Regimento Escolar Da Rede Publica Do DF

BASES LEGAIS
E TEMAS DA
EDUCAÇÃO
NACIONAL E
DISTRITAL
Regimento Escolar da Rede
Pública do DF
SISTEMA DE ENSINO
Livro Eletrônico
BASES LEGAIS E TEMAS DA EDUCAÇÃO NACIONAL E DISTRITAL
Regimento Escolar da Rede Pública do DF
Sumário
Apresentação. . .................................................................................................................................. 4
Regimento Escolar da Rede Pública do DF................................................................................. 5
Introdução......................................................................................................................................... 5
Regimento Escolar da Rede Pública de Ensino do Distrito Federal...................................... 5
Da Organização das Unidades Escolares.. .................................................................................. 5
Da Estrutura Organizacional – Artigos 2º e 3º.......................................................................... 5
Dos Fins e dos Princípios – Art. 4º............................................................................................... 7
Da Gestão Democrática nas Unidades Escolares e os Fins e dos Princípios da
Gestão Democrática........................................................................................................................ 7
Da Direção e da Vice-Direção...................................................................................................... 10
Da Escrituração Escolar................................................................................................................13
Dos Órgãos Colegiados..................................................................................................................13
Do Conselho Escolar. . .................................................................................................................... 14
Grêmio Estudantil...........................................................................................................................15
Das Unidades Executoras.. ............................................................................................................15
Do Nível, das Etapas e das Modalidades de Educação e Ensino Capítulo I. . ......................16
Da Educação Básica. . ......................................................................................................................16
Da Educação Infantil......................................................................................................................16
Do Ensino Fundamental. . ...............................................................................................................16
Ensino Médio.. .................................................................................................................................. 17
Das Modalidades da Educação................................................................................................... 18
Da Educação de Jovens e Adultos.. ............................................................................................. 18
Da Educação Especial.. .................................................................................................................. 18
Da Educação Profissional. . ............................................................................................................19
Da Educação do Campo.. ............................................................................................................... 20
Estágios.............................................................................................................................................21
Da Educação a Distância...............................................................................................................21
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Da Organização Pedagógica, das Equipes de Apoio e dos Recursos...................................21

C – Organização Escolar............................................................................................................... 23
Acompanhamento. . ........................................................................................................................ 24
Do Sistema Permanente de Avaliação Educacional do Distrito Federal. . .......................... 25
Da Avaliação na Organização do Trabalho Pedagógico......................................................... 26
Da Avaliação nas Etapas da Educação Básica......................................................................... 26
Da Avaliação nas Modalidades da Educação........................................................................... 27
Estudos de Recuperação.............................................................................................................. 29
Da Escola Meninos e Meninas do Parque – EMMP..................................................................31
Da Escola do Parque da Cidade – PROEM..................................................................................31
Das Unidades de Internação Socioeducativas e de Internação Provisória....................... 32
Da Educação no Sistema Prisional............................................................................................. 32
Corpo Docente................................................................................................................................ 32
Corpo Discente............................................................................................................................... 35
Penalidades..................................................................................................................................... 39
Regime Disciplinar de Caráter Pedagógico.............................................................................. 41
Assistência ao Estudante. . ...........................................................................................................42
Mapas Mentais...............................................................................................................................44
Questões de Concurso.................................................................................................................. 50
Gabarito............................................................................................................................................. 71
Referências...................................................................................................................................... 72
Apresentação
Olá, muito prazer! Seja bem-vindo(a) ao nosso curso sobre Regimento Escolar da Rede Pú-
blica de Ensino do Distrito Federal.
É incontestável a importância da Legislação no dia a dia das pessoas que utilizam, e não
apenas enquanto matéria de concurso, mas também por outras diversas razões, dentre elas os
gestores e servidores da SEE-DF.
Por isso, propomos um curso prático, menos técnico, para torná-lo(a) um(a) exímio(a) co-
nhecedor(a) do Regimento da SEE-DF, que aparentemente é um documento novo, construído
em 2015 e atualizado em 2019, e que inicia a sua cobrança em certames do órgão da SEE-DF,
em 2016 no último edital de diversos Cargos da SEE-DF e no Concurso de Professor Temporá-
rio da SEE-DF.
Então, para ajudá-lo(a) a entender como é cobrado a disciplina de forma prática e se sair
bem nas provas, organizei o mesmo de forma pratica e apresentaremos muitas questões re-
centes, no intuito de revelar a tendência da banca. Só nesta aula, temos mais de 70 (setenta)
questões comentadas, incluindo as questões relevantes de 2017, 2018 e 2020 com as atuali-
zações, que é de minha autoria.
Começaremos nosso curso pelo tema que tem, em minha opinião, o melhor custo-bene-
fício de todo edital. Observei que esse tema é novo e já foi cobrado pelas bancas CESPE/
CEBRASPE e QUADRIX, e que se torna rotineiro em novos certames para cargos públicos na
SEE-DF, todavia a gestão democrática é um assunto muito evidente na formação e construção
da rede pública de ensino, pois ela é amparada pela CF/88 em seu Art. 206, na LDB – 9394/96,
em seus Art. 3º, 12, 13, 14, 15 e etc. Além da Lei Distrital 4.751/12 e suas alterações que ampa-
ram a gestão democrática no DF. Não é incomum haver 3 ou 5 itens nas provas dessas bancas.
O assunto é bem tranquilo, prático e só exige um pouco de conhecimento em legislação, além
claro de memorização.
Faça essa aula com carinho e revise todas as questões, especialmente as marcadas com
os comentários importantes, esse é o segredo.
Um forte abraço e bons estudos!
REGIMENTO ESCOLAR DA REDE PÚBLICA DO DF

Introdução
A Secretaria de Estado de Educação do DF apresenta alterações pontuais ao Regimento Es-
colar quanto ao aspecto disciplinar dos discentes, ampliando e modificando direitos, deveres,
atribuições e responsabilidades para os discentes, os docentes, os orientadores educacionais
e os diretores; e baseia-se nos princípios da legalidade, imparcialidade, da proteção integral às
crianças e aos adolescentes, da gestão democrática, e da dignidade da pessoa humana.
Além do aspecto supracitado e tendo em vista as edições das Leis n.. (s) 12.288/2010,
13.146/2015 e 13.803/2019, foram incluídas alterações que buscam integrar o Regimento Es-
colar com o Estatuto da Igualdade Racial e o Estatuto da Pessoa com Deficiência, bem como
destacar a importância do papel do Conselho Tutelar na proteção dos direitos da criança e do
adolescente.
A Rede Pública de Ensino passa por um processo de ressignificação de valores morais e
éticos que norteiam a conduta dos membros da comunidade escolar, em especial, a interação
entre os discentes e a relação pedagógica entre esses e os docentes. As alterações buscam
aprimorar o regime disciplinar escolar, a fim de evitar quaisquer tipos de violência, bem como
fortalecer o processo de gestão democrática e o papel pedagógico dos professores no contex-
to de aprendizagem.
Este Regimento subsidiará o planejamento e o adequado desenvolvimento do trabalho rea-
lizado pelas Unidades Escolares, considerando as normas e regulamentações de ensino.
RAFAEL PARENTE
Secretário de Estado de Educação do Distrito Federal
Regimento Escolar da Rede Pública de Ensino do Distrito Federal

Art. 1º A Portaria no 15 – SEEDF, de 11 de fevereiro de 2015, passa a vigorar com as seguin-
tes alterações (Alterado pela Portaria 180 de 30 de maio de 2019, publicada no DODF 102, de
31/5/2019, páginas 15 a 17.)
Da Organização das Unidades Escolares

Da Estrutura Organizacional – Artigos 2º e 3º
As unidades escolares da Rede Pública de Ensino integram a estrutura da Secretaria de
Estado de Educação, identificada por SEEDF, unidade integrante do Governo do Distrito Federal,
e são vinculadas pedagógica e administrativamente às respectivas Coordenações Regionais
de Ensino (Art. 2º).
As UNIDADES ESCOLARES, de acordo com suas características organizacionais de oferta

e de atendimento, classificam-se em:
Centro de Educação Infantil

Jardim de Infância Destinado a oferecer, exclusivamente, a Educação Infantil:
Centro de Educação da Pri- creche e pré-Escola
meira Infância – CEPI
destinada a oferecer os anos iniciais do Ensino Funda-
mental, podendo, excepcionalmente, oferecer a Educação
Infantil: creche e pré-escola; os 6º e 7º anos do Ensino
Escola Classe
Fundamental e o 1º e o 2º segmento de Educação De Jo-
vens e Adultos, de acordo com as necessidades da Rede
Pública de Ensino do Distrito Federal.
destinado a oferecer o Ensino Fundamental e o 1º e 2º
segmentos da Educação de Jovens e Adultos, podendo,
Centro de Ensino Fundamental
excepcionalmente, ofertar o 3º segmento da Educação de
Jovens e Adultos.
destinado a oferecer as séries/ os anos finais do Ensino
Fundamental, o Ensino Médio, a Educação de Jovens e
Centro Educacional
Adultos, bem como o Ensino Médio e a Educação de Jo-
vens e Adultos Integrados.
destinado a oferecer o Ensino Médio e/ou o Ensino Médio
Integrado à Educação Profissional e o 3º Segmento da
Centro de Ensino Médio
Educação De Jovens e Adultos e/ou o 3º Segmento da
Educação de Jovens e Adultos Integrado.
Centro de Educação de Jo- destinado a oferecer, exclusivamente, a Educação de Jo-
vens e Adultos vens e Adultos presencial e na modalidade a distância.
destinado a oferecer atendimento aos estudantes, públi-
Centro de Ensino Especial co-alvo da educação especial, sob a forma complementar,
suplementar ou substitutiva ao ensino regular.
Centro de Atenção Integral à
destinado a oferecer a Educação Infantil: Creche e Pré-Es-
Criança e ao Adolescente –
cola e o Ensino Fundamental – anos iniciais.
CAIC
destinada a oferecer atividades complementares e/ou
Escola Parque
intercomplementares ao currículo.
destinado a oferecer Língua Estrangeira moderna, em
caráter de formação complementar exclusivamente aos
Centro Interescolar de Lín-
estudantes da Rede Pública de Ensino do Distrito Federal,
guas
matriculados no Ensino Fundamental, no Ensino Médio e
na Educação de Jovens e Adultos
destinado a oferecer a Educação Profissional por meio de

Centro de Educação Profissio-
cursos e programas de formação inicial e continuada e a
nal
Educação Profissional Técnica de Nível Médio.
Escola Bilíngue Libras e Por- destinada a oferecer a educação bilíngue em todas as eta-
tuguês Escrito pas e modalidades da Educação Básica.
destinado a oferecer a Educação Física escolar, por meio
Centro Integrado de
de atividades complementares e/ou intercomplementares
Educação Física – CIEF
ao currículo, para as unidades escolares integrantes da
(incluído em 2019)
Rede Pública de Ensino do Distrito Federal.
Parágrafo único. Toda unidade escolar poderá oferecer as etapas da Educação Básica e
modalidades fora de sua tipologia, em caráter excepcional e provisório, quando autorizada por
ato próprio do titular da SEE/DF.
Dos Fins e dos Princípios – Art. 4º

1 – O desenvolvimento integral da criança;
As unidades escolares,
fundamentadas nos princípios de 2 – A formação para a cidadania com
garantia de direitos humanos com vistas ao
liberdade, participação, autonomia,
mundo do trabalho;
respeito à laicidade, pluralidade e
diversidade da escola e do Sistema
3 – O aprimoramento da criatividade, do
Público de Ensino devem assegurar, senso crítico e reflexivo e das demais
democraticamente: potencialidades humanas a serviço de um
projeto social sustentável.
Da Gestão Democrática nas Unidades Escolares e os Fins e dos

Princípios da Gestão Democrática
A gestão democrática da Rede Pública
1 - PARTICIPAÇÃO;
de Ensino do Distrito Federal, cuja
7 - VALORIZAÇÃO
finalidade é garantir a centralidade
2 - RESPEITO
da escola no sistema e seu caráter
6 - DEMOCRATIZAÇÃO
público quanto ao financiamento, à
3 - AUTONOMIA
gestão e à destinação, observará os
5 - GARANTIA DE QUALIDADE
seguintes princípios:
4 - TRANSPARÊNCIA
PEGADINHA DA BANCA
Querido(a) aluno(a), as bancas têm o hábito de cobrar bastante os princípios em cursos para
SEE-DF, peço que tenham bastante atenção nas próximas páginas.
da comunidade escolar na definição e na implementação de

decisões pedagógicas, administrativas e financeiras, por meio
PARTICIPAÇÃO
de órgãos colegiados, e na eleição de DIRETOR E VICE-DIRETOR
DA UNIDADE ESCOLAR;
à pluralidade, à diversidade, ao caráter laico da escola pública e
RESPEITO aos direitos humanos em todas as instâncias da REDE PÚBLICA
de Ensino do Distrito Federal;
das unidades escolares, nos termos da legislação, nos aspectos
AUTONOMIA
pedagógicos, administrativos e de gestão financeira;
da gestão da Rede Pública de Ensino, em todos os seus níveis,
TRANSPARÊNCIA
nos aspectos pedagógicos, administrativos e financeiros;
de qualidade social, traduzida pela busca constante do PLENO
DESENVOLVIMENTO DA PESSOA*, do preparo para o exercício
da cidadania e da qualificação para o trabalho;
*Fique atento(a)! a SEEDF, busca a Carta Magna – CF/88, para
GARANTIA reafirmar o dever do Estado.
Art. 205. A educação, direito de todos e dever do Estado e da fa-
mília, será promovida e incentivada com a colaboração da socie-
dade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo
para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.
das relações pedagógicas e de trabalho e criação de ambiente
DSEMOCRATIZA-
seguro e propício ao aprendizado e à construção do conheci-
ÇÃO
mento;
VALORIZAÇÃO do profissional da educação.
A Gestão Democrática será efetivada 2 – Órgãos Colegiados:

por intermédio dos seguintes meca- a) Assembleia Geral Escolar;
nismos de participação: b) Conselho de Escolar;
1 – DIREÇÃO E VICE-DIREÇÃO c) Conselho de Classe;
d) Grêmio Estudantil;
A EQUIPE GESTORA é composta por Diretor e Vice-Diretor, Supervisores e Che-

fe de Secretaria, conforme a modulação de cada unidade escolar, em conso-
nância com as deliberações do Conselho Escolar, respeitadas as disposições
legais.
SÃO ATRIBUIÇÕES DA EQUIPE GESTORA:
1 – ELABORAR E AVALIAR coletiva e continuamente o Projeto Político Peda-
gógico – PPP da unidade escolar, durante a sua gestão e ELABORAR PLANO
DE AÇÃO ANUAL plenamente aliado e INTEGRADO ao respectivo Projeto Polí-
tico Pedagógico – PPP da unidade escolar;
2 – FORTALECER o Conselho Escolar da unidade escolar, em conformidade
com a legislação vigente;
3 – GARANTIR – cumprimento da carga horária;

– o acesso e a permanência do estudante na unidade escolar
visando a qualidade social da educação;
– a lisura, a transparência e a regularidade da prestação de con-
tas dos recursos repassados à unidade escolar, e daqueles por
ela diretamente arrecadados;
– a qualificação das informações declaradas anualmente ao Cen-
so Escolar nos termos da legislação vigente;
– a prestação de informações, quando solicitadas de maneira
tempestiva, pela Coordenação Regional de Ensino e pelos órgãos
próprios da SEEDF;
4 – FAZER cumprir os 5 – DISTRIBUIR A CARGA HO- 6 – ASSEGURAR a qualidade
dias letivos e as horas RÁRIA DOS PROFESSORES DE das informações educacionais
estabelecidas por tur- ACORDO COM AS NORMAS declaradas e atualizá-las, conti-
ma, separadamente, DA SEDF. nuamente, por meio do sistema
conforme legislação informatizado, conforme Diretri-
vigente; zes da SEEDF;
Universalização das Bibliotecas
Escolares;
7 – ACOMPANHAR 8 – PROMOVER E FORTALE- 9 – INFORMAR ao estudante,

sistematicamente o CER a participação das famí- quando maior de idade, às fa-
processo de ensino- lias e da comunidade escolar, mílias e/ ou responsáveis legais
-aprendizagem na uni- nos processos de planejamen- sobre a frequência e o desem-
dade escolar; to e execução da avaliação do penho dos estudantes e sobre
trabalho pedagógico, na pers- a execução do Projeto Político
pectiva da corresponsabilida- Pedagógico – PPP da unidade
de pelo processo educativo; escolar;
10 – NOTIFICAR à o Conselho Tutelar do Distrito Federal e à Coordenação Regional de
Ensino casos de:
a) maus tratos, envolvendo estudantes;
O ECA – 8.069/90, em seu Art. 18-A, descreve sobre os maus tratos.
b) reiteração de faltas injustificadas e de evasão escolar, uma vez esgotados os recur-
sos escolares;
c) Elevados níveis de repetência.
A LDB – 9394/96, em seu Art. 12, diz que compete ao estabelecimento de ensino no-
tificar o Conselho Tutelar municipal, lembramos que o DF, possui Conselhos Tutelares
Distritais.
FREQUÊNCIA DOS DISCENTES NO MÍNIMO 30%.
11 – ZELAR 12 – VIABILIZAR
– Para que as TAREFAS PEDAGÓGICAS A ESCOLHA DOS LIVROS DIDÁTICOS com
DE REGISTRO DA VIDA ESCOLAR DO ES- efetiva participação de seu corpo docente e
TUDANTE, sejam rigorosamente atualiza- dirigente, registrando os títulos escolhidos
das, não sofrendo interrupção em casos (em primeira e segunda opção) e as demais
de movimentação, aposentadoria, licença- informações requeridas no sistema disponi-
-prêmio ou outras ausências do professor; bilizado pelo Fundo Nacional de Desenvolvi-
– Cumprimento do: mento da Educação – FNDE;
Plano de ensino dos docentes;
Controle de correspondências;
Fazer cumprir o regimento
13 – Liderar e executar políticas educacionais;
– Estimular a formação continuada;
– MEDIAR conflitos entre estudantes e adotar práticas conciliatórias.
Da Direção e da Vice-Direção
Art. 9º À Direção e Vice-direção, compete cumprir o Termo de Compromisso assinado no
ato da posse, que contemplará as competências da Gestão Democrática nos aspectos admi-
nistrativo, pedagógico e financeiro, além daquelas decorrentes do cargo, bem como as atribui-
ções a serem definidas pela SEEDF.
Art. 10. A escolha do Diretor e do Vice-Diretor será feita MEDIANTE ELEIÇÃO, segundo a
legislação vigente.
Lei de Gestão Democrática: 4.751/2012, veja no link, mais sobre a forma de escolha de
gestores e conselho escolar das escolas do Distrito Federal. http://www.tc.df.gov.br/sinj/Nor-
ma/70523/Lei_4751_07_02_2012.html
Art. 11. OS CARGOS em comissão de Diretor e Vice-Diretor da unidade escolar serão pro-
vidos por ato do Governador, após processo seletivo e escolha feita pela comunidade escolar,
nos termos da legislação vigente.
Art. 12. São obrigações e responsabilidades do Diretor e Vice-Diretor, em ARTICULAÇÃO
com os órgãos colegiados:
CONHECER, cumprir e divulgar os prin- LIDERAR E EXECUTAR POLÍTICAS EDUCA-

cípios e as diretrizes da administração CIONAIS, na qualidade de mediador entre
pública, a legislação e as normas vigen- essas e o Projeto Político Pedagógico – PPP
tes, incorporando-as à prática gestora da unidade escolar em consonância com o
no cotidiano da gestão escolar; atender Currículo em Movimento da Educação Bási-
a comunidade escolar com cordialidade, ca, identificado por Currículo da Educação
presteza e eficiência; Básica, Diretrizes e as Orientações Pedagó-
gicas desta SEEDF;
UTILIZAR os resultados das avaliações FOMENTAR a Gestão Democrática como
nos níveis previstos nas Diretrizes de forma de garantir o fortalecimento da uni-
Avaliação da SEEDF como subsídio à dade escolar e a promoção dos direitos de
construção do Projeto Político Pedagó- aprendizagem dos estudantes;
gico – PPP da unidade escolar; Estimular a formação continuada para o
Promover a integração e a participação aprimoramento dos profissionais que atu-
da comunidade escolar, estabelecendo am na unidade escolar por meio de ações
relações de cooperação que favoreçam a pedagógicas que favoreçam o seu desen-
formação de redes de apoio e de aprendi- volvimento;
zagem recíproca; Garantir que as ações de formação continu-
Propor e planejar ações que, voltadas ada contribuam efetivamente para a aquisi-
para o contexto socioeconômico, am- ção das aprendizagens;
biental e cultural em que a unidade esco-
lar esteja inserida, incorporem as deman-
das e os anseios da comunidade local
aos propósitos pedagógicos da unidade
escolar;
ZELAR PELO PATRIMÔNIO, pela limpeza ACOMPANHAR, sistematicamente, o preen-

e pela conservação do ambiente escolar, chimento dos Diários de Classe e garantir
das instalações, dos equipamentos e dos o cumprimento do Calendário Escolar, bem
materiais existentes na unidade escolar como o cumprimento da carga horária esta-
e zelar para que o trabalho dos profissio- belecida na Matriz Curricular aprovada pelo
nais da unidade escolar seja REALIZADO Conselho de Educação do Distrito Federal –
DE MANEIRA ARTICULADA; CEDF;
ATUALIZAÇÕES
(INCLUÍDO PELA PORTARIA 180 DE 30 DE MAIO DE 2019,
PUBLICADA NO DODF 102, DE 31/5/2019, PÁGINAS 15 A 17.)
– Agir de modo imparcial com os estudantes, professores e servidores;
– Mediar os eventuais conflitos existentes entre estudantes e estudantes, e entre pro-
fessores e estudantes;
– Adotar práticas conciliatórias e estimular o aperfeiçoamento dos professores para o
desenvolvimento de habilidades, tais como: comunicação não violenta, autocontrole e
inteligência emocional, empatia e mediação de conflitos;
– Primar pelo acolhimento educacional e pedagógico;
– Exercer o poder disciplinar, nos limites deste Regimento Escolar;
– Aplicar todas as medidas disciplinares cabíveis, assegurando o contraditório e a am-
pla defesa;
– Promover a revista individual dos bens de estudante matriculado e em contexto de
aprendizagem, nos casos de fundados indícios de infrações penais ou de atos infracio-
nais previstos na legislação, devendo, quando necessário, solicitar o apoio policial;
– Comunicar ao Conselho Tutelar da região, no prazo de 24 horas, as situações previs-
tas nos incisos II e III do art. 308 deste Regimento, no art. 56 do Estatuto da Criança e
do Adolescente, e no inciso VIII do art. 12 da Lei no. 9.394/1996, sem prejuízo de outras
previsões legais;
– Adotar e solicitar a implementação e a manutenção das medidas necessárias ao
cumprimento das normas de acessibilidade, da eliminação de barreiras, das adapta-
ções razoáveis e de acesso educacional, necessárias ao cumprimento do Estatuto da
Pessoa com Deficiência;
– Exigir dos estudantes a correta utilização do uniforme escolar no padrão estabele-
cido por esta SEEDF, observada eventual impossibilidade de aquisição em virtude de
condições financeiras da família ou responsável legal;
– Comunicar as autoridades competentes quaisquer fatos ou condutas com indícios
de ato infracional ou crime ocorrido no ambiente escolar, sob pena de omissão;
– Manter a ética nas relações de trabalho;
Parágrafo único. A direção da unidade escolar poderá́ promover verificação de seguran-
ça de rotina, com a escolha aleatória de, no mínimo, 5 (cinco) estudantes que em am-
biente reservado, lhes será́ oportunizada a exibição espontânea e individualizada de seus
pertences, com a presença de 2 (duas) testemunhas e, quando necessário, da autoridade
policial competente.
Art. 13. O Supervisor, em articulação com os demais profissionais da equipe gestora, será
responsável pela supervisão pedagógica, administrativa e financeira da unidade escolar em
consonância com as deliberações do Conselho Escolar, respeitadas as disposições legais.
Art. 15. À Secretaria Escolar, em articulação com os demais profissionais da equipe ges-
tora, compete o planejamento e a execução de atividades de escrituração escolar, de arquivo,
de expediente e de atendimento a estudantes, a professores, às famílias e/ou responsáveis
legais em assuntos relativos à sua área de atuação. A Secretaria Escolar é dirigida pelo Chefe
de Secretaria Escolar, nomeado e legalmente habilitado ou devidamente autorizado pelo órgão
competente da SEEDF para o exercício da função. Além disso deverá contar com Apoios Téc-
nico-administrativos necessários ao cumprimento de suas competências.
ART. 16. O Chefe de Secretaria Escolar, em seus impedimentos ou ausências, é substituído
por um servidor, indicado pelo Diretor, devidamente habilitado ou autorizado para o exercício
da função pelo órgão competente da SEEDF.
Da Escrituração Escolar
Art. 17. A escrituração escolar é o registro sistemático dos fatos relativos à vida escolar
do estudante, de forma a assegurar, a qualquer tempo, a verificação da identidade, da auten-
ticidade de sua vida escolar e da regularidade de seus estudos, bem como do funcionamento
da unidade escolar.
Art. 19. A Secretaria Escolar deverá utilizar o Sistema de Informação adotado para a Rede
Pública de Ensino do Distrito Federal.
Dos Órgãos Colegiados

Art. 20. A Assembleia Geral Escolar, instância máxima de participação direta da comuni-
dade escolar, abrange todos os segmentos escolares e é responsável por acompanhar o de-
senvolvimento das ações da unidade escolar. A mesma se reunirá ordinariamente a cada SEIS
MESES, ou extraordinariamente, sempre que a comunidade escolar indicar a necessidade de
ampla consulta sobre temas relevantes, mediante convocação: De integrantes da comunidade
escolar, na proporção de dez por cento da composição de cada segmento. do Conselho Esco-
lar; do Diretor da unidade escolar.
As decisões e os resultados serão registrados em ATA, e encaminhados para o conselho esco-

lar, salvo na disposição contrário.
Do Conselho Escolar
Art. 23. Em cada unidade escolar pública do Distrito Federal, funcionará um Conselho Es-
colar, órgão de natureza consultiva, fiscalizadora, mobilizadora, deliberativa e representativa da
comunidade escolar, regulamentado pela SEEDF.
O Conselho Escolar será composto por:

MÍNIMO – 5 MEMBROS
MÁXIMO – 21 MEMBROS
Conforme quantidade de estudantes da unidade escolar prevista em legisla-
ção vigente. (parágrafo único).
Os membros do Conselho Escolar serão eleitos por todos os membros da comunidade escolar
habilitados, em voto direto, secreto e facultativo. O Diretor da unidade escolar integrará o Con-
selho Escolar como membro nato.
O mandato de Conselheiro Escolar será de TRÊS ANOS, permitida uma reeleição consecutiva.
O exercício do mandato de Conselheiro Escolar será considerado serviço público relevante e
não será remunerado.
1 – docentes;
2 – pedagogo orientador educacional;
Art. 30. O Conselho de Classe pode

3 – carreira de assistência em
ser participativo, com a presença de
educação;
todos os estudantes e professores de
uma mesma turma, assim como das
4 – dos serviços de apoio
famílias e/ou dos responsáveis legais.
especializado (turmas de educação
Será composto por: inclusiva);
5 – família e/ou responsáveis legais;
6 – estudantes a partir do 6º ano do

ensino fundamental – anos finais.
As deliberações emanadas do Conselho de Classe devem estar de acordo com este Regimen-
to Escolar e demais dispositivos legais.
Art. 31. Compete ao Conselho de Classe:

I – implementar e avaliar a execução do Projeto Político Pedagógico – PPP na perspectiva da ava-
liação formativa;
II – elaborar o seu Plano de Ação Anual;
III – analisar, de forma ética, aspectos relativos à aprendizagem dos estudantes, considerando:
a) as necessidades individuais;
b) as intervenções realizadas;
c) os avanços alcançados;
d) as estratégias pedagógicas adotadas;
e) projetos interventivos;
f) os reagrupamentos.
IV – identificar e propor elementos e ações que promovam as aprendizagens, inclusive mediante a
análise dos índices de desempenho;
V – discutir e deliberar sobre ações pedagógicas interventivas;
VI – discutir e deliberar sobre a aplicação do regime disciplinar de caráter pedagógico e de recursos
interpostos;
VII – deliberar sobre os casos de aprovação, reprovação e avanço de estudos.
Parágrafo único. A decisão de promoção do estudante pelo Conselho de Classe, discor-

dante do parecer do professor regente de determinado componente curricular, deve ser regis-
trada em ata e no Diário de Classe, no campo “Informações Complementares”, preservando-
-se nesse documento o registro anteriormente efetuado pelo professor.
Grêmio Estudantil
Art. 33. As unidades escolares devem estimular e favorecer a implementação e o fortale-
cimento de grêmios estudantis, como forma de desenvolvimento da cidadania e da autonomia
dos estudantes. A organização e o funcionamento do grêmio estudantil serão estabelecidos
em estatuto, a ser aprovado pelo segmento dos estudantes da respectiva unidade escolar.
Das Unidades Executoras

As Unidades Executoras, como Caixa Escolar, Associação de Pais e Mestres, Associação
de Pais, Alunos e Mestres, Grêmio Estudantil, Conselho Comunitário e Conselho Comunitário
de Segurança Escolar, são instituições de direito privado criadas com o objetivo específico de
apoiar a unidade escolar em sua gestão pedagógica, administrativa e financeira, sem caráter
lucrativo.
Obs.: cada unidade executora prevista nesta Seção é supervisionada e/ou fiscalizada por
órgão competente.
Do Nível, das Etapas e das Modalidades de Educação e Ensino Capítulo I

Da Educação Básica
Art. 38. A Educação Básica tem por objetivo proporcionar o desenvolvimento integral do
estudante, promover e assegurar formação comum indispensável para o exercício da cidada-
nia e fornecer os meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores.
Parágrafo único. Para o alcance deste objetivo, a SEE-DF AMPLIARÁ PROGRESSIVAMENTE
A OFERTA DA EDUCAÇÃO INTEGRAL EM JORNADA DE TEMPO INTEGRAL.
Da Educação Infantil
A Educação Infantil, primeira etapa da Educação Básica, tem por objetivo favorecer o de-
senvolvimento integral das crianças em seus aspectos físico, afetivo, intelectual, linguístico e
social, respeitando seus interesses e suas necessidades, cumprindo as funções indispensá-
veis e indissociáveis de educar, cuidar, brincar e interagir.
Do Ensino Fundamental
Art. 41. O Ensino Fundamental, em regime anual, tem por objetivo a formação integral do
estudante, mediante:
A) ANOS INICIAIS B) ANOS FINAIS

a) 1º Bloco – Bloco Inicial de Alfabe- Organizam-se no 3º Ciclo para as
tização (BIA) (1º, 2º e 3º anos do En- Aprendizagens do 6º ao 9º ano ou na
sino Fundamental), com início aos 6 Seriação, conforme descrito a seguir:
(seis) anos de idade, com duração de I – a organização curricular do 3º ciclo
3 (três) anos. para as aprendizagens estrutura-se em
b) 2º Bloco – 4º e 5º anos do Ensino 1º bloco – 6º e 7º anos e 2º bloco – 8º
Fundamental, com duração de 2 (dois) e 9º anos;
anos. II – Organização seriada: 6º ano, 7º
II – Ciclo e Seriação: ano, 8º ano e 9º ano/8ª série.
4º O Ensino Fundamental, em regime anual, será ofertado em jornada de tem-
po parcial de 5 horas ou em jornada de tempo integral de 7 (sete) a 10 (dez)
horas.
Veja o seguinte exemplo:
Ensino Médio
O Ensino Médio, em regime anual, é estruturado em 3 (três) séries e tem como objetivo
desenvolver o senso crítico e a autonomia intelectual, em conformidade com as seguintes
finalidades estabelecidas pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional:
O Ensino Médio, em regime anual, será ofertado em jornada de tempo parcial de 5 horas ou
em jornada de tempo integral de 7 (sete) a 10 (dez) horas. O Ensino Médio Integrado à Educa-
ção Profissional, estruturado em regime anual, conforme o Plano de Curso específico, e tem
como objetivo assegurar, simultaneamente, o cumprimento das finalidades estabelecidas para
a formação geral e das condições de formação e qualificação para o trabalho. Divide-se em
2 (dois) blocos, ofertados concomitantemente na mesma unidade escolar, em conformidade
com as Diretrizes Pedagógicas da Organização do Trabalho Pedagógico em Semestres*.
*O Ensino Médio nas escolas do Distrito Federal encontra-se em organização de Se-
mestralidade.
Art. 45. O Ensino Médio integrado à Educação Profissional, estruturado em regime anual, con-
forme o Plano de Curso específico, e tem como objetivo assegurar, simultaneamente, o cum-
primento das finalidades estabelecidas para a formação geral e das condições de formação e
qualificação para o trabalho.
Das Modalidades da Educação

Da Educação de Jovens e Adultos
Art. 46. A Educação de Jovens e Adultos é uma modalidade da educação básica destinada
ao atendimento a pessoas jovens e adultas que, ao longo da sua história não iniciaram ou mes-
mo interromperam a sua trajetória escolar em algum, ou em diferentes momentos de sua vida.
A idade mínima para ingresso na Educação de Jovens e Adultos da Rede Pública de Ensino do
Distrito Federal é de:
1 – + 15 anos (quinze) anos completos para o 1º e 2º segmentos

2 – + 18 anos (dezoito) anos completos para o 3º segmento.
Art. 48. A organização curricular e os componentes curriculares obrigatórios da Educação

de Jovens e Adultos são regidos pelas Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica.
Art. 50. A Educação de Jovens e Adultos, é ofertada da seguinte forma:
A) CURSO PRESENCIAL;
B) NA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA, IDENTIFICADA POR EJA/EAD;
C) INTEGRADA À EDUCAÇÃO PROFISSIONAL.
O PULO DO GATO
Querido(a) aluno(a), essa parte muito provável que seja cobrada em seu certame, por isso tome
bastante cuidado, já que as bancas CEBRASPE/QUADRIX, tem a mesma linha de pensamento.
Da Educação Especial
A Educação Especial tem por finalidade proporcionar aos ESTUDANTES COM DEFICIÊN-
CIA, COM TRANSTORNO GLOBAL DO DESENVOLVIMENTO E COM ALTAS HABILIDADES/SU-
PERDOTAÇÃO, recursos e atendimentos especializados que complementem ou suplementem
o atendimento educacional realizado nas classes comuns inclusivas e, extraordinariamente,
nas classes especiais e nos Centros de Ensino Especial.
A EDUCAÇÃO ESPECIAL TEM POR OBJETIVO: Os estudantes da Educação Especial po-
dem ser enturmados, nas unidades escolares da Educação Básica, de acordo com as Orienta-
ções Pedagógicas da Educação Especial da SEEDF.
PESSOA COM DEFI- TRANSTORNO GLOBAIS ALTAS HABILIDADES

CIÊNCIA DO DESENVOLVIMENTO OU SUPERDOTAÇÃO
Art. 55. Os Centros de Ensino Especial são mantidos para:

ESTUDANTES
Que necessitam do currículo funcional; que tiveram terminalidade espe-
cífica, cuja gravidade do quadro clínico ou de suas manifestações comporta-
mentais não permita sua permanência ou imediata inclusão na unidade es-
colar comum;
Matriculados em outras unidades escolares que demandem Atendimento
Educacional Especializado complementar.
Da Educação Profissional
Art. 58. A Educação Profissional tem por objetivos qualificar, habilitar e/ou especializar o
educando para o exercício de funções requeridas pelo mundo do trabalho, por meio do desen-
volvimento de habilidades e competências específicas.
Art. 59. Os objetivos da Educação Profissional são pautados pelos princípios da ética,
da cidadania e dos direitos humanos de forma a promover a apropriação dos fundamentos
sociais, científicos e tecnológicos necessários ao exercício profissional para compreensão e
inserção do mundo social e do mundo do trabalho.
Art. 65. A Educação Profissional Técnica de Nível Médio pode ser desenvolvida nas seguin-
tes formas:
Articulada com o Ensino Médio e/ou com o Ensino Fundamental sob duas formas:
ARTICULADA INTEGRADA
SUBSEQUENTE
CONCOMITANTE
Art. 62. A Educação Profissional Técnica de Nível Médio e de Especialização exige o res-
pectivo Plano de Curso por Habilitação Profissional ou especialização, coerente com o Projeto
Político Pedagógico – PPP da unidade escolar, contendo:
I – justificativa para oferta do curso; IX – critérios de certificação de estudos e

II – objetivos do curso e metodologia adotada; diplomação;
III – requisitos para ingresso no curso; X – relação de professores e especialistas,
IV – perfil profissional de conclusão do curso; incluindo o diretor, com as respectivas habi-
V – organização curricular e respectiva matriz, litações e funções, contratados ou a serem
com a duração e a carga horária do curso; contratados, antes do início de funciona-
VI – critérios de avaliação; mento do curso;
VII – processo de acompanhamento, controle XI – relação de pessoal técnico, administra-
e avaliação do ensino, da aprendizagem e do tivo e de apoio, com as respectivas qualifi-
curso; cações e funções, contratados ou a serem
VII – especificação da infraestrutura adequada contratados, antes do início de funciona-
ao curso: instalações físicas, equipamentos, mento do curso;
mobiliário, recursos didático-pedagógicos, bi- XII – plano de estágio curricular supervisio-
blioteca, laboratório; nado, quando for o caso;
XIII – critérios de aproveitamento de estu-
dos, de conhecimentos e de experiências
anteriores.
Da Educação do Campo
A modalidade de ensino Educação do Campo compreende a Educação Básica em suas
etapas de Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio, assim como as modalidades
de Educação de Jovens, Adultos e Educação Profissional Técnica de Nível Médio integrada
com o Ensino Médio.
Art. 77. São objetivos precípuos da Educação do Campo:
I – reduzir os indicadores de analfabetismo com a oferta de políticas de Educação de Jo-
vens e Adultos, nas localidades onde vivem e trabalham, respeitando suas especificidades
quanto o horário e Calendário Escolar;
II – fomentar Educação Básica na modalidade Educação de Jovens e Adultos, integrando
qualificação social e profissional ao Ensino Fundamental, articulada à promoção do desenvolvi-
mento sustentável do campo;
III – contribuir para a inclusão digital por meio da ampliação do acesso a computadores, à
conexão à rede mundial de computadores e a outras tecnologias digitais, beneficiando a comu-
nidade escolar e a população próxima às escolas do campo.
IV – facilitar acesso à Educação Profissional e Tecnológica, integrada, concomitante ou
subsequente ao Ensino Médio, com perfis adequados às características socioeconômicas das
regiões onde será́ ofertada.
Estágios
Art. 105. O estágio curricular é atividade de aprendizagem social, profissional e cultural
devidamente supervisionado, que visa a preparação para o trabalho.
Art. 106. O estágio curricular destina-se aos estudantes da Rede Pública de Ensino do
Distrito Federal regularmente matriculados em cursos de Educação Profissional técnica de
Nível Médio, no Ensino Médio, no Ensino Médio integrado, na Educação de Jovens e Adultos,
na Educação Especial e na Educação do Campo.
Da Educação a Distância
A Educação de Jovens e Adultos na modalidade Educação a Distância, intitulada por
EJA/EAD considera a mediação pedagógica nos processos de ensino e aprendizagem,
em que estudantes e professores desenvolvem as atividades pedagógicas em espaços
ou tempos diversos, possibilitando que o estudante organize sua dinâmica de estudos
a partir de suas necessidades da vida cotidiana, conforme legislação vigente.
Os Cursos Técnicos são oferecidos por meio do Ambiente Virtual de Ensino e Aprendi-
zagem – AVEA e mediados por materiais didáticos virtuais, impressos e mídias.
O Polo de Apoio à Aprendizagem Presencial é uma unidade operacional para o de-
senvolvimento descentralizado de atividades pedagógicas e administrativas a cursos e
programas ofertados a distância.
Da Organização Pedagógica, das Equipes de Apoio e dos Recursos

Da Organização Pedagó- Da Coordenação Peda- Da Equipe de Apoio
gica gógica Entende-se por Equipe de Apoio
A Organização Pedagógi- A Coordenação Pedagó- a integração dos três Serviços
ca das unidades escola- gica constitui-se em um de Apoio aos estudantes na
res é parte indissociável espaço-tempo de refle- unidade escolar: Equipe Espe-
do seu Projeto Político xões sobre os processos cializada de Apoio à Aprendiza-
Pedagógico – PPP. A Or- pedagógicos de ensino e gem, Orientação Educacional e
ganização Pedagógica de aprendizagem e for- Atendimento Educacional Es-
caracteriza-se por ser- mação continuada, tendo pecializado/Sala de Recursos,
viços que competem, por finalidade planejar, que atuarão de forma integrada
em primeira instância, à orientar e acompanhar as e fundamentados teórico-me-
equipe gestora e, comple- atividades didático-pe- todologicamente na Pedagogia
mentarmente, aos demais dagógicas, a fim de dar Histórico-Crítica e na Psicologia
profissionais da unidade suporte ao Projeto Políti- Histórico-Cultural.
escolar. co Pedagógico.
A – Projeto Político Pedagógico – PPP

A unidade escolar deverá elaborar DEMOCRATICAMENTE o Projeto Político Peda-
gógico – PPP de acordo com o documento “Orientação Pedagógica – Projeto Polí-
tico Pedagógico e Coordenação Pedagógica nas Escolas”, observando os demais
documentos legais que normatizam o Sistema Público de Ensino do Distrito Fe-
deral. Após finalizado, o Projeto Político Pedagógico – PPP deverá ser submetido
à aprovação do Conselho Escolar, e posteriormente encaminhado à Coordenação
Regional de Ensino e setores próprios da SEEDF.
É de responsabilidade da unidade escolar a divulgação do PPP, junto à comunida-
de escolar.
Art. 121. O planejamento, a realização e a avaliação do espaço-tempo da Coorde-
nação Pedagógica são também de responsabilidade da equipe gestora em colabo-
ração com todos os profissionais da educação da unidade escolar em articulação
com as equipes de Coordenação Intermediária e Central.
Fique atento(a)! O Projeto Político Pedagógico – PPP deve seguir a estrutura con-
forme o Art. 155.
B – ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL
– Acompanhamento;
A Orientação Educacio-
– Apoio aos professores;
nal é serviço especiali-
– Estudantes;
zado, desempenhado
– Comunidade escolar;
pelo Pedagogo-Orienta-
– Articulação com a rede exter-
dor Educacional, para:
na (rede de apoio social).
ATENÇÃO – ATUALIZAÇÃO:
– desenvolver ações e práticas de mediação e conciliação de conflitos, em parceria
com a equipe gestora e com a equipe pedagógica e práticas pedagógicas visando
ao enfrentamento do bullying e de toda a forma de violência e discriminação;
–implementar no projeto político-pedagógico práticas para atender às característi-
cas dos estudantes com deficiência;
– elaborar relatório a ser encaminhado ao Conselho Tutelar sobre os casos previs-
tos neste Regimento e no Estatuto da Criança e do Adolescente.
§2º O Pedagogo Orientador Educacional deverá encaminhar à equipe gestora da
unidade escolar, um relatório circunstanciado, de caráter sigiloso, dos casos previs-
tos no §1º, o qual deverá ser remetido ao Conselho Tutelar da região, no prazo de
até 5 (cinco) dias, contados da data do fato ou do conhecimento do fato.
(Incluído pela Portaria 180 de 30 de maio de 2019, publicada no DODF 102, de
31/5/2019, páginas 15 a 17.)
C – Organização Escolar
Art. 156. A Organização Curricular abrange todas as atividades educacionais desenvolvi-
das no ambiente escolar propiciando aos estudantes a formação de relações democráticas,
solidárias, éticas e críticas na perspectiva de uma Educação Integral que valorize a diversidade,
a sustentabilidade, a cidadania, a conquista e a garantia dos direitos humanos.
Art. 157. A unidade escolar, sob a coordenação da equipe gestora e com a efetiva partici-
pação da comunidade escolar, deve elaborar seu Projeto Político Pedagógico – PPP contem-
plando sua Organização Curricular.
Art. 158. O Ensino Religioso constitui componente curricular do Ensino Fundamental e tem
como princípios a laicidade do Estado, a pluralidade religiosa e a alteridade, sendo vedadas
quaisquer formas de proselitismo.
Parágrafo único. O ensino religioso é parte integrante da formação básica do cidadão, sen-
do sua oferta obrigatória pela unidade escolar e a matrícula facultativa para o estudante.
Art. 163. A Organização Curricular é constituída, obrigatoriamente pela Base Nacional Co-
mum e pela Parte Diversificada em todas as etapas da Educação Básica e na modalidade de
Educação de Jovens e Adultos, organicamente integradas por meio da interdisciplinaridade e
da contextualização.
1 – A Base Nacional Comum abrange
as áreas de Linguagens, Matemática,
Ciências da Natureza e Ciências
Humanas.
Art. 163. A Organização Curricular é constituída 2 – A Parte Diversificada contempla

obrigatoriamente pela Base Nacional Comum a Língua Estrangeira Moderna e os
e pela Parte Diversificada em todas as etapas Projetos Interdisciplinares, de escolha
da unidade escolar e definidos pela
da Educação Básica e na modalidade de
comunidade escolar, que deverão estar
Educação de Jovens e Adultos, organicamente contidos no Projeto Político Pedagógico
integradas por meio da interdisciplinaridade e da (PPP), prevendo o aprofundamento
dos conhecimentos desenvolvidos nos
contextualização.
componentes curriculares da Base
Nacional Comum.
3 – O Ensino Médio, em conformidade

com a Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional, tem como finalidade,
também, a preparação básica para o
trabalho e a cidadania do estudante,
porém de forma diferenciada à
desenvolvida pela Educação Profissional
Técnica.
Acompanhamento
Art. 169. As atividades desenvolvidas pela unidade escolar são de responsabilidade da
equipe gestora e devem ser acompanhadas pelo Conselho Escolar.
Parágrafo único. O planejamento e a avaliação das atividades desenvolvidas pela unidade
escolar são também acompanhados pela Coordenação Regional de Ensino e demais órgãos
próprios da SEEDF.
E – Dos Espaços Essenciais e dos Recur-

D – CID sos de Apoio ao Processo de Ensino e
Aprendizagem
Os Centros de Iniciação Desportiva, identifi- A unidade escolar, que oferta qualquer eta-
cados por CID, que integram a estrutura da pa ou modalidade de ensino, bem como as
SEEDF e são vinculados às unidades esco- Escolas de Natureza Especial, devem as-
lares de lotação do professor, às respectivas segurar recursos de apoio ao processo de
Coordenações Regionais de Ensino e à Coor- ensino e aprendizagem necessários ao de-
denação de Educação Física e Desporto Es- senvolvimento, ao enriquecimento e à ava-
colar, atendem exclusivamente estudantes liação do processo educativo.
matriculados na Rede Pública de Ensino do Constituem-se espaços essenciais de ensi-
Distrito Federal. no e aprendizagem as Bibliotecas Escolares,
Os CID têm como finalidade oferecer moda- as Salas de Leitura, as Bibliotecas Escola-
lidades desportivas e demais elementos da res Comunitárias, os laboratórios, as salas
cultura corporal como opção de aprofunda- de recursos, as salas-ambiente, as salas de
mento do Currículo da Educação Básica. apoio e os demais espaços multiusos.
F – Atendimento Educacional Especializado/Sala de Recurso
O Atendimento Educacional Especializado/Sala de Recursos caracteriza-se como serviço
de natureza pedagógica conduzido por professor especializado (AEE).
O Atendimento Educacional Especializado, intitulado por AEE tem como função identificar,
elaborar e organizar recursos pedagógicos e de acessibilidade que eliminem as barreiras
para a plena participação dos estudantes no processo de ensino e aprendizagem, consi-
derando suas necessidades específicas.
–Aluno;
– Pais/Responsáveis;
Art. 130. O Atendimento Educacional Especializado/Sala de Recursos caracteriza-se
como serviço de natureza pedagógica conduzido por professor especializado, que suple-
menta, no caso de estudantes com Altas Habilidades/Superdotação, e complementa, no
caso de estudantes com deficiência e Transtorno Global do Desenvolvimento – TGD, o
atendimento educacional realizado em classes comuns em todas as etapas e modalida-
des da Educação Básica.
Caro(a) aluno(a), para saber mais sobre tema, sugiro a leitura da LEI FEDERAL 13.146/2015,
(Lei da Inclusão).
G – Equipe Especializada de Apoio à Aprendizagem, intitulada (EEAA)
A Equipe Especializada de Apoio à Aprendizagem, intitulada EEAA, é multidisciplinar,
composta de profissionais com formação em Pedagogia e em Psicologia, que tem como
objetivo principal contribuir para a superação das dificuldades presentes no processo de
ensino e escolarização, por meio de uma atuação institucional.
(Professores/Professores da Escola)
ARTICULAÇÃO
4 – Estabelecer parcerias com as

3 – Organizar o tipo e o número de
áreas intersetoriais na elaboração de
atendimentos aos estudantes na sala de
estratégias e na disponibilização de
recursos multifuncionais, que se subdivide
recursos de acessibilidade;
em generalista e específica;
5 – Orientar professores e famílias

2- Elaborar e executar Plano de Atendimento
sobre os recursos pedagógicos e de
Educacional Especializado, avaliando
acessibilidade utilizados pelo estudante,
a funcionalidade e a aplicabilidade dos Art. 134. São atribuições
o uso da tecnologia assistiva de forma
recursos pedagógicos e de acessibilidade; do professor do AEE: a ampliar habilidades funcionais dos
estudantes, promovendo sua autonomia
1 – Elaborar, anualmente, Plano de Ação e participação;
das atividades de AEE na unidade escolar
e identificar, elaborar, produzir e organizar
6 – Estabelecer articulação com os
serviços, recursos pedagógicos, de
professores da sala de aula comum,
acessibilidade e estratégias, considerando
visando à disponibilização dos serviços,
as necessidades específicas dos estudantes
dos recursos pedagógicos e de
da Educação Especial;
acessibilidade e das estratégias que
promovem a participação dos estudantes
nas atividades escolares.
Do Sistema Permanente de Avaliação Educacional do Distrito Federal

O Sistema Permanente de Avaliação Educacional do Distrito Federal tem como princípio a
centralidade da ação educativa nos estudantes e possibilita aos gestores educacionais e à co-
munidade escolar acompanhar as aprendizagens dos estudantes, por meio de dados emana-
dos da unidade escolar e das análises realizadas pela SEEDF, com vistas a garantir os direitos
às aprendizagens.
O Sistema Permanente de Avaliação Educacional do Distrito Federal subsidia a implemen-
tação e/ou reorientação de políticas públicas, sem prejuízo da responsabilização do poder pú-
blico, da família, da sociedade e da unidade escolar, observados os princípios da diversidade,
da sustentabilidade, da cidadania e dos direitos humanos.
O PULO DO GATO
Compreende TRÊS NÍVEIS DE AVALIAÇÃO: das aprendizagens, institucional e de redes, con-
siderando o desempenho escolar do estudante; a organização do trabalho pedagógico das
unidades públicas de ensino e das redes do sistema educacional.
Da Avaliação na Organização do Trabalho Pedagógico

A avaliação, categoria central da organização do trabalho pedagógico, visa diagnosticar,
intervir, acompanhar e orientar os processos educacionais nos seus três níveis, aprendiza-
gem, institucional e em larga escala. O Currículo da Educação Básica, as Diretrizes de Avalia-
ção Educacional e a Organização Curricular do Projeto Político Pedagógico – PPP da unidade
escolar constituem os parâmetros orientadores dos processos avaliativos praticados na e pela
unidade escolar.
Da Avaliação nas Etapas da Educação Básica

1 – EDUCAÇÃO INFANTIL 2 – ENSINO FUNDAMENTAL
A avaliação objetiva captar as expres- ANOS INICIAIS, a avaliação é realizada
sões, a construção do pensamento e por meio da observação e do acompanha-
do conhecimento, o desenvolvimento mento contínuo das atividades individuais
da criança, bem como suas necessi- e coletivas, com o objetivo de se consta-
dades e seus interesses, em favor do tar os avanços obtidos pelo estudante e
seu desenvolvimento integral, por meio favorecer o (re)planejamento docente,
da observação sistemática e do acom- considerando as dificuldades enfrentadas
panhamento contínuo das atividades no processo de ensino e aprendizagem,
individuais e coletivas das crianças. bem como a busca de soluções.
3 – NO ENSINO FUNDAMENTAL – ANOS FINAIS E NO ENSINO MÉDIO
Os critérios adotados para a avaliação da aprendizagem deverão estar em conso-
nância com o Currículo em Movimento da Educação Básica e com as Diretrizes de
Avaliação Educacional da SEEDF. A avaliação formativa pressupõe o diagnóstico
contínuo das condições de aprendizagem dos estudantes, a fim de identificar os
aspectos exitosos e aqueles que merecem ser melhorados, bem como promover a
intervenção imediata em favor do seu desenvolvimento. A avaliação do processo
de ensino e de aprendizagem é de competência do professor, em articulação com a
equipe pedagógica da unidade escolar.
Art. 187. A avaliação do processo de ensino e de aprendizagem É DE COMPETÊN-

CIA DO PROFESSOR, em articulação com a equipe pedagógica da unidade escolar.
Parágrafo único. Os resultados da avaliação e da avaliação deverão ser devidamen-
te registrados no Diário de Classe, pelo professor.
Art. 188. O controle da frequência é realizado pelo professor mediante registro no
Diário de Classe, e a apuração final é de responsabilidade da Secretaria Escolar.
Da Avaliação nas Modalidades da Educação

3 – EDUCAÇÃO PRO-
1 – EJA 2 – EDUCAÇÃO ESPECIAL
FISSIONAL
A avaliação na Edu- A avaliação do estudante com deficiên- A formação profissional
cação de Jovens e cias, com Transtorno Global do Desenvol- compreende processos
Adultos, em seus di- vimento – TGD e com Altas Habilidades/ de avaliação contínua
ferentes processos e Superdotação, nos diferentes contextos da aprendizagem com
espaços deverá en- de oferta da educação especial, deve ser o objetivo de diagnos-
corajar, orientar, in- realizada de forma processual, observan- ticar os saberes dos
formar e conduzir os do o desenvolvimento biopsicossocial do estudantes pelo domí-
estudantes em uma estudante, sua funcionalidade, caracte- nio das competências e
perspectiva contínua rísticas individuais, interesses, possibili- habilidades requeridas
e formativa com vistas dades e respostas pedagógicas alcança- no planejamento curri-
às aprendizagens. das, com base no currículo adotado. cular.
4 – EAD
A avaliação na Educação a Distância pressupõe um acompanhamento pedagógico contí-
nuo do processo do desenvolvimento da aprendizagem dos estudantes, com vistas à iden-
tificação do problema e à adequada intervenção pedagógica.
Art. 208. No processo de avaliação, devem ser consideradas as seguintes exigências:
I – realização de atividades a distância no Ambiente Virtual de Ensino e Aprendizagem – AVEA;

II – participação em atividades/encontros presenciais previstos e mediados pelos professores;
III – autoavaliação do estudante no processo de aprendizagem;
IV – avaliação presencial por meio de prova, apresentações, seminários e outros;
V – avaliação da organização do trabalho pedagógico e da plataforma.
Art. 209. O estudante da Educação a Distância somente poderá realizar avaliação final se
for considerado apto ao longo do processo, a partir do desenvolvimento das atividades pre-
vistas no Ambiente Virtual de Ensino e Aprendizagem – AVEA.
5 –ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO 6 – DEPENDÊNCIA
A recuperação de estudos deve ser realizada É adotada a Progressão Parcial em Re-

sob responsabilidade direta do professor, com gime de DEPENDÊNCIA que assegura
apoio da família, por meio de intervenções pe- ao estudante prosseguir os estudos na
dagógicas aos estudantes sempre que surgirem série/ano imediatamente subsequente,
dificuldades no processo. Os estudos de recupe- dentro de uma mesma etapa da Educa-
ração constituem parte integrante do processo ção Básica, quando o seu aproveitamen-
de ensino e de aprendizagem e tem como prin- to na série/ano anterior for insatisfatório
cípio básico o respeito à diversidade de caracte- em até 2 (dois) componentes curricula-
rísticas, de necessidades e de ritmos de aprendi- res.
zagens de cada estudante.
Do Aproveitamento, da Adaptação e da Do Ano ou do Semestre Letivo

Equivalência de Estudos O ano letivo regular, independentemente do ano
A unidade escolar pode fazer aproveita- civil, tem, no mínimo, 200 (duzentos) dias e o se-
mento de estudos realizados com êxito mestre 100 (cem) dias de efetivo trabalho esco-
pelo estudante em outra instituição edu- lar, excluídos os dias reservados a recuperação e
cacional/unidade escolar. exames finais, em conformidade com as orienta-
Do Avanço de Estudos ções do Conselho de Educação do Distrito Fede-
As unidades escolares podem adotar o ral –CEDF.
Avanço de Estudos para anos ou séries A carga horária anual da Educação Infantil, do En-
subsequentes dos Ensinos Fundamental sino Fundamental e do Ensino Médio, no diurno,
e Médio, dentro da mesma etapa, exceto é de no mínimo 1.000 (mil) horas, obedecendo
no primeiro ano do Ensino Fundamental, às Matrizes Curriculares aprovadas pelo Conse-
respeitados os seguintes requisitos: lho de Educação do Distrito Federal – CEDF.
Conselho de Classe; Professor; Diag- Parágrafo único. A jornada diária é de, no míni-
nóstico; DCN’S. mo, 5 (cinco) horas-relógio de efetivo trabalho
escolar, no diurno.
Da Matrícula
A matrícula escolar é o ato formal que vincula o estudante a uma unidade escolar.
Parágrafo único. É de competência da Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal
a definição da estratégia de matrícula para as unidades escolares da Rede Pública de Ensi-
no do Distrito Federal, nos termos da legislação vigente.
Atenção! Somente será possível o cancelamento de matrícula para estudantes da Rede Pú-
blica de Ensino nos seguintes casos:
óbito do estudante;
casos de duplicidade de nomes, informados pelo Censo Escolar;
pedido da família e/ou do responsável legal;
pedido do próprio estudante, se maior de idade.
Parágrafo único. O motivo para o cancelamento de matrícula deve ser devidamente

Da Transferência Do Regime Disciplinar de Caráter Pedagógico
A transferência do estudante de uma O estudante, pela inobservância das normas con-
para outra instituição educacional ou uni- tidas neste Regimento, e conforme a gravidade
dade escolar far-se-á, preferencialmente, e/ou a reincidência das faltas. Independente da
nos períodos de férias e de recessos es- forma de organização curricular.
colares. Da Assistência ao Estudante
Da Frequência do Estudante A assistência ao estudante tem por objetivo as-
O controle da frequência dos estudantes, segurar condições adequadas e igualitárias à
conforme o disposto na legislação vigen- escolarização e, é prestada mediante PROGRA-
te, observará a frequência mínima de MAS SUPLEMENTARES que proporcionem ma-
75% (setenta e cinco por cento) do total terial didático-escolar, alimentação, assistência
de horas letivas estabelecido para o ano à saúde, acessibilidade, e outros que se fizerem
ou semestre letivo, computados os exer- necessários.
cícios domiciliares amparados por Lei.
– Frequência do Estudante Atleta;
– Abandono de Estudo;
Estudos de Recuperação
Art. 214. Os estudos de recuperação constituem parte integrante do processo de ensino e
de aprendizagem e tem como princípio básico o respeito à diversidade de características, de
necessidades e de ritmos de aprendizagens de cada estudante.
Parágrafo único. A recuperação de estudos deve ser realizada sob responsabilidade direta
do professor, com apoio da família, por meio de intervenções pedagógicas aos estudantes
sempre que surgirem dificuldades no processo.
Art. 215. A recuperação de estudos, processual, formativa, participativa e contínua deve
ser ofertada das seguintes formas:
I – Contínua, inserida no processo de ensino e de aprendizagem, no decorrer do período letivo, assim

que identificado o baixo rendimento do estudante.
II – Final, realizada após o término do semestre/ano letivo, para o estudante que não obteve aprovei-
tamento suficiente em até 3 (três) componentes curriculares, exceto para os estudantes das turmas
de Correção da Distorção e Idade/Série – CDIS e para os estudantes do Ensino Fundamental – anos
iniciais.
Art. 217. A recuperação final não se aplica a estudante retido em uma série/ano ou Componen-
te Curricular do Segmento em razão de frequência inferior a 75% (setenta e cinco por cento),
conforme legislação vigente. Art. 218. O estudante dos anos finais do Ensino Fundamental e
do Ensino Médio com aproveitamento insuficiente em mais de 3 (três) Componentes Curricu-

lares pode ser encaminhado à recuperação final, a critério do Conselho de Classe, mediante
análise circunstanciada de cada caso. Art. 219. O estudante é promovido quando, após a re-
cuperação final, obtiver em cada componente curricular nota igual ou superior a 5,0 (cinco).
Art. 226. A opção pela Progressão Parcial em Regime de Dependência é facultativa e de-
verá formalizada pelo estudante, ou por sua família e/ou responsável legal, no prazo máximo
de 15 (quinze) dias após divulgação dos resultados finais do ano letivo. O estudante somente
terá direito à Progressão Parcial em Regime de Dependência se tiver participado da Recupe-
ração Final.
Art. 232. O resultado da dependência deve ser registrado em ata própria, na Ficha Indivi-
dual do Estudante e no Histórico Escolar.
Art. 292. Cabe à unidade escolar expedir Históricos Escolares, declarações de conclusão
de curso, etapa e/ou modalidade, série ou ano, e Diplomas ou Certificados de Conclusão, com
as especificações cabíveis, observada a legislação vigente.
Parágrafo único. No caso da Educação de Jovens e Adultos, compete à unidade escolar
onde o estudante cursar o último Componente Curricular expedir o certificado de conclusão de
curso, etapa ou modalidade, bem como o Histórico Escolar. É VEDADO à unidade escolar, sob
qualquer pretexto, condicionar a expedição de documentos escolares ao pagamento de taxas
ou de contribuições.
Das Normas de Convivência Escolar Das Escolas de Natureza Especial

As Normas de Convivência Escolar são decor- As Escolas de Natureza Especial são uni-
rente das disposições legais e das determina- dades escolares com tipologias de atendi-
ções deste Regimento e das demais normas mento diferenciadas das demais unidades
emanadas pela SEEDF, aplicáveis a cada escolares da Rede Pública de Ensino do
caso. A unidade escolar deve articular-se com Distrito Federal, cujo objetivo é oferecer
as redes de proteção e atenção disponíveis, espaço, tempo e oportunidades formativas
e acioná-las em caso de peculiar situação de com metodologias de ensino específicas e
risco/vulnerabilidade do estudante, segundo aprofundamento curricular, com vistas ao
o regimento de cada unidade escolar. desenvolvimento integral dos estudantes.
Do Centro Interescolar de Línguas – CIL
Da Escola Parque
O Centro Interescolar de Línguas, identificado
A Escola Parque, unidade escolar que inte-
por CIL, unidade escolar que integra a estru-
gra a estrutura da Rede Pública de Ensino
tura da Rede Pública de Ensino do Distrito
do Distrito Federal, é vinculada pedagógica
Federal, é vinculado pedagógica e adminis-
e administrativamente às respectivas Coor-
trativamente às respectivas Coordenações
denações Regionais de Ensino.
Regionais de Ensino.
– Atendimento INTERCOMPLEMENTAR
Dos Cursos de Formação Inicial e Continuada
na Escola Parque pressupõe a integração
Os Cursos de Formação Inicial e Continuada
entre unidades escolares. No atendimento
na Escola Parque têm como objetivo ofertar
intercomplementar, os componentes Arte
educação profissional de formação inicial e
e Educação Física são desenvolvidos na
continuada, para estudantes da Rede Pública
Escola Parque, nas diferentes linguagens,
de Ensino do Distrito Federal. Havendo vagas
integrando a Matriz Curricular desenvolvida
remanescentes, o atendimento poderá ser
– Atendimento COMPLEMENTAR, o aten-
estendido à comunidade, respeitando-se o
dimento complementar na Escola Parque
PERCENTUAL MÁXIMO de 20% (vinte por
realiza-se por meio de oficinas de Arte e de
cento) do total de vagas.
Educação Física, de escolha dos estudan-
Da Escola da Natureza
tes, e tem por objetivo estimular a iniciativa
Unidade escolar que integra a estrutura da
e a responsabilidade e promover a integra-
Rede Pública de Ensino do Distrito Federal,
ção e a sociabilidade dos estudantes oriun-
responsável pela organização das políticas
dos de diferentes unidades escolares da
públicas voltadas às Escolas de Natureza
Rede Pública de Ensino do Distrito Federal,
Especial. Tem por objetivo geral promover a
em complementação ao Currículo da Edu-
Educação Ambiental em articulação com as
cação Básica. No atendimento complemen-
unidades escolares da Rede Pública de Ensi-
tar, o regime adotado é semestral, sendo
no do Distrito Federal, a partir das políticas
facultada ao estudante no ato da matrícula,
públicas de educação integral e educação
a opção pelo dia e turno de frequência.
ambiental propostas pela SEEDF.
Da Escola Meninos e Meninas do Parque – EMMP

Identificada por EMMP, unidade escolar que integra a estrutura da Rede Pública de Ensino
do Distrito Federal, está vinculada pedagógica e administrativamente à Coordenação Regional
de Ensino do Plano Piloto e Cruzeiro. A EMMP, a Coordenação Regional de Ensino e a Secre-
taria de Desenvolvimento Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social e Transferência de
Renda – SEDEST manterão contínua articulação para encaminhamento e atendimento às de-
mandas da Rede de Proteção Social que envolvam os estudantes.
Da Escola do Parque da Cidade – PROEM

A Escola do Parque da Cidade – PROEM tem como objetivo geral promover a escolarização
de crianças e adolescentes em peculiar situação de risco e ou vulnerabilidade, por meio da
articulação com a rede de proteção social, com vistas à (re)integração escolar na rede pública
de ensino do Distrito Federal.
Das Unidades de Internação Socioeducativas e de Internação

Provisória
À Secretaria de Educação do Distrito Federal compete, a elaboração e o acompanhamento
da política pública de escolarização dos estudantes adolescentes em cumprimento de medi-
das socioeducativas e em internação cautelar. O objetivo da política pública de escolarização
dos estudantes adolescentes em cumprimento de medidas socioeducativas e em internação
cautelar é garantir o acesso e a permanência educacional, com qualidade social, observadas
as especificidades dessa população.
Da Educação no Sistema Prisional

À SEEDF compete a elaboração e o acompanhamento da política pública de escolarização
dos estudantes adultos com privação de liberdade por decisão judicial. O objetivo da política
pública de escolarização dos sujeitos adultos privados de liberdade por decisão judicial é ga-
rantir o acesso e a permanência educacional, com qualidade social, observadas as especifici-
dades dessa população. A execução da política pública de que trata este capítulo é de compe-
tência dos Núcleos de Ensino – NUEN e demais órgãos próprios da SEEDF.
O PULO DO GATO
Corpo Docente
Art. 301. O Corpo Docente da unidade escolar é constituído por professores legalmente
habilitados e pertencentes à Carreira Magistério Público do Distrito Federal.
Parágrafo único. Podem, ainda, atuar, em caráter de substituição, professores não perten-
centes à Carreira Magistério Público, para atendimento a situações emergenciais ou de ex-
cepcional ausência de professor titular, contratados temporariamente com base na legisla-
ção vigente.
5 – Utilizar o período de Coordenação
Pedagógica para fins de formação
1 – Receber tratamento condigno continuada, planejamento e avaliação
com a função de professor; da organização do trabalho pedagógico
e outras atividades condizentes com a
2 – Ter assegurada sua integridade Carreira do Magistério Público;
física, mental, emocional e
moral e autonomia didático- 6 – Exercer o poder disciplinar com
pedagógica de ensino, observados Art. 302. São direitos dos autonomia decisória sobre o contexto
os documentos norteadores da disciplinar no ambiente de sala de
professores, além dos
SEEDF; aula, nos limites estabelecidos nesse
conferidos pela legislação regimento; (Incluído pela Portaria n. 180
3 – Dispor de condições específica vigente: de 30 de maio de 2019, publicada no
adequadas ao desenvolvimento da DODF n. 102, de 31/5/2019, páginas 15 a
ação educativa; 17.)
4 – Participar de eventos 7 – promover a interação e interagir com

pedagógicos que promovam a sua os estudantes por intermédio de redes
formação; sociais, exclusivamente, no contexto de
ensino e aprendizagem, respeitados os
limites éticos. (Incluído pela Portaria n.
180 de 30 de maio de 2019, publicada no
DODF n. 102, de 31/5/2019, páginas 15 a
17.)
SÃO DIREITOS DOS PROFESSORES, ALÉM DOS CONFERIDOS PELA LEGISLAÇÃO ESPECÍ-
FICA VIGENTE:
I – receber tratamento condigno com a função de professor;
II – ter assegurada sua integridade física, mental, emocional e moral;
III – dispor de condições adequadas ao desenvolvimento da ação educativa;
IV – ter autonomia didático-pedagógica de ensino, observados os documentos norteado-
res da SEEDF;
V – participar de eventos pedagógicos que promovam a sua formação;
VI – utilizar o período de Coordenação Pedagógica para fins de formação continuada, pla-
nejamento e avaliação da organização do trabalho pedagógico e outras atividades condi-
zentes com a Carreira do Magistério Público.
ATUALIZAÇÕES
XXVII – agir de modo imparcial no trato pedagógico e disciplinar com cada estudante sob
sua supervisão;
XXVIII – manter a disciplina em sala de aula;
XXIX – mediar eventuais conflitos existentes com estudantes e entre estudantes;
XXX – adotar práticas conciliatórias no contexto de ensino;
XXXI – primar pelo acolhimento educacional e pedagógico, considerando a situação indivi-
dual de cada estudante;
XXXII – informar ao estudante a forma de avaliação adotada pelo professor.
XXXIII – conhecer as normas educacionais vigentes.
(Incluído pela Portaria 180 de 30 de maio de 2019, publicada no DODF 102, de 31/5/2019,
páginas 15 a 17.)
Parágrafo único. O não cumprimento dos deveres por parte do professor acarretará penali-
dades previstas na legislação vigente, garantindo-lhes o direito do contraditório e da ampla
defesa.
É VEDADO AO PROFESSOR:
I – envolver o nome da unidade escolar em manifestações estranhas às suas finalidades

educativas;
II – ferir a suscetibilidade dos estudantes no que diz respeito às convicções políticas, reli-
giosas, etnia, condição intelectual, social, assim como no emprego de apelidos e/ou qualifi-
cações pejorativas;
III – fazer apologia à política partidária no interior da unidade escolar;
IV – ocupar-se, durante a aula, de outros afazeres que não sejam atividades relativas à do-
cência;
V – portar objeto ou substância que represente perigo para a sua saúde, segurança e inte-
gridade física ou de outrem;
VI – ausentar-se da sala de aula, antes do término da mesma, deixando-a sem a presença
de um profissional que a equipe gestora indicar;
VII – fumar no interior da unidade escolar;
VIII – aplicar ao estudante sanções não previstas e em desacordo com este Regimento;
IX – utilizar aparelho celular na sala de aula, no horário de aula;
X – CHEGAR ATRASADO PARA O INÍCIO DE CADA AULA.
Corpo Discente
Art. 305. O Corpo Discente é constituído pelos estudantes matriculados na unidade escolar.
São direitos do estudante:
1 – TER 2 – CONHECER
– Acesso ao ensino público e gratuito na uni- – Projeto Político Pedagógico – PPP, o Cur-
dade; rículo da Educação Básica e demais docu-
– Garantida a reposição efetiva de conteú- mentos norteadores vigentes nesta SEEDF;
dos, dos dias letivos e das aulas, acesso à – Diretrizes de Avaliação vigente, bem como
Orientação Educacional, ao acervo da Biblio- os critérios adotados pela unidade escolar
teca/Sala de Leitura da unidade escolar; e a sua operacionalização e objetivos pre-
– Ao apoio pedagógico, por meio do Serviço vistos para o Componente Curricular, bem
Especializado de Apoio à Aprendizagem e como os critérios e procedimentos de avalia-
ao Atendimento Educacional Especializado/ ção o resultado de seu desempenho escolar,
Sala de Recursos, quando for o caso; – Participar dos processos decisórios rela-
– Acesso à assistência socioescolar, a Sala tivos à dinâmica escolar, bem como dos cri-
de Leitura, laboratórios, quadras poliesporti- térios adotados pela equipe gestora e pelos
vas, auditórios, bibliotecas, bem como aos professores na sua operacionalização;
demais espaços escolares disponíveis;
3 – SER reconhecido e respeitado na sua dignidade como pessoa humana, considerando

a diversidade, sem distinção de raça/etnia, territorialidade, gênero, sexualidade, convicção
política, filosófica ou religiosa, e condições sociais, físicas, intelectuais, sensoriais e com-
portamentais;
4 – PARTICIPAR 5 – ATUALIZAÇÕES
– Processo de elaboração, de execução e – Receber seus trabalhos e tarefas devida-
de avaliação do Projeto Político Pedagógico mente corrigidos e avaliados;
– PPP e de todas as atividades, destinadas – Ser ouvido e se defender por escrito no
aos estudantes e desenvolvidas pela unida- caso de aplicação de medidas disciplinares;
de escolar independente do seu desempe- – Tomar conhecimento, no ato de matrícula,
nho/ rendimento escolar e do Conselho de das disposições deste regimento escolar e
Classe, na forma deste Regimento, e, quan- das resoluções que dispõem sobre o regime
do eleito, do Conselho Escolar, conforme le- escolar, e avaliação do rendimento escolar;
gislação vigente; – Eleger um representante de turma.
– Organizar e participar de entidades estu- (Incluído pela Portaria 180 de 30 de maio de
dantis e assembleias escolares. 2019, publicada no DODF 102, de 31/5/2019,
– Utilizar a Biblioteca/Sala de Leitura e ou- páginas 15 a 17.)
tros meios auxiliares, de acordo com as nor-
mas internas;
Fique(a) atento(a), os deveres dos estudantes fazem parte da atualização do regimento

escolar da rede pública de ensino do DF.
1 – Conhecer e cumprir este Regimento e comprometer-se com a organização

de seu tempo de estudo, com vistas às suas aprendizagens, além de comparecer
pontual e assiduamente às atividades escolares;
3 – Solicitar autorização à equipe gestora, quando necessitar se ausentar das

atividades escolares, além de usar o uniforme adotado pela Rede Pública de Ensino
do Distrito Federal, bem como a carteira de identificação escolar;
4 – Zelar pelo patrimônio, pela limpeza e pela conservação do ambiente escolar,

das instalações, dos equipamentos e dos materiais existentes na unidade escolar e
zelar pelo acervo da Biblioteca/Sala de Leitura;
5 – Zelar pelo livro didático e material recebido pelo Plano Nacional do Livro
Didático (PNLD)/Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), além
Art. 307. São deveres
de zelar pela correta utilização e conservação dos materiais e pela devolução dos
dos estudantes: livros didáticos reutilizáveis ao final de cada ano letivo;
6 – Reconhecer e respeitar o outro na sua dignidade como pessoa humana,

considerando a diversidade, sem distinção de raça/etnia, territorialidade, gênero,
sexualidade, convicção política, filosófica ou religiosa e condições sociais, físicas,
intelectuais, sensoriais e comportamentais;
7 – Responsabilizar-se em caso de dano causado ao patrimônio da unidade escolar,

se maior de idade, ou sua família e/ou responsável legal, quando menor, e participar
das atividades pedagógicas desenvolvidas pela unidade escolar, respeitados seus
direitos.
Caro(a) aluno(a), cuidado com as ATUALIZAÇÕES do REGIMENTO.
§1º O comparecimento à unidade escolar sem XIX – zelar pelo patrimônio, pela limpeza
o uniforme adotado pela Rede Pública de Ensi- e pela conservação do ambiente escolar,
no do Distrito Federal e/ou a carteira de iden- das instalações, dos equipamentos e dos
tificação escolar não impede o estudante de materiais existentes na unidade escolar;
participar das atividades pedagógicas, deven- ATENÇÃO, esse inciso engloba os eixos
do o fato ser devidamente justificado por sua estruturantes do currículo em movimen-
família e/ou responsável legal. to, em especial a Educação para Diver-
§2º Quando da impossibilidade do uso do sidade. – XX – reconhecer e respeitar o
uniforme escolar, o estudante deverá trajar-se outro na sua dignidade como pessoa hu-
com vestimenta condizente com o ambiente mana, considerando a diversidade, sem
escolar, de modo a permitir a realização das distinção de raça/etnia, territorialidade,
atividades, em especial as que envolvem a gênero, sexualidade, convicção política, fi-
prática de atividades físicas. losófica ou religiosa, e condições sociais,
§3º O estudante que chegar atrasado à unida- físicas, intelectuais, sensoriais e compor-
de escolar após o início das aulas não poderá tamentais;
ser impedido de entrar, devendo-lhe ser asse- XXI – indenizar os danos a que der causa,
gurado o acesso às atividades escolares, e o dentro da unidade escolar, na forma da lei
fato ser comunicado a sua família e/ ou res- e deste regimento escolar;
ponsável legal. XXII – participar das atividades pedagógi-
XIII – tratar o diretor, o professor, os servido- cas desenvolvidas pela unidade escolar,
res e os demais membros da comunidade es- respeitados seus direitos;
colar com respeito e decoro; XXIII – zelar pelo acervo da Biblioteca/
XIV – comprometer-se com a organização Sala de Leitura;
de seu tempo de estudo, com vistas às suas XXIV – zelar pela conservação dos livros
aprendizagens; didáticos e materiais recebidos;
XV – comparecer pontual e assiduamente às XXV – observar as regras de devolução
atividades escolares; dos livros didáticos reutilizáveis ao final
XVI – solicitar autorização à equipe gestora de cada ano letivo;
da unidade escolar, quando necessitar se au- XXVI – ser solidário com o colega estu-
sentar das atividades escolares; dante que apresentar dificuldades físicas,
XVII – usar obrigatoriamente o uniforme ofi- de locomoção ou de aprendizagem;
cialmente adotado pela Rede Pública de Ensi- XXVII – trazer justificativa, por escrito, dos
no do Distrito Federal, proibida qualquer cus- pais ou responsáveis, quando necessário;
tomização; XXVIII – portar-se corretamente dentro
da unidade escolar;
Penalidades
§1º É vedado o ingresso do estudante na unidade escolar sem o uso do uniforme oficial,
cujo descumprimento acarretará na aplicação de medida disciplinar de advertência escrita,
sem impedimento de acesso às atividades escolares.
§2º No caso de reincidência da situação prevista no parágrafo anterior, além da aplicação
de nova advertência escrita, será cabível à Direção notificar a família e/ou responsável legal
sobre o impedimento de acesso às atividades escolares por parte do estudante que não apre-
sentar uniforme oficial.
§3º O atraso injustificado do estudante para ingresso na unidade escolar acarretará ad-
vertência escrita, sem impedimento de acesso às atividades escolares.
§4º No caso de reincidência da situação prevista no parágrafo anterior, além da aplicação
de nova advertência escrita, será cabível a Direção notificar a família e/ou responsável legal
sobre o impedimento de acesso às atividades escolares.
§5º. Nas situações previstas nos parágrafos anteriores, o estudante, quando menor, e caso
seja impedido de acessar às atividades escolares devido à reincidência, deverá ser encaminha-
do a espaço de atendimento, com o intuito de receber orientação quanto ao cumprimento do
regimento escolar, e aguardar o acompanhamento e a autorização da família e/ou responsável
legal para sua liberação.
§6º O atraso considerado justificado e acatado pela Direção assegurará o ingresso do es-
tudante nas atividades escolares normalmente
§7º A unidade escolar poderá adotar critério de tolerância ao atraso justificado nos casos
de comprovação de residência distante, atestado de comparecimento, alistamento, programas
de aprendizagem, dificuldades de locomoção pública ou por motivo de força maior.
§8º. O atraso injustificado do estudante por 3 (três) vezes no ano letivo acarretará a apli-
cação de suspensão.”
(Incluído pela Portaria 180 de 30 de maio de 2019, publicada no DODF 102, de 31/5/2019,
páginas 15 a 17.)
1 – PORTAR objeto ou substância que represente perigo para a sua saúde, segurança e integridade física ou de outrem, ou
INGRESSAR na unidade escolar PORTANDO ARMA DE FOGO, ACESSÓRIO, MUNIÇÃO, ARTEFATO EXPLOSIVO, SIMULACRO E
ASSEMELHADOS À ARMA DE FOGO, À ARMA BRANCA, ou a qualquer item ou objeto que coloque em risco a sua integridade física
ou de outrem;
2 – PORTAR, guardar ou oferecer, para consumo próprio ou de outrem, drogas ilícitas, álcool, substâncias psicoativas ou produtos
capazes de causar dependência ou de alterar a capacidade psicomotora;
3 – Promover, na unidade escolar, qualquer tipo de campanha ou atividade comercial, político-partidária ou religiosa. Ocupar-se,
durante as aulas, com atividades não compatíveis com o processo de ensino e de aprendizagem;
Art. 308. É vedado
ao estudante:
4 – UTILIZAR APARELHOS ELETRÔNICOS em sala de aula, salvo por orientação do professor e com o objetivo de desenvolver
atividade pedagógica pertencente ao componente curricular e participar de jogos de apostas ou de azar no ambiente escolar;
5 – Estimular ou instigar a prática de VIOLÊNCIA OU DE PRECONCEITO No caso de o estudante apresentar sinais de embriaguez
ou alteração da capacidade motora em decorrência do uso
no ambiente escolar, inclusive por meio das redes sociais e estimular, de substâncias entorpecentes, a equipe gestora da unidade
promover ou realizar a prática de BULLYING na unidade escolar, inclusive escolar deverá imediatamente comunicar família e/ou
responsável legal, ao Conselho Tutelar e aplicar medida
por meio de redes sociais, seja entre os colegas ou membros da disciplinar de suspensão, bem como posteriormente
Comunidade Escolar; encaminhá-lo à orientação educacional.
6 – Permanecer com filhos ou com outra criança no interior da unidade No caso de estudante surpreendido nas situações previstas
nos incisos II e III deste artigo, a equipe gestora da unidade
escolar, salvo casos resguardados pela legislação, entrar em sala de aula escolar deverá imediatamente comunicar à família, ao
ou dela sair sem permissão do professor, desrespeitar os integrantes Conselho Tutelar e acionar a autoridade policial competente
para as providências legais cabíveis, cabendo à Direção
da unidade escolar, rasurar ou falsificar qualquer documento escolar e ainda a aplicação de medida disciplinar de suspensão ou, se
fumar no interior da unidade escolar. for o caso, de transferência , quando o convívio prejudicar a
segurança ou o bem-estar da Comunidade Escolar.
Todas as situações previstas nesse artigo deverão ser comunicadas imediatamente a família
e/ou responsável legal pelo estudante, bem como registradas no livro de ocorrências. (Incluído
pela Portaria 180 de 30 de maio de 2019, publicada no DODF 102, de 31/5/2019, páginas 15 a 17.)
Art. 308-A. O Diretor que tomar conhecimento de fato com fundado indício de ato infra-
cional análogo a crime decorrente de ingresso na unidade escolar de estudante nas situações
previstas no inciso II do art. 308 ou com drogas ilícitas, bem como nos casos de ocorrência
de infrações penais, deverá comunicar imediatamente à autoridade policial competente para
que esta adote as providências cabíveis. Parágrafo único. É cabível a realização de busca ativa
individual em pertences de estudante em situação de flagrante delito ou de fundado indício de
crime, com o intuito de localizar objetos descritos neste artigo, desde que a equipe gestora da
unidade escolar avalie os riscos e entenda pela adequação da medida, devendo solicitar auxílio
da autoridade policial competente, caso não conte com apoio de serviço de vigilância ou segu-
rança armada.
Regime Disciplinar de Caráter Pedagógico

Art. 310. A aplicação de medidas disciplinares de caráter pedagógico constitui evidência
para a avaliação de aspectos comportamentais, incluindo competências socioemocionais, ati-
tudes e valores, que fazem parte da formação integral do indivíduo e do desenvolvimento de
todas as suas dimensões humanas, sendo avaliadas por meio de estratégias formativas, que
devem respeitar a sua singularidade, suas forças e necessidades.
1 – O elogio constitui prática pedagógica que 2 – Em caso de inobservância das normas

estimula a melhoria do comportamento a ser contidas neste Regimento e conforme a gra-
concedido em reconhecimento à mudança de vidade e/ou reincidência, o estudante esta-
postura e desenvolvimento do estudante, e rá sujeito à atribuição de ponto negativo no
acarreta no cômputo de pontuação positiva aspecto formativo do cálculo do componen-
no respectivo componente curricular, o qual te curricular que acarretou a prática do des-
poderá ser conferido exclusivamente pelo pro- cumprimento, sendo que sua aplicação deve
fessor, consoante as seguintes especificida- ocorrer nos limites máximos a seguir:
des: I – advertência oral ou retirada de sala de
I – elogio individual (+ 0,5); aula (– 0,1);
II – elogio coletivo para turma (+ 0,3). II – advertência escrita (– 0,3);
Parágrafo único. Cabe ao professor o cômpu- III – suspensão de sala de aula de, no máxi-
to do ponto relativo ao elogio em seu compo mo, três dias (– 0,5).
nente curricular, o qual valerá para a nota final IV – transferência, quando o ato for aconse-
do bimestre. lhável para manutenção da ordem escolar e
OBS: A atribuição de notas e/ou menções, nos melhor desenvolvimento integral do estudan-
moldes propostos neste regimento, ocorrerão te.
de acordo com as diretrizes de avaliação edu- OBS: O docente deve certificar-se de que a
cacional definidas pela SEEDF. aplicação das medidas previstas não expo-
A parte da avaliação formativa que visa o as- nham o estudante a situações vexatórias, de-
pecto disciplinar, integrada às outras estraté- vendo ser feita preferencialmente de modo
gias de avaliação formativa dos estudantes, reservado E serão aplicadas por escrito e
ficará sob a responsabilidade do professor, tão somente pelo Diretor, pelo Vice-Diretor
devendo constar, inclusive, no Projeto Político ou pelo Supervisor, sendo obrigatoriamente
Pedagógico da escola. cientificadas aos responsáveis legais do es-
tudante menor. (A Equipe Diretiva, deve regis-
tar tudo em livro ata, ou no próprio sistema).
ATENÇÃO – Aos estudantes com diagnóstico de deficiência ou com necessidades educacionais especiais
em razão de suas condições físicas ou mentais que não cumprirem as normas contidas neste Regimento será́
adotado procedimento diferenciado, junto com Orientação Educacional, do Serviço Especializado de Apoio à
Aprendizagem.
Assistência ao Estudante
A assistência ao estudante é prestada mediante programas suplementares que proporcio-
nem material didático-escolar, alimentação, assistência à saúde, acessibilidade, e outros que
se fizerem necessários.
Obs.: A assistência ao estudante é efetivada pelas unidades escolares, de acordo com as

diretrizes emanadas dos órgãos competentes da SEEDF. As atividades de assistência
ao estudante são exercidas por profissionais qualificados, de acordo com as normas
estabelecidas pela Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal.
Art. 418. Os Centros de Educação Profissional deverão atualizar o seu Regimento Escolar
submetendo-o à análise do órgão próprio da SEEDF, no prazo de 6 (seis meses) após a aprova-
ção do presente Regimento, observando as Diretrizes Nacionais para a Educação Profissional,
bem como as disposições legais deste Regimento.
Art. 419. Este Regimento, o Calendário Escolar, a Estratégia de Matrícula e o Projeto Políti-
co Pedagógico – PPP devem estar à disposição de toda a comunidade escolar.
Art. 420. Os casos omissos neste Regimento são resolvidos pelo Secretário de Estado de
Educação do Distrito Federal, com base na legislação vigente.
Art. 421. Revogam-se a Ordem de Serviço n. 01/SEEDF, de 11 de dezembro de 2009, bem
como disposições em contrário.
Caro(a) aluno(a), chegamos ao fim desta aula, espero que ela tenha ajudado a conhecer
mais sobre o Regimento Escolar da SEEDF, para que você possa gabaritar todas as questões
da sua prova. Agora é hora de se exercitar. Faça todas as questões com atenção e confiança!
Boa sorte!
MAPAS MENTAIS
1 – O desenvolvimento integral da criança;
As unidades escolares,
fundamentadas nos princípios de 2 – A formação para a cidadania com
liberdade, participação, autonomia, garantia de direitos humanos com vistas
respeito à laicidade, pluralidade e ao mundo do trabalho;
diversidade da escola e do Sistema

Público de Ensino devem assegurar, 3 – O aprimoramento da criatividade, do
democraticamente: senso crítico e reflexivo e das demais
potencialidades humanas a serviço de um
projeto social sustentável.
A gestão democrática da Rede Pública

1 - PARTICIPAÇÃO;
de Ensino do Distrito Federal, cuja
7 - VALORIZAÇÃO
finalidade é garantir a centralidade
2 - RESPEITO
da escola no sistema e seu caráter
6 - DEMOCRATIZAÇÃO
público quanto ao financiamento, à
3 - AUTONOMIA
gestão e à destinação, observará os
5 - GARANTIA DE QUALIDADE
seguintes princípios:
4 - TRANSPARÊNCIA
1 – docentes;
2 – pedagogo orientador educacional;
Art. 30. O Conselho de Classe pode

3 – carreira de assistência em
ser participativo, com a presença de
educação;
todos os estudantes e professores de
uma mesma turma, assim como das
famílias e/ou dos responsáveis legais. 4 – dos serviços de apoio
especializado (turmas de educação
Será composto por:
inclusiva);
5 – família e/ou responsáveis legais;
6 – estudantes a partir do 6º ano do

ensino fundamental – anos finais.
4 – Estabelecer parcerias com as
3 – Organizar o tipo e o número de
áreas intersetoriais na elaboração de
atendimentos aos estudantes na sala de
estratégias e na disponibilização de
recursos multifuncionais, que se subdivide
recursos de acessibilidade;
em generalista e específica;
5 – Orientar professores e famílias

2- Elaborar e executar Plano de Atendimento sobre os recursos pedagógicos e de
Educacional Especializado, avaliando acessibilidade utilizados pelo estudante,
a funcionalidade e a aplicabilidade dos
Art. 134. São atribuições o uso da tecnologia assistiva de forma
recursos pedagógicos e de acessibilidade; do professor do AEE: a ampliar habilidades funcionais dos
estudantes, promovendo sua autonomia
e participação;
1 – Elaborar, anualmente, Plano de Ação
das atividades de AEE na unidade escolar
6 – Estabelecer articulação com os
e identificar, elaborar, produzir e organizar
professores da sala de aula comum,
serviços, recursos pedagógicos, de
visando à disponibilização dos serviços,
acessibilidade e estratégias, considerando
dos recursos pedagógicos e de
as necessidades específicas dos estudantes
acessibilidade e das estratégias que
da Educação Especial;
promovem a participação dos estudantes
nas atividades escolares.
1 – A Base Nacional Comum abrange
as áreas de Linguagens, Matemática,
Ciências da Natureza e Ciências
Humanas.
Art. 163. A Organização Curricular é constituída 2 – A Parte Diversificada contempla

obrigatoriamente pela Base Nacional Comum a Língua Estrangeira Moderna e os
e pela Parte Diversificada em todas as etapas Projetos Interdisciplinares, de escolha
da unidade escolar e definidos pela
da Educação Básica e na modalidade de
comunidade escolar, que deverão estar
Educação de Jovens e Adultos, organicamente contidos no Projeto Político Pedagógico
integradas por meio da interdisciplinaridade e da (PPP), prevendo o aprofundamento
dos conhecimentos desenvolvidos nos
contextualização.
componentes curriculares da Base
Nacional Comum.
3 – O Ensino Médio, em conformidade

com a Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional, tem como finalidade,
também, a preparação básica para o
trabalho e a cidadania do estudante,
porém de forma diferenciada à
desenvolvida pela Educação Profissional
Técnica.
5 – Utilizar o período de Coordenação
Pedagógica para fins de formação
1 – Receber tratamento condigno continuada, planejamento e avaliação
com a função de professor; da organização do trabalho pedagógico
e outras atividades condizentes com a
2 – Ter assegurada sua integridade Carreira do Magistério Público;
física, mental, emocional e
moral e autonomia didático- 6 – Exercer o poder disciplinar com
pedagógica de ensino, observados Art. 302. São direitos dos autonomia decisória sobre o contexto
os documentos norteadores da disciplinar no ambiente de sala de
professores, além dos
SEEDF; aula, nos limites estabelecidos nesse
conferidos pela legislação regimento; (Incluído pela Portaria n. 180
3 – Dispor de condições específica vigente: de 30 de maio de 2019, publicada no
adequadas ao desenvolvimento da DODF n. 102, de 31/5/2019, páginas 15 a
ação educativa; 17.)
4 – Participar de eventos 7 – promover a interação e interagir com

pedagógicos que promovam a sua os estudantes por intermédio de redes
formação; sociais, exclusivamente, no contexto de
ensino e aprendizagem, respeitados os
limites éticos. (Incluído pela Portaria n.
180 de 30 de maio de 2019, publicada no
DODF n. 102, de 31/5/2019, páginas 15 a
17.)
1 – Conhecer e cumprir este Regimento e comprometer-se com a organização
de seu tempo de estudo, com vistas às suas aprendizagens, além de comparecer
pontual e assiduamente às atividades escolares;
3 – Solicitar autorização à equipe gestora, quando necessitar se ausentar das

atividades escolares, além de usar o uniforme adotado pela Rede Pública de Ensino
do Distrito Federal, bem como a carteira de identificação escolar;
4 – Zelar pelo patrimônio, pela limpeza e pela conservação do ambiente escolar,

das instalações, dos equipamentos e dos materiais existentes na unidade escolar e
zelar pelo acervo da Biblioteca/Sala de Leitura;
5 – Zelar pelo livro didático e material recebido pelo Plano Nacional do Livro
Art. 307. São deveres Didático (PNLD)/Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), além
dos estudantes: de zelar pela correta utilização e conservação dos materiais e pela devolução dos
livros didáticos reutilizáveis ao final de cada ano letivo;
6 – Reconhecer e respeitar o outro na sua dignidade como pessoa humana,

considerando a diversidade, sem distinção de raça/etnia, territorialidade, gênero,
sexualidade, convicção política, filosófica ou religiosa e condições sociais, físicas,
intelectuais, sensoriais e comportamentais;
7 – Responsabilizar-se em caso de dano causado ao patrimônio da unidade escolar,

se maior de idade, ou sua família e/ou responsável legal, quando menor, e participar
das atividades pedagógicas desenvolvidas pela unidade escolar, respeitados seus
direitos.
1 – PORTAR objeto ou substância que represente perigo para a sua saúde, segurança e integridade física ou de outrem, ou
INGRESSAR na unidade escolar PORTANDO ARMA DE FOGO, ACESSÓRIO, MUNIÇÃO, ARTEFATO EXPLOSIVO, SIMULACRO E
ASSEMELHADOS À ARMA DE FOGO, À ARMA BRANCA, ou a qualquer item ou objeto que coloque em risco a sua integridade física
ou de outrem;
2 – PORTAR, guardar ou oferecer, para consumo próprio ou de outrem, drogas ilícitas, álcool, substâncias psicoativas ou produtos
capazes de causar dependência ou de alterar a capacidade psicomotora;
3 – Promover, na unidade escolar, qualquer tipo de campanha ou atividade comercial, político-partidária ou religiosa. Ocupar-se,
durante as aulas, com atividades não compatíveis com o processo de ensino e de aprendizagem;
Art. 308. É vedado
ao estudante:
4 – UTILIZAR APARELHOS ELETRÔNICOS em sala de aula, salvo por orientação do professor e com o objetivo de desenvolver
atividade pedagógica pertencente ao componente curricular e participar de jogos de apostas ou de azar no ambiente escolar;
5 – Estimular ou instigar a prática de VIOLÊNCIA OU DE PRECONCEITO No caso de o estudante apresentar sinais de embriaguez
ou alteração da capacidade motora em decorrência do uso
no ambiente escolar, inclusive por meio das redes sociais e estimular, de substâncias entorpecentes, a equipe gestora da unidade
promover ou realizar a prática de BULLYING na unidade escolar, inclusive escolar deverá imediatamente comunicar família e/ou
responsável legal, ao Conselho Tutelar e aplicar medida
por meio de redes sociais, seja entre os colegas ou membros da disciplinar de suspensão, bem como posteriormente
Comunidade Escolar; encaminhá-lo à orientação educacional.
No caso de estudante surpreendido nas situações previstas

6 – Permanecer com filhos ou com outra criança no interior da unidade nos incisos II e III deste artigo, a equipe gestora da unidade
escolar, salvo casos resguardados pela legislação, entrar em sala de aula escolar deverá imediatamente comunicar à família, ao
Conselho Tutelar e acionar a autoridade policial competente
ou dela sair sem permissão do professor, desrespeitar os integrantes para as providências legais cabíveis, cabendo à Direção
da unidade escolar, rasurar ou falsificar qualquer documento escolar e ainda a aplicação de medida disciplinar de suspensão ou, se
for o caso, de transferência , quando o convívio prejudicar a
fumar no interior da unidade escolar. segurança ou o bem-estar da Comunidade Escolar.
QUESTÕES DE CONCURSO
001. (QUADRIX/SE-DF/PROFESSOR/2017) Julgue o item subsequente acerca das bases le-
gais e dos temas da educação nacional e distrital.
Segundo o Regimento Escolar da Rede Pública de Ensino do DF, um estudante efetivamente
matriculado no Ensino Médio da rede pública de ensino do DF, com catorze anos de idade, po-
derá ser iniciado, a partir da 1.ª série, no estágio não obrigatório.
O Art. 108. O estágio curricular no Ensino Médio Integrado é iniciado a partir da 1ª série ou
conforme a organização curricular contida no Plano de Curso.
Art. 109. O estágio não obrigatório para estudantes do Ensino Médio poderá ser iniciado a partir da
1ª série, desde que o estudante tenha a idade mínima de 16 (dezesseis) anos, e esteja efetivamente
matriculado e frequente.
002. (CESPE/SE-DF/NÍVEL MÉDIO/2017) Em relação às diretrizes para educação básica no

DF, julgue o seguinte item.
A gestão democrática da rede pública de ensino do DF tem como finalidade garantir a centra-
lidade da unidade escolar no sistema e o caráter público quanto ao financiamento, à gestão e
à destinação.
Art. 5º A Gestão Democrática da Rede Pública de Ensino do Distrito Federal, cuja finalidade é ga-
rantir a centralidade da unidade escolar no sistema e o caráter público quanto ao financiamento, à
gestão e à destinação.
003. (CESPE/SE-DF/NÍVEL MÉDIO/2017) Julgue o próximo item, a respeito da legislação es-

colar no DF.
Os princípios que norteiam a oferta da educação do DF incluem o respeito à religiosidade, à
individualidade e aos valores da família.
Art. 5º A Gestão Democrática da Rede Pública de Ensino do Distrito Federal, cuja finalidade é ga-
rantir a centralidade da unidade escolar no sistema e o caráter público quanto ao financiamento, à
gestão e à destinação, observará os seguintes princípios:
Respeito à pluralidade, à diversidade, à laicidade da escola pública e aos direitos humanos em todas
as instâncias da Rede Pública de Ensino do Distrito Federal;
004. (CESPE/SE-DF/NÍVEL MÉDIO/2017) Julgue o próximo item, a respeito da legislação es-

colar no DF.
A inspeção prévia para a autorização de cursos de educação profissional técnica de nível
médio deve ser realizada por especialista portador de formação pedagógica, ou seja, por
um pedagogo.
Art. 60. A Educação Profissional Técnica de Nível Médio é ofertada nos Centros de Educação Pro-
fissional – Escola Técnica, nos Centros de Ensino Médio Integrado e em outras unidades escolares
que integram a estrutura da SEEDF.
Parágrafo único. Os Cursos de Formação Inicial – FIC e Continuada podem ser oferecidos em unida-
des escolares que integram a estrutura da Rede Pública de Ensino do Distrito Federal, devidamente
autorizadas por setor próprio da SEEDF, constituindo-se como Unidades Remotas de Ensino.

A elaboração de políticas públicas voltadas à educação do campo deve nortear-se por prin-
cípios como o respeito à diversidade do campo nos aspectos sociais, culturais, ambientais,
políticos, econômicos, de gênero, geracionais e de raça e etnia.
Art. 76. São Princípios da Educação do Campo: o respeito à diversidade do campo em seus aspec-
tos sociais, culturais, ambientais, políticos, econômicos, de gênero, geracional e de raça e etnia.

A equipe gestora é composta por diretor e vice-diretor, supervisores e chefe de secretaria, con-
forme a modulação de cada unidade escolar, e tem como atribuição elaborar o plano de ação
anual de forma autônoma em relação ao projeto político-pedagógico da unidade escolar.
Art. 7º A equipe gestora é composta por Diretor e Vice-Diretor, Supervisores e Chefe de Secretaria,
conforme a modulação de cada unidade escolar, em consonância com as deliberações do Conselho
Escolar, respeitadas as disposições legais.
Art. 8º São atribuições da equipe gestora: Elaborar o Plano de Ação Anual plenamente aliado e inte-
grado ao respectivo Projeto Político Pedagógico – PPP da unidade escolar.
007. (INÉDITA/2020) Considerando o Regimento Escolar da Rede pública de ensino, julgue o

próximo item.
Toda unidade escolar poderá oferecer as etapas da Educação Básica e modalidades fora de
sua tipologia, em caráter excepcional e provisório, quando autorizada por ato próprio do titu-
lar da SEEDF.
Art. 3º do Parágrafo único. Toda unidade escolar poderá oferecer as etapas da Educação Básica e
modalidades fora de sua tipologia, em caráter excepcional e provisório, quando autorizada por ato
próprio do titular da SEEDF.
008. (INÉDITA/2020) Conforme o Regimento Escolar da Rede pública de ensino, julgue o

próximo item.
As unidades escolares, fundamentadas nos princípios de liberdade, participação, autonomia,
respeito à laicidade, pluralidade e diversidade da escola e do Sistema Público de Ensino devem
assegurar, democraticamente a não formação para a cidadania com garantia de direitos huma-
nos com vistas ao mundo do trabalho;
Art. 4º As unidades escolares, fundamentadas nos princípios de liberdade, participação, autonomia,

respeito à laicidade, pluralidade e diversidade da escola e do Sistema Público de Ensino devem
assegurar, democraticamente: a formação para a cidadania com garantia de direitos humanos com
vistas ao mundo do trabalho.
O a palavra “não”, torna o item errado.
009. (INÉDITA/2020) De acordo com o Regimento Escolar da Rede pública de ensino, julgue
o próximo item.
Regimento regulamenta a organização pedagógico-administrativa das unidades escolares da
Art. 1º O presente Regimento regulamenta a organização pedagógico-administrativa das unidades

escolares da Rede Pública de Ensino do Distrito Federal, nos termos da legislação vigente e dos
dispositivos normativos do Sistema de Ensino do Distrito Federal.
o próximo item.
À direção e vice-direção, compete cumprir o termo de compromisso assinado no ato da pos-
se, que contemplará as competências da gestão democrática nos aspectos administrativo e
financeiro, além daquelas decorrentes do cargo, bem como as atribuições a serem definidas
pela SEEDF.
Art. 9º À Direção e Vice-direção, compete cumprir o Termo de Compromisso assinado no ato da

posse, que contemplará as competências da Gestão Democrática nos aspectos administrativo, pe-
dagógico e financeiro, além daquelas decorrentes do cargo, bem como as atribuições a serem defi-
nidas pela SEEDF.
“O aspecto PEDAGÓGICO” torna o item errado.

próximo item.
O Supervisor, em desarticulação com os demais profissionais da equipe gestora, será respon-
sável pela supervisão pedagógica, administrativa e financeira da unidade escolar em conso-
nância com as deliberações do Conselho Escolar.
Art. 13. O Supervisor, em articulação com os demais profissionais da equipe gestora, será respon-
sável pela supervisão pedagógica, administrativa e financeira da unidade escolar em consonância
com as deliberações do Conselho Escolar, respeitadas as disposições legais.

próximo item.
A escrituração escolar é o registro sistemático dos fatos relativos à vida escolar do estudan-
te, de forma a assegurar, a qualquer tempo, a verificação da identidade, da autenticidade de
sua vida escolar e da regularidade de seus estudos, bem como do funcionamento da unida-
de escolar.
Art. 17. A escrituração escolar é o registro sistemático dos fatos relativos à vida escolar do estu-
dante, de forma a assegurar, a qualquer tempo, a verificação da identidade, da autenticidade de sua
vida escolar e da regularidade de seus estudos, bem como do funcionamento da unidade escolar.
o próximo item.
A Assembleia Geral Escolar, instância máxima de participação direta da comunidade escolar,
abrange todos os segmentos escolares e é responsável por acompanhar o desenvolvimento
das ações da unidade escolar. Se reunirá ordinariamente a cada três meses, ou extraordina-
riamente, sempre que a comunidade escolar indicar a necessidade de ampla consulta sobre
temas relevantes, mediante convocação.
Art. 21. A Assembleia Geral Escolar se reunirá ordinariamente a cada seis meses, ou extraordina-
riamente, sempre que a comunidade escolar indicar a necessidade de ampla consulta sobre temas
relevantes, mediante convocação.

próximo item.
Em cada regional de ensino do Distrito Federal, funcionará um Conselho Escolar, órgão de
natureza consultiva, fiscalizadora, mobilizadora, deliberativa e representativa da comunidade
escolar, regulamentado pela SEEDF.
Art. 23. Em cada unidade escolar pública do Distrito Federal, funcionará um Conselho Escolar, órgão
de natureza consultiva, fiscalizadora, mobilizadora, deliberativa e representativa da comunidade es-
colar, regulamentado pela SEEDF.

próximo item.
O Conselho de Classe se reunirá, ordinariamente, uma vez a cada bimestre ou de acordo com
a organização das diferentes etapas e modalidades e, extraordinariamente, a qualquer tempo,
por solicitação do Diretor da unidade escolar ou de um terço dos membros desse colegiado.
Art. 31, § 2º O Conselho de Classe se reunirá, ordinariamente, uma vez a cada bimestre ou de acordo
com a organização das diferentes etapas e modalidades e, extraordinariamente, a qualquer tempo,
por solicitação do Diretor da unidade escolar ou de um terço dos membros desse colegiado.
o próximo item.
As Unidades Executoras, como Caixa Escolar, Associação de Pais e Mestres, Associação de
Pais, Alunos e Mestres, Grêmio Estudantil, Conselho Comunitário e Conselho Comunitário de
Segurança Escolar, são instituições de direito privado criadas com o objetivo específico de
apoiar a unidade escolar em sua gestão pedagógica, administrativa e financeira, com caráter
lucrativo.
Art. 34. As Unidades Executoras, como Caixa Escolar, Associação de Pais e Mestres, Associação
de Pais, Alunos e Mestres, Grêmio Estudantil, Conselho Comunitário e Conselho Comunitário de
Segurança Escolar, são instituições de direito privado criadas com o objetivo específico de apoiar a
unidade escolar em sua gestão pedagógica, administrativa e financeira, sem caráter lucrativo.

próximo item.
A Educação Básica tem por objetivo proporcionar o desenvolvimento integral do estudante,
promover e assegurar formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer
os meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores.
Art. 38. A Educação Básica tem por objetivo proporcionar o desenvolvimento integral do estudante,
promover e assegurar formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer os
meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores.

próximo item.
Compete à Educação Infantil garantir a cada uma das crianças o acesso à construção de co-
nhecimento e a aprendizagem de diferentes linguagens.
Art. 39. A Educação Infantil, primeira etapa da Educação Básica, tem por objetivo favorecer o de-
senvolvimento integral das crianças em seus aspectos físico, afetivo, intelectual, linguístico e social,
respeitando seus interesses e suas necessidades, cumprindo as funções indispensáveis e indisso-
ciáveis de educar, cuidar, brincar e interagir.
§ 1º Compete à Educação Infantil garantir a cada uma das crianças o acesso à construção de co-
nhecimento e a aprendizagem de diferentes linguagens.
o próximo item.
O Ensino Fundamental, em regime anual, será ofertado em jornada de tempo parcial de 4 horas
ou em jornada de tempo integral de 7 (sete) a 10 (dez) horas.
Art. 42, § 4º O Ensino Fundamental, em regime anual, será ofertado em jornada de tempo parcial de
5 horas ou em jornada de tempo integral de 7 (sete) a 10 (dez) horas.

próximo item.
O Ensino Médio Integrado à Educação Profissional, estruturado em regime anual, conforme o
Plano de Curso específico, e tem como objetivo assegurar, simultaneamente, o cumprimento
das finalidades estabelecidas para a formação geral e das condições de formação e qualifica-
ção para o trabalho.
Art. 45. O Ensino Médio Integrado à Educação Profissional, estruturado em regime anual, conforme
o Plano de Curso específico, e tem como objetivo assegurar, simultaneamente, o cumprimento das
finalidades estabelecidas para a formação geral e das condições de formação e qualificação para
o trabalho.
o próximo item.
A Educação de Jovens e Adultos não se organiza em regime semestral, em segmentos e etapas.
Art. 51. A Educação de Jovens e Adultos organiza-se em regime semestral, em Segmentos e Etapas.

próximo item.
Os Centros de Ensino Especial são mantidos para: estudantes cuja gravidade do quadro clínico
ou de suas manifestações comportamentais não permita sua permanência ou imediata inclu-
são na unidade escolar comum.
Art. 55. Os Centros de Ensino Especial são mantidos para:

I – estudantes que necessitam do currículo funcional;
II – estudantes cuja gravidade do quadro clínico ou de suas manifestações comportamentais não
permita sua permanência ou imediata inclusão na unidade escolar comum;
III – estudantes que tiveram terminalidade específica;
IV – estudantes matriculados em outras unidades escolares que demandem Atendimento Educacio-
nal Especializado complementar.

próximo item.
Os estudantes com Altas Habilidades/Superdotação não são atendidos em Salas de Recursos

de acordo com seus interesses específicos, nas unidades escolares em que estudam ou em
outras, via suplementação curricular para o desenvolvimento de suas potencialidades.
Art. 57. Os estudantes com Altas Habilidades/Superdotação são atendidos em Salas de Recursos
de acordo com seus interesses específicos, nas unidades escolares em que estudam ou em outras,
via suplementação curricular para o desenvolvimento de suas potencialidades.

próximo item.
A Educação Profissional Técnica de Nível Médio e de Especialização exige o respectivo Plano
de Curso por Habilitação Profissional ou especialização, coerente com o Projeto Político Peda-
gógico – PPP da unidade escolar.
Art. 62. A Educação Profissional Técnica de Nível Médio e de Especialização exige o respectivo
Plano de Curso por Habilitação Profissional ou especialização, coerente com o Projeto Político Pe-
dagógico – PPP da unidade escolar.
o próximo item.
A Educação do Campo destina-se ao atendimento às populações rurais em suas mais variadas
formas de produção da vida – agricultores familiares, trabalhadores rurais assalariados, ex-
trativistas, pescadores artesanais, ribeirinhos, assentados e acampados da Reforma Agrária,
quilombolas, caiçaras, indígenas e outros.
Art. 74. A modalidade de ensino Educação do Campo compreende a Educação Básica em suas
etapas de Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio, assim como as modalidades de
Educação de Jovens, Adultos e Educação Profissional Técnica de Nível Médio integrada com o En-
sino Médio.
§ 1º A Educação do Campo destina-se ao atendimento às populações rurais em suas mais variadas
formas de produção da vida – agricultores familiares, trabalhadores rurais assalariados, extrativis-
tas, pescadores artesanais, ribeirinhos, assentados e acampados da Reforma Agrária, quilombolas,
caiçaras, indígenas e outros.

próximo item.
A EJA/ EAD é desenvolvida a partir da utilização dos recursos tecnológicos disponibilizados

pelas Tecnologias da Informação e Comunicação – TIC, por meio de um Ambiente Virtual de
Ensino e Aprendizagem (AVEA).
Art. 88. A EJA/EAD é desenvolvida a partir da utilização dos recursos tecnológicos disponibilizados
pelas Tecnologias da Informação e Comunicação –TIC, por meio de um Ambiente Virtual de Ensino
e Aprendizagem (AVEA).
o próximo item.
A Organização Pedagógica das unidades escolares é parte dissociável do seu Projeto Político
Pedagógico – PPP. caracteriza-se por serviços que competem, em primeira instância, à equipe
gestora e, complementarmente, aos demais profissionais da unidade escolar.
Art. 118. A Organização Pedagógica das unidades escolares é parte indissociável do seu Projeto
Político Pedagógico -PPP.
028. (QUADRIX/SE-DF/PROFESSOR/2017) Julgue o item subsequente acerca das bases le-

gais e dos temas da educação nacional e distrital.
Conforme o Regimento Escolar da Rede Pública de Ensino do DF, a Educação Profissional Téc-
nica Subsequente, que é uma modalidade de Educação Profissional Técnica de Nível Médio,
pode ser ofertada a quem não tenha concluído o Ensino Médio.
Art. 68. A Educação Profissional Técnica Subsequente é ofertada somente a quem já tenha conclu-
ído o Ensino Médio.
029. (INÉDITA/2020) A Equipe Especializada de Apoio à Aprendizagem, intitulada EEAA, é

multidisciplinar, composta de profissionais com formação em Pedagogia e em Psicologia, que
tem como objetivo principal contribuir para a superação das dificuldades presentes no proces-
so de ensino e escolarização, por meio de uma atuação institucional. Considerando o Regi-
mento Escolar da Rede pública de ensino, julgue o próximo item.
O trabalho não é desenvolvido na Educação Básica em suas respectivas etapas e modalida-
des. A atuação da EEAA pauta-se em ações que ocorrem nos espaços e tempos do contexto
escolar, tais como o mapeamento institucional, o suporte ao trabalho da gestão escolar, a

assessoria ao processo de ensino-aprendizagem desenvolvida por meio de intervenções nas
dificuldades de escolarização.
Art. 123, Parágrafo único: O trabalho é desenvolvido na Educação Básica em suas respectivas eta-
pas e modalidades.
Art. 124. A atuação da EEAA pauta-se em ações que ocorrem nos espaços e tempos do contexto
escolar, tais como o mapeamento institucional, o suporte ao trabalho da gestão escolar, a assesso-
ria ao processo de ensino-aprendizagem desenvolvida por meio de intervenções nas dificuldades
de escolarização.
(INÉDITA/2020) Conforme o Regimento Escolar da Rede pública de ensino. São atribuições da

Equipe Especializada de Apoio à Aprendizagem, intitulada EEAA:
030. Realizar o acompanhamento sistemático, individual ou em pequenos grupos, dos estu-

dantes que apresentam dificuldades mais acentuadas no processo de escolarização.
Art. 125. Realizar o acompanhamento sistemático, individual ou em pequenos grupos, dos estudan-
tes que apresentam dificuldades mais acentuadas no processo de escolarização.
031. Realizar processos avaliativos e interventivos na perspectiva da avaliação classificatória

com vistas à enturmação adequada e/ou atendimentos complementares.
Art. 125. Realizar processos avaliativos e interventivos na perspectiva da avaliação formativa com
vistas à enturmação adequada e/ou atendimentos complementares.
032. Desenvolver ações junto às famílias, em parceria com os demais profissionais da unidade
escolar, com vistas à corresponsabilização do processo de escolarização dos estudantes.
Art. 125. Desenvolver ações junto às famílias, em parceria com os demais profissionais da unidade
escolar, com vistas à corresponsabilização do processo de escolarização dos estudantes.

próximo item.
O Pedagogo-Orientador Educacional é profissional concursado e parte integrante da equipe

pedagógica da unidade escolar.
Conforme o art. 126.
o próximo item.
O Atendimento Educacional Especializado/Sala de Recursos, intitulado por AEE tem como fun-
ção identificar, elaborar e organizar recursos pedagógicos e de acessibilidade que eliminem
as barreiras para a plena participação dos estudantes no processo de ensino e aprendizagem,
desconsiderando suas necessidades específicas.
O correto, segundo o art. 130, já que o mesmo utiliza a ideia de considerar e não desconsiderar
suas necessidades específicas.
(INÉDITA/2020) Considerando o Regimento Escolar da Rede pública de ensino, julgue o próxi-

mo item referente as atribuições do professor do AEE:
035. Deve organizar o tipo e o número de atendimentos aos estudantes na sala de recursos
multifuncionais, que se subdivide em generalista e específica.
Vide art. 134.
036. Deve desmotivar o uso da tecnologia assistiva de forma a ampliar habilidades funcionais
dos estudantes, não promovendo sua autonomia e participação, já que não é necessário para
o seu desenvolvimento para cidadania e sua qualificação para o trabalho.
O regimento e a SEEDF, incentivam e orientam as tecnologias assistiva (educação digital),

assim a palavra “desmotivar” tona o item errado, junto como os “não” na segunda linha do
item. Art. 134.

próximo item.
Cabe à SEEDF orientar e acompanhar o processo de escolha do livro didático, promover encon-
tros técnico-pedagógicos com o objetivo de fomentar o uso do Guia do Livro Didático e prestar
esclarecimentos quanto ao registro de escolha.
Vide o art. 139.

próximo item.
Os CID têm como objetivo geral propiciar condições para que o estudante desenvolva a com-
preensão e a materialidade da aprendizagem de conteúdos da cultura corporal e de regras
como princípios de vida social.

próximo item.
Compete a equipe técnica deverá elaborar democraticamente o Projeto Político Pedagógico
– PPP de acordo com o documento “Orientação Pedagógica – Projeto Político Pedagógico e
Coordenação Pedagógica nas Escolas”, observando os demais documentos legais que norma-
tizam o Sistema Público de Ensino do Distrito Federal.
O art. 154, cita que a unidade escolar que deverá elaborar democraticamente o PPP, e não a
equipe técnica.
040. É de responsabilidade da unidade escolar a divulgação do Projeto Político Pedagógico –

PPP junto à comunidade escolar.
o próximo item.
O Projeto Político Pedagógico – PPP das unidades escolares que compõem a Educação do
Campo não levará em consideração os períodos de plantio/colheita, fatores geográficos, cul-
turais, ambientais locais e ampliar a permanência do estudante na escola e na comunidade.
O Art. 154 em paragrafo seu § 2º, leva em consideração os períodos de plantio/colheita [...], o
“não” torna o item errado.

próximo item.
A unidade escolar, sob a coordenação da equipe gestora e com a efetiva participação da co-
munidade escolar, deve elaborar seu Projeto Político Pedagógico – PPP contemplando sua
Organização Curricular.
o próximo item.
A Organização Curricular é constituída, obrigatoriamente pela Base Nacional Comum e pela
Parte Diversificada em todas as etapas da Educação Básica e na modalidade de Educação de
Jovens e Adultos, organicamente desintegradas por meio da interdisciplinaridade e da contex-
tualização.
Segundo o art. 163, ela é organicamente integrada.

próximo item.
O Sistema Permanente de Avaliação Educacional do Distrito Federal subsidia a implementação
e/ou reorientação de políticas públicas, sem prejuízo da responsabilização do poder público,
da família, da sociedade e da unidade escolar, observados os princípios da diversidade, da
sustentabilidade, da cidadania e dos direitos humanos.
Vide o art. 170.

O sistema de avaliação caro(a) aluno(a), é um assunto muito rotineiro nas provas de carreiras
educacional para cargos de docentes. É importante você ter clareza referente ao mesmo.
045. (INÉDITA/2020) Julgue o próximo item. Conforme o Regimento Escolar da Rede pública
de ensino. O Sistema Permanente de Avaliação Educacional do Distrito Federal tem natureza
inclusiva, contínua, participativa, com perspectiva formativa e colaborativa, no qual a análise
das informações favorece a reflexão e o redirecionamento do trabalho pedagógico, sempre
que necessário.
O Sistema Permanente de Avaliação Educacional do Distrito Federal compreende três níveis de
avaliação: das aprendizagens, institucional e de redes, considerando o desempenho escolar do
estudante; a organização do trabalho pedagógico das unidades públicas de ensino e das redes
do sistema educacional.
o próximo item.
A função somatória da avaliação é o princípio norteador das práticas avaliativas em toda a
O art. 174, não fala sobre a função somatória e sim a formativa, da qual a SEEDF, adota como
a mais adequada ao seu currículo. Um exemplo é o currículo em movimento em seus pressu-
postos teóricos que deixa bem claro isso. Não esqueça.
047. (INÉDITA/2020). Considerando o Regimento Escolar da Rede pública de ensino, julgue o

próximo item.
A avaliação na Organização do Trabalho Pedagógico deverá observar: a articulação entre os
três níveis da avaliação como aprendizagem, institucional e em larga escala (ou de redes).
Vide o art. 179.

próximo item.
No Ensino Fundamental – anos iniciais, a avaliação é realizada por meio da observação e do
acompanhamento contínuo das atividades individuais e coletivas, com o objetivo de se cons-
tatar os avanços obtidos pelo estudante e favorecer o (re)planejamento docente, consideran-
do as dificuldades enfrentadas no processo de ensino e aprendizagem, bem como a busca
de soluções.
De acordo com o art. 182.
049. (INÉDITA/2020). De acordo com o Regimento Escolar da Rede pública de ensino, julgue o
próximo item.
No Ensino Fundamental séries/anos finais e no Ensino Médio, os critérios adotados para a
avaliação da aprendizagem deverão estar em consonância com o Currículo em Movimento da
Educação Básica e com as Diretrizes de Avaliação Educacional da SEEDF.
próximo item.
A avaliação do processo de ensino e de aprendizagem é somente de competência do profes-
sor, em articulação com a equipe pedagógica da unidade escolar.
A palavra somente torna o item taxativo. Art. 187.

próximo item.
Para definição do resultado do processo avaliativo da aprendizagem do estudante deverão ser
considerados os registros efetuados ao longo do ano letivo nos relatórios específicos e nos
Diários de Classe.
próximo item.
A avaliação na Educação a Distância pressupõe um acompanhamento pedagógico contínuo
do processo do desenvolvimento da aprendizagem dos estudantes, com vistas à identificação
do problema e à adequada intervenção pedagógica, devendo ser consideradas as seguintes
exigências: Realização de atividades a distância no Ambiente Virtual de Ensino e Aprendiza-
gem – AVEA.
Vide art. 207.

próximo item.
A avaliação para as aprendizagens dos estudantes na Educação a Distância deverá ser con-
tínua, processual e abrangente, descartando a autoavaliação e a avaliação em grupo, sendo
realizadas, preferencialmente, na forma presencial.
A avaliação deverá ser contínua, processual e abrangente, “incluindo” a autoavaliação... Art. 207.
054. (INÉDITA/2020). Conforme o Regimento Escolar da Rede pública de ensino, julgue o

próximo item.
Independentemente do resultado obtido nos estudos de Progressão Parcial em Regime de
Dependência, o estudante não deve ser promovido para a série/ano seguinte àquele que está
cursando, se nele evidenciar desempenho satisfatório no componente curricular cursado na
dependência.
O estudante deve ser promovido conforme o art. 230.
055. (INÉDITA/2020). De acordo com o Regimento Escolar da Rede pública de ensino. O Corpo
Docente da unidade escolar é constituído por professores legalmente habilitados e pertencen-
tes à Carreira Magistério Público do Distrito Federal. São atribuições do docente:
Ter assegurada sua integridade física, mental, emocional e moral além de utilizar o período
de Coordenação Pedagógica para fins de formação continuada, planejamento e avaliação da
organização do trabalho pedagógico e outras atividades condizentes com a Carreira do Magis-
tério Público.
056. É vedado ao professor fazer apologia à política partidária no interior da unidade escolar.
Ausentar-se da sala de aula, antes do término da mesma, deixando-a sem a presença de um
profissional que a equipe gestora indicar.
Veja o art. 304.
057. É vedado ao professor utilizar aparelho celular na sala de aula, no horário de aula, chegar
atrasado para o início de cada aula.
Veja o art. 304.
058. É vedado ao professor utilizar o período de Coordenação Pedagógica para fins de forma-
ção continuada, planejamento e avaliação da organização do trabalho pedagógico e outras
atividades condizentes com a Carreira do Magistério Público.
O art. 302 ampara o docente em sua formação continuada.
059. É vedado ao professor fazer apologia à política partidária no interior da unidade escolar
e ocupar-se, durante a aula, de outros afazeres que não sejam atividades relativas à docência.

próximo item.
O atraso injustificado do estudante por 3 (três) vezes no ano letivo acarretará a aplicação de
suspensão.
De acordo com o Art. 307, em seu parágrafo §8º.
061. (INÉDITA/2020). Conforme o Regimento Escolar da Rede pública de ensino, julgue o

próximo item.
É vedado o ingresso do estudante na unidade escolar sem o uso do uniforme oficial, cujo des-
cumprimento acarretará na aplicação de medida disciplinar de advertência escrita, com impe-
dimento de acesso às atividades escolares.
Art. 307 em seu parágrafo §1º.

próximo item.
Quando da impossibilidade do uso do uniforme escolar, o estudante deverá trajar-se com vesti-
menta condizente com o ambiente escolar, de modo a permitir a realização das atividades, em
especial as que envolvem a prática de atividades físicas.
Vide art. 307.

próximo item.
No caso de o estudante apresentar sinais de embriaguez ou alteração da capacidade motora
em decorrência do uso de substâncias entorpecentes, a equipe gestora da unidade escolar
poderá imediatamente comunicar família e/ou responsável legal, ao Conselho Tutelar e apli-
car medida disciplinar de suspensão, bem como, posteriormente encaminhá-lo à orientação
educacional.
A palavra na segunda linha do item “poderá”, torna o item facultativo, sendo que o regimento
em seu art. 307, cumpre com a sua obrigatoriedade. Assim o termo correto é “deverá”.

próximo item.
A parte da avaliação formativa que visa o aspecto disciplinar, integrada às outras estratégias
de avaliação formativa dos estudantes, ficará sob a responsabilidade do professor, não deven-
do constar, inclusive, no Projeto Político Pedagógico da escola.
O art. 310-A da lei cita que na parte do PPP da unidade escolar, deve contar sobre a avalição
em que a SEEDF adota, que no caso é a avaliação contínua e cumulativa, ou seja, a avaliação
formativa.

próximo item.
O elogio constitui prática pedagógica que estimula a melhoria do comportamento a ser con-
cedido em reconhecimento à mudança de postura e desenvolvimento do estudante, e acarreta
no cômputo de pontuação positiva no respectivo componente curricular, o qual poderá ser
conferido exclusivamente pelo professor, consoante as seguintes especificidades: I – elogio
individual (+ 0,5); II – elogio coletivo para turma (+ 0,3). Cabe ao professor o cômputo do ponto
relativo ao elogio em seu componente curricular, o qual valerá para a nota final do bimestre.
Vide art. 310-B.

próximo item.
A aplicação de suspensão acarretará a determinação da realização e da apresentação de ativi-
dades ou trabalhos escolares complementares e extraclasse, a serem definidos pelo professor
de cada componente curricular referente ao dia da suspensão.
De acordo com o art. 310-B.

próximo item.
Em todas as situações de aplicação de medidas disciplinares de caráter pedagógico, o estu-
dante deverá ser encaminhado para Orientação Educacional, de modo sistemático, visando
ao acolhimento, ao aconselhamento e à prevenção da reincidência, podendo, inclusive, contar
com a participação de seus responsáveis legais.
Segundo art. 310-B.

próximo item.
É cabível a realização de busca ativa individual em pertences de estudante em situação de
flagrante delito ou de fundado indício de crime, com o intuito de localizar objetos, desde que a
equipe gestora da unidade escolar avalie os riscos e entenda pela adequação da medida, de-
vendo solicitar auxílio da autoridade policial competente, caso não conte com apoio de serviço
de vigilância ou segurança armada.
Vide art. 308.
069. (INÉDITA/2020) O Termo de Ajustamento de Conduta Escolar é um meio alternativo de

solução extrajudicial de conflitos, assinado de forma voluntária, pelo Diretor da unidade esco-
lar e pela família e/ou responsável legal do estudante menor de idade no exercício do poder
familiar previsto no art. 1.634 do Código Civil, ou diretamente pelo estudante se maior. A res-
peito desse assunto no Regimento Escolar da Rede pública de ensino, julgue o próximo item.
O termo de ajustamento de conduta escolar tem como objetivo de as partes assumirem um
compromisso de unirem esforços no aperfeiçoamento da conduta do estudante em contexto
pedagógico e educacional, devendo definir a forma de reparação de eventual dano e a ação
social no ambiente escolar.
Na última linha do item a palavra devendo leva a ideia de obrigatoriedade, logo o regimento
correto é “podendo”. Art. 311-F

próximo item.
A unidade escolar desenvolverá ações de prevenção e combate ao bullying e à violência es-
colar, por meio de capacitação dos docentes e equipe pedagógica para a implementação das
ações de prevenção, orientação e solução, organização de palestras e a orientação às vítimas,
visando à recuperação da autoestima e desempenho escolar.

próximo item.
No caso de descumprimento do Termo de Ajustamento de Conduta Escolar, deverá ser comu-
nicado ao Conselho Tutelar para providências de sua alçada, e aos demais órgãos ou setores
cabíveis visando o ressarcimento de prejuízo ao erário.
O regimento cita que os prejuízos erário, por meio de recursos públicos, junto com o Termo de
Ajustamento de Conduta Escolar é um meio alternativo de solução extrajudicial de conflitos,
assinado de forma voluntária, pelo Diretor da unidade escolar e pela família e/ou responsável/
estudante com o intuito de assumirem um compromisso ao prejuízo causado. Art. 311-F.

próximo item.
O estudante que cumprir medida disciplinar e posteriormente demonstrar adequação de con-
duta deverá ser contemplado com registro de elogio direto pelo respectivo professor.
O art. 311-A cita que o estudante poderá ser contemplado e não em um aspecto de obrigato-
riedade do docente.
o próximo item.
O Pedagogo – Orientador Educacional elaborará o relatório bimestral de medidas disciplinares
aplicadas, com dados quantitativos e qualitativos, sem fazer qualquer menção aos nomes dos
respectivos estudantes e, após discussão em coordenação pedagógica, deverá propor suges-
tões de melhorias e aperfeiçoamento do regime disciplinar.
No art. 311-G, o relatório será elaborado de forma semestral.
074. (INÉDITA/2020) Segundo o Regimento Escolar da Rede pública de ensino, julgue o

próximo item.
Os estudantes da educação especial, os portadores de afecções graves, as gestantes, os dis-
pensados da prática de educação física e os atletas recebem tratamento especial. Assim, e
disciplina de educação física é componente curricular obrigatório da educação básica, sendo
sua prática obrigatória ao estudante.
O regimento, junto com as demais legislações citam que a prática de educação física é facul-
tativa nos termos da Lei 9394/96, em seu art. 26 e amparado pelo Decreto-Lei no 1.044, de 21
de outubro de 1969, logo o item se torna errado.
075. (INÉDITA/2020) A respeito do Regimento Escolar da Rede pública de ensino, julgue o

próximo item.
Admitir-se-á a adoção da medida de transferência do estudante desde que seja aplicada por
deliberação do Conselho de Classe e seja assegurada vaga em outra unidade escolar da Rede
Pública de Ensino do Distrito Federal e, sempre que possível, próximo de sua residência, tendo
ainda assegurado o atendimento específico, tanto pela unidade escolar como pela Coordena-
ção Regional de Ensino.
GABARITO
1. E 38. C 75. C
2. C 39. E
3. E 40. C
4. C 41. E
5. E 42. C
6. E 43. E
7. C 44. C
8. E 45. C
9. C 46. E
10. E 47. C
11. E 48. C
12. C 49. C
13. E 50. E
14. E 51. C
15. E 52. C
16. C 53. E
17. C 54. E
18. C 55. C
19. C 56. C
20. E 57. C
21. E 58. E
22. C 59. C
23. E 60. C
24. C 61. E
25. C 62. C
26. E 63. E
27. C 64. E
28. E 65. C
29. C 66. C
30. E 67. C
31. C 68. C
32. E 69. E
33. C 70. C
34. C 71. C
35. E 72. E
36. C 73. E
37. E 74. E
REFERÊNCIAS
DISTRITO FEDERAL (BRASIL). Secretaria de Estado de Educação. Regimento Escolar da Rede
Pública de Ensino do Distrito Federal, Brasília, 2015. 152 páginas, passa a vigorar com as se-
guintes alterações (Alterado pela Portaria 180 de 30 de maio de 2019, publicada no DODF 102,
de 31/5/2019, páginas 15 a 17.) Disponível em: http://www.educacao.df.gov.br/wp-conteudo/
uploads/2017/08/Regimento-SEEDF-COMPLETO-FINAL.pdf. Acesso em 10 de agosto de 2020.
Júlio Oliver
Graduado em Língua Portuguesa e Pedagogia com habilitação em Administração Escolar e Educação
Infantil e Anos Iniciais. Pós-graduado em Docência do Ensino Superior, Gestão e Orientação Educacional.
Docente na Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal e em instituições particulares e institutos
superiores. Palestrante na área de Educação. Está na área da educação há mais de uma década e,
atualmente, ministra aulas para concurso público em cursos preparatórios de Brasília e Palmas/TO e em
plataformas online.

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BASES LEGAIS

Da Organização Pedagógica, das Equipes de Apoio e dos Recursos...................................21

REGIMENTO ESCOLAR DA REDE PÚBLICA DO DF

Regimento Escolar da Rede Pública de Ensino do Distrito Federal

Da Organização das Unidades Escolares

As UNIDADES ESCOLARES, de acordo com suas características organizacionais de oferta

Centro de Educação Infantil

destinado a oferecer a Educação Profissional por meio de

Dos Fins e dos Princípios – Art. 4º

Da Gestão Democrática nas Unidades Escolares e os Fins e dos

da comunidade escolar na definição e na implementação de

A Gestão Democrática será efetivada 2 – Órgãos Colegiados:

A EQUIPE GESTORA é composta por Diretor e Vice-Diretor, Supervisores e Che-

3 – GARANTIR – cumprimento da carga horária;

7 – ACOMPANHAR 8 – PROMOVER E FORTALE- 9 – INFORMAR ao estudante,

CONHECER, cumprir e divulgar os prin- LIDERAR E EXECUTAR POLÍTICAS EDUCA-

ZELAR PELO PATRIMÔNIO, pela limpeza ACOMPANHAR, sistematicamente, o preen-

Dos Órgãos Colegiados

As decisões e os resultados serão registrados em ATA, e encaminhados para o conselho esco-

O Conselho Escolar será composto por:

2 – pedagogo orientador educacional;

Art. 30. O Conselho de Classe pode

5 – família e/ou responsáveis legais;

6 – estudantes a partir do 6º ano do

Art. 31. Compete ao Conselho de Classe:

Parágrafo único. A decisão de promoção do estudante pelo Conselho de Classe, discor-

Das Unidades Executoras

Do Nível, das Etapas e das Modalidades de Educação e Ensino Capítulo I

A) ANOS INICIAIS B) ANOS FINAIS

Veja o seguinte exemplo:

Das Modalidades da Educação

1 – + 15 anos (quinze) anos completos para o 1º e 2º segmentos

Art. 48. A organização curricular e os componentes curriculares obrigatórios da Educação

PESSOA COM DEFI- TRANSTORNO GLOBAIS ALTAS HABILIDADES

Art. 55. Os Centros de Ensino Especial são mantidos para:

I – justificativa para oferta do curso; IX – critérios de certificação de estudos e

Da Organização Pedagógica, das Equipes de Apoio e dos Recursos

A – Projeto Político Pedagógico – PPP

Art. 163. A Organização Curricular é constituída 2 – A Parte Diversificada contempla

3 – O Ensino Médio, em conformidade

E – Dos Espaços Essenciais e dos Recur-

4 – Estabelecer parcerias com as

5 – Orientar professores e famílias

Do Sistema Permanente de Avaliação Educacional do Distrito Federal

Da Avaliação na Organização do Trabalho Pedagógico

Da Avaliação nas Etapas da Educação Básica

Art. 187. A avaliação do processo de ensino e de aprendizagem É DE COMPETÊN-

Da Avaliação nas Modalidades da Educação

I – realização de atividades a distância no Ambiente Virtual de Ensino e Aprendizagem – AVEA;

A recuperação de estudos deve ser realizada É adotada a Progressão Parcial em Re-

Do Aproveitamento, da Adaptação e da Do Ano ou do Semestre Letivo

Parágrafo único. O motivo para o cancelamento de matrícula deve ser devidamente

I – Contínua, inserida no processo de ensino e de aprendizagem, no decorrer do período letivo, assim

do Ensino Médio com aproveitamento insuficiente em mais de 3 (três) Componentes Curricu-

Das Normas de Convivência Escolar Das Escolas de Natureza Especial

Da Escola Meninos e Meninas do Parque – EMMP

Da Escola do Parque da Cidade – PROEM

Das Unidades de Internação Socioeducativas e de Internação

Da Educação no Sistema Prisional

4 – Participar de eventos 7 – promover a interação e interagir com

I – envolver o nome da unidade escolar em manifestações estranhas às suas finalidades

3 – SER reconhecido e respeitado na sua dignidade como pessoa humana, considerando

Fique(a) atento(a), os deveres dos estudantes fazem parte da atualização do regimento