUANTIDADE LIMITADA
CLÁUSULAS PARA EMBALAGENS DE QUANTIDADE LIMITADA RECONHECEM QUE MUITOS ARTIGOS

PERIGOSOS EM PEQUENAS QUANTIDADES APRESENTAM RISCOS REDUZIDOS, E PODEM SER SEGURAMENTE
TRANSPORTADOS EM EMBALAGENS DE BOA QUALIDADE. ESTAS EMBALAGENS DEVEM SER MANUFATURADAS
COM OS MESMOS REQUERIMENTOS DE CONSTRUÇÃO ESPECIFICADOS PELOS REGULAMENTOS, MAS QUE NÃO
FORAM MARCADAS E TESTADAS DE ACORDO COM OS REQUERIMENTOS REFERENCIADOS PARA EMBALAGENS
DE ESPECIFICAÇÃO UN. ARTIGOS PERIGOSOS PODEM SER CARREGADOS EM “QUANTIDADE LIMITADA”
SOMENTE SE FOREM CUMPRIDAS AS RESTRIÇÕES FORNECIDAS NOS REGULAMENTOS DE ARTIGOS PERIGOSOS.
ESTAS EMBALAGENS DEVERÃO APRESENTAR MARCA “Y” PARA INDICAR QUE ELAS POSSUEM QUALIDADES PARA
ESTAS PROVISÕES.
DIMENSÕES MÍNIMAS: 100MM X 100MM

ETIQUETAS DE RISCO
39
PRINCÍPIOS GERAIS
ARTIGOS PERIGOSOS SÃO DIVIDIDOS EM 9 CLASSES

REFLETINDO O TIPO DE RISCO ENVOLVIDO.
 CLASSES 1, 2, 4, 5 E 6 SÃO DIVIDIDAS EM “DIVISÕES” EM VIRTUDE DAS VARIAÇÕES DE RISCOS

DENTRO DESSAS CLASSES.
AS CLASSES SÃO APRESENTADAS ATRAVÉS DE NÚMEROS DE 1 DÍGITO.
POR EXEMPLO, CLASSE 7.
 DIVISÕES SÃO APRESENTADAS ATRAVÉS DE NÚMEROS DE 2 DÍGITOS.

POR EXEMPLO, DIVISÃO 2.2
40
TRANSPORTE
CURSO INICIAL AÉREO DE AAÉREO
TRANSPORTE RTIGOS PERIGOSOS - CATEGORIA
DE ARTIGOS 12
PERIGOSOS
CURSO INICIAL TRANSPORTE AÉREO DE ARTIGOSCHAVE 8
PERIGOSOS
CHAVE 8
CHAVE 8
RISCOS MÚLTIPLOS
ARTIGOS PERIGOSOS QUE
APRESENTAM MAIS DO
QUE UM RISCO, REQUEREM
UMA ETIQUETA DE RISCO
SECUNDÁRIO.
41
CLASSE 1 - EXPLOSIVOS
1.1- ARTIGOS E SUBSTÂNCIAS QUE POSSUEM PERIGO DE

EXPLOSÃO EM MASSA.
1.2- ARTIGOS E SUBSTÂNCIAS QUE POSSUEM PERIGO DE

PROJEÇÃO.
1.3- ARTIGOS E SUBSTÂNCIAS QUE POSSUEM MENOR

PERIGO DE PROJEÇÃO E EXPLOSÃO.
1.4- ARTIGOS E SUBSTÂNCIAS QUE NÃO APRESENTAM

PERICULOSIDADE EXPRESSIVA.
1.5- SUBSTÂNCIAS NEUTRAS, MAS QUE APRESENTAM

PERICULOSIDADE DE EXPLOSÃO EM MASSA.
OBS.: AS DIVISÕES 1.1,1.2,1.5, 1.6
1.6- SUBSTÂNCIAS NEUTRAS, QUE NÃO APRESENTAM SÃO NORMALMENTE PROIBIDAS PARA
PERICULOSIDADE DE EXPLOSÃO EM MASSA. TRANSPORTE AÉREO.
42
O
FOGOS DE ARTIFÍCIO
S MUNIÇÃO PARA ARMAS
O
DINAMITE
S
43
DIVISÃO 2.1 - GÁS INFLAMÁVEL
BUTANO
EQUIPAMENTOS DE CAMPING
44
DIVISÃO 2.2 - GÁS NÃO INFLAMÁVEL E NÃO TÓXICO
NITROGÊNIO COMPRIMIDO
HÉLIO
45
DIVISÃO 2.3 - GÁS TÓXICO
FICAR NO CARRO COM O AR CONDICIONADO LIGADO: ESTAR NO

TRÂNSITO COM OS VIDROS FECHADOS MULTIPLICA POR QUATRO A
QUANTIDADE DE POLUENTES QUE VOCÊ ESTÁ INALANDO.
“QUANDO NÃO HÁ CIRCULAÇÃO DE VENTO OS GASES TÓXICOS SE GÁS CARBÔNICO
CONCENTRAM DENTRO DO AUTOMÓVEL”, EXPLICA O SANITARISTA GÁS SARIN
LUIZ ALBERTO AMADOR PEREIRA, DA USP.”
46
CLASSE 3 - LÍQUIDOS INFLAMÁVEIS
GASOLINA
TINTAS
SOLVENTES
47
DIVISÃO 4.1 - SÓLIDO INFLAMÁVEL
48
DIVISÃO 4.2 - ESPONTANEAMENTE COMBUSTÍVEL
FÓSFORO BRANCO
FÓSFORO AMARELO
CARBONO
49
DIVISÃO 4.3 - PERIGOSO QUANDO EM CONTATO COM A ÁGUA
CARBURETO
CARBETO DE CÁLCIO
POTÁSSIO
METAL ALCALINO
(QUEROSENE)
50
DIVISÃO 5.1 OXIDANTES
ÁGUA OXIGENADA
CLORO
GERADOR QUÍMICO DE
OXIGÊNIO 51
DIVISÃO 5.2 - PERÓXIDO ORGÂNICO
PRODUTOS PARA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA
52
CLASSE 6 – SUBSTÂNCIAS TÓXICAS E SUBSTÂNCIAS INFECTANTES
53
DIVISÃO 6.2 - SUBSTÂNCIA INFECTANTE
LIXO CLÍNICO
54
SUBSTÂNCIAS INFECTANTES
AS SUBSTÂNCIAS INFECTANTES ESTÃO DIVIDIDAS NAS CATEGORIAS A E B:
CATEGORIA A: UMA SUBSTÂNCIA INFECCIOSA QUE É CAPAZ DE CAUSAR INCAPACIDADE PERMANENTE, COM
RISCO DE VIDA OU DOENÇA FATAL EM SERES HUMANOS SAUDÁVEIS OU ANIMAIS, QUANDO EXPOSTOS A TAIS
SUBSTÂNCIAS DURANTE O TRANSPORTE.
SUBSTÂNCIAS DA CATEGORIA A, SÃO CONSIDERADOS ARTIGOS PERIGOSOS DE ALTA CONSEQUÊNCIA QUE,

POTENCIALMENTE, PODEM SER UTILIZADOS EM UM INCIDENTE TERRORISTA E QUE PODEM, COMO RESULTADO,
PRODUZIR SÉRIAS CONSEQUÊNCIAS, TAIS COMO ACIDENTES OU DESTRUIÇÃO EM MASSA.
NOTA: UMA EXPOSIÇÃO OCORRE QUANDO UMA SUBSTÂNCIA INFECCIOSA É LANÇADA FORA DA EMBALAGEM DE
PROTEÇÃO, RESULTANDO EM CONTATO FÍSICO COM OS SERES HUMANOS OU ANIMAIS.
55
CATEGORIA B: UMA SUBSTÂNCIA INFECTANTE QUE NÃO SATISFAÇA OS CRITÉRIOS DE INCLUSÃO NA

CATEGORIA A. AS SUBSTÂNCIAS INFECTANTES DE CATEGORIA B DEVEM SER ATRIBUÍDAS À UN 3373. O
NOME APROPRIADO DE EXPEDIÇÃO DA UN 3373 É “BIOLOGICAL SUBSTANCES, CATEGORY B”.
56
CLASSE 7 - MATERIAL RADIOATIVO
57
CLASSE 8 – CORROSIVOS
ÁCIDO DE BATERIA
TERMÔMETRO DE MERCÚRIO
58
CLASSE 9 – MISCELÂNEAS
59
ETIQUETAS DE MANUSEIO
60
MATERIAL MAGNÉTICO
VERIFIQUE QUE O MATERIAL MAGNÉTICO EMBARCADO SE EMCONTRA EM

UMA POSIÇÃO TAL QUE NÃO AFETE A AERONAVE COM INTERFERÊNCIAS
61
SOMENTE AERONAVE CARGUEIRA
62
LÍQUIDOS CRIOGÊNICOS
63
ORIENTAÇÃO DE EMBALAGEM
TENHA A GARANTIA QUE AS CARGAS, EM ESPECIAL ARTIGOS PERIGOSOS, ESTÃO PRESAS

EM SEUS LUGARES
64
MANTER AFASTADO DE CALOR
65
ETIQUETA DE PARA QUANTIDADE EXCETUADA – MATERIAL RADIOATIVO
66
MARCA PARA QUANTIDADE EXCETUADA
67
ETIQUETAS DE PARA BATERIA DE LÍTIO
68
CHAVE 8
RECONHECENDO ARTIGOS
PERIGOSOS NÃO
DECLARADOS
69
ARTIGOS PERIGOSOS OCULTOS
A EXPERIÊNCIA TEM DEMONSTRADO QUE QUANDO OS EMBARCADORES OFERECEM

EMBALAGENS CONTENDO AS MERCADORIAS ABAIXO RELACIONADAS, ELES DEVEM SER QUESTIONADOS
NO SENTIDO DE CONFIRMAREM SEU CONTEÚDO COM RELAÇÃO ÀS DEFINIÇÕES DE CLASSE E
PROVISÕES ESPECIAIS DOS REGULAMENTOS E ENTÃO ENDOSSAREM NO CONHECIMENTO AÉREO QUE
NENHUM CONTEÚDO DA EMBALAGEM É PERIGOSO, ISTO É, “NÃO RESTRITO”. EXEMPLOS TÍPICOS SÃO
LISTADOS A SEGUIR.
OBS: VERIFIQUE O MANIFESTO DE CARGA E CONHECIMENTO AÉREO
70
TODOS SÃO GASES COMPRIMIDOS. A QUEDA OU MUDANÇA DE PRESSÃO E TEMPERATURA DA CABINE

AEROSSÓIS PODE RESULTAR EM VAZAMENTOS SE AS LATAS NÃO ESTIVEREM ADEQUADAMENTE SELADAS. TAMBÉM
SÃO SENSÍVEIS AO CALOR.
PODEM POSSUIR ITENS QUE SE ENCONTRAM NOS CRITÉRIOS PARA ARTIGOS PERIGOSOS. POR
PARTES SOBRESSALENTES DE
EXEMPLO, EXPLOSIVOS, CILINDROS COM GASES COMPRIMIDOS (COMO OXIGÊNIO, DIÓXIDO DE
AERONAVES / EQUIPAMENTOS DA
CARBONO OU EXTINTORES), TINTA, COLAS, AEROSSÓIS, COMBUSTÍVEIS EM EQUIPAMENTOS, KITS DE
AERONAVE (AOG / COMAT)
PRIMEIROS SOCORROS ETC.
CUIDADO COM GARRAFAS DE METAL QUE CONTENHAM GÁS INFLAMÁVEL COMPRIMIDO E ITENS
MATERIAL DE CAMPING CONTENDO LÍQUIDO INFLAMÁVEL. EXEMPLOS: QUEROSENE, BUTANO, CORROSIVOS, MATERIAIS PARA
COZINHAR (BUJÕES COM QUEROSENE).
MUITOS MATERIAIS QUÍMICOS SÃO PERIGOSOS E SOMENTE PESSOAL QUALIFICADO DO SETOR DE

MATERIAL QUÍMICO CARGAS PODERÁ VERIFICAR SE SÃO ACEITÁVEIS COMO CARGA. MATERIAIS QUÍMICOS NUNCA DEVEM
SER ACEITOS COM BAGAGEM.
TAIS COMO AS PARTES DE AERONAVES, PODEM CONTER ARTIGOS PERIGOSOS COMO UMA PARTE
COMAT (MATERIAIS DA
INTEGRAL, GERADORES QUÍMICOS DE OXIGÊNIO LOCALIZADOS NA PSU, GÁS COMPRIMIDO, LÍQUIDO
COMPANHIA)
INFLAMÁVEL, MATERIAL CORROSIVO, MATERIAL MAGNÉTICO ETC..
GASES LIQUEFEITOS REFRIGERADOS TAIS COMO: NITROGÊNIO, NEON, HÉLIO, ARGON, ETC. LÍQUIDOS
LÍQUIDOS CRIOGÊNICOS CRIOGÊNICOS SÃO PERIGOSOS PORQUE PODEM DESTRUIR A PELE HUMANA NO CONTATO, E SE
VAZAREM, PODEM CAUSAR SUFOCAMENTO EM AMBIENTES CONFINADOS.
INSTRUMENTOS DENTÁRIOS PODEM CONTER RESINAS OU SOLVENTES.
ESPÉCIMES PARA DIAGNÓSTICO PODEM CONTER SUBSTÂNCIAS INFECCIOSAS.
PODEM INCLUIR CILINDROS DE AR (COMO CILINDROS PARA MERGULHO, CILINDROS PORTÁTEIS COM
OXIGÊNIO, ETC.) QUE FREQUENTEMENTE CONTEM AR COMPRIMIDO OU UMA MISTURA ESPECIAL DE
GÁS. CILINDROS VAZIOS (COM O MEDIDOR DE PRESSÃO COM LEITURA ZERO) SÃO ACEITÁVEIS.
EQUIPAMENTOS DE MERGULHO
LÂMPADAS DE MERGULHO PODEM CONTER BATERIAS RECARREGÁVEIS COM CHUMBO ÁCIDO E
LÂMPADAS DE MERGULHO COM ALTA INTENSIDADE QUE PODEM GERAR ALTAS TEMPERATURAS QUANDO
OPERADAS EM CONTATO COM O AR. TOCHAS E/OU LANTERNAS PARA MERGULHO. A FIM DE SEREM
TRANSPORTADAS SEGURAMENTE, A LÂMPADA OU BATERIA DEVE SER DESCONECTADA.
EQUIPAMENTO DE MINERAÇÃO PODEM CONTER EXPLOSIVOS OU MERCÚRIO.

72
PODEM CONTER MATERIAL MAGNETIZADO OU MERCÚRIO.

MATERIAIS ELÉTRICOS
INSTRUMENTOS DE FORÇA
ELÉTRICA (CADEIRAS DE RODAS,
CARROS DE GOLFE, CORTADOR DE PODEM CONTER BATERIAS.
GRAMA ETC.)
PODEM INCLUIR ELEMENTOS PIROTÉCNICOS EXPLOSIVOS, BATERIAS, COMBUSTÍVEL E ITENS

EQUIPAMENTOS DE FILMAGEM
GERADORES DE CALOR.
FOGOS DE ARTIFÍCIOS SÃO CONSIDERADOS EXPLOSIVOS.
COMIDAS CONGELADAS QUANDO EMBALADAS JUNTO COM GELO SECO PODEM AFETAR A VIDA DE ANIMAIS E HUMANOS.
ISQUEIROS QUE CONTÉM GÁS LIQUEFEITO SOBRE PRESSÃO SÃO CONSIDERADOS PERIGOSOS
QUANDO OPERADOS COM A PRESSÃO REDUZIDA DA CABINE. OS ISQUEIROS POPULARES DE
GÁS PARA ISQUEIROS PLÁSTICO NÃO POSSUEM UMA VÁLVULA DE PROTEÇÃO DA SAÍDA DO GÁS. DESTA MANEIRA A
DISPOSIÇÃO DO ISQUEIRO NA BAGAGEM PODE LIBERAR TODO O GÁS DENTRO DO COMPARTIMENTO
DE BAGAGEM ACARRETANDO ASSIM UMA PODEROSA EXPLOSÃO.
73
FREON / R-14 / ARCTON NOMES COMERCIAIS PARA CERTOS GASES COMPRIMIDOS.
BALÕES COM AR QUENTE PODEM CONTER CILINDROS COM GÁS INFLAMÁVEL, EXTINTORES DE INCÊNDIO, BATERIAS ETC.
PODEM CONTER CLORO, AMÔNIA E FORTES OXIDANTES. ALGUNS DETERGENTES E REMOVEDORES

CONTEM AMÔNIA QUE É MUITO CORROSIVA, REAGE COM OUTROS MATERIAIS OXIDANTES PRODUZINDO
ALVEJANTES
FUMAÇA TÓXICA.
PRODUTOS DE LIMPEZA PODEM CONTER ARTIGOS PERIGOSOS COMO TINTA, AEROSSÓIS, LÍQUIDOS INFLAMÁVEIS, ALVEJANTES ETC.
INSTRUMENTOS PODEM CONTER MERCÚRIO, COMO BARÔMETRO, TERMÔMETRO, MANÔMETRO ETC.
ISQUEIROS CONTENDO COMBUSTÍVEL LÍQUIDO NÃO ABSORVENTE PODEM VAZAR EM CONDIÇÕES DE

RECARGA DE ISQUEIRO
TRANSPORTE, PRODUZINDO VAPORES INFLAMÁVEIS NA CABINE OU COMPARTIMENTO DE BAGAGEM.
PEÇAS DE MAQUINARIA PODEM CONTER SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS, SOLVENTES DE LIMPEZA, TINTA, ETC.
74
NÃO PODEM SER ACEITOS COMO BAGAGEM DE MÃO OU CHECADA, SOMENTE COM O PASSAGEIRO.
FÓSFOROS (SEGURANÇA)
FÓSFOROS EM CARTELA PODEM FACILMENTE TER SUA CAPA PROTETORA REMOVIDA E O FOGO INICIAR-SE
PELA FRICÇÃO NA BAGAGEM.
MAGNETOS E OUTROS ITENS PODEM APRESENTAR CAMPO DE FORÇA MAGNÉTICA DE 0,159 A/M (0.002 GAUSS) OU MAIS PARA DISTÂNCIA
DE MATERIAL SIMILAR (DGR DE 2.1 M (7 FT.) A PARTIR DA SUPERFÍCIE DE UM GRUPO DE EMBALAGENS. ALGUMAS VEZES
3.9.1.2) INDIVIDUALMENTE NÃO SÃO MAGNÉTICOS, PORÉM PODEM SER CUMULATIVAMENTE.
PODEM INCLUIR ARTIGOS ENCONTRADOS NOS CRITÉRIOS PARA ARTIGOS PERIGOSOS, PARTICULARMENTE
MATERIAIS MÉDICOS
LÍQUIDOS INFLAMÁVEIS, SÓLIDOS INFLAMÁVEIS, OXIDANTES, PERÓXIDOS ORGÂNICOS, SUBSTÂNCIAS TÓXICAS
OU EXPLOSIVAS.
A MAIORIA DAS TINTAS SÃO CONSIDERADAS LÍQUIDOS INFLAMÁVEIS E SÓ PODEM SER ACEITAS COMO CARGA.
TINTAS
ESMALTES, LAQUÊ, VERNIZES, FILTROS E SOLVENTES, TAMBÉM ENTRAM NESSA DESCRIÇÃO. A REDUÇÃO DE
PRESSÃO DO PORÃO DA AERONAVE PODE ESTOURAR O RECIPIENTE E DERRAMAR O CONTEÚDO.
UNIDADE DE SERVIÇO AO
ESTA PARTE DA AERONAVE PODE CONTER UM GERADOR DE OXIGÊNIO QUE É REGULAMENTADO COMO
PASSAGEIRO (PSU)
ARTIGO PERIGOSO.
PODE CONTER ARTIGOS ENCONTRADOS EM QUALQUER CRITÉRIO DOS ARTIGOS PERIGOSO,

FARMACÊUTICOS
PARTICULARMENTE MATERIAL RADIOATIVO, LÍQUIDO INFLAMÁVEL, SÓLIDOS INFLAMÁVEIS, OXIDANTES,
PERÓXIDOS ORGÂNICOS, SUBSTÂNCIAS TÓXICAS E CORROSIVAS.
75
MATERIAISPERIGOSOS SÃO NORMALMENTE ENCONTRADOS NESTES EQUIPAMENTOS COMO ÁCIDOS, QUE

EQUIPAMENTO FOTOGRÁFICO
COMBINAM COM OUTRAS SUBSTÂNCIAS PODENDO CAUSAR FOGO E/OU EXPLOSÃO.
FERRAMENTAS ELÉTRICAS COMO SERRADORA DE CORRENTES, O MOTOR PODE SER A BASE DE PETRÓLEO E TER TANQUE DE
PORTÁTEIS COMBUSTÍVEL COM COMBUSTÍVEL.
EQUIPAMENTOS DE EQUIPES
PODEM CONTER AEROSSÓIS INFLAMÁVEIS, CILINDRO COM GASES, NITROMETANO, OUTROS ADITIVOS DE
AUTOMOBILÍSTICA OU
COMBUSTÍVEIS MOTORES, CARBURADORES CONTENDO COMBUSTÍVEL RESIDUAL OU BATERIAS.
MOTOCICLISMO
EQUIPAMENTOS PARA
REPAROS PODEM CONTER COLAS, CELULOSE, TINTA, PERÓXIDO ORGÂNICO, SOLVENTES ETC.
MATERIAL DE CONSTRUÇÃO
EM METAL (PARA CONSTRUIR
PODE CONTER MATERIAL FERROMAGNÉTICO, QUE DEVE SER SUBMETIDO A REQUERIMENTOS ESPECIAIS PARA
CERCAS, CANALIZAÇÃO E
TRANSPORTE, POIS POSSIVELMENTE AFETARÃO INSTRUMENTOS DA AERONAVE. (DGR 3.9.1.2).
TUBAGEM)
EQUIPAMENTOS PARA PODEM CONTER BATERIAS ELÉTRICAS E DISPOSITIVOS DE VIDA-ECONÔMICA E NAVEGAÇÃO, OU RÁDIOS
SEGURANÇA LOCALIZADORES. DISPOSITIVOS PARA INFLAÇÃO, CHAMAS, PARTIDAS, EQUIPAMENTOS PARA PRIMEIROS
SOCORROS, ETC., TAMBÉM DEVEM SER INCLUÍDOS.
76
REFRIGERADORES PODEM CONTER GASES LIQUEFEITOS OU SOLUÇÃO DE AMÔNIA.
PODE ESTAR EMBALADO COM DIÓXIDO DE CARBONO SÓLIDO (GELO SECO) OU GÁS LIQUEFEITO
SÊMEN
REFRIGERADO.
PODEM CONTER SUBSTÂNCIAS INFECCIOSAS, LÍQUIDOS INFLAMÁVEIS, SÓLIDOS INFLAMÁVEIS,

AMOSTRAS PARA TESTES
OXIDANTES, PERÓXIDOS ORGÂNICOS, SUBSTÂNCIAS TÓXICAS OU CORROSIVAS.
VEÍCULOS AUTOMOTIVOS PODEM CONTER GASOLINA, BATERIAS, EXTINTORES DE INCÊNDIO, “AIR BAGS” ETC.
EQUIPAMENTOS PARA SHOWS,

PODEM CONTER INFLAMÁVEIS, SUBSTÂNCIAS EXPLOSIVAS E MÁQUINAS DE FUMAÇA (GELO SECO).
FILMES, DE EFEITO ESPECIAL.
SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS PARA

PODEM CONTER ÁCIDOS E LÍQUIDOS OU SÓLIDOS À BASE DE CLORO.
PISCINA
PODE CONTER EXPLOSIVOS, GASES COMPRIMIDOS, AEROSSÓIS, COLAS INFLAMÁVEIS OU TINTAS,

CAIXA DE FERRAMENTAS
LÍQUIDOS CORROSIVOS (ÁCIDOS OU COMPONENTES DE LIMPEZA CÁUSTICA) ETC.
77
PODE CONTER ITENS QUE SE ENCAIXAM NOS CRITÉRIOS DE ARTIGOS PERIGOSOS, COMO FOGOS DE
BAGAGEM DE PASSAGEIRO ARTIFÍCIO, PRODUTOS DE LIMPEZA INFLAMÁVEIS, CORROSIVOS E PARA LIMPEZA DE FORNOS E
DESACOMPANHADA ESCOADOUROS, GÁS OU FLUÍDOS PARA REPOSIÇÃO EM ISQUEIROS OU EM CILINDROS PARA FOGÃO DE
CAMPING, FÓSFOROS, ALVEJANTES, AEROSSÓIS ETC.
PODE CONTER NITROGÊNIO LÍQUIDO LIVRE. BARCOS COM MOTORES SECOS SÃO SUBMETIDOS AOS
BARCO COM MOTOR SECO (BARCO
REGULAMENTOS QUANDO OCORRE REALIZAÇÃO DE QUALQUER NITROGÊNIO LÍQUIDO LIVRE,
A VAPOR)
INDEPENDENTE DA ORIENTAÇÃO DE BAGAGEM.
MICRO ACENDEDORES OU ISQUEIROS FUNCIONAIS PODEM CONTER GÁS INFLAMÁVEL E SEREM

ACENDEDORES (COMO POR
EQUIPADOS COM PARTIDA ELETRÔNICA. GRANDES ACENDEDORES PODEM CONTER UM SISTEMA DE
EXEMPLO, MAÇARICO)
AUTOIGNIÇÃO LIGADO A UM CILINDRO DE GÁS INFLAMÁVEL.
VACINAS PODEM SER EMBALADAS COM GELO SECO.
78
Embalagens danificadas
 Transportador deve inspecionar a embalagem no momento de seu aceite

e novamente antes de carregá-la na aeronave, certificando-se que esteja
sem vazamentos ou danos aparentes.
 Antes do carregamento, todas as unidades aeronáuticas (ULD) contendo

cargas perigosas deverão ser inspecionadas para garantir que não hajam
indícios de avarias ou vazamentos.
 Qualquer volume que pareça estar danificado ou vazando deverá ser

retirado da aeronave e providenciada uma forma segura de dispor de seu
conteúdo.
Carregamento de material magnetizado
 Materiais magnetizados não devem ser carregados em posição que resulte

em efeito significante na leitura direta de bússolas ou no detector principal
da unidade de bússola da aeronave.
 Ao se agrupar esse material, seu efeito cresce e seu carregamento deve

ser feito de acordo com o resultado de leitura direta feita em uma bússola
medidor oersted.
MATERIAL MAGNETIZADO
Efeito igual ao de material radioativo, são cumulativos!!!

Carregamento de gelo seco
 Quando o gelo seco (dióxido de carbono sólido) for despachado,

isoladamente ou quando for usado como refrigerante para outros artigos,
ele poderá ser transportado desde que o operador tenha feito arranjos
adequados, dependendo do tipo da aeronave, da ventilação da aeronave, o
método de embalagem e armazenamento.
 A transportadora deve informar aos “funcionários de terra” que CARBON

DIOXIDE, SOLID está sendo carregado ou encontra-se a bordo da aeronave.
CUIDADO: Para evitar sufocamento, antes de entrar num espaço

confinado onde houver gelo seco carregado ou armazenado, certifique-se de que
existe ventilação adequada.
APARELHOS DE AJUDA MOTRIZ
Cadeiras de rodas (ou outros aparelhos de ajuda motriz), dotadas de baterias

derramáveis, sendo carregadas com a aprovação do operador como bagagem
despachada devem ser carregadas da seguinte forma:
 Bateria não removível da cadeira:
 deve ser desconectada, seus terminais

isolados para prevenir curto-circuito e a
bateria fixada de maneira segura à cadeira
ou aparelho.
 Cadeira deve ser carregada, fixada e

descarregada sempre na posição em pé

 Bateria removível da cadeira:
 deve ser removida e transportada em uma

embalagem rígida e forte na cabine de pax
 embalagem à prova de vazamentos, impermeável

aos fluidos da bateria e protegida contra
mudanças de posição, sendo fixada na aeronave
por fitas ou cordas e marcada “Battery, Wet, With
Weelchair” ou “Battery, Wet, With Mobility Aid”
 Etiqueta de risco de Corrosivo e as etiquetas de

orientação (setas para cima)
 a cadeira pode ser despachada como bagagem

sem restrição.
 O Comandante deve ser informado da localização desses artigos com

bateria instalada ou a localização da bateria embalada.
 É recomendado que o passageiro faça acertos antecipados com cada

transportadora como, quando praticável, a colocação de tampas de
respiradouros resistentes à vazamentos nas baterias das cadeiras.
 Etiqueta deve ser usada para identificar se há ou não cadeira de rodas

ou aparelho de onde a bateria tenha sido removida.
 Etiqueta com duas partes:
 Uma fixada na cadeira e a outra na embalagem da bateria
 Possibilita que a entrega (devolução) seja feita de forma correta

ao seu proprietário
CHAVE 8
PROVISÕES PARA
PASSAGEIROS E
TRIPULANTES
86
Provisões para Passageiros e Tripulantes
1. Provisão de informação para passageiros
2. Exceções para passageiros e tripulantes

Provisão de informação para passageiros

ARTIGOS PERIGOSOS TRANSPORTADOS POR

PASSAGEIROS E TRIPULANTES
 DGR 2.3 - alguns artigos perigosos podem ser transportados por
passageiros e tripulantes, seguindo determinadas
orientações/restrições.
 Estes Artigos Perigosos e suas orientações/restrições de transporte se
encontram na tabela DGR 2.3 A.
 RBAC 175.11 prevê exceções para transporte de DG por passageiros e
tripulantes
https://www.anac.gov.br/assuntos/passageiros/o-que-posso-
transportar#:~:text=Bagagens%20de%20m%C3%A3o%20ou%
20despachadas,no%20momento%20do%20check%2Din.&text
=Itens%20classificados%20como%20artigos%20perigosos,ba
gagem%20de%20m%C3%A3o%20ou%20despachada.
Tabela 2.3.A
Provisões para DG transportado por Passageiros e Tripulantes
Tabela 2.3.A
92
Tabela 2.3.A
Tabela 2.3.A
Tabela 2.3.A
Tabela 2.3.A
Tabela 2.3.A
TRANSPORTE
CURSO INICIAL AÉREO DE AAÉREO
TRANSPORTE RTIGOS PERIGOSOS - CATEGORIA
DE ARTIGOS 12
PERIGOSOS
CURSO INICIAL TRANSPORTE AÉREO DE ARTIGOSCHAVE 8
PERIGOSOS
CHAVE 8
CHAVE 8
Tabela 2.3.A
Tabela 2.3.A
99
Tabela 2.3.A
CHAVE 8
RESPOSTA EM EMERGÊNCIA
101
MAPA DE RESPOSTA DE EMERGÊNCIA EM VOO
EMERGENCY RESPONSE GUIDANCE

ICAO
DOC. 9481- AN/928
Código ERG
 Constituído por um número seguido de uma ou duas letras (Chave alfabética).
 Tal codificação é repassada à tripulação via NOTOC.
 Cada n.º de procedimento conduz a tripulação à informações relativas ao risco do

produto e instruindo-os sobre as medidas emergenciais a adotar.
 Essa tabela atualizada está disposta no DOC 9481.

Mapa de resposta à emergência com artigos

perigosos (solo)
Divisão, classe e Ação imediata

grupo de Classe do artigo Minimizar vazamento e contato
compatibilidade Descrição do risco
perigoso com outro carga
de risco
1.3C Explosivos (aceitáveis Fogo e pequeno risco de explosão
1.3G somente em cargueiro) e pequeno riso de projeção
1.4B
1.4C Fogo,
Explosivos (aceitáveis mas nenhum outro perigo Notifique o Corpo de Bombeiros
1.4D
somente em cargueiro) significante
1.4E
1.4G
1.4S Explosivos (seguros) Pequeno risco de incêndio
2.1 Gás inflamável Ignição ao vazar

Notifique o Corpo de Bombeiros.
Explosão do cilindro por alta
2.2 Gás não inflamável Evacuar o material – ventilar a
pressão
área
2.2 Líquido Criogênico Congelamento
Mantenha-se afastado no mínimo
Gás tóxico (aceitável Explosão do cilindro por alta 25m
2.3
somente em cargueiro) pressão e intoxicação por inalação
3 Líquido inflamável Emite vapor inflamável
4.1 Sólido inflamável Combustível, contribui ao fogo Notifique o Corpo de Bombeiros.
4.2 Combustão espontânea Ignição em contato com o ar Não usar água em nenhuma
hipótese.
Perigos quando
4.3 Ignição em contato com água
molhado
Divisão, classe e Ação imediata

grupo de Classe do artigo Minimizar vazamento e contato
compatibilidade Descrição do risco
perigoso com outro carga
de risco
Dá ignição ao combustível ao
5.1 Oxidante Notifique o Corpo de Bombeiros.
contato
Reage violentamente com Não use água
5.2 Peróxido orgânico
outras substâncias
Prejudicial se ingerido, inalado
6.1 Substância tóxica
ou em contato com a pele Isole a área.
Causa doenças em animais e Consiga ajuda qualificada.
6.2 Substância infecciosa
seres humanos Não toque.
7 CAT I Radioativo – branca Risco de radiação e prejudicial Mantenha distância mínima de 25 m
7 CAT II/III Radioativo - amarelo a saúde
Notificar Corpo de Bombeiros.
8 Corrosivo Perigoso para a pele e metal Evite contato com a pele
Desprendem pequenas
Grânulos poliméricos quantidades de gases
expansíveis inflamáveis
Material magnético Afetam sistemas de Evitar contato com a pele.
9
Dióxido de carbono navegação Não requer ação imediata
(gelo seco) Congelamento e sufocamento
Riscos não cobertos por
Artigos perigos diversos
outras classes
Incidentes envolvendo artigos perigosos
Todos os acidentes e incidentes devem ser reportados à autoridade

apropriada do Estado onde ela ocorreu e às autoridades relativas às
companhias aéreas.
NOTIFICAÇÃO DE OCORRÊNCIAS, DISCREPÂNCIAS, INCIDENTES E

ACIDENTES COM ARTIGOS PERIGOSOS (RBAC n°175)
 A NOAP deverá ser enviada para o endereço eletrônico

artigo.perigoso@anac.gov.br
 No caso de envolver material radioativo a NOAP também deverá ser

encaminhada para a CNEN – Comissão Nacional de Energia Nuclear
Notificação de Incidente/Acidente com Artigos Perigosos – NOAP
Notificações de Incidentes ou Acidentes

envolvendo artigos perigosos devem
ser enviadas ao e-mail:
artigo.perigoso@anac.gov.br
A IS 175-005 traz no apêndice A um
modelo de NOAP.
Cada empresa deve estabelecer o

modelo de NOAP que será utilizado
para as notificações de acidentes ou
incidentes, envolvendo artigos
perigosos e os responsáveis por cada
base pelas notificações.
PRAZO das NOAP

FIM
Obrigado!

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TRANSPORTE AÉREO DE ARTIGOS PERIGOSOS - CATEGORIA 12

ACIDENTES AÉREOS COM

A aeronave caiu após os pilotos terem sido dominados pela fumaça

Causa – Fogo proveniente de derramamento de ácido nítrico no compartimento

Total de mortes: 3/3 a bordo

Fonte: panamair.org e airdisaster.com

Causa – Fogo proveniente do compartimento de carga no. 3 da aeronave.

Total de mortes: 301/301 a bordo

Fonte: airdisaster.com e aviation-safety.net/

Logo após a decolagem, a tripulação reportou ao ATC: “Fumaça na

Causa – Geradores químicos de oxigênio indevidamente transportados como carga

Total de mortes: 110 de 110 a bordo

Fonte: airdisaster.com - accident database

DEFINIÇÃO DE ARTIGOS PERIGOSOS

REQUISITOS GERAIS DE TRANSPORTE

RBAC 175 EMENDA Nº 00

•IS 175-001E - ORIENTAÇÃO PARA O TRANSPORTE DG

 EM TRANSPORTE AÉREO DOMÉSTICO E INTERNACIONAL DE

CATEGORIAS DE TREINAMENTO (DGR 1.5.A)

8 — Funcionários dos operadores aéreos e agentes de manuseio em solo,

Os treinamentos periódicos em transporte aéreo de artigos perigosos

a) membros de tripulação técnica e planejadores de carregamento

b) demais empregados: a cada 24 (vinte e quatro) meses.

Os treinamentos em transporte aéreo de artigos perigosos poderão ser

FIQUE ATENTO COM RELAÇÃO A VALIDADE DE SUA CATEGORIA.

 VOCE NÃO PODERÁ EXERCER SUA FUNÇÃO COM A CERTIFICAÇÃO

ARTIGOS PERIGOSOS PROIBIDOS (SOB QUAISQUER CIRCUNSTÂNCIAS)

SUBSTÂNCIAS OU ARTIGOS QUE, QUANDO APRESENTADOS PARA TRANSPORTE, SÃO PASSÍVEIS DE

ARTIGOS PERIGOSOS PROIBIDOS

Fósforo “Strike Anywhere”

ARTIGOS PERIGOSOS ACEITÁVEIS COMO CARGA AÉREA

ARTIGOS PERIGOSOS ACEITÁVEIS COMO CARGA AÉREA

EXCEÇÕES RELACIONADAS A EQUIPAMENTOS DO OPERADOR E ITENS DE REPOSIÇÃO

EXCEÇÕES RELACIONADAS A EQUIPAMENTOS DO OPERADOR E ITENS DE REPOSIÇÃO

(B) COM RELAÇÃO AO EQUIPAMENTO DO OPERADOR, ESTE REGULAMENTO NÃO SE APLICA:

TRANSPORTE DE ARTIGOS PERIGOSOS PELOS CORREIOS

AMOSTRAS DE MATERIAL PARA EXAMES MÉDICOS LABORATORIAIS, DESDE QUE ESTEJAM

SUBSTÂNCIAS INFECTANTES ENQUADRADAS SOMENTE NA CATEGORIA B - UN 3373,

MATERIAL RADIOATIVO, DESDE QUE A ATIVIDADE NÃO ULTRAPASSE UM DÉCIMO DO ESTIPULADO

TRANSPORTE DE ARTIGOS PERIGOSOS PELOS CORREIOS

SEGURANÇA DE ARTIGOS PERIGOSOS CONTRA ATOS DE

Artigos perigosos de alta consequência são aqueles que,

1. MARCAS REQUERIDAS PARA VOLUMES CONTENDO ARTIGOS PERIGOSOS.

2. ETIQUETAS REQUERIDAS PARA VOLUMES CONTENDO ARTIGOS PERIGOSOS.

MARCAS REQUERIDAS PARA VOLUMES

EXEMPLO DE MARCAÇÃO DE EMBALAGEM DE ESPECIFICAÇÃO UN

ACETIC ACID, GLACIAL, UN 2789

MARCAÇÕES EM EMBALAGEM DE QUANTIDADE LIMITADA

CLÁUSULAS PARA EMBALAGENS DE QUANTIDADE LIMITADA RECONHECEM QUE MUITOS ARTIGOS

DIMENSÕES MÍNIMAS: 100MM X 100MM

ARTIGOS PERIGOSOS SÃO DIVIDIDOS EM 9 CLASSES

 CLASSES 1, 2, 4, 5 E 6 SÃO DIVIDIDAS EM “DIVISÕES” EM VIRTUDE DAS VARIAÇÕES DE RISCOS

 DIVISÕES SÃO APRESENTADAS ATRAVÉS DE NÚMEROS DE 2 DÍGITOS.

1.1- ARTIGOS E SUBSTÂNCIAS QUE POSSUEM PERIGO DE

1.2- ARTIGOS E SUBSTÂNCIAS QUE POSSUEM PERIGO DE

1.3- ARTIGOS E SUBSTÂNCIAS QUE POSSUEM MENOR

1.4- ARTIGOS E SUBSTÂNCIAS QUE NÃO APRESENTAM

1.5- SUBSTÂNCIAS NEUTRAS, MAS QUE APRESENTAM

DIVISÃO 2.1 - GÁS INFLAMÁVEL

DIVISÃO 2.2 - GÁS NÃO INFLAMÁVEL E NÃO TÓXICO

DIVISÃO 2.3 - GÁS TÓXICO

FICAR NO CARRO COM O AR CONDICIONADO LIGADO: ESTAR NO

CLASSE 3 - LÍQUIDOS INFLAMÁVEIS