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1° ano
1° ano
DISCENTE
Helena Eduardo Alifa
Nela Martins Nzamu Docente
Mariana Jorge Mepartiro Simione Ernesto
Raquela António Navunga
Índice
Introdução..........................................................................................................................4
Programa nacional de controlo da malária........................................................................5
Transmissão da malária.....................................................................................................5
Análise e resposta ao prejuízo da malária.........................................................................5
Objectivo do pncm............................................................................................................6
Estratégias de controlo da malária em moçambique.........................................................6
Principais estratégias......................................................................................................6
Estratégias de suporte....................................................................................................6
Promoção da saúde e mobilização social..........................................................................6
Controlo vectorial integrado e protecção pessoal..............................................................7
Redução do contacto homem-vector-homem................................................................7
Eliminação do mosquito adulto.....................................................................................7
Uso de larvicidas............................................................................................................7
Supervisão (pidom)........................................................................................................8
Dificuldades/problemas encontrados (pidom)...............................................................9
Diagnóstico, manejo de casos e fornecimento de medicamentos..................................9
Casos e óbitos por malária em 2006................................................................................10
Gestão do programa e desenvolvimento de sistemas......................................................10
Actividades realizadas.................................................................................................11
Formação em trabalho (cursos de curta duração)........................................................11
Vigilância, informação e pesquisa...................................................................................12
Perspectivas.....................................................................................................................14
Central de medicamentos e artigos médicos...................................................................14
Objectivos gerais.............................................................................................................14
Objectivos específicos.....................................................................................................15
Actividades desenvolvidas..............................................................................................16
Actividades não realizadas..............................................................................................20
Actividades em curso......................................................................................................21
Principais constrangimentos............................................................................................21
Conclusao........................................................................................................................24
Bibliografia......................................................................................................................25
Introdução
O presente trabalho do Programa Nacional de Controlo da Malária diz que a malária é
endémica em todo o país, nas áreas onde o clima favorece a sua
transmissão ao longo de todo o ano, atingindo o seu ponto mais alto após a época
chuvosa (Dezembro a Abril). O Plasmodium falciparum é o parasita mais frequente,
sendo responsável por cerca de 90% de todas infecções maláricas, enquanto que o P.
malaria e o P. ovale são responsáveis por 9.1 e 0,9% de todas infecções,
respectivamente. Em Moçambique, a malária é a principal causa de problemas de saúde,
sendo responsável por 40% de todas as consultas externas. Até 60% de doentes
internados nas enfermarias de pediatria são admitidos como resultado da malária severa.
A malária é também a principal causa de mortalidade nos hospitais em Moçambique, ou
seja, de quase 30% de todos os óbitos registados.
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PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLO DA MALÁRIA
Transmissão da malária
A malária é endémica em todo o país, nas áreas onde o clima favorece a sua
transmissão ao longo de todo o ano, atingindo o seu ponto mais alto após a época
chuvosa (Dezembro a Abril). O Plasmodium falciparum é o parasita mais frequente,
sendo responsável por cerca de 90% de todas infecções maláricas, enquanto que o P.
malaria e o P. ovale são responsáveis por 9.1 e 0,9% de todas infecções,
respectivamente.
O Peso da Malária
Em Moçambique, a malária é a principal causa de problemas de saúde, sendo
responsável por 40% de todas as consultas externas. Até 60% de doentes internados
nas enfermarias de pediatria são admitidos como resultado da malária severa. A malária
é também a principal causa de mortalidade nos hospitais em Moçambique, ou seja, de
quase 30% de todos os óbitos registados. A estimativa de prevalência no grupo etário
de 2 a 9 anos de idade varia de 40 a 80%, com 90% de crianças menores de 5 anos de
idade infectadas por parasitas da malária em algumas áreas.
O acesso aos cuidados de saúde em Moçambique é muito baixo e estima-se que 50%
da população vive a mais de 20 quilómetros da mais próxima unidade sanitária, uma
situação que efectivamente implica não haver acesso aos serviços de saúde para uma
grande parte da população. A malária é também o maior problema que afecta mulheres
grávidas nas zonas rurais. Aproximadamente 20% das mulheres grávidas estão
infectadas pelo parasita, sendo as primigrávidas as mais afectadas com uma taxa de
prevalência de 31%.
A escala exacta de perdas económicas atribuídas à malária em Moçambique não é bem
conhecida. Porém é evidente que a malária contribui para elevadas perdas económicas,
altas taxas de absentismo escolar e uma fraca produtividade agrícola, principal meio de
subsistência da maioria da população rural.
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actual.
Objectivo do PNCM
Reduzir a morbi-mortalidade por malária na população em geral e particularmente nas
mulheres grávidas e crianças menores de 5 anos de idade e grupos socialmente
desfavorecidos.
Metas e linhas de base do PNCM
A meta geral de impacto é a de Reduzir o peso da malária à metade (prevalência de
parasitémia malárica e de letalidade), até 2015, em relação aos níveis observados em
2001 (40% - 80%), cumprindo dessa forma a Meta do Milénio relativa ao controlo da
malária (vide declaração de política).
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Foi produzido o capítulo da malária como parte integrante do manual de
educação para a saúde. Essa informação tem servido de base dos materiais de
IEC sobre malária.
Foram identificadas e elaboradas mensagens de IEC fundamentais e material
distribuído nas US.
Foi produzido o rascunho da estratégia nacional de comunicação para a malária,
o qual está actualmente em circulação entre os especialistas nacionais para
comentários.
Foi comemorado à escala nacional o dia 25 de Abril (dia africano de luta contra
a malária) e 9 a 13 de Novembro (semana de reflexão sobre a malária na
SADC).
No âmbito das actividades da PIDOM e sua expansão com recurso ao DDT
foram realizadas visitas para a mobilização social.
Estão em constante actualização as matérias de educação sobre a prevenção e
tratamento da malária.
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Redes Mosquiteiras tratadas com insecticida
Distribuição de redes mosquiteiras realizada em colaboração com as DSC,
UNICEF e outros parceiros têm vindo a implementar o projecto
Avaliação da cobertura e uso das redes mosquiteiras tratadas com insecticida
nas províncias de Manica e Sofala em colaboração com a Cruz Vermelha de
Moçambique.
Foi feito o retratamento massivo de redes mosquiteiras em 6 províncias onde se
acredita que haja grande quantidade de redes mosquiteiras.
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Verificação do equipamento e outros materias relacionados com as
pulverizações.
Auscultação das dificuldades enfrentadas pelos rociadores no campo
Condições de armazenamento dos insecticidas e material.
Apoio e actualização da base de dados da PIDOM na província da Zambézia.
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estando actualmente em curso a elaboração dos termos de referência dos três sectores
envolvidos nomeadamente o INS, SLC e PNCM.
Em colaboração com a DSC foram produzidas e distribuídas ferramentas e directrizes
adequadas, nas 11 províncias para o tratamento intermitente presuntivo da malária na
gravidez.
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Sra. Albertina Chihale, Assistente de Entomologia (Técnico médio);
Sr. Virgílio Manhenje, Assistente de Entomologia (Técnico médio);
Sr. João Laíce, Auxiliar administrativo (Técnico básico);
Sra. Dulce Amós, Secretária (Técnico médio);
Sr. Hélder Mário, Assistente administrativo (Técnico médio);
Sr Américo Baptista, Supervisor Nacional para a área do Controlo Vectorial
(Técnico de Saúde);
Sr. Guidion Mathe, Gestor de dados (Técnico médio);
Sr. Rafael Mausse, Assistente de parasitologia (Técnico básico)
E no último trimestre, houve redução do pessoal do nível central, por motivos de vária
ordem a saber: Director do PNCM, entomologista sénior, secretária, supervisor nacional
para área de controlo vectorial, gestor financeiro, oficial de informação.
Ainda no 4º. trimestre, foram recrutados e treinados 7 biólogos que substituíram os
antigos responsáveis provinciais de luta anti-vectorial, dos quais 2 rescindiram os
respectivos contratos.
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Em colaboração com o INS, foram elaborados instrumentos e protocolo para o
registo e mapeamento de casos de malária grave nas U.S dos 3 grandes centros
urbanos com recurso ao GIS, faltando a aquisição de motorizadas (2), GPS’s, o
software e contratação de pessoal, por insuficiência de fundos.
Em colaboração com o LSDI, foram elaborados instrumentos para o sistema de
informação para as províncias de Maputo província e cidade e Zambézia. A
província de Gaza iniciou o uso de DDT este ano.
Resposta De Emergência
O PNCM actualiza anualmente o seu plano de resposta de emergência que
compreende:
• Preparação adequada em termos de stocks de emergência, e posicionamento
prévio de artigos de controle da malária (equipamento, medicamentos,
insecticidas)
CONCLUSÃO
Em relação as actividades planificadas para 2006, os resultados obtidos foram
satisfatórias.
DIFICULDADES
O sistema de procura de medicamentos, insecticidas, materiais e equipamento é
extremamente moroso,
Isto tem vindo a condicionar o início tardio da campanha de PIDOM,
Insuficiência de fundos para a aquisição atempada das quantidades necessárias
de medicamentos e insecticidas,
Atraso nos Justificativos de fundos por parte da maioria das províncias,
Atraso nos desembolsos de fundos destinados aos distritos nalgumas DPS’s,
Fraca atenção dada a PIDOM na maioria das DPSs
PERSPECTIVAS
Promoção de saúde, mobilização comunitária e mobilização social
Melhoria da participação da comunidade
Celebração dos 2 dias de reflexão sobre a malária (25 de Abril e 9 de
Novembro),
com objectivo principal de exercer mobilização social no seio de fazedores de
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política, parceiros e publico em geral em relação ao controlo da malária como
uma prioridade de saúde publica e desenvolvimento.
Controlo Vectorial Integrado e protecção pessoal
Consolidação e alargamento do programa de redes mosquiteiras tratadas com
insecticida para todo país
Promoção da prevenção e tratamento da malária baseadas na comunidade
Controlo do vector nas zonas sub-urbanas e semi-urbanas das principais
cidades
Diagnóstico, manejo de casos e fornecimento de medicamentos
Promoção e tratamento da malária baseados na comunidade
Expansão da capacidade diagnóstica através da introdução de testes rápidos
Gestão do programa e desenvolvimento de sistemas
Reforço da capacidade humana no controlo da malária e melhoramento do nível
de equipamento
Coordenação (Intra, inter-sectorial e internacional) e formação
Manter reuniões semanais de coordenação dentro do programa e trimestrais
com parceiros
Resposta de emergência
Planificação de contingência, incluindo o posicionamento prévio de
medicamentos de artigos essenciais
OBJECTIVOS GERAIS
Melhorar a eficiência na utilização de recursos;
Melhorar o acesso a medicamentos em quantidade e qualidade;
Melhoria da qualidade dos medicamentos adquiridos;
Melhoria na eficiência na realização das actividades;
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS
Coordenar a definição das necessidades e prioridades de aprovisionamento
de medicamentos e suprimentos médicos
Definir as modalidades de aquisição e as regras a que devem obedecer os
concursos públicos, no âmbito da competência delegada pelo Ministério das
Finanças. Garantir a supervisão da Procura.
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Sistematizar as actividades de procura de modo a optimizar o ciclo de
procura e assegurar eficiência nos fornecimentos e qualidade dos. Produtos
fornecidos
Assegurar o abastecimento do SNS em medicamentos e suprimentos
médicos, melhorando a disponibilidade dos mesmos nas unidades sanitárias
e a definição e supervisão dos mecanismos de distribuição.
Realizar a avaliação externa do Sector Farmacêutico.
Assegurar a disponibilidade de infra-estruturas, e a melhoria da gestão de
recursos humanos e recursos materiais para a prossecução dos objectivos da
CMAM. Garantir o desenvolvimento e capacitação de recursos humanos.
Assegurar a disponibilidade e melhoria da gestão dos recursos financeiros
para prossecução dos objectivos da CMAM.
Melhorar o controlo do sistema de recuperação de custos.
Assegurar uma correcta gestão dos medicamentos e suprimentos médicos
pelos Depósitos províncias, Distritais e Unidades Sanitárias, em
cumprimento do estipulado nos Manuais da CMAM, através da formação em
trabalho, diálogo e troca de experiências, monitoria e avaliação do
desempenho
Melhorar a informação para a gestão a nível central, provincial e hospitais,
desenvolvendo e implementando um Sistema Integrado de Gestão da
CMAM (SIGM), e assegurando o funcionamento do sector de Tecnologias
de Informação
Garantir a disponibilidade de medicamentos ARVs e para as infecções
Oportunistas, para os pacientes que iniciaram o tratamento e para as novas
incorporações e assegurar a boa gestão, segurança e controlo.
ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS
1. 1- ACTIVIDADES REALIZADAS
Realizar balanços mensais e trimestrais do aprovisionamento de
medicamentos para o SNS, introduzindo a perspectiva dos expirados
Coordenar a definição das prioridades com os diferentes programas e
sectores específicos do MISAU.
Assegurar a realização das sessões técnicas da CTTF
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Preparar o mapa de alocação de recursos por programas e tipo de
produtos para execução em 2007.
Sistematizar as normas de execução das actividades de
aprovisionamento:
Fazer o acompanhamento dos concursos de fornecimento realizados.
Assegurar a supervisão do processo de Procura
Controlar documentalmente as entradas de mercadorias em armazém,
verificando se os produtos contratados são os fornecidos.
Conferir, registar e monitorar os pedidos de pagamento de direitos e
imposições aduaneiras e respectivos justificativos.
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Acompanhar a realização da avaliação externa do Sector
Farmacêutico.
Desenvolver acções visando melhorar a qualidade e a utilização da
informação produzida pelo sistema de abastecimento central e
provincial
Executar e monitorar o contrato de prestação de serviços com a
Medimoc das cláusulas contratuais de prestação de serviços.
Distribuir os Medicamentos de acordo com os critérios e normas
estabelecidos
Assegurar o manuseamento (desalfandegamento e distribuição) de kits
do PME.
Assegurar a supervisão à chegada de kits do PME.
Realizar encontros regulares com a Inspecção Farmacêutica para troca
de informação e coordenação das actividades.
Estabelecer um sistema de avaliação dos pedidos em relação às
disponibilidades nos armazéns centrais.
Complementar o controlo documental sobre a entrada dos
medicamentos em armazém.
Controlar a existência nos armazéns, os prazos de validade dos
medicamentos em armazém e assegurar a redistribuição dos mesmos
em locais necessitados.\
Controlar as facturas emitidas pela Medimoc, das mercadorias
enviadas aos Depósitos Provinciais.
Organizar a estrutura da CMAM, de acordo com os estatutos
aprovados.
Coordenar com os programas e sectores específicos do MISAU sobre a
gestão de produtos específicos.
Assegurar o desenvolvimento e aperfeiçoamento dos recursos
humanos.
adquirir equipamento, mobiliário e material para apoio ao Sector
Farmacêutico.
Identificar e adquirir material para melhorar as condições de
armazenagem, garantir boa gestão, controlo e segurança dos
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medicamentos em todo o circuito de distribuição, incluindo
logística/transporte para Províncias.
Manter a actualização do Manual Financeiro e de Administração da
CMAM.
Assegurar a administração interna do edifício e património da CMAM,
nomeadamente a gestão e controlo dos economatos (produtos
alimentares e de higiene e limpeza; material de escritório e
consumíveis de informática), o sistema de segurança das instalações
e o parque de viaturas e equipamento (Gastos de Funcionamento).
Elaborar o Orçamento para 2007 para todas as fontes de
financiamento, assegurar a alocação dos fundos para Aquisição de
Medicamentos e AI, e acompanhar o desembolso de fundos do
FCMSM, dentro dos calendários previstos na Adenda respectiva (Ver Tabela
I).
Fazer a prestação de contas dos fundos sob responsabilidade da
CMAM, segundo as normas em vigor.
Garantir a realização da auditoria financeira de 2005 e a auditoria
interina de 2006 aos programas da CMAM e aos fundos geridos pelo
BdM.
Consolidar a gestão operacional financeira do FCMSM componente
aquisição de medicamentos e apoio institucional e melhorar a
execução orçamental.
Desenvolver acções de melhoria do controlo interno da área
financeira. Prosseguir acções de melhoria do controlo da facturação
de Medimoc e outros fornecedores
Assegurar a actualização dos sistemas de informação financeira do
MISAU e MF sobre execução orçamental, receitas e contabilização do
financiamento externo
Supervisionar o cumprimento das normas descritas nos Manuais de
Gestão pelas DPSs no que se refere ao controlo financeiro da
recuperação de custos dos medicamentos (RVM)
Intervir quanto ao controlo da utilização da receita de recuperação de
custos que as US estão autorizadas a reter
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Supervisionar o funcionamento dos armazéns para controlo do
embarque das mercadorias ordenadas para os depósitos provinciais.
Realizar auditorias específicas aos pontos de armazenagem de
medicamentos ARVs e em particular aos Hospitais de Dia
Desenvolver formação em trabalho na planificação dos Kits do PME,
dos consumos da via clássica e na gestão de ARV's, através de visitas
às Províncias.
Assegurar a definição das necessidades, aquisição e disponibilidade
dos modelos e manuais de procedimentos necessários ao
funcionamento do sistema de gestão de medicamentos.
Realizar a IV Reunião Nacional de Farmácia e do Medicamento
Desenvolver, implementar e assegurar o funcionamento do SIGM.
Realizar o rollout do SIGM nas províncias
Sistematizar o apoio aos utilizadores, e assegurar a supervisão da
implementação e manutenção do SIGM.
Assegurar os treinamentos de implementação do SIGM.
Desenhar e implementar o sistema informático de gestão e controlo
dos ARVs.
Continuar com os encontros regulares de coordenação com
Departamento de Assistência Médica na área do HIV-SIDA.
Visitar as províncias no âmbito da implementação PEN HIV-SIDA. Vt.
Actividade Nº 66.
Estabelecer e desenvolver mecanismos eficientes de aquisição de
ARVs e de medicamentos para as infecções oportunistas.
Assegurar a contratação de serviços de distribuição de ARVs.
Realizar auditorias as províncias, tendo sido efectuadas apenas 50%
das auditorias planificadas. As províncias auditadas foram: Niassa,
Zambézia, Tete, Inhambane, Nampula e Sofala.
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Realizar e acompanhar a auditoria independente de validação do
inventário de fim de ano da Medimoc (31/12/06).
Realizar e acompanhar a auditoria independente de validação do
inventário de fim de ano da Medimoc (31/12/06).
Realizar visitas de trabalho a dois dos principais fornecedores de
medicamentos.
Preparar o regulamento da CMAM e submeter à aprovação superior
Participar em reuniões e seminários internacionais Esta rubrica tem
sido utilizada para o treino dos novos quadros em matéria de logística
do medicamento, através da sua participação em curso de
especialidade promovidos por organismos internacionais
Adquirir caixas registadoras para as US com maior movimento
Divulgar os manuais de procedimentos de gestão de medicamentos
aos estudantes dos cursos de saúde
Assegurar a implementação SIGM-F, software de gestão financeira da
CMAM
ACTIVIDADES EM CURSO
Assegurar o apetrechamento das instalações destinadas à CMAM e
Departamento Farmacêutico (escritórios centrais)
Acompanhar as obras de construção do Armazém Central de
Medicamentos de Maputo.
Assegurar o funcionamento do sector de Tecnologias de Informação.
PRINCIPAIS CONSTRANGIMENTOS
Durante o ano de 2006, a realização de algumas actividades tais
como: Melhorar o circuito de informação e retro-informação entre
a CMAM e as províncias, e também entre estas e os distritos
foram em grande medida condicionadas pela limitada capacidade
de Recursos Humanos principalmente nas áreas de Finanças e de
Auditoria Interna.
Por outro lado, a auditoria interna aos diferentes níveis de
armazenagem e distribuição de medicamentos, assim como
visitas de apoio direccionadas às Províncias onde há mais
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problemas de gestão de medicamentos, não foi levada à cabo na
íntegra porque a equipa de AI durante o I semestre esteve
inteiramente virada para o processo de implementação do
Sistema Integrado de Gestão de Medicamentos. Condicionando
deste modo, a execução da actividade a 50% do planificado.
Durante as Auditorias efectuadas foram de um modo geral
constatados as seguintes situações:
Problemas na quantificação de necessidades a todos os
níveis;
Problemas na distribuição de Kits;
Baixa disponibilidade de medicamentos quando
comparado com a disponibilidade do ano 2005,
exceptuando o DPM Zambézia que não foi possível
efectuar este controlo por falta de informação;
Discrepâncias entre os stocks teóricos e das fichas nas
Farmácias do Serviço Ambulatório e nas Enfermarias;
Falta de pessoal de farmácia;
Fraca supervisão ao nível provincial.
CONCLUSÕES
Melhorar a disponibilidade de recursos humanos qualificados ao nível da
CMAM e dos depósitos e farmácias do serviço ambulatório;
A CMAM deve gradualmente a partir de 2007 assumir as actividades
terciarizadas;
Informatizar os processos de gestão de medicamentos até ao nível
provincial e desencadear acções de formação ao nível da CMAM, provincial e
distrital para melhorar a eficiência na utilização do Sistema Integrado de Gestão
de Medicamentos (SIGM);
Manter actualizada a lista de medicamentos existentes a todos os níveis;
Melhorar os processos de Planificação, Procura e Distribuição de
Medicamentos ao nível da CMAM;
Divulgar a lista de medicamentos existentes ao pessoal clínico;
Fazer a revisão do conteúdo dos Kits do PME;
Incentivar a compra de produtos às indústrias nacionais;
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Fazer aquisição de material de reembalagem que vise melhorar o processo
de dispensa de medicamentos nas farmácias do serviço ambulatório para
promover a adesão terapêutica e dignificar o utente;
Controlar os roubos e desvios dos medicamentos através de acções que visem
identificar os funcionários do SNS envolvidos no desvio dos mesmos para o
mercado paralelo.
Anexos
Tabela I – Limites indicativos para aquisição de Medicamentos – 2007
Fontes de Financiamento Valores em USD
Orçamento de Estado 18.318.126
FCMSM 45.000.000
Pró-saúde 8.000.000
Total 71.318.126
22
Total 36.562.276,12
LISTAS DE ABREVIATURAS
ACS Agente comunitário de Saúde
AECI Agência Espanhola de Cooperação Internacional
AIDI Atenção Integrada das Doênças da Infância
AL Artemesina e Lumefantrina
APEs Agentes Polivalentes Elementares
AQ Amodiaquina
AS Artesanato
BES Boletim Epidemiológico Semanal
CAP Conhecimentos, Atitudes e Práticas
CIDA Agência Canadiana para o Desenvolvimento Internacional
CISM Centro de Investigação em Saúde da Manhiça
CMAM Central de Medicamentos e Artigos Médicos
CNML Comissão Nacional de Luta Contra a Malária
CPN Consulta Pré-Natal
CTA Combinação terapêutica contendo derivados da artemisinina
CVM Cruz Vermelha de Moçambique
DDS Direccao Distrital de Saúde
DDT Diclorodifeniltricloroetano
DFID Departamento para o Desenvolvimento Internacional
DNSP Direcção Nacional de Saúde Pública
DPC Direcção de planificação e cooperação
DPS Direcção Provincial de Saúde
DPSEC Departamento de Promoção de Saúde e Envolvimento Comunitário
GFATM Fundo Global Contra o SIDA, Tuberculose e Malária
Fazer Recuar a Malária
FRM Family Health International
FHI Gestão Vectorial Integrada
GVI Vírus de Imunodeficiência Humana
HIV Inquérito Demográfico e de Saúde
IDS Iniciativa de Desenvolvimento Espacial dos Libombos
IDEL Informação, Educação e Comunicação
IEC Inquérito de Indicadores de Malária
IIM Instituto Nacional de Gestão das Calamidades
INGC Instituto Nacional de Saúde
INS Infecção de Transmissão Sexual
ITS Inquérito de malaria em Unidades Sanitárias
IUS Agência Japonesa para a Cooperação Internacional
JICA Mapeamento do Risco de Malária em “Africa (do ING. Mapping Malaria Risk
MARA in Africa)
MC Malaria Consortium
MERG Grupo de Referência de Monitoria e Avaliação (do ING. Monitoring and
Evaluation Reference Group)
MICS Inquérito agregado de indicadores múltiplos (do ING. Multiple Indicator
Cluster Survey)
MICOA Ministério para a Coordenação da Acção Ambiental
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MINAG Ministério da Agricultura
MISAU Ministério da Saúde
MOPH Ministério das Obras Públicas e Habitação
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Conclusão
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Bibliografia
PNCM relatório
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