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EBOOK

VAMOS
CONVERSAR
SOBRE

ASSÉDIO?
De acordo com os dicionários,
o termo assédio refere-se à
prática de abordar alguém de
maneira persistente, invasiva
e inconveniente.
Essa abordagem, frequentemente repetida, pode
resultar em situações constrangedoras e humilhantes
para as vítimas em diversas ocasiões.

Acreditamos que, ao adotarmos medidas intencionais


que contribuem para uma transformação da cultura
anti assédio, estaremos contribuindo não apenas
para o sucesso de nossas organizações, mas também
para a construção de um ambiente empresarial mais
equânime.

Esse e-book é um chamado para a reflexão.


Compartilhe em suas redes e faça uma excelente
leitura.

Um abraço carinhoso,
Equipe Mais Diversidade

Copyright Mais Diversidade® 2024 – Reprodução não autorizada


Mas afinal... você sabe
o que é assédio?
De modo geral, o assédio envolve a criação de um ambiente
intimidador, hostil, degradante e/ou ofensivo para a vítima. Pode
ocorrer em diferentes áreas da vida, tanto no ambiente presencial
como também online.

E PODE SER ENTENDIDO COMO UMA VIOLÊNCIA CONTRA A


MULHER?

Sim. Violência contra a mulher “é qualquer conduta de discriminação


ou agressão, ocasionada pelo simples fato de a vítima ser mulher
e que cause danos, morte, constrangimento, limitação, sofrimento
físico, sexual, moral, psicológico, político ou econômico ou perda
patrimonial. Essa violência pode acontecer tanto em espaços públicos
como privados.” (Fonte: CNJ)

CONHEÇA ALGUNS DADOS:

No Brasil, a cada 1 hora e 25 minutos


existe uma ocorrência de assédio sexual,
importunação sexual, perseguição, violência
psicológica e/ou divulgação de cenas sexuais
sem consentimento

Mais de 18 milhões de mulheres sofreram


violência em 2022

46,7% das brasileiras sofreram assédio


sexual em 2022, um crescimento de quase
9 pontos percentuais em relação a 2021

Em 2023, cerca de 30% das mulheres


sofreram algum tipo de violência de gênero

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E o número cresce exponencialmente:

FONTE: Pesquisa Datafolha encomendada pelo Fórum Brasileiro de


Segurança Pública (2023)

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E você saberia dizer quais
são os tipos de assédio?

ASSÉDIO SEXUAL
Conduta de conotação sexual praticada contra a vontade de
alguém, de modo verbal, não verbal e/ou físico, manifestada
por palavras, gestos, contatos físicos e/ou outros meios. É
feita para perturbar ou constranger a pessoa, afetar a sua
dignidade ou criar para ela um ambiente intimidador, hostil,
degradante, humilhante e/ou desestabilizador.

ASSÉDIO MORAL
Processo contínuo de condutas abusivas que,
independentemente de intencionalidade, atentam contra
a integridade, a identidade e a dignidade humana da
pessoa trabalhadora. Se manifesta por meio da degradação
das relações socioprofissionais e do ambiente de trabalho,
da exigência de tarefas desnecessárias ou exorbitantes,
da discriminação, da humilhação, do constrangimento, do
isolamento, da exclusão social, da difamação e/ou do abalo
psicológico.

ASSÉDIO MORAL ORGANIZACIONAL


O assédio moral organizacional está ligado a situações
em que a própria empresa em sua organização acaba
constrangendo o seu empregado à episódios vexatórios, de
humilhação e/ou constrangimento, podendo gerar, inclusive,
transtornos mentais e comportamentais relacionados ao
trabalho. Importante ressaltar que para a configuração desse
tipo de assédio, é preciso haver o constrangimento público.

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ASSÉDIO VIRTUAL
Acontece online e é praticado por pessoas que usam a
tecnologia para ofender, hostilizar e/ou importunar uma
pessoa ou um grupo específico. Esse tipo se expressa por
meio de ameaças, comentários sexuais ou pejorativos,
divulgação de dados ou informações pessoais e a propagação
de discursos de ódio feitos na internet.

ASSÉDIO PSICOLÓGICO
Pode ocorrer de várias maneiras e pode se manifestar
por meio de comportamentos ofensivos, persistentes,
insultuosos, abusivos, intimidatórios e até mesmo por meio
do abuso de poder.

ASSÉDIO PATRIMONIAL
É uma forma de abuso financeiro que ocorre quando alguém
utiliza meios coercitivos para obter controle ou benefícios
sobre os bens e recursos financeiros de outra pessoa. Esse
tipo de assédio pode envolver manipulação, intimidação,
ameaças, fraude e/ou qualquer outra forma de exploração
financeira, visando prejudicar ou controlar a vítima.

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Assédio e importunação
sexual são a mesma coisa?
Não. Ambos são considerados crimes, mas a principal diferença está
relacionada a configuração hierárquica.

A importunação sexual é caracterizada pela prática de ato libidinoso


contra a vontade da outra pessoa, independente da hierarquia.

O assédio sexual se configura quando há um constrangimento com o


fim de ter vantagem sexual em uma relação de cargo ou função.

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Atitudes que caracterizam
o assédio moral no
ambiente de trabalho
• Retirar a autonomia da pessoa colaboradora ou contestar, a todo
o momento, suas decisões;

• Sobrecarregar a pessoa colaboradora com novas tarefas ou retirar o


trabalho que habitualmente competia a ela executar, provocando
a sensação de inutilidade e de incompetência;

• Ignorar a presença da pessoa assediada, dirigindo-se apenas as


demais pessoas;

• Delegar tarefas humilhantes;

• Gritar ou falar de forma desrespeitosa;

• Espalhar rumores ou divulgar boatos ofensivos a respeito da


pessoa;

• Não levar em conta seus problemas de saúde;

• Criticar a vida particular da vítima;

• Atribuir apelidos pejorativos;

• Impor punições vexatórias (dancinhas, prendas);

• Postar mensagens depreciativas em grupos nas redes sociais;

• Evitar a comunicação direta, dirigindo-se à vítima apenas por


e-mail, bilhetes ou terceiros e outras formas de comunicação
indireta;

• Isolar fisicamente a pessoa para que não haja comunicação com


as demais pessoas colegas;

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• Desconsiderar ou ironizar, injustificadamente, as opiniões da
vítima;

• Retirar cargos e funções sem motivo justo;

• Impor condições e/ou regras de trabalho personalizadas, diferentes


das que são cobradas de outras pessoas;

• Delegar tarefas impossíveis de serem cumpridas ou determinar


prazos incompatíveis para finalização de um trabalho;

• Manipular informações, deixando de repassá-las com a devida


antecedência necessária para que a pessoa colaboradora realize
suas atividades;

• Vigilância excessiva;

• Limitar o número de vezes que a pessoa colaboradora vai ao


banheiro e monitorar o tempo que ela permanece lá.

Exemplos específicos
de assédio moral
contra mulheres
• Interferir no planejamento familiar das mulheres, exigindo que
não engravidem;

• Desconsiderar recomendações médicas às gestantes na


distribuição de tarefas.

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Atitudes que caracterizam
o assédio sexual
• Abuso verbal ou comentário sexista sobre a aparência física;

• Frases ofensivas ou de duplo sentido;

• Perguntas indiscretas sobre a vida privada da pessoa;

• Elogios com conotação sexual;

• Convites insistentes para almoços ou jantares;

• Insinuações sexuais inconvenientes e/ou ofensivas;

• Solicitação de relações íntimas ou outro tipo de conduta de natureza


sexual, mediante promessas de benefícios e recompensas;

• Exibição de material pornográfico;

• Pedidos para que as pessoas subordinadas se vistam de maneira


mais provocante ou sensual;

• Acariciar o corpo de uma outra pessoa sem consentimento.

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Qual o impacto?
Os reflexos de quem sofre humilhação são significativos e vão desde
a queda da autoestima a problemas de saúde. Entre as marcas
prejudiciais do assédio moral na saúde da pessoa trabalhadora, estão:

• Depressão, angústia, estresse, crises de competência, crises de


choro, mal-estar físico e mental;

• Cansaço exagerado, falta de interesse pelo trabalho, irritação


constante;

• Insônia, alterações no sono, pesadelos;

• Diminuição da capacidade de concentração e memorização;

• Isolamento, tristeza, redução da capacidade de se relacionar com


outras pessoas e fazer amizades;

• Sensação negativa em relação ao futuro;

• Mudança de personalidade, reproduzindo as condutas de violência


moral;

• Aumento de peso ou emagrecimento exagerado, aumento da


pressão arterial, problemas digestivos, tremores e palpitações;

• Redução da libido;

• Sentimento de culpa e pensamentos suicidas;

• Uso de álcool e drogas;

• Tentativa de suicídio.

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E o que a legislação
fala sobre isso?
Conforme o Relatório Levantamento do Sistema de Prevenção e
Combate ao Assédio Moral e Sexual (TCU, 2022), o crime de assédio
sexual foi tipificado em lei a partir da inclusão do art. 216 - A no
Decreto-Lei 2.848, de 7 de dezembro de 1940 (Código Penal), por
meio da Lei 10.224/2001.

“Art. 216-A. Constranger alguém com o intuito de obter


vantagem ou favorecimento sexual, prevalecendo-se o agente
da sua condição de superior hierárquico ou ascendência
inerente ao exercício de emprego, cargo ou função. (AC) Pena
- detenção, de 1 (um) a 2 (dois) anos. (AC)”

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Entretanto, ainda não existe no ordenamento jurídico brasileiro
tipificação do crime de assédio moral. Tramitam no Poder Legislativo
dois projetos de lei acerca do tema. O mais antigo é o Projeto de
Lei 4.742, de 26 de maio de 2001, que foi aprovado pela Câmara dos
Deputados em março de 2019 e remetido para o Senado Federal, com
a seguinte redação: Art. 1º Esta Lei altera o Decreto-Lei nº 2.848, de 7
de dezembro de 1940 (Código Penal), para tipificar o assédio moral.
Art. 2º O Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940(Código
Penal), passa a vigorar acrescido do seguinte art.146-A:

‘Assédio moral Art. 146-A. Ofender reiteradamente a dignidade


de alguém causando-lhe dano ou sofrimento físico ou
mental, no exercício de emprego, cargo ou função. Pena -
detenção, de 1 (um) a 2 (dois) anos, e multa, além da pena
correspondente à violência. § 1º Somente se procede mediante
representação, que será irretratável. § 2º A pena é aumentada
em até 1/3 (um terço) se a vítima é menor de 18 (dezoito) anos.
§ 3º Na ocorrência de transação penal, esta deverá ter caráter
pedagógico e conscientizador contra o assédio moral.’”
No Senado Federal, esse projeto se transformou no Projeto
de Lei 1521, de 2019, e aguarda designação de relator desde
18/2/2021 (SF, 2019). O segundo projeto tramita paralelamente
no Senado Federal.

Trata-se do Projeto de Lei 2.203, de 2021, de iniciativa da Senadora Nilda


Gondim, que acrescenta parágrafos ao art. 223-C da Consolidação das
Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei 5.452, de 1º de maio
de 1943, para dispor sobre os assédios moral e sexual nas relações de
trabalho. O referido projeto está na Comissão de Constituição, Justiça
e Cidadania do Senado Federal desde 26/10/2021 (SF, 2021).

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Como prevenir?
• Invista em campanhas e em ações educacionais sobre o assédio,
como ele acontece no dia a dia e quais são as consequências para
pessoas assediadoras;

• Promova internamente uma cultura colaborativa;

• Avalie e adapte se necessário o código de conduta, garantindo


que denúncias sobre assédio sejam devidamente investigadas
e quando confirmada as atitudes sejam conduzidas de forma
padronizada e ética;

• Garanta que o time que avalia e apura as denúncias seja letrado


sobre a pauta de DE&I;

• Promova a reciclagem do treinamento do código de conduta de


forma contínua;

• Estabeleça e divulgue o canal de denúncias para situações de


assédio por diferentes meios de comunicação;

• Faça um acolhimento empático da vítima;

• Sensibilize todo o time sobre micro agressões;

• Estabeleça um processo de comunicação e educação contínuo, de


modo que uma cultura anti assédio seja estabelecida.

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Glossário
FEMINISMO
Movimento social e político com principal característica de equidade
de gênero e, consequentemente, a participação das mulheres na
sociedade e na luta contra o machismo. Não é o contrário do machismo
e não prega a superioridade das mulheres sobre os homens.

MACHISMO
É um termo determinado pelo conjunto de práticas sexistas que
defendem a superioridade do gênero masculino. O patriarcado é o
sistema em que se baseia o machismo. É sob ele que os privilégios da
classe masculina se confirmaram historicamente em relação à classe
feminina.

PATRIARCADO
É um sistema social baseado em uma cultura, estruturas e relações
que favorecem os homens que estão dentro de um padrão normativo.

MISOGINIA
Rejeição, desprezo e/ou ódio às mulheres. Essa forma de aversão ao
sexo feminino está diretamente relacionada à violência praticada
contra a mulher. A misoginia é a principal responsável por grande
parte dos assassinatos de mulheres, também conhecido como
feminicídio.

FEMINICÍDIO
Significa perseguição e morte intencional de mulheres, classificado
como crime hediondo no Brasil. O feminicídio se configura quando
são comprovadas as causas do homicídio, ocorrendo exclusivamente
por motivos de gênero, ou seja, quando uma mulher é assassinada
simplesmente por ser mulher.

MANTERRUPTING
São homens que muitas vezes interrompem a fala de uma mulher,
impedindo-a de se expressar contínua ou completamente.

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MANSPLAINING
Termo usado para descrever a situação em que um homem tenta
explicar algo para uma mulher, assumindo que ela não entende
sobre isso - implicitamente, essa atitude subestima a inteligência da
mulher. A palavra, em inglês, foi criada a partir da união entre homem
e explicação.

GASLIGHTING
Não é um termo exclusivo do movimento feminista, mas é comum
em situações em que a vítima é uma mulher. A palavra é usada para
descrever a manipulação psicológica na qual a pessoa agressora faz
com que a vítima questione sua própria inteligência, memória e/ou
sanidade.

Pactos em prol da
Equidade de Gênero

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Referências
Visível e invisível: a vitimização de mulheres no Brasil. Uber.
Disponível em: https://forumseguranca.org.br/wp-content/
uploads/2023/03/visiveleinvisivel-2023-relatorio.pdf

Dossiês, Cartilhas e E-books. Observatório da Violência Contra


a Mulher. Disponível em: https://ovm.alesc.sc.gov.br/publicacoes/
dossies-cartilhas-e-e-books/

Quase metade das brasileiras sofreu algum tipo de assédio sexual


em 2022, mostra pesquisa do Datafolha. O Globo. Disponível em:
https://oglobo.globo.com/brasil/noticia/2023/03/mais-da-metade-
das-brasileiras-sof reu-algum-tipo-de-assedio-sexual-em-2022-
mostra-pesquisa.ghtml

Guia de orientações sobre o código de ética e conduta do TJDFT:


Combate aos Assédios + Discriminação no Trabalho. TJDFT.
Disponível em: https://www.tjdft.jus.br/institucional/governanca/
integridade-e-etica/comunicacao/guia-assedio-moral-2022_final.pdf

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Produzido pela Consultoria Mais Diversidade

Organização: Melanie Nascimento

Texto: Julia Drezza

Revisão: Adriana Ferreira e Mike Faria

Diagramação: Gui Teixeira

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