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RESUMO: SEÇÃO 5.

1 DO CAPÍTULO 5 DO LIVRO DE LAUDON & LAUDON

Discente: Maria Beatriz Alves da Silva

Matrícula: 21210482

As empresas mundiais gastam cerca de 3,7 trilhões de dólares por ano em sistemas de informação e
computação, de modo a exigir uma ampla variedade de equipamentos computacionais, software e recursos
de comunicação apenas para funcionar e resolver problemas organizacionais básicos das organizações.
Desse modo, para que todos os sistemas operacionais funcionem corretamente todos os elementos que
formam a infraestrutura de tecnologia de informação (TI) de uma empresa precisam estarem alinhados.

A infraestrutura de TI é composta por cinco elementos principais: hardware, software, tecnologias


de gestão de dados, tecnologias de rede e telecomunicações e serviços de tecnologias que, por sua vez,
proporcionam a base, ou plataforma, que sustenta todos os sistemas de informação de uma empresa.
Ademais, a interação humana com sistemas de computador acontece geralmente por meio de dispositivos
de entrada e saída. Dessa forma, os dispositivos de entrada são responsáveis por recolherem dados e os
converterem em formato eletrônico para uso pelo computador, já os dispositivos de saída apresentam os
dados depois de processados.

Em virtude de tal fato, nota-se em nosso cotidiano a presença de computadores de todos os


tamanhos, com diferentes recursos para o processamento de informações, desde os menores dispositivos de
mão até os mainframes e supercomputadores. Com a chegada do Home Office, alguns empregados
necessitaram de equipamentos como laptops, tablets ou smartphones para a realização de suas atividades e
assim, oferecer de forma eficiente o seu trabalho ou prestação de serviço. No caso de ser empregado em
uma empresa de médio ou grande porte, também vai precisar de grandes servidores como Data Center -
uma instalação que reúne sistemas computacionais e componentes associados, como sistemas de
telecomunicações, armazenamento, segurança e fornecimento de energia de backup - e uma ampla gama de
softwares -.

Por outro lado, ao trabalhar sozinho ou com poucas pessoas em uma pequena empresa,
provavelmente será necessário apenas um computador pessoal (PC) de mesa ou laptop. Outras ferramentas
opcionais são dispositivos móveis com considerável capacidade computacional, como um iPhone, iPad,
BlackBerry ou um dispositivo Android.

Com isso, o consumo de energia desses sistemas de informação tornou-se uma preocupação. Nesse
víeis, uma forma de reduzir os requisitos de consumo de energia e a proliferação de hardware é a utilização
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de processadores mais eficientes e com maior economia de energia, como os microprocessadores.
Atualmente, eles apresentam múltiplos núcleos (multicore) de processamento, a qual realizam a leitura e a
execução de instruções de computador, ou seja, integram dois ou mais núcleos de processamento que ao
serem anexados visam um melhor desempenho, menor consumo de energia e processamento simultâneo
mais eficiente de múltiplas tarefas. Tal tecnologia permite que dois ou mais mecanismos de processamento,
que possuem requisitos de energia e de dissipação de calor reduzidos, executem tarefas mais rapidamente
do que um único chip com maior consumo de recursos e um único núcleo de processamento. Alguns
exemplos atuais são: os processadores dual-core (dois núcleos), quad-core (quatro núcleos), six-core (seis
núcleos) e eight-core (oito núcleos) em PCs, além de processadores 16-core (16 núcleos) em servidores.

Em suma, com o passar dos anos, capacidade do hardware e da tecnologia de rede mudou
radicalmente a maneira como as empresas organizam sua capacidade computacional, confiando cada vez
mais em redes e em dispositivos móveis portáteis. Atualmente, observam-se oito tendências: plataforma
móvel digital, consumerização de TI, nanotecnologia e computação quântica, virtualização, computação
em nuvem, computação verde, processadores de alto desempenho/baixo consumo e computação autônoma.

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