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Esse tipo de mídia teve seu pico de uso nos anos 90, com CDs e CD-Rs, que, assim
como os DVDs e Blu-Rays, gravam os dados recebidos através de lasers, por isso
recebem o nome de armazenamento óptico.
O Blu-Ray é o dispositivo mais avançado dessa categoria. Com um comprimento de
ondas menor (405 nanômetros), ele permite focalizar os pontos de informação do disco
com maior precisão, bem como armazenar mais dados.
Os discos rígidos (HD) e outros drives, como as finadas fitas cassetes, são revestidos de
materiais magnéticos, utilizados para realizar os processos de escrita e leitura de dados.
Eles são formados por um conjunto de materiais, que ficam à nanômetros de distância
da parte magnética, chamada cabeça. E é ela, por sua vez, que detecta a magnetização
dos discos enquanto altera o padrão de giros, gravando as informações.
Conhecidos também com memórias flash, estão os SSDs, smartphones, tablets e demais
dispositivos da categoria.
A expressão foi usada pela primeira vez em 1997, por Dennis Stevenson, do governo
britânico[2], e promovida pela documentação do Novo Currículo Britânico em 2000.
Como a comunicação é uma necessidade e algo que está presente na vida do ser humano
desde os tempos mais remotos, trocar informações, registrar fatos, expressar ideias e
emoções são fatores que contribuíram para a evolução das formas de se comunicar.
Assim, com o passar do tempo, o homem aperfeiçoou sua capacidade de se relacionar.
Tipos de computadores
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Computadores pessoais
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Computador portátil.
Alimentados por bateria.
Mais caros.
Mesma capacidade de processamento.
Computadores pessoais
Palmtop
Computador portátil.
Alimentados por bateria.
Mais caros.
Capacidade de processamento menor.
Conhecido também por PD
Macintosh